Músicos melhores que seus instrumentos

cara, aquele teste de baixolão strinberg foi feito numa loja proxima daqui, eles trabalham bem e barato com os instrumentos dessa área, só é caro a parte de amplis e tal, aquele careca toca bem mesmo, ja vi ele tocando varios instrumentos e musicas.
adorei o baixo chupa-cabra(Y)

e o topico tbm, claro

seguindo o que eu disse no meu último post:

não é pq o caboclo tem uma Ferrari na garagem que ele é um piloto profissional...
muitas vezes ele tem apenas para dar umas voltas, eventualmente uma pista fechada...
tem apenas pelo prazer de ter...

eu acho que isso se aplica MUITO a instrumentos musicais.

Ou simplesmente gosta de colecionar...

São duas coisas diferentes... uma é ter um instrumento caro e outra é a atitude da pessoa por ter um instrumento caro.

Muito mané vai "se amostrar" com a Ferrari achando que é piloto e acaba no poste.

^boa!

De certa forma, acho que a variedade imensa e a relativa facilidade de comprar algo novo as vezes nos priva de esgotarmos as possibilidades dentro do que já possuímos. De repente você compra um equipo X, mal explora e surge a oportunidade de pegar outro e você se desfaz sem nem pensar direito. Não estou criticando a variedade e a acessibilidade (gosto delas), mas acrescentando uma ideia que tem mais a ver com o que está dentro da nossa cabeça do que dentro do nosso bolso.

^Nesses pontos entra perfeitamente a assinatura do Sá Reston: "Play the music, not the instrument".

Seja cano de pvc, lata de lixo, barril, panela, tamancos ou cartas de baralho, o que conta é a expressão da arte e o sentimento que a mesma disperta nos ouvintes.

Hoje tenho um Zaganin e um custom fretless, mas não são eles que me fazem tocar bem ou mal. Tento investir proporcionalmente em educação musical. Aprendi com meu tio (que toca no mesmo baixo há 22 anos) que é o músico que "arranca" o som do instrumento e não o instrumento que põe o som nos dedos do músico.

No último CD do Marakamundi ele gravou 2 faixas do CD com meu condor fretless e o som ficou incrível. Num baixo de R$ 500,00...

Escutem a música 12 Maio: http://www.grv.art.br/2007/marakamundi.htm

Existe a contrapartida também que é a exigência do mercado, o Allex que é de Salvador sabe que em uma época era bem mais fácil pegar gig se o baixista tivesse um Warwick... Infelizmente muitos ainda dão "pontos extras" aos músicos que possuem instrumentos top.

Jack White, gravou vários discos do White Stripes com uma guitarra de plástico... Charlie Parker também gravou algumas musicas com um sax de plástico...

Esse fizeram mais coisas que muita gente com um baixo de 6k na mão!!!

Hoje eu tenho alguns baixos relativamente caros pro padrão do Brasil, mas "ganhei a vida" um bom tempo com um Squier que paguei 400 conto, e tb com um Condor que eu troquei no Squier e voltei 200 conto...

Graças a Deus hoje eu tenho os baixos que eu acho que realmente preciso...

Mas é como o Denis falou, você pode ter uma Ferrari e não ser um piloto profissional...


É por ai...

Fá Mendonça escreveu:(..) Aprendi com meu tio (que toca no mesmo baixo há 22 anos) que é o músico que "arranca" o som do instrumento e não o instrumento que põe o som nos dedos do músico.

No último CD do Marakamundi ele gravou 2 faixas do CD com meu condor fretless e o som ficou incrível. Num baixo de R$ 500,00...

Escutem a música 12 Maio: http://www.grv.art.br/2007/marakamundi.htm

Poutz ... Que som tem este condor de 500 pratas!

Seu tio manda bem pra caramba, o solo a partir de 2:47 é muito f***, assim como a condução da musica inteira, musicalidade a flor da pele.

O baterista é meio MR. M .... rsss .... Não se ele acentuou a caixa com mais vontade no final da gravação por volta dos 5:10, ou durante a mixagem, colocaram mais médio nesta parte, a EQ parece que muda, nas rufadas de caixa que ele faz ... Deu um tcham na gravação ....

Muito fera! Estou escutando as outras musicas aqui.

Entrevista com Bakithi Khumalo em http://www.fretlessbass.com/KumaloBakithiInterview-01.html

FB: What influenced you to play fretless?
Bakithi Kumalo: I never heard anyone play fretless before and I bought one because it was the cheapest bass available because no one else wanted to play them.
FB: What was your very first fretless bass? Do you still own it?
Bakithi Kumalo: B20 Washburn 4-String. Yes, I still own it. It is "retired" though.
FB: What is your favorite fretless bass you've ever played?
Bakithi Kumalo: B20 Washburn 4-String.

