Dúvidas sobre baixos Giannini antigos

Aos experts de plantão...

O Professional Line dos anos 70, modelo GCB08-S, é um Stratosonic modelo exportação? É isso?
Ele é tipo um irmão rico do lendário AE08B? A captação é igual? Que captação era essa? Sei que era feita no Japão, mas quem fazia?
Sei que o corpo era de cerejeira e tampo e fundo de imbuia.
Fotinha:



E link do ML:

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-167641255-baixo-gianini-professional-line-1977-_JM

Essa ponte ai ta muito moderna pra um 77, né?

basslave escreveu:Essa ponte ai ta muito moderna pra um 77, né?

Não sei se esse exatamente é um 77, mas essas pontes eram assim mesmo, feitas de latão puro e bem robustas...

O modelo desse baixo é AE08S. Anos 80, creio que começaram em 83 ou 84. Tarrachas Schaller e captadores Mighty Mite. A ponte original é essa aí mesmo, de latão.

Deve ser pesado pra burro

Pedro Jack escreveu:O modelo desse baixo é AE08S. Anos 80, creio que começaram em 83 ou 84. Tarrachas Schaller e captadores Mighty Mite. A ponte original é essa aí mesmo, de latão.

Mighty Mite?

Que belo exemplar.
Alex, dá uma olhada nessas fotos:

Allex, eu não sei se pode ser, mas ja peguei giannini aqui pra fazer reparos que tinham tarraxas gotoh e eram originais, agora não sei se a gotoh na época era quem fornecia os pickups tbm.

ah e a propósito esse corpo ai ta me parecendo ser freijó, pode ser cerejeira tbm pois é parecido mas lembra bastante o freijó.

Obrigado pelas informações. Quem souber mais alguma coisa por favor poste...

Lindas fotos, Siodoni...

Valeu Samuel... Na verdade perguntei porque vi um casal desses baixos (ambos pertencem ao mesmo dono) para regulagem na Mlaghus, por sinal um tinha tarraxas com o nome Schaller escrito e o outro tinha tarraxas sem nome, mas Jacimário me disse serem Gotoh.

Lembro que eu tive um Giannini antigo (não desses, Stratosonic normal) e a captação tinha escrito Made in Japan no fundo. Não sabia que a Gotoh já tinha feito captadores (sei que fazem trastes). Por sinal o som desses captadores é surpreendente...

Nunca toquei em um desses, mais parecem ser muito bem construidos.
Pelo que sei as tarraxas são tipo Schaller. Mais nada impede de alguns exemplares terem vindo com tarraxas Schaller originais.

triste ver a decadencia da giannini, faziam baixos bons antigamente, mas agora...

djmmaster escreveu:triste ver a decadencia da giannini, faziam baixos bons antigamente, mas agora...

Pois é,podiam até nao ser lá essas coisas,mas bem melhores dos q esses de hoje em dia com toda a tecnologia e bons materiais disponíveis no mercado!Vai entender isso...

acho que hj eles nem fabricam mais só encomendam da china e colocam o nome deles

Nando Vasques escreveu:

djmmaster escreveu:triste ver a decadencia da giannini, faziam baixos bons antigamente, mas agora...

Pois é,podiam até nao ser lá essas coisas,mas bem melhores dos q esses de hoje em dia com toda a tecnologia e bons materiais disponíveis no mercado!Vai entender isso...

Cara, vou te dizer...alguns exemplares desta época "eram essas coisas" sim... com boas madeiras e peças de qualidade. Eu também tive um Stratosonic antigo,daqueles com escala em Maple e captadores japas, destes que o Allex citou. Foi meu primeiro baixo e em termos de som, sem exagero, não devia nada aos Fender da época. O Maurício Expressão tem um de 1976. Ele é a maior "autoridade" em Giannini aqui do fórum, daqui a pouco ele aparece por aqui com grande contribuição.

"Ele é a maior 'autoridade' em Giannini aqui do fórum..." em fenders e em antiguidades, tb!

