Como é a relação entre baixista e operador de som? complicada? conte a sua historia aqui

Bom, decidi criar este topico para discutirmos a relação entre nós baixistas e os operadores de som (nao encontrei nenhum topico com este tipo de discussao no forum), que vira e mexe, enche o nosso saco, dizendo que o som do baixo está alto ou nao regula direito as saídas para nós musicos.

Gostaria de ler as experiencias aqui e como cada um lida com isto?
Seja num show, numa igreja ou em qq lugar, como vcs preferem que fique "configurado" a parte do amp de vcs?

minha igreja é pequena, então uso só um Staner BS-150, dai é bom, q fica tudo comigo, eq, volume etc

Bom... Operadores de som são basicamente os mesmos... Baixo, baixo...

*JAPA* PICKER BASS escreveu:Bom... Operadores de som são basicamente os mesmos... Baixo, baixo...

verdade

*JAPA* PICKER BASS escreveu:Bom... Operadores de som são basicamente os mesmos... Baixo, baixo...

só sexo, nda mais.

dalton_lopes escreveu:só sexo, nda mais.

dalton_lopes escreveu:só sexo, nda mais.

E cade o Amor?

*JAPA* PICKER BASS escreveu:

dalton_lopes escreveu:só sexo, nda mais.

E cade o Amor?

isso só atrapalha o relacionamento.

=(

^renacionamento puramente carnal

^
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O tópico começa com o título "Relação entre baixista e operador de som" e termina em sexo? Égua...

Difícil eu ter problema... Ñ preciso de mt volume no palco, arrumo o meu no ampli e deixo q ele se vire dps com PA e side.
Se vc chega tratando o cara de forma educada e tem paciência... resolve 70% dos problemas.

^ E é 70 % do problema!
Conheço técnicos que no iniciar de uma passagem de som, já procuram saber qual é o baixo! E se brincar entendem muitas vezes mais que o proprietário.
O baixo segundo eles é um dos diferenciais, em toda a apresentação.
Esses que falo, gostam de um som passivo, e ao perguntar do instrumento fico sabendo que seria um bom jazz/precision fender!
Baixos ativos, com um sinal 'alto' e por mais que o som saia mais equilibrado, balanceado podem atrapalhar com uma má equalização!
Salvo exceções. .um circuito Mike Pope, nem tem o que fazer por exemplo. .
Mas um bom profissional, independente de tudo, saberá o que fazer!

Eu só tenho histórias boas a contar! Tenho grandes amigos que são especializados nisso, e me ajudam muito mesmo!
Como sempre to acompanhado da minha banda. . e o cara, já virou diria membro do esquema!
Mas no 'desconhecido' ter educação, e tratar bem, resolve muito!
Aliás, uma boa educação, não faz mal a ninguém!

Nunca tive muitos problemas não, geralmente na passagem de som peço para alguém passar o som do baixo e fico ao lado do operador regulando o som, o que o Vlad falou é a mais pura verdade, basta ser gente boa com o operador que 70% dos problemas se resolvem.

eu sou daqueles assim, toco a música e pergunto pra galera ta bom? se responderem que sim, então tem de aumentar o baixo.....
Mas uma vez teve um cara que me deu dor de cabeça, eu levei meu ampli ele queria ligar tudo na mesa, mas eu disse que não cirtia queria a pressão sonora do bixo, ele reclamou muito, eu falei pra galera da banda so toco com meu ampli não confio em retorno, lutei muito, e no final das contas toquei com meu ampli. O cara falou que era regrada empresa dele pra o palco ficar mais clean, que p.... de clean tocando Metal sem ampli pra mim não rola, ainda que não tinha um pré pra ligar na mesa, não sei qual era a mesa do camarada, mas não senti confiança pra ligar na mesa....

Muitas vezes damos de cara com dois tipos mais complicados:
1- Operador de som que é da casa e se acha dono de tudo.
2- Operador de som que é rodado e acha que a opinião dele é única.
Ambos os casos se resolvem na conversa, ouça o cara, respeite suas manias, baixe a bola, concorde com suas idiotices, reclame do que ele reclamar e ele vai passar pro teu lado. Vira até amigo!
Isso resolve 90% dos casos...fora isso é porque não tem jeito mesmo.