Acredito que a seguir se trata do baixo barato do Bakithi.
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Esse show é demais!

Já decidi... vou completar meu set esse ano com 1 SX e um violão Eagle... já tenho um Ibanez e 1 caixa Wattsom! Ieeeeeiii*!!!

*grito típico de cearense, expressando fuleiragem

nukebass escreveu:Já decidi... vou completar meu set esse ano com 1 SX e um violão Eagle... já tenho um Ibanez e 1 caixa Wattsom! Ieeeeeiii*!!!

*grito típico de cearense, expressando fuleiragem

Só faltou dizer: Queima Raparigal!!!

Meu primeiro instrumento, um Samick de 150 reais era melhor instrumento q eu musico...

^KKKKKk...o Gus é f**a....

NETOULTRA escreveu:

nukebass escreveu:Já decidi... vou completar meu set esse ano com 1 SX e um violão Eagle... já tenho um Ibanez e 1 caixa Wattsom! Ieeeeeiii*!!!

*grito típico de cearense, expressando fuleiragem

Só faltou dizer: Queima Raparigal!!!

<!--

^p*** susto , KKKKKKK....

Sá Reston escreveu:

nukebass escreveu: [@SáReston:
Cara, com toda sinceridade, meu ouvido deve ser muito fraco pra timbre, porque pra mim isso não soa um bass de 1K... Se me dissessem que era um MusicMan eu acreditaria. Só tem dois timbres que reconheço mais facilmente: P-Bass e aquele Alembic do Stanley Clarke... e olhe lá.

kkkkkkkkkkk

Cara, um instrumento muito básico mesmo... Os captadores EMG PJ antigos (que eu achava um p*** som), e aí acho que está só o da ponte, sem pre nenhum só a bateria 9v...

Esse baixo tava paradão lá na Promusic (loja de usados do Rio) por anos. Enfim, muita gente passou por lá e comprou o baixo que vc falou aí, que custa em loja aqui no Rio uns 6k hahahaha E o baixão simples do Elliezer, muito diferente dos que ele faz hoje em dia... Ficou aí nos classificados dando sopa, só uma pessoa se interessou e tascou! hehehe

Bom, falo por mim, eu fui o cara que comprou o baixo de 1k.
e o som é com o cap da Ponte só.

Sem brincar, fui em uma gig ae.. a peãozada ficou loca com um timbre de um instrumento escrito EL que custou 1k =D

Muito bom o tópico.

Já rolou até preconceito comigo só pq o baixo não era ativo. O técnico de som fechou a cara...

NukeBass falou tudo...
Já tinha pensado sobre isso mas... debaixo do meu nome do avatar ta escrito "novato"... Além do mais tenho um tagima B4 só... =/ *sarcasmo*


PS: DenisLM, Onde tu arranjou essas cordas aew mano...? Oo
Fui procurar pela net, vi que na amazon vendia mas nao enviavam pra cá...!
Me amarrei nas cordas, hahahaha...


É ESSE O CARA TOCANDO COM UMA TONANTE QUE VCS FALARAM NO COMEÇO DO TÓPICO???

Discussão interessante. Eu por exemplo tô feliz com meu Giannini GBX (não me lembro se é 1 ou 2) modelo jazz bass, pro que eu busco de timbres relacionados às minhas influência não é dos melhores, pras minhas necessidades, isto é, aprender (por enquanto só apanhando pra dar palhetada na corda certa e treinando abertura da mão esquerda, a coisa flui melhor no pizzicatto, vai entender), tá me sendo bom, não tenho a menor noção se o braço é confortável, mas se não for, tem o lado bom de saber lidar com adversidades, pra quando chegar num gibson ou rickenbacker eu tocar um som de alto nível e não fazer algo ruim que fica razoável porque o instrumento f*** me oferece facilidades, se instrumento barato te dá a chance de saber tocar qualquer baixo superior que você colocar na mão, ótimo.

Dando um UP, para quem sabe:

. Alguém desmistificar conceitos;

. Alguém firmar opinião ou opiniões;

. Pensar/refletir em suas posições/atitudes;

. Alguém que não conhecia e nem sabia da existência deste tópico, poder ler;

. Alguém opinar;

. Etc, etc, etc...