Eu tive um desses, era um ótimo baixo, mas do que me lembro mesmo é que foi o baixo mais pesado que tive na vida!!!

outro dia mesmo vi um vendendo lá na Bass Center (Theodoro) Fretless bateu até aquela nostalgia e vontade de comprar, porém, ele já não estava original o que me desanimou!!!

e pelo que me diziam os caps eram Goth

Esse modelo AE04b foi o primeiro contrabaixo que tive . O que lembro era um instrumento pesado , braço gordo ( braço colado ) , trastes na corda sol ( a partir da 13ª ) matavam algumas notas . Porém a vontade de aprender a tocar era intensa que eu nem me importava com isso ( e também não tinha outras marcas como parâmetro para comparações ) .

Alex se o captador tiver o polo tipo parafuso allen (como nos dimarzio) há possibilidades tb dessa captação ser Schaller...já tive um Golden imitação do Ibanez Roadstar que tava tunado com esse captadores...inclusive peguei o baixo por causa da captação, só que acabei passando pra frente depois.

Ouvi dizer que a Giannini comprava ferragens e captação importadas para usar nesses modelos e algumas vezes, dependendo da ocasião acabavam tb usando essas peças para "completar" a montagem de outras llinhas.

Esse Schaller aqui:

http://bass-pickups.com/hp135067/Artikel-Liste.htm?ITServ=Cabf7e64X130e077014aXY2095

^ Não Guilé. Os captadores eram idênticos aos dessa foto:



Modelo Jazz tradicional, Alnico, capa creme, sem nome no fundo...

allexcosta escreveu:^ Não Guilé. Os captadores eram idênticos aos dessa foto:

Modelo Jazz tradicional, Alnico, capa creme, sem nome no fundo...

Tipo assim ??

^ Não, esse aí é o DP123 (stacked coil) não é?

Tipo assim:



Só que com a capa creme, assim:

allexcosta escreveu:^ Não, esse aí é o DP123 (stacked coil) não é?

Não, o da foto é o Schaller q postei o link, e me parece identico ao da foto do anuncio q vc linkou...dá uma olhada:

^ Meus olhos cansados me dizem que a captação dessa foto tem polos normais e não parafusos sextavados...

De qualquer forma tenho certeza que os que eu toquei eram captadores single-coil simples...

Na época parece que eles compravam os lotes e iam montando ai quando acabava compravam de outra marca, etc...tem uns q vem com might, tem uns q vem com emg select, outros gotoh, schaller e outros com uns captadores que não servem nem pra tapar o buraco.

Isso explica pq alguns sortudos são apaixonados pela marca e por seus instrumentos e não desfazem deles por nada...já outros azarados não querem nem de graça pintado de ouro.

É pessoal: vocês ententendem mesmo de baixo Giannini antigo.

Realmente o primeiro baixo que o Allex postou lá em cima é um AE08S dos anos 80. Ou seja um modelo exportação com melhor construção e hardware que seu irmão mais simples dos anos 80 o AE08B.

Na realidade, fora a capinha creme do pick-up, o AE08S dos anos 80 usa exatamente o mesmo pick-up japonês do AE08B dos anos 70. Com um som levemente distorcido, mas impressionante.

Quanto ao comentário de como está a fábrica hoje, eu realmente fico muito triste.

Além de gostar de baixos Giannini antigos, eu já fui apoiado (informalmente) pela fábrica em 2004/2006. Já tive meu nome estampado no Stand da Giannini na Feira da música de 2006. Já visitei a fábrica e testei instumentos que ela pretendia lançar no mercado.
Podia comprar instrumentos com valor subsidiado.
Recebia bonés, camisetas, correias, e principalmente cordas de baixo, violão e guitarra.
Enfim, de uma forma pequena, mas importante para mim, já estive próximo a essa fábrica.

A Giannini é muito antiga. Tem mais de 100 anos. Tentou se reerguer em meados dos anos 2000. Mas não consegue ser competitiva em termos de preço em comparação com os instrumentos vindos da China e região.

