Duvidas sobre o Hartke LH500

Lembrando que o flat do LH é 262 GMA.
Mas o foco principal foi a falta de tempo,equipo novo,muita informação para pouco ensaio.

ramon.drift escreveu:

Breno_Barnabe escreveu:Uma pergunta besta: tentou, durante o ensaio, resolver os problemas utilizando o próprio equalizador do LH500?

Infelizmente, muito pouco. Por coincidência esse ensaio em particular foi meio as pressas, por conta de que outro integrante tinha compromissos, então mexi pouco no som. E o que está me "amarrando" é que em casa não posso usar o amp com um volume mais adequado para avaliar.

Ok. Mesmo na sua casa, o ambiente é diferente de onde ensaia, então mesmo que pudesse testar em casa, a mesma equalização nao serviria pro local de ensaio. Da proxima vez, faça isso que o Allex falou.
Alias, por dica dele, eu faço exatamente isso que ele disse. Chego na sala, pugo tudo, deixo flat e vou cortando as "sobras" isso já vai automaticamente aproximando do timbre que desejo. Na primeira musica as vezes faço os ajustes, mas no geral nem precisa. O LH500 tem um equalizador legal, use-o bastante.

Tenho um LH500 e uma VX410 e estou plenamente satisfeito.

SILVIAO escreveu:Lembrando que o flat do LH é 262 GMA.
Mas o foco principal foi a falta de tempo,equipo novo,muita informação para pouco ensaio.

Sim, preciso urgente de um tempo com ele para me adequar. Quanto ao flat dele, eu entendi a configuração, porém se puder me explicar o porque de ser dessa maneira, e não 555 GMA, como eu esperava. Tem algum motivo isso, algo específico, ou é simplesmente uma característica do amp?

Breno_Barnabe escreveu:

ramon.drift escreveu:

Breno_Barnabe escreveu:Uma pergunta besta: tentou, durante o ensaio, resolver os problemas utilizando o próprio equalizador do LH500?

Infelizmente, muito pouco. Por coincidência esse ensaio em particular foi meio as pressas, por conta de que outro integrante tinha compromissos, então mexi pouco no som. E o que está me "amarrando" é que em casa não posso usar o amp com um volume mais adequado para avaliar.

Ok. Mesmo na sua casa, o ambiente é diferente de onde ensaia, então mesmo que pudesse testar em casa, a mesma equalização nao serviria pro local de ensaio. Da proxima vez, faça isso que o Allex falou.
Alias, por dica dele, eu faço exatamente isso que ele disse. Chego na sala, pugo tudo, deixo flat e vou cortando as "sobras" isso já vai automaticamente aproximando do timbre que desejo. Na primeira musica as vezes faço os ajustes, mas no geral nem precisa. O LH500 tem um equalizador legal, use-o bastante.

De fato, como eu havia citado, a sala onde ensaio valoriza muito as frequências graves. De qualquer forma vou procurar explorar mais a sonoridade dele, pois o equalizador realmente funciona muito bem, apesar de simples (eu particularmente prefiro essa simplicidade). Creio que é o caso de me acostumar e me encontrar dentro do que o amp oferece em questões de timbres. Valeu.

Na real, eu acho que cê só vai compreender como ele funciona quando for pra uma gig com ele (estou pressupondo que não foi, não sei). Aí, vai poder abrir o volume, mexer na eq. e tal. Parta do flat dele e vai deixando do jeito que cê quer.
Ensaio, tocar em casa etc. conta, mas a gente pega mesmo o jeito do amp em gig. Pode ser que fique de um jeito tocando sozinho e abrindo mais o volume num espaço aberto/fechado maior, do jeito que o Allex falou, mas tocando em conjunto já muda...

allexcosta escreveu:Num domingo à tarde puxe uma extensão pro meio da rua e ligue seu sistema mais alto. Esse é o som dele sem a influência da sala. Se você curtirá ou não, vai saber.

Kkk a vizinhança fica doida!

Willian Casagrande escreveu:Na real, eu acho que cê só vai compreender como ele funciona quando for pra uma gig com ele (estou pressupondo que não foi, não sei). Aí, vai poder abrir o volume, mexer na eq. e tal. Parta do flat dele e vai deixando do jeito que cê quer.
Ensaio, tocar em casa etc. conta, mas a gente pega mesmo o jeito do amp em gig. Pode ser que fique de um jeito tocando sozinho e abrindo mais o volume num espaço aberto/fechado maior, do jeito que o Allex falou, mas tocando em conjunto já muda...

Não, usei apenas uma vez em um rápido ensaio. O fato é realmente a falta de tempo e uso. EU sempre demoro um pouco a achar meu timbre, com os meteoros foi assim ,com os rolands, com ampeg... Preciso passar mais tempo com esse amp, de fato. A minha dúvida inicial era sobre o quanto seria interessante ou não adquirir um compressor, tendo em vista que o cabeçote não oferece isso. A esperança era de que ou alguém me dissesse que sim, o compressor seria de grande ajuda no caso do LH 500 ou se não, dá pra timbrar e chegar lá, pra depois pensar se é necessário um pedal e qual o pedal. Infelizmente testar em locais abertos e tal é complicado onde moro. Porém hoje recebi a grata notícia que a tecladista terá o mês de julho livre, o que proporcionará mais ensaios e ensaios mais tranquilos, com mais folga no tempo. Então é a oportunidade que terei.

