O premio troll do ano vai para...
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O premio troll do ano vai para...
... Maurício Ricardo.
Alguns dias atrás o Maurício Ricardo, desenhista, dono do www.charges.com.br , resolveu fazer uma brincadeira junto com alguns amigos e criar uma montagem onde o U2 supostamente estaria tocando a versão em inglês da Aí Se Eu Te Pego, o resultado foi o seguinte:
O problema é que nossa mídia é tão burra e incompetente que chegou ao ponto de realmente achar que Bono Vox havia feito o cover que está rolando na internet, e desde então apareceram algumas matérias reportando o fato como sendo verdade, sendo até agora a de maior veiculação a seguinte reportagem do SBT Brasil:
Alguns dias atrás o Maurício Ricardo, desenhista, dono do www.charges.com.br , resolveu fazer uma brincadeira junto com alguns amigos e criar uma montagem onde o U2 supostamente estaria tocando a versão em inglês da Aí Se Eu Te Pego, o resultado foi o seguinte:
O problema é que nossa mídia é tão burra e incompetente que chegou ao ponto de realmente achar que Bono Vox havia feito o cover que está rolando na internet, e desde então apareceram algumas matérias reportando o fato como sendo verdade, sendo até agora a de maior veiculação a seguinte reportagem do SBT Brasil:
Re: O premio troll do ano vai para...
Num creio
Apesar de que já vi muita gente acreditar nas matérias do sensacionalista, kkkk.
Apesar de que já vi muita gente acreditar nas matérias do sensacionalista, kkkk.
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Re: O premio troll do ano vai para...
É...pra...acabá !!!
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Cantão- Moderador
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Re: O premio troll do ano vai para...
Putz!!!!
Será que ninguém tem 'oreia' prá sacar que não é o Bono???
Será que ninguém tem 'oreia' prá sacar que não é o Bono???
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Nunca dei a mínima para baixos caros, de marca, exceto os RK's, já não posso dizer o mesmo sobre pedais overdrive. Obrigado JAZZigo.
Re: O premio troll do ano vai para...
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
...and the troll-loscar goes tooooooo
Rachei de rir com o 2º vídeo
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Rachei de rir com o 2º vídeo
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Re: O premio troll do ano vai para...
Outro candidato à troll do ano de 2012 foram as notícias que foram dadas pela imprensa esportiva daqui de São Paulo sobre um possível contato do time do Palmeiras com o Kia Joorabchian, empresário que no passado fez negócios com o Corinthians.
http://placar.abril.com.br/palmeiras/kia-joorabchian/noticias/ministerio-publico-fica-atento-a-possivel-contato-de-kia-com-palmeiras.html
Alguns dias depois a verdade foi descoberta: O Palmeiras fechou um contrato de patrocínio com a Kia Motors.
http://www.band.com.br/esporte/futebol/estaduais/paulista/2012/noticia/?id=100000483077
http://placar.abril.com.br/palmeiras/kia-joorabchian/noticias/ministerio-publico-fica-atento-a-possivel-contato-de-kia-com-palmeiras.html
Alguns dias depois a verdade foi descoberta: O Palmeiras fechou um contrato de patrocínio com a Kia Motors.
http://www.band.com.br/esporte/futebol/estaduais/paulista/2012/noticia/?id=100000483077
Última edição por Zubrycky em Dom Fev 05, 2012 1:32 pm, editado 1 vez(es)
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Re: O premio troll do ano vai para...
auhhuahuauhahuauhauhuha
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fheliojr- Membro
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Localização : Fortaleza-CE
Re: O premio troll do ano vai para...
Realmente Cidrack...
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GusVCD- Moderador
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Re: O premio troll do ano vai para...
O R17 é um candaidato forte tbm! Muita gente lê suas notícias sem nem dar bola para a fonte e está tomando tudo como verdade absoluta! E o pior, a maioria das pessoas ultimamente anda achando formadores de opinião, e isso agrava a situação. hehehehe
Raul S.- Membro
- Mensagens : 1784
Localização : -
Re: O premio troll do ano vai para...