Realmente, para instrumentos elétricos, hoje a Giannini importa e apenas põe sua marca. Aliás, vários fabricantes nacionais e de outros países fazem isso.

Fabrica apenas instrumentos acústicos, cordas e acessórios.

Uma pena.

Maurício_Expressão escreveu:Na realidade, fora a capinha creme do pick-up, o AE08S dos anos 80 usa exatamente o mesmo pick-up japonês do AE08B dos anos 70. Com um som levemente distorcido, mas impressionante.

Fale mais por favor... Quem fazia? Ainda faz? Modelo? Especificações?

Allex, não tenho certeza, mas acho que era uma pequena fábrica independente de fundo de quintal que existia nos anos 70 e 80.
Perguntei para o Christian (Gerente de Marketing) da Giannini em meados dos anos 2000 e ele não sabia. Também perguntei para o Flávio Giannini e é incrível como não há informações.
Mas rolou esse papo de uma fabriqueta no fundo de uma residência no Japão fazendo pick-ups para Giannini no passado.
Na fábrica da rua Carlos Weber havia um grande acervo (catálogos, documentos, correspondências, etc). Mas uma enchente estragou todo o acervo.
Na mudança para Salto de Itu, pouca coisa foi aproveitada desse acervo. E é o que tem de catálogos antigos no site da Giannini: o que foi salvo da enchente.
Por isso não existe um museu ou mais informação antiga da Giannini no site.

Bakana que o Mauricio sabe mais da Giannini que os proprios funcionários...

a empresa deveria manter essa "parceria" com voce Maurício... já pensou e dar palestras, worksops sobre as "lendas" da giannini?

E tem mais: esses caps precision do modelo "alembic" são muito bons! Aliás, fora o neck dive dele, é um baixo muito bom de se tocar, sonzeira mesmo.

Ah, braço inteiriço, além de serem tarraxas gotoh e os caps, mighty mite, como na descrição do catálogo.

A captação dos Gianninis Professional Lines eram importadas do Japão, da Gotoh e da Mighty Mite, cuja sonoridade lembra muito o dos clássicos Schallers alemães e DiMarzios.
Esses baixos tinham boa sonoridade, mas apresentavam certos problemas de fabricação (estamos falando de Gianninis!).
A cola utilizada era de baixa qualidade. Já tive que recolar vários. Alguns apresentavam trastes mal colocados e os braços eram "taruguentos". O instrumento era mui pesado.

Cara, esses baixos são raríssimos, uma série especial, pra mim são iguais a enterro de anão... Me lembro deles no catálogo da Gianini lá pelos idos de 1985... Se pintar um e eu tiver grana eu compro no ato.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:... os braços eram "taruguentos". O instrumento era mui pesado.

O que seria TARUGUENTOS?

Depende do preço tbm, esse que o tio mostrou ai estão querendo 1400 conto, absurdo pra um gianoca por mais raro que seja. IMHO

basslave escreveu:Depende do preço tbm, esse que o tio mostrou ai estão querendo 1400 conto, absurdo pra um gianoca por mais raro que seja. IMHO

Tá meio salgado sim, mas pela raridade que é acho que vale...

Mas, afinal, o que seria TARUGUENTO? Não sei o que é...

paulo fernandes escreveu:Mas, afinal, o que seria TARUGUENTO? Não sei o que é...

Significado de Tarugo

s.m. Torno ou prego que serve para prender, uma à outra, duas peças.
Cavilha de madeira.
Peça transversal de madeira posta entre os barrotes para evitar deslocamento lateral.
Pop. Indivíduo atarracado.