Tarcísio Caetano escreveu:Dando um UP, para quem sabe:

. Alguém desmistificar conceitos;

. Alguém firmar opinião ou opiniões;

. Pensar/refletir em suas posições/atitudes;

. Alguém que não conhecia e nem sabia da existência deste tópico, poder ler;

. Alguém opinar;

. Etc, etc, etc...

Valeu Tarcísio!!! Desconhecia este tópico. Vou lê-lo. Achei o tema bem interessante

Eu moro na cidade do consumo onde você passa na porta da Sam ash e tem JB americano usado por 800 doletas, da vontade de comprar tudo! O que faço é sempre manter a idéia que primeiro eu preciso usar o que tenho para poder pensar em comprar outros instrumentos, mas mesmo assim tenho tres baixos e duas guitarras de "nível" muito acima da minha capacidade ou uso. Caso eu queira estar de acordo com o meu bass vou ter que trocar o meu Sadowsky em um Tonante com cordas velhas,Shame.

(Sou fã do Mike Stern e sua Yamaha Pacífica)

Concordo com o tópico, sem dúvidas!!!!
Mas, para termos um cuidado, vou acrescentar mais um lado à moeda:

Tenho medo do preconceito às avessas - e quantas vezes não presenciamos isso, ou pior, já fomos agentes dessa situação.
Sabem aquela de "o cara tem uma Mizuno, mas sou mais eu com meu Kichute". É isso.

Penso que a pessoa pode ser iniciante nível zero, mas se ela pode comprar um baixo de 5k, com qualidade reconhecida, por que dizê-la pra ter um Golden (afinal, este "está em consonância com seu nível de tocabilidade")?
E não é apologia ao consumo não. É que não vejo relação nenhuma nisso. Ou será que preciso tocar como o Miller para ter um Fender no nível do dele?

Fato: como todos aqui já disseram, e muito bem, se preocupar com a música em si é mais importante que com a qualidade do seu instrumento.

Mas...será mesmo?
A verdade é que você vai jogar e com certeza uma hora vai trocar seu Kichute, e vai trocá-lo mais vezes que o carinha da Mizuno vai precisar trocar a chuteria dele. Talvez vc precise trocar já no segundo jogo, aliás.

O mesmo se dá aqui. Acho que quando um forista pergunta sobre um jogo de cordas é pq o seu atual não está mais atendendo a suas expectativas (de som, de tocabilidade, conforto, enfim). Aí o outro vêm e recomenda a DR Marcus Miller, e aí? o forista precisa tocar como o Miller (2) para usá-las? (tá, eu sei que signature não quer dizer que o assinante do equipamento o usa de verdade, mas só exemplo, ok?)

Eu, particularmente, quando vejo um baixista com um instrumento conceituado (Exceto Fender, pois como se trata de uma grife, nem sempre é garantia do que vou dizer), a primeira coisa que penso é "legal, o cara conhece esse instrumento, essa ponte, pô, se preocupa com timbres, etc". Ou mesmo quando está com um cabo bacana, "legal, o cara também pensa na qualidade da saída de áudio" - e tudo isso me mostra, em um primeiro momento pelo menos, que ele é um instrumentista interessado no seu instrumento, em ter o melhor para tirar seu som - e isso é um ponto positivo, concordam?

O que percebo que às vezes acontece é um quezinho de inveja, sacam?
Não digo que seja o caso daqui, mas por aí rola sim, aquilo de: "Pô eu me dedico, estudo, anos de estrada e não tenho um Precision USA e aquele moleque, tocando punk de 3 notas tem" (o cara ainda desdenha o estilo musical do outro....rs)
.................
E como já disseram, acho que o fato de ter mais tópicos sobre a parte física da música é porque hoje tem-se mais acesso à informação e principalmente por se tratar de um conhecimento mais prático que teórico.

Já a parte não-física da música: Poxa, demanda estudos, muito aliás!!! E quantos de nós teriam tanto conhecimento para fazer com que o Subtópico "Técnicas e Teorias" fosse tão extenso quanto os outros?
Aliás, não vejo tanta falta de interesse em Teoria assim. Há muitos tópicos sobre smente perguntas de hardware e equipamentos, mas sempre tem 10 perguntando a mesma coisa. Acho mesmo que, nesse sentido, o "Técnicas e Teorias" é mais rico.
...

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Ixra escreveu:
Penso que a pessoa pode ser iniciante nível zero, mas se ela pode comprar um baixo de 5k, com qualidade reconhecida, por que dizê-la pra ter um Golden (afinal, este "está em consonância com seu nível de tocabilidade")?

perfeito.
live and let live.