Maneiro!!!
Teve essa também, que eu torcia muito pra ver num site sério!!!!
http://www.g17.com.br/noticia/brasil/ataque-de-hackers-ao-banco-do-brasil-zerou-a-conta-bancaria-de-jose-sarney.html
Teve essa também, que eu torcia muito pra ver num site sério!!!!
http://www.g17.com.br/noticia/brasil/ataque-de-hackers-ao-banco-do-brasil-zerou-a-conta-bancaria-de-jose-sarney.html
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Andrezinho- Membro
- Mensagens : 3329
Localização : Rio de Janeiro
Re: O premio troll do ano vai para...
Me fala onde esse cara mora que vou da uma surra nele, ate parece que uma banda como o U2 ia cantar isso...
E vivem me perguntando por que ouço somente bandas antigas.
E vivem me perguntando por que ouço somente bandas antigas.
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"Cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir." Steve Jobs
rafeldi- Membro
- Mensagens : 449
Localização : Maide in Minas
Re: O premio troll do ano vai para...
^não tem muita diferença aí não...
subgrave- Membro
- Mensagens : 3034
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Re: O premio troll do ano vai para...
^Ainda sim prefiro Leigão Urbana que Michel Tecoco
Pelo menos ouvindo Legião da pra se ver que as musicas tinham sentimento (ta certo algumas se você tiver na depre você se suicida).
Mais maioria das musicas de hoje em dia, principalmente do povo que aparece na televisão, pra mim não desse.
Pelo menos ouvindo Legião da pra se ver que as musicas tinham sentimento (ta certo algumas se você tiver na depre você se suicida).
Mais maioria das musicas de hoje em dia, principalmente do povo que aparece na televisão, pra mim não desse.
rafeldi- Membro
- Mensagens : 449
Localização : Maide in Minas
Re: O premio troll do ano vai para...
subgrave escreveu:^não tem muita diferença aí não...
Tem uma diferença gritante de enooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooorme entre dois.
Mil vezes o Renato, de que o michel telosta
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Re: O premio troll do ano vai para...
^
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"Cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir." Steve Jobs
rafeldi- Membro
- Mensagens : 449
Localização : Maide in Minas
Re: O premio troll do ano vai para...
Olha, eu não curto Legião Urbana. As letras do Renato Russo não tinham muito a ver comigo, talvez pq no auge do sucesso deles eu já tinha saído da adolescência. Mas ouvindo o que esse pessoal anda cantando ultimamente me faz ter vontade de voltar no tempo...
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Musco lapis volutus non abducitur
Andremoura- Membro
- Mensagens : 1233
Localização : São Paulo
Re: O premio troll do ano vai para...
Porque todo rockeiro tem o mesmo tom depreciativo sobre os outros músicos e ainda fica inventando esses nomezinhos usando o nome dos artistas???
Sério não é engraçado...
Será que essa Freud explica???
Sério não é engraçado...
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" O homem que dá a sentença, deve brandir a espada."
Cayo Castro- Membro
- Mensagens : 4411
Localização : Rio Branco - AC
Re: O premio troll do ano vai para...
^ Cara eu respeito o gosto de todo mundo só que eu exponho o que penso sobre bandas de hoje em dia, não todas mais a maioria.
Eu desde cedo aprende que musica não é coisa para se ficar famoso, ganhar muito dinheiro ou simplesmente ter status em uma sociedade. Só que hoje em dia o que se vê são pessoas novas vindo a se aventurar nesse ramo que só querem isso, dinheiro, fama, carros importados, mansões de luxo e bla bla bla.
E ai eu pergunto onde esta o amor por fazer uma musica boa de se ouvir, uma musica que demonstre sentimentos, demonstre a paz de espirito do compositor na hora, a raiva ou indiquinação???
Hoje em dia não se tem mais isso, não se faz musica mais como, Gonzaguinha, Cartola, Legião Urbana, Nenhum de Nós entre varios internacionais tambem como BBKing, Scorpions, Neil Yang (não lembro como escreve).