^ Veja, pedais de dinâmica, como limiters, compressores, enfim, todo pedal que mexe com picos de volume, são muito úteis pra corrigir uma série de imperfeições que a gente pode encontrar em sem usá-los (no esquema amp-cabo-baixo) e chegar num som específico. Mas, pra isso a gente tem que saber mexer e ter um equipamento muito bom. Do contrário, a chance de ligar um pedal de dinâmica meia-boca e ferrar mais ainda o som é grande. Mas, tente pensar no seu som sem isso primeiro. Se não conseguir arrumar, aí pense em um pedal desse tipo.
A gente tem que pensar nesses pedais de dinâmica como complementos. O essencial é tirar um som satisfatório, no mínimo, do seu equipo básico, que é baixo e amp. Se você não consegue isso, não é um pedal ou meia dúzia de pedais corretivos que vão te dar isso.

Bom dia galera baixística. Estou retornando para informar que estudei um pouco mais o amp, tive um pouco mais de tempo nos ensaios para poder brincar com ele, e sim, cheguei em um som satisfatório. Como havia mencionado anteriormente, o local onde ensaio sobra grave de forma absurda... Mas tenho conseguido contornar isso através da timbragem, posicionamento do amp e também da minha própria dinâmica nos dedos. Mas ainda assim decidi comprar o compressor. Ainda não comprei, mas pelas vezes que já usei e por conta do que tenho estudado, ele vai "matar a pau" o que eu busco. Obrigado pela ajuda galera!

^ Que bom que se acertou com ele.
Sobre os compressores, tem um monte de tópicos aqui sobre pedais e exclusivos de compressores também. Dê uma boa procurada e troque uma ideia no tópico fixo sobre pedais, com o nosso consultor (hehe) JAZZigo.

allexcosta escreveu:

ramon.drift escreveu:EU sempre demoro um pouco a achar meu timbre, com os meteoros foi assim ,com os rolands, com ampeg...

Em cada gig ou ensaio, até o fim da primeira música é pra você já ter achado o som do dia. Se isso não acontece, há um problema em você, talves você não saiba o que quer, ou fica preso a padrões, configurações de ídolos e coisas assim.

Saiba o que quer e o que cada botão no seu amp faz. Aprenda a construir seu timbre, depois é só ajustar o volume e tocar.

O máximo que a pessoa faz na hora da GIG é acentuar ou atenuar determinadas frequências que ficam alteradas em relação a passagem de som por conta do volume de gente na casa. Sempre ocorre de sobrar ou faltar um grave, um agudo...
Como disse o Alex, a primeira música é para isso, por isso mesmo nunca deixo a música que mais curto no setlist em primeiro. Não quero apenas tocá-la, quero curtir o som também sem ficar me preocupando.

^
Verdade.

Pois é. A minha complicação foi mesmo o pouco tempo de uso do amp novo e o local. Em gigs eu nunca tive problema, usando set de cabeçote e caixa... e com os combos que tive, sempre foi "fácil" timbrar, até porquê já estava habituado a usá-los em diversos ambientes e situações (ensaios e gigs pequenas a médias, locais abertos e fechados). Pra ajudar, ensaio com o amp colado na minha perna, então sinto mais as frequências graves, além da própria sala valorizar isso... Mas consegui chegar numa eq satisfatória ainda assim.

Renato Aversari escreveu:
Sempre acerto o som durante a passagem. O máximo que a pessoa faz na hora da GIG é acentuar ou atenuar determinadas frequências que ficam alteradas em relação a passagem de som por conta do volume de gente na casa. Sempre ocorre de sobrar ou faltar um grave, um agudo...
Como disse o Alex, a primeira música é para isso, por isso mesmo nunca deixo a música que mais curto no setlist em primeiro. Não quero apenas tocá-la, quero curtir o som também sem ficar me preocupando.

Certeza. Eu toco progressivo e os caras às vezes querem começar com um Yes bem massa, sei lá. Eu prefiro esperar, mandar um teminha improvisado rsrs e aí tocar um som mais pancada depois de ajustar as coisas todas.

Também tenho algumas dúvidas sobre o LH500.

Comprei um em excelente conservação, com case metálico e tudo. Estavam chiando os potenciômetros um pouco e abri para limpar e visualizei a válvula. Massa. O que devo esperar de diferença no timbre pro pré valvulado?

Comprei um Borne pro800. Não estava me agradando nada o timbre e então surgiu este Hartke LH500.
Cá estou mexendo no Hartke e resolvo ligar o Borne só pra ver a diferença. O Borne está com um p#$% som, era um mal contato do potenciômetro treble do Borne...
Abri e limpei tudo e agora por ora estou domando bem melhor o Borne.

Bom. Agora posso fazer um comparativo.