Pra mim é o seguinte,

Por mais que vc faça o seu som no palco, quem decide como ele sai é o operador, então eu tento tratá-los de melhor forma possível, respeitando as manias deles e esperando a coisa acontecer no tempo deles.
É impressionante o que eles podem fazer com teu som se não gostarem de vc....rs

Japa Superdrive escreveu:Muitas vezes damos de cara com dois tipos mais complicados:
1- Operador de som que é da casa e se acha dono de tudo.
2- Operador de som que é rodado e acha que a opinião dele é única.
Ambos os casos se resolvem na conversa, ouça o cara, respeite suas manias, baixe a bola, concorde com suas idiotices, reclame do que ele reclamar e ele vai passar pro teu lado. Vira até amigo!
Isso resolve 90% dos casos...fora isso é porque não tem jeito mesmo.

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É turma... o caminho é por ai !
Falo isso pois já estive lá ...
Antes de ser baixista eu trabalhei como operador de áudio. Depois migrei para estúdio.
As vezes, ainda faço alguns freelance como operador de áudio.

Posso dizer o "bom relacionamento" começa com a educação. Eu sempre fui tranquilo neste quisto... até hoje não tive problemas tanto como operador quanto baixista.

Da mesma forma que existe os "tipos" de operador de áudio, também existem os "tipos" de baixistas/músicos ...

Por exemplo, o último freelance que fiz, foi para um evento cultural de rua. Neste dia tocaram várias bandas do cenário mineiro.

Ironia... digamos que tive mais problemas e/ou acertos com os caras iniciantes ou pouco conhecidos do que os que já estão na estrada a mais tempo ou até famosos. Por exemplo, neste dia o Ricardo Koctus (ex baixista do Pato Fú) tocou com uma banda. O cara foi super tranquilo... enquanto outros ..... nossa .... precisam melhorar um pouquinho

Por favor, não estou fazendo apologias ou discriminação.... é só experiência pessoal

Mas é isso aí. Uma luta sempre

E existem os Operadores e operadores, por essa região aqui são um povo muito estressado.
Estou plenamente de acordo que tem que deixar o cara na dele, não entendo lhufas de P.A. e não dou palpite, mas aqui as vezes rola um negócio estranho e até engraçado:
Ligo o baixo no ampli equalizo legal 100% e dai o cara lá da mesa grita que "tá muito agudo", ou "muito grave", ai pisa no meu calo, ja grito de volta: Pra mim tá bom cara a frente é contigo. Ai é osso...

Depende do operador... Uma vez eu quase jogo uma cadeira na cabeça de um.

"Baixo não se escuta, se sente"...

Essa frase povoa meus piores pesadelos... se o operador tem essa máxima, se prepare para fazer mímica porque ninguém vai te escutar... o cara vai limar todos os seus médio-agudos e vc vai ficar tocando "bumbo de cordas". Pode esquecer frases, elas não vão aparecer... Já tive problemas sérios com isso. Semana que vem participarei de uma gravina de DVD e já estou com medo porque o cara que vai, não só, operar o áudio,mas mixar e masterizar, há cerca de uns 3 anos iniciou um workshop sobre áudio com este corolário ridículo...bem eu não estava lá, assisti em vídeo , do contrário teria tido uma discussão feia com ele ...hehe

^e quem chama uma figura dessas pra fazer workshop?

Pra ele eq de baixo=smile, só pode...

Os caras tem medo de queimar os reparos dos médios... mas ta na chuva tem que se molhar
Eq. Smile épacabá

Odeio operadores que naum gostam de som de baixo no p.a!ainda mbem qe são menoria!

Bom, esse assunto é polêmico e difícil de explicar tudo que acontece ou já aconteceu.

Já tivemos técnico que mandou tirar a pele de resposta do bumbo (esse cara já tinha sido técnico do Chitãozinho e Chororó) pois falou que era impossível microfonar o bumbo com a pele e que se não tirasse a bateria ficaria horrível...
Já tive 2 técnicos que pediram para tirar todo o Boost e Master do cabeçote GK do set de palco deixando o som do baixo no palco horrível, mesmo com o botão de equalização do direct out na posição PRE.