A questão que ponho aqui é a qualidade das letras, hoje em dia se faz uma musica com 3 palavras uma batida horrivel e se ganha rios e rios de dinheiro com isso.
Hoje em dia a magia de fazer musica praticamente não existe mais são poucos os que fazem isso ainda por gostar, por amar a musica e não esquentam tanto se vão ganhar rios de dinheiro ou não e são a essas pessoas que dou todo o meu apoio para continuarem o que fazem.
Eu desde cedo aprende que musica não é coisa para se ficar famoso, ganhar muito dinheiro ou simplesmente ter status em uma sociedade. Só que hoje em dia o que se vê são pessoas novas vindo a se aventurar nesse ramo que só querem isso, dinheiro, fama, carros importados, mansões de luxo e bla bla bla.
E ai eu pergunto onde esta o amor por fazer uma musica boa de se ouvir, uma musica que demonstre sentimentos, demonstre a paz de espirito do compositor na hora, a raiva ou indiquinação???
Hoje em dia não se tem mais isso, não se faz musica mais como, Gonzaguinha, Cartola, Legião Urbana, Nenhum de Nós entre varios internacionais tambem como BBKing, Scorpions, Neil Yang (não lembro como escreve).
A questão que ponho aqui é a qualidade das letras, hoje em dia se faz uma musica com 3 palavras uma batida horrivel e se ganha rios e rios de dinheiro com isso.
Hoje em dia a magia de fazer musica praticamente não existe mais são poucos os que fazem isso ainda por gostar, por amar a musica e não esquentam tanto se vão ganhar rios de dinheiro ou não e são a essas pessoas que dou todo o meu apoio para continuarem o que fazem.
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"Cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir." Steve Jobs
rafeldi- Membro
- Mensagens : 449
Localização : Maide in Minas
Re: O premio troll do ano vai para...
( Desvirtuando o tópico )
Bom, respeito quem prefere Legião Urbana mas compará-los com o Michel Teló é algo que considero questionável porque, se vocês analisarem a música deles tecnicamente, a conclusão lógica à qual se chega é que os estilo destes artistas são muito diferentes entre si, o que torna a comparação injusta, tanto de um lado quanto para outro.
Porque a comparação é injusta? Porque ela acaba não sendo imparcial, uma vez que o juízo de quem é "melhor" artisticamente acaba sendo definido pelo gosto musical de quem tece a crítica e não por critérios de ordem técnica.
O gosto musical é ótimo para filtrar o que ouvimos para que isso se adeque ao nosso gosto musical ( de forma que o ato de ouvir música se torne um prazer estético para nós ) mas ele, por si só, é um péssimo juiz para se determinar o valor artístico porque ele não é imparcial.
Se eu não gosto de um artista, esse não gostar, logo de cara, me impede imediatamente de ver qualquer tipo de qualidade que ele possa ter. É como se eu fosse jurado e já tivesse condenado o réu antes do julgamento começar e as provas serem mostradas.
É o típico não vi e não gostei...
Voltando ao caso, é preciso lembrar que Michel Teló e Legião Urbana são artistas diferentes, com músicas e estilos e propostas diferentes, resultados de meios musicais diferentes. Legião surgiu das cinzas do Aborto Elétrico, banda de punk rock que fez parte da Turma da Colina (movimento de bandas de Brasília fundado no fim dos anos 70) e Michel Teló, antes de partir para a carreira solo, cantava e tocava gaita-ponto no Grupo Tradição, banda de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Posso falar com alguma propriedade sobre este assunto em particular porque tive a ventura de assistir Legião Urbana ( Uma das minhas bandas de cabeceira durante os anos 80, aliás ) e Michel Teló ao vivo e posso dizer a vocês que os dois shows foram, cada um do seu jeito, excelentes.