A música deve ser o foco da coisa. Acho que todo mundo já disse isso, mas até isso é relativo. Cada um vê música de um jeito diferente, interpreta diferente e sente que determinados trechos devem ser tocados de forma diferente. Enquanto um acha que certa fritação é a melhor coisa do mundo, outro pensa que 5 notas bem colocadas resolveriam o problema. Quem está certo? Depende hdo objetivo de cada um. Com equipamento é a mesma coisa. Tem gente que vive uma vida de insatisfaçao tentando achar seu timbre. Outros não conseguem ver diferença entre equipamentos e se servem de qualquer um que estiver à disposição. Acho que o lance é o equilíbrio: não se deve privilegiar o set e deixar de lado o estudo, o contato com a galera, a observação, mas também não se pode querer resolver seus problemas demonizando quem tem condições de ter equipamento melhor. Tem N pedais, baixos, amplis, livros, etc que eu queria ter, mas que não posso, o que não quer dizer que aqueles que podem ter muita coisa estão errados. Tudo é válido, depende do objetivo da pessoa e do modo de encarar as coisas.

Ixra escreveu:Concordo com o tópico, sem dúvidas!!!!
Mas, para termos um cuidado, vou acrescentar mais um lado à moeda:

Tenho medo do preconceito às avessas - e quantas vezes não presenciamos isso, ou pior, já fomos agentes dessa situação.
Sabem aquela de "o cara tem uma Mizuno, mas sou mais eu com meu Kichute". É isso.

Penso que a pessoa pode ser iniciante nível zero, mas se ela pode comprar um baixo de 5k, com qualidade reconhecida, por que dizê-la pra ter um Golden (afinal, este "está em consonância com seu nível de tocabilidade")?
E não é apologia ao consumo não. É que não vejo relação nenhuma nisso. Ou será que preciso tocar como o Miller para ter um Fender no nível do dele?

Fato: como todos aqui já disseram, e muito bem, se preocupar com a música em si é mais importante que com a qualidade do seu instrumento.

Mas...será mesmo?
A verdade é que você vai jogar e com certeza uma hora vai trocar seu Kichute, e vai trocá-lo mais vezes que o carinha da Mizuno vai precisar trocar a chuteria dele. Talvez vc precise trocar já no segundo jogo, aliás.

O mesmo se dá aqui. Acho que quando um forista pergunta sobre um jogo de cordas é pq o seu atual não está mais atendendo a suas expectativas (de som, de tocabilidade, conforto, enfim). Aí o outro vêm e recomenda a DR Marcus Miller, e aí? o forista precisa tocar como o Miller (2) para usá-las? (tá, eu sei que signature não quer dizer que o assinante do equipamento o usa de verdade, mas só exemplo, ok?)

Eu, particularmente, quando vejo um baixista com um instrumento conceituado (Exceto Fender, pois como se trata de uma grife, nem sempre é garantia do que vou dizer), a primeira coisa que penso é "legal, o cara conhece esse instrumento, essa ponte, pô, se preocupa com timbres, etc". Ou mesmo quando está com um cabo bacana, "legal, o cara também pensa na qualidade da saída de áudio" - e tudo isso me mostra, em um primeiro momento pelo menos, que ele é um instrumentista interessado no seu instrumento, em ter o melhor para tirar seu som - e isso é um ponto positivo, concordam?

O que percebo que às vezes acontece é um quezinho de inveja, sacam?
Não digo que seja o caso daqui, mas por aí rola sim, aquilo de: "Pô eu me dedico, estudo, anos de estrada e não tenho um Precision USA e aquele moleque, tocando punk de 3 notas tem" (o cara ainda desdenha o estilo musical do outro....rs)
.................
E como já disseram, acho que o fato de ter mais tópicos sobre a parte física da música é porque hoje tem-se mais acesso à informação e principalmente por se tratar de um conhecimento mais prático que teórico.

Já a parte não-física da música: Poxa, demanda estudos, muito aliás!!! E quantos de nós teriam tanto conhecimento para fazer com que o Subtópico "Técnicas e Teorias" fosse tão extenso quanto os outros?
Aliás, não vejo tanta falta de interesse em Teoria assim. Há muitos tópicos sobre smente perguntas de hardware e equipamentos, mas sempre tem 10 perguntando a mesma coisa. Acho mesmo que, nesse sentido, o "Técnicas e Teorias" é mais rico.
...

Verdade

Acho que o pessoal está com dificuldade em interpretar a intenção original do tópico.