Já teve técnico que reclamou que o som do baixo estava bom para o palco, mas que para o PA estava horrível e pediu para colocar uma caixa DI na saída do baixo antes de ir para o cabeçote, ou seja, dividiu o sinal de saída direto do baixo em 2 sendo um para a mesa e outro para o meu cabeçote.

Já tive técnico que reclamou (eu gosto de um som no palco com bastante boost e master) do som do baixo que ia para mesa, mas que quando desativei o "post eq" do cabeçote para a posição PRE adorou e ficou contente.

Já tive técnico que pediu para baixar o Contour e Presense do cabeçote, deixando o som no palco diferente do que gosto.

Enfim já encontrei de tudo nessa vida de gig.

Mas nunca cheguei a brigar com nenhum deles.

Mas uma vez, um técnico deu a maior bronca na banda, dizendo que estávamos muito barulhentos.

Ai pedimos para o cara monitorar o volume dos amplis de baixo e guitarras. Ele abaixou em 75% os volumes das guitarras e aumentou o do ampli do baixo no palco.

Eu peguei muito bem e depois disso todos nós passamos a escutar tudo e o show rolou de forma muito legal.

É fácil culpar o cara da mesa de que estamos sem retorno. Mas muitas vezes a culpa é da escalada de volume que principalmente os guitarristas acabam fazendo no palco.

Muitas vezes menos (no caso volume) é mais mais (no caso retorno e qualidade do som no palco e no público).

Mas a maior verdade é que estamos mesmo nas mãos dos técnicos de som dos shows grandes. Nos pequenos eu mesmo cuido da mesa pois o PA da minha banda é minha.

Mas de maneira geral os técnicos não se importam se o volume do cabeçote está alto no palco, mas se importam se tem Contour, Presence, Boost ou master.

Parece que também não se importam muito com a equalização propriamente dita (meu ampli tem equalização paramétrica em 4 potenciômetros: Treble, Hi-Mid, Low-Mid e Bass).

Parece que colocar o direct out em PRE, que parece ser a solução para todos os problemas (pois a saída do cabeçote para a mesa não sofreria ação do cabeçote), nem sempre agrada a todos os técnicos.

andremega escreveu:^e quem chama uma figura dessas pra fazer workshop?

Pra ele eq de baixo=smile, só pode...

Mas, por incrível que possa parecer, o cara é um excelente profissional, com trabalhos de alto nível no curriculum, mas é meio turrão com algumas coisas. No decorrer do workshop ele até explica a tal frase, mas é aquilo...não é porque é um profissional de certo nível que a gente tem que concordar com tudo o que ele disser... . O público do workshop, era composto em sua grande maioria, por leigos quase que totais...

Ah! Dar uma camiseta da banda para o técnico em grandes shows também ajuda... Hehehehe.

Técnico de Som, Fusca e Boi manso tem que ficar sempre desconfiado... um dia ele te apronta uma sacanagem

Uma vez, num workshop, um técnico de som mostrou o ponto de vista dele para os músicos.
A gente também pisa muito na bola por desconhecimento de nosso próprio equipamento também.
Ele citou o alto sinal de saída dos Giannini Stratosonic dos anos 70 (que é exatamente um baixo que tenho) que é difícil de equalizar na mesa.
Citou o caso de um músico que na passagem de som do violão Yamaha de aço estava perfeito e que na hora do show o som estava horrível.
Ele levando bronca do musico. Depois ele descobriu que o violão era estério e o dono não sabia e usava um cabo P-10 comum.
Ou seja, se o plug era colocado com força e ia até o fundo tinha um tipo de sinal. Quando se movimentava e o plugue deslocava alguns milímetros, o sinal mudava...

É difícil o técnico de som descobrir tudo isso no meio do show...

Nos PAs peço o som do baixo todo flat e vô regulando no baixo.
No palco, da maneira que eu quero.

Tenho uma história boa.
Aconteceu uma coisa muito boa no primeiro show do Arthur Maia que vi em Brasília, a uns 10 anos atrás diga-se de passagem.