Assisti o Legião em São Paulo, na turnê do disco "As Quatro Estações", em 1990, no Parque Antárctica. Posso dizer que provavelmente eu nunca mais verei uma banda nacional lotar sozinha ( E isso aconteceu nos dois dias em que a banda se apresentou ) um estádio de futebol e fazer todo mundo cantar todas as músicas juntas ( Sendo que as letras do Renato Russo não costumam fazer uso de repetições e algumas músicas da banda não usam refrão ).
Também assisti o show do Michel Teló, neste ano, em Caraguatatuba. O show foi muito legal. O Michel sabe como lidar com a platéia e fazer um show aonde todo mundo encontra algo para se divertir. A produção foi ótima e a banda era muito boa. No final daquela noite, eu, que mal sabia quem era Michel Teló, virei fã dele.
Voltando às comparações entre Michel Teló e Legião: E daí que as letras das músicas que o Michel canta não sejam providas de uma grande qualidade literária? Desde quando é obrigatório que toda música tenha que ter uma letra rebuscada para ser boa?
Para os que duvidam de mim, proponho um pequeno teste. Façam uma análise das letras de suas bandas favoritas, traduzindo-a ao pé da letra ( Se necessário ) e analisando a letra como um objeto literário ( Desvinculando-a da melodia ).
Em boa parte dos casos, a letra, vista por si só, não sobrevive como texto de caráter literário, chegando até a soar boba em alguns casos.
E isso é ruim? De forma alguma. A música não deixa de ser boa só porque a letra "não é literária, não educa e não quer mudar o mundo."
O que quero dizer com isso? Que penso que todos nós ganharíamos se fôssemos menos preconceituosos musicalmente e abrirmos os ouvidos para aprender também com estilos musicais dos quais não gostamos. Digo isso porque eu mesmo aprendi muito dessa forma e ter tal visão me ajuda até hoje.
O que torna a música tão excitante para mim é justamente a variedade. Num mundo onde cada vez mais se caminha para o extremismo ideológico e a intolerância com o próximo, a música ainda é uma das coisas capazes de reverter e transcender isso e, na minha opinião, cabe a nós, músicos, sermos livres em nossas mentes e em nosso som da mesma forma que o som é livre em seu caminho pelo ar.
Bom, respeito quem prefere Legião Urbana mas compará-los com o Michel Teló é algo que considero questionável porque, se vocês analisarem a música deles tecnicamente, a conclusão lógica à qual se chega é que os estilo destes artistas são muito diferentes entre si, o que torna a comparação injusta, tanto de um lado quanto para outro.
Porque a comparação é injusta? Porque ela acaba não sendo imparcial, uma vez que o juízo de quem é "melhor" artisticamente acaba sendo definido pelo gosto musical de quem tece a crítica e não por critérios de ordem técnica.
O gosto musical é ótimo para filtrar o que ouvimos para que isso se adeque ao nosso gosto musical ( de forma que o ato de ouvir música se torne um prazer estético para nós ) mas ele, por si só, é um péssimo juiz para se determinar o valor artístico porque ele não é imparcial.
Se eu não gosto de um artista, esse não gostar, logo de cara, me impede imediatamente de ver qualquer tipo de qualidade que ele possa ter. É como se eu fosse jurado e já tivesse condenado o réu antes do julgamento começar e as provas serem mostradas.
É o típico não vi e não gostei...
Voltando ao caso, é preciso lembrar que Michel Teló e Legião Urbana são artistas diferentes, com músicas e estilos e propostas diferentes, resultados de meios musicais diferentes. Legião surgiu das cinzas do Aborto Elétrico, banda de punk rock que fez parte da Turma da Colina (movimento de bandas de Brasília fundado no fim dos anos 70) e Michel Teló, antes de partir para a carreira solo, cantava e tocava gaita-ponto no Grupo Tradição, banda de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Posso falar com alguma propriedade sobre este assunto em particular porque tive a ventura de assistir Legião Urbana ( Uma das minhas bandas de cabeceira durante os anos 80, aliás ) e Michel Teló ao vivo e posso dizer a vocês que os dois shows foram, cada um do seu jeito, excelentes.