Sinônimos de Tarugo

Tarugo: taco

Definição de Tarugo

Classe gramatical de tarugo: Substantivo masculino
Separação das sílabas de tarugo: ta-ru-go
Possui 6 letras
Possui as vogais: a o u
Possui as consoantes: g r t
Tarugo escrita ao contrário: ogurat

Rimas com tarugo

jugo
refugo
albugo
verdugo
regougo
telugo
télugo
vesugo
besugo
buzugo
enxugo
texugo
bíjugo
lanugo
sabugo
teixugo
sugo
calorifugo

Anagramas de tarugo

arguto



Ou seja...tipo Warick saca ??? Mei grossin, tá ligado ??

paulo fernandes escreveu:

basslave escreveu:Depende do preço tbm, esse que o tio mostrou ai estão querendo 1400 conto, absurdo pra um gianoca por mais raro que seja. IMHO

Tá meio salgado sim, mas pela raridade que é acho que vale...

Depende do estado do baixo, como o Bertola falou, se ele tiver algum defeito (com certeza ele vai ter pela idade) já pode guardar mais uns 600 contos (por baixo) pra consertar.

Meu professor tinha um destes exportação.
Era muito bom, som médio/agudo pacas, e mais parecia uma ancora!!!!!
Mas quando se tem 18.... uns kilos a mais no lombp não saõ nada!

Paulo Penna escreveu:Meu professor tinha um destes exportação.
Era muito bom, som médio/agudo pacas, e mais parecia uma ancora!!!!!
Mas quando se tem 18.... uns kilos a mais no lombp não saõ nada!

Podes crer cara...o motivo q me fez me desfazer dos dois stratosonics q eu tive era esse....além do que a tocabilidade e o som não valiam apena o peso extra.

Ultimamente investir em instrumentos assim é complicado...obviamente guardadas as devidas proporções, na terça ensaiei com um Eagle Jazz Bass desses novos com o headstock pintado...o baixo é levíssimo, um braço gostoso de tocar, uma resposta de som muito boa e com um acabamento filé....e custa 400 reais.

Aí gastar grana alta num chumbo desses, daqui algum tempo descobre um defeito por consertar q custe caro, isso somado ao peso pra carregar e tocar e o desconforto da pegada...rapidamente chega a quarta-feira de cinzas e acaba com a fantasia da raridade.

Minha última aventura radical dessas foi com um formigão...o som era realmente maravilhoso, mas um braço taruguento e um neckdive mostruoso q me fizeram me livrar do baixo em pouco tempo.

Guilé escreveu:

Paulo Penna escreveu:Meu professor tinha um destes exportação.
Era muito bom, som médio/agudo pacas, e mais parecia uma ancora!!!!!
Mas quando se tem 18.... uns kilos a mais no lombp não saõ nada!

Podes crer cara...o motivo q me fez me desfazer dos dois stratosonics q eu tive era esse....além do que a tocabilidade e o som não valia apena o peso extra.... e custa 400 reais.

Ultimamente investir em instrumentos assim é complicado...obviamente guardadas as devidas proporções, na terça ensaiei com um Eagle Jazz Bass desses novos com o headstock pintado...o baixo é levíssimo, um braço gostoso de tocar, uma resposta de som muito boa e com um acabamento filé.

Aí gastar grana alta num chumbo desses, daqui algum tempo descobre um defeito por consertar q custe caro, isso somado ao peso pra carregar e tocar e o desconforto da pegada...rapidamente chega a quarta-feira de cinzas e acaba com a fantasia da raridade.

Minha última aventura radical dessas foi com um formigão...o som era realmente maravilhoso, mas um braço taruguento e um neckdive mostruoso q me fizeram me livrar do baixo em pouco tempo.

Vocês têm razão, o peso é algo a se considerar;
Valeu pelo taruguento. Aprendi. Obrigado.

O lance é que as impressões que tínhamos com os baixos antigamente mudaram...após contato com outros instrumentos fica difícil.

O Golden que falei lá em cima...quando o vi pedi pra testar pq foi exatamente naquele msm modelo que pela primeira vez toquei um contrabaixo num ensaio de amigos...ai pluguei me amarrei no sonzão e tal, mas passada aquela paixão do momento, o peso e o braço me fizeram tb fazer a fila andar.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:A captação dos Gianninis Professional Lines eram importadas do Japão, da Gotoh e da Mighty Mite, cuja sonoridade lembra muito o dos clássicos Schallers alemães e DiMarzios.