Fui na passagem de som com meu professor que é amigo do Arthur. Daí ele estava lá tentando timbrar o baixo dele no retorno e sempre uma bosta, quando a banda tocava o som ficava muito embolado. Ai ele virou e falou pro cara da mesa (imaginem o arthur maia com aquela voz dele e mais a sua manladragem carioca):

Arthus: "Aí peixe, quando tu está fodend...., você dá beijinho na boca?"
Mesário: "???????"
Arthur: "Fala ai cumpadre, tu gosta duns beijinho?"
Mesário: "Ai gosto muito"
Arthur: "Po bicho, então me beija aqui que tu ta me fodend0!"

isso resumi a nossa relação com mesários.

Das minhas experiências com técnicos de som, 80% não foi satisfatória.
Existe diálogo, mas existe muita má vontade da parte dos técnicos, não
só com o som do baixo mas de toda a banda. Pra variar, na região são
apenas 3 que atuam na área, e todos agem com desdém a opnião do
músico. Senti na pele na última vez que fui ao palco.

ps. lembrete para a qualidade do equipamento usado: não adianta o
técnico ser bom se não tem equipo em bom funcionamento.

Minha relação com meu Técnico é muito amigável. Ele me atende em tudo que preciso e também ouço suas opniões. E quando trabalho com desconhecidos, vale a educação e o bom senso !!!!

luizribeiro escreveu: . . .
Arthus: "Aí peixe, quando tu está fodend...., você dá beijinho na boca?"
Mesário: "???????"
Arthur: "Fala ai cumpadre, tu gosta duns beijinho?"
Mesário: "Ai gosto muito"
Arthur: "Po bicho, então me beija aqui que tu ta me fodend0!"

isso resumi a nossa relação com mesários.

Mas teve eleição?
Tá aí uma coisa que não devemos fazer! Se queremos um ambiente de 'paz' e um cara disposto a arrumar um bom som, nunca devemos chamar os técnicos de som, sonoplastas. . de mesários! Fica aí a dica. .

putz... sacaneia o cara e ele sacaneará você, sem duvida nenhuma!!!

vc não gostaria de ser chamado de guitarrista né?

a comparação foi esdruchula, mas funciona +/- assim!!!

KKKKKKKKKK

thgbass escreveu:

luizribeiro escreveu: . . .
Arthus: "Aí peixe, quando tu está fodend...., você dá beijinho na boca?"
Mesário: "???????"
Arthur: "Fala ai cumpadre, tu gosta duns beijinho?"
Mesário: "Ai gosto muito"
Arthur: "Po bicho, então me beija aqui que tu ta me fodend0!"

isso resumi a nossa relação com mesários.

Mas teve eleição?
Tá aí uma coisa que não devemos fazer! Se queremos um ambiente de 'paz' e um cara disposto a arrumar um bom som, nunca devemos chamar os técnicos de som, sonoplastas. . de mesários! Fica aí a dica. .

^
Cara isso irrita mesmo!
Já ouvi coisa pior.... "esse é o cara que mexe no som"

Mesmo assim, os Tecnicos de som, temuma certa tendencia a "zoar" todo nosso som...

Quando eu era guitarrista, só dava eu no palco... aaUhauaHaha

luizribeiro escreveu:
Arthus: "Aí peixe, quando tu está fodend...., você dá beijinho na boca?"
Mesário: "???????"
Arthur: "Fala ai cumpadre, tu gosta duns beijinho?"
Mesário: "Ai gosto muito"
Arthur: "Po bicho, então me beija aqui que tu ta me fodend0!"

isso resumi a nossa relação com mesários.

KKKKKKKKKKKK MUITO BOM !!!!111

Jackson escreveu:

luizribeiro escreveu:
Arthus: "Aí peixe, quando tu está fodend...., você dá beijinho na boca?"
Mesário: "???????"
Arthur: "Fala ai cumpadre, tu gosta duns beijinho?"
Mesário: "Ai gosto muito"
Arthur: "Po bicho, então me beija aqui que tu ta me fodend0!"

isso resumi a nossa relação com mesários.