Assisti o Legião em São Paulo, na turnê do disco "As Quatro Estações", em 1990, no Parque Antárctica. Posso dizer que provavelmente eu nunca mais verei uma banda nacional lotar sozinha ( E isso aconteceu nos dois dias em que a banda se apresentou ) um estádio de futebol e fazer todo mundo cantar todas as músicas juntas ( Sendo que as letras do Renato Russo não costumam fazer uso de repetições e algumas músicas da banda não usam refrão ).
Também assisti o show do Michel Teló, neste ano, em Caraguatatuba. O show foi muito legal. O Michel sabe como lidar com a platéia e fazer um show aonde todo mundo encontra algo para se divertir. A produção foi ótima e a banda era muito boa. No final daquela noite, eu, que mal sabia quem era Michel Teló, virei fã dele.
Voltando às comparações entre Michel Teló e Legião: E daí que as letras das músicas que o Michel canta não sejam providas de uma grande qualidade literária? Desde quando é obrigatório que toda música tenha que ter uma letra rebuscada para ser boa?
Para os que duvidam de mim, proponho um pequeno teste. Façam uma análise das letras de suas bandas favoritas, traduzindo-a ao pé da letra ( Se necessário ) e analisando a letra como um objeto literário ( Desvinculando-a da melodia ).
Em boa parte dos casos, a letra, vista por si só, não sobrevive como texto de caráter literário, chegando até a soar boba em alguns casos.
E isso é ruim? De forma alguma. A música não deixa de ser boa só porque a letra "não é literária, não educa e não quer mudar o mundo."
O que quero dizer com isso? Que penso que todos nós ganharíamos se fôssemos menos preconceituosos musicalmente e abrirmos os ouvidos para aprender também com estilos musicais dos quais não gostamos. Digo isso porque eu mesmo aprendi muito dessa forma e ter tal visão me ajuda até hoje.
O que torna a música tão excitante para mim é justamente a variedade. Num mundo onde cada vez mais se caminha para o extremismo ideológico e a intolerância com o próximo, a música ainda é uma das coisas capazes de reverter e transcender isso e, na minha opinião, cabe a nós, músicos, sermos livres em nossas mentes e em nosso som da mesma forma que o som é livre em seu caminho pelo ar.
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Re: O premio troll do ano vai para...
^ Tudo bem. Preconceito é qdo pré julgamos ou formamos opinião antes de conhecer tal fato. Mas depois de escutar " Aí seu te pego, aí aí" com coreografia pra lá de manjada do "Segura o Tchá, amarra o Tchá" de 15 anos atrás. Para mim já basta. Tô fora. Sem mais.
webercar- Membro
- Mensagens : 3167
Localização : Rio de Janeiro
Re: O premio troll do ano vai para...
webercar escreveu:^ Tudo bem. Preconceito é qdo pré julgamos ou formamos opinião antes de conhecer tal fato. Mas depois de escutar " Aí seu te pego, aí aí" com coreografia pra lá de manjada do "Segura o Tchá, amarra o Tchá" de 15 anos atrás. Para mim já basta. Tô fora. Sem mais.
Respeito a sua opinião, pois gosto não se discute.
Entretanto, prosseguindo com o raciocínio que expus anteriormente, devo reiterar este fato: Julgar um artista, seja ele quem for, por apenas uma música, sem nem ao menos se dar o trabalho de conhecer as demais músicas dele, também é fazer um juízo indevido dele e, sim, também é, tecnicamente, uma forma de fazer um pré-julgamento, pois tecer um juízo sem conhecer maiores evidências é sim julgar de forma indevida pois, para que qualquer julgamento seja realmente válido, é preciso saber do que se está falando e não simplesmente presumir sem conhecimento de causa.