Há uma distinção sonora ou visual entre os Mighty Mite e os Gotoh? Você diz que lembra o Schaller que o Guilé postou? Aquele stacked-coil que é cópia do DP123?

allexcosta escreveu:

Mauricio Luiz Bertola escreveu:A captação dos Gianninis Professional Lines eram importadas do Japão, da Gotoh e da Mighty Mite, cuja sonoridade lembra muito o dos clássicos Schallers alemães e DiMarzios.

Há uma distinção sonora ou visual entre os Mighty Mite e os Gotoh? Você diz que lembra o Schaller que o Guilé postou? Aquele stacked-coil que é cópia do DP123?

Tô sentindo que pintou uma parada boa pro Allex...Diz aí logo quanto o cara tá pedindo, tio.

Não, não... Som eu escuto com as "oreia" mesmo...
É mais por pesquisa. Não guento mais ver baixo na minha frente...

taruguento era o braço do meu Gianinni RK!!!! leve mas taruguento!!!
Agora, peso por peso, meu classic vibe tambem é uma ancora mirim...

Guilé escreveu:Aí gastar grana alta num chumbo desses, daqui algum tempo descobre um defeito por consertar q custe caro, isso somado ao peso pra carregar e tocar e o desconforto da pegada...rapidamente chega a quarta-feira de cinzas e acaba com a fantasia da raridade.

Disse tudo Guilé, a galera cobra demais por esses instrumentos... TODOS no mercadolivre viram "vintage"

Se cobrassem o justo pelo menos, valeria a pena pela nostalgia, testes, loucuras, virar luthier por algumas horas etc...

Até porque para deixar tocável um baixo desses, vai uma grana!

Vejam só: Sou dono de um Gia formigão, início dos 80. Sempre tive instrumentos caros, e, por isso, decidí que precisava de um instrumento mais barato e legal o bastante para ensaiar e tocar em alguns shows. Pesquisei os SX, mas realmente me incomodava aquele headstock. Um dia, numa visita ao meu luthier, achei esse formigão lá. Ele tava vendendo o baixo, todo reguladinho, por R$ 600,00... Pedí para tocar um pouco, e o bicho acabou me surpreendendo. Tarrachas Schaller, e, ao que parece, captação Gotoh. Um baita som!!! Mal acabado pacas (como quase tudo que fez a Giannini, infelizmente), um neck dive que me impede de tocar teclados ao vivo, com o baixo pendurado (só para desfazer qualquer impressão, isso não tem absolutamento NADA a ver com o voz de gralha do Rush!!!), e um peso absurdo. Resumindo: absolutamente desconfortável, mas um baixo com um som muito bacana. Acho que para mim, nos prós e contras, o instrumento tem mais vantagens que desvantagens, se você o comprar por um preço justo.
Em tempo: Giannini e vintage são duas palavras que para mim, não cabem na mesma frase...

allexcosta escreveu:

Mauricio Luiz Bertola escreveu:A captação dos Gianninis Professional Lines eram importadas do Japão, da Gotoh e da Mighty Mite, cuja sonoridade lembra muito o dos clássicos Schallers alemães e DiMarzios.

Há uma distinção sonora ou visual entre os Mighty Mite e os Gotoh? Você diz que lembra o Schaller que o Guilé postou? Aquele stacked-coil que é cópia do DP123?

Na verdade o DP123 é que é cópia deles, pois esses capts foram fabricados nos anos 70 (final) e 80. Os Gotoh tinham menor saída que os Mighty Mite, Já os Schallers eram muito bons, cerâmicos de alta saída e duas bobinas paralelas ("stacked-coils").
Visualmente todos eram quase idênticos.

http://bass-pickups.com/hp135067/Artikel-Liste.htm?ITServ=Cabf7e64X130ecf9c44bX3318