KKKKKKKKKKKK MUITO BOM !!!!111

É melhor chamar o cara de FDP do que de mesário

Tive boas experiências por enquanto... sempre busco ser cordial e atencioso... por enquanto tem me garantido... isso e a misericórdia de Deus! KKKKKKKKKKKKK

basslave escreveu:É melhor chamar o cara de FDP do que de mesário

Mesário é o que trabalha nas eleições...

Olha.. quando eu era muleque, fui tocar na praça aqui do bairro.. tinha uns 16 anos.. ai o técnico de som chegou em mim e disse: " não vai dar para ligar seu baixo na mesa, mas nem precisa, as menininhas vão te ver aqui em cima e é o que importa.."

fiquei puto na hora.. mas no final não foi tão ruim..rs

^

Eu matava...

Mas é f*** quando o próprio equipamento do cara não presta. Fui tocar certa vez e os retornos do cara simplesmente não aguentavam o baixo. Quando botava só um pouquinho de retorno pra mim já tremia tudo, distorcia tudo e ninguem mais escutava guitarra nem vocal. Acabei tocando sem retorno mesmo, o que foi um lixo

A primeira coisa que faço antes das apresentações é cumprimentar todos os técnicos e dar aquela conversadinha pra ir fazendo amizade. Até hoje não tive problemas com nenhum.

meche escreveu:Olha.. quando eu era muleque, fui tocar na praça aqui do bairro.. tinha uns 16 anos.. ai o técnico de som chegou em mim e disse: " não vai dar para ligar seu baixo na mesa, mas nem precisa, as menininhas vão te ver aqui em cima e é o que importa.."

fiquei puto na hora.. mas no final não foi tão ruim..rs

Como assim deu tudo certo??? Tocou com o baixo desligado???

Eu trabalho mensalmente com 4 técnicos de som, todos eles já me conhecem já faz um bom tempo, sabem o meu jeito de tocar, o meu timbre e coisas do gênero, então nao tem muito o que fazer. A relação é tranquila, sem stress, todos eles sabem que eu odeio direct box e que gosto de mandar o som direto do amp (como eu nunca mexo na equalização e no nível de ganho acaba sendo a mesma coisa, até por que o meu timbre é quase flat). Em relação aos baixos, nessa vida de quem faz rolo de instrumentos, já toquei com vários baixos e sempre no final do baile/show, algum deles vem me dizer o que achou do instrumento e tal, mas tudo na boa, sem stress.

NETOULTRA escreveu:

meche escreveu:Olha.. quando eu era muleque, fui tocar na praça aqui do bairro.. tinha uns 16 anos.. ai o técnico de som chegou em mim e disse: " não vai dar para ligar seu baixo na mesa, mas nem precisa, as menininhas vão te ver aqui em cima e é o que importa.."

fiquei puto na hora.. mas no final não foi tão ruim..rs

Como assim deu tudo certo??? Tocou com o baixo desligado???

hehe.. toquei cara.. não saiu nada nos PA..rs.. pra ter idéia parecia Withe Stripes .. só dava uma guitarra e a batera.. foi horrivel...

tudo aconteceu pq antigamente(não sei se hoje tem ainda) tinha um festival entre as escolas aqui de Sta Bárbara na Zona Leste, ai cada escola fazia um lance.. para arrecadar fundos (fundos que o governo deveria liberar para escola),mais para dar um up na escola.. ai que fizemos uma banda para participar da parada..... massss não avisaram ao pessoal do som.. naturalmente só iria ter apresentação de dança.. ai chegamos no sábado beirando a hora do almoço e falamos para diretora que queriamos tocar..rs.. a tarde buscamos a batera e os instrumentos.. os caras do som ficaram loucos.. pq não era nada planejado.. a batera ficou microfonada com dois microfones.. diziam pra gente que só ouviam os pratos e o bumbo.. conseguiram ligar na mesa apenas uma guitarra.. a outra ficou desligada..rs.. nossa meu.. foi o desastre.... rs..

agora o que deu certo foi a popularidade..rsrs.. depois dessa apresentação tudo passou a ser mais fácil na escola..ahuhahu.. bons tempos..