Existem pessoas que gostam de adquirir bons equipamentos, independente de seus níveis na música, seja um profissional ou um entusiasta, se podem ter acesso a algo sem prejudicar ninguém vai enfrente e não devem ser culpados por isso, agora o que não deveria acontecer era a super valorização de um músico pelo simples fato de seus equipamentos serem melhores e sim experiência prática e teórica que ele traz consigo.

Estou de acordo com o Allexcosta, a direção mudou um tanto aqui , eu fui um que lendo o meu post e comparando com o que foi colocado nos primeiros, o meu ficou meio fora da ideia central.

herrero escreveu:Eu moro na cidade do consumo onde você passa na porta da Sam ash e tem JB americano usado por 800 doletas, da vontade de comprar tudo! O que faço é sempre manter a idéia que primeiro eu preciso usar o que tenho para poder pensar em comprar outros instrumentos, mas mesmo assim tenho tres baixos e duas guitarras de "nível" muito acima da minha capacidade ou uso. Caso eu queira estar de acordo com o meu bass vou ter que trocar o meu Sadowsky em um Tonante com cordas velhas,Shame.

(Sou fã do Mike Stern e sua Yamaha Pacífica)

Achei de excelente humor o comentário do Herrero. Mas realmente é isso acontece, tem gente aí com StingRay5 mas que mal sabe fazer a escala de C. rsrsrsrsrsrs

Pois é Nicolas, eu tenho dificuldade em ter as coisas e saber que não consigo explorar somente porque tenho outras a disposição, não é questão de poder comprar ou não, é "mental"a parada, eu estudo bastante mas se um dia eu me achar "bom suficiente para ter isso ou Aquilo" Eu não vou a lugar algum como músico.

herrero escreveu:Pois é Nicolas, eu tenho dificuldade em ter as coisas e saber que não consigo explorar somente porque tenho outras a disposição, não é questão de poder comprar ou não, é "mental"a parada, eu estudo bastante mas se um dia eu me achar "bom suficiente para ter isso ou Aquilo" Eu não vou a lugar algum como músico.

Perfeito! É isso mesmo Herrero.

Ixra escreveu:

Tenho medo do preconceito às avessas - e quantas vezes não presenciamos isso, ou pior, já fomos agentes dessa situação.
Sabem aquela de "o cara tem uma Mizuno, mas sou mais eu com meu Kichute". É isso.

Isso é uma forma do cara meio que querer se proteger e se auto afirmar. Coisa de insegurança mesmo ou inveja que o cara muitas vezes bem que queria ter aquele ou outro baixo top mas não tem acesso e faz isso pra levantar sua auto estima.
Acho normal e nem me choco com isso.
Existe e esta na moda inclusive o cara que acha bacana tocar com uma tranqueira vintage para parecer muderno. Pra mim o Eddie Van Halen foi um dos pioneiros nisso de pegar qualquer lata velha e tirar um baita som dela mas o povo hoje acha bonitinho visual Los Hermanos e uma coisa meio indie onde o cara valoriza cada instrumento que vou te dizer.... Cada um usa o que acha melhor pra tirar seu som mas parece que esta na moda pegar aquele baixos que estavam encalhados na casa da sua avó e dar um trato e falar que é mega baixo e que o cara é descolado por causa disso.
ma dá preguiça isso....

Se eu tirasse 000.1/99999.% de som que meus 3 "xinêizinhos" podem me dar já tava bão.. IMHO instrumento é um instrumento mesmo.

Esse lance de marca é constrangedor.. aconteceu comigo e meu Condor esses dias.. bem chato, caras..

Não sei por que a 'pira' por logotipo se música não tem marca d'água. Não são os ouvidos que ouvem as canções? Cada um cada um. Cada salário uma ferramenta!

Adorei o tópico, não tinha visto ainda.
Segue abaixo um vídeo que eu já postei aqui, não tem nada haver com fritação mais sim com muita musicalidade e pouco recurso.

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allexcosta escreveu:Acho que o pessoal está com dificuldade em interpretar a intenção original do tópico.

E já não vi problemas - acho que nada fugiu do Tema do tópico, só acrescentou.
E, consequentemente, gerou mais (e outras) reflexões.

charlaortega escreveu:Adorei o tópico, não tinha visto ainda.
Segue abaixo um vídeo que eu já postei aqui, não tem nada haver com fritação mais sim com muita musicalidade e pouco recurso.

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Sensacional a voz do cara. Adorei o som. Mas não acho que é falta de recurso. Acho que é mais opção do músico.