( Note, Webercar, que não falo de você aqui e não o estou usando como exemplo do que disse no parágrafo anterior. Falo, e que isso fique bem claro para evitar desentendimentos, em termos gerais e não estou presumindo que o seu juízo sobre o Michel Teló tenha sido feito de forma correta ou incorreta e também não estou dizendo que você esteja errado. Não tenho a ventura de o conhecer, de forma que não posso presumir se você conhece ou não o resto do repertório do Michel para chegar à sua conclusão. Como disse acima, aceito e respeito a sua opinião )
Voltando ao caso do Michel Teló, como eu disse, eu fui a um show dele e, na minha opinião, formada após vê-lo no palco, posso dizer que ele é muito mais do que o hit "Ai se te pego" e todos nós ainda ouviremos falar muito dele. Ele canta bem, toca violão e gaita-ponto, sabe animar a platéia, sabe como fazer um show e tem, além de um bom repertório, uma excelente banda de apoio.
E ao contrário do que parece, a carreira dele não começou com esta música. Ela vem desde os anos 90.
Não quero ser o dono da verdade, mas, como eu mesmo aprendi no passado, as aparências enganam. E muito.
Presumir que só o que gostamos é válido nos faz menosprezar e desrespeitar o que não gostamos e, com isso, deixamos de aprender com com estilos que não são de nossa predileção musical.
Por isso, no intuito de ajudar ( Uma vez que este Fórum é um espaço para trocas de experiências ), sempre advogo em nome do término de qualquer forma de preconceito musical e de ter sempre a mente e ou ouvidos abertos.
Sempre.
Paz,
Z.
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Re: O premio troll do ano vai para...
^ por favor, 1o eu já conhecia este Michel Teló desde q começou estilo sertanejo universitário aparecer na mídia. Não foi nesta "Aí eu te pego" de agora. Tudo bem q ele está ganhando rios de dinheiro com este hit, mas querer me convencer q este enlatado de gravadora é bom. Ele se deu bem depois q o Neymar ficou dançando a coreografia da música. Outra, se vc for aqui na minha residência, verá com seus próprios olhos q de preconceito musical eu não tenho nada. Pois aqui tem cd e dvd de inúmeros estilos musicais. Desde música clássica, mpb, reagge, funk, soul, rock, hard-rock, Heavy Metal, samba, pagode, chorinho, frevo, jazz, fusion, etc... Até sertanejo eu tenho. Vide o último trabalho da Paula Fernandes q é sertanejo. Então não me venha com essa de preconceito musical para mim.
Vc gosta e ponto final. Eu acho trabalho dele como compositor fraco, musicalmente não é, pois a gravadora contrata excelente músicos para ele.
Isto é muito diferente do Legião Urbana, pois a banda foi formada por amigos de infância nos bares de Brasilia. Ele foi lançado já com toda infraestrutura por trás. É bem diferente. Abraços...
Vc gosta e ponto final. Eu acho trabalho dele como compositor fraco, musicalmente não é, pois a gravadora contrata excelente músicos para ele.
Isto é muito diferente do Legião Urbana, pois a banda foi formada por amigos de infância nos bares de Brasilia. Ele foi lançado já com toda infraestrutura por trás. É bem diferente. Abraços...
webercar- Membro
- Mensagens : 3167
Localização : Rio de Janeiro
Re: O premio troll do ano vai para...
Tempo para compor a letra de "ai se eu te pego": Entre 30 segundos a uns 4 minutos (com pausa pra um cafesinho). A menos que o cara seja muito sem noção e tenha dificuldades pra montar uma frase, que tenho minhas dúvidas se não foi surrupiada de algum funk ae.
Desconsiderando michel teló, mas vamos pensar um pouco em porque raios ISSO fez sucesso. Será que o problema da falta de música de qualidade é culpa do povo ou dos músicos?
Minha principal crítica mesmo é a repetição incessante, musicalmente falando. Tanto do vocal como dos instrumentos. Mesmo músicas eletrônicas (exceto Psy) não costumam manter um método tão repetitivo.
Desconsiderando michel teló, mas vamos pensar um pouco em porque raios ISSO fez sucesso. Será que o problema da falta de música de qualidade é culpa do povo ou dos músicos?
Minha principal crítica mesmo é a repetição incessante, musicalmente falando. Tanto do vocal como dos instrumentos. Mesmo músicas eletrônicas (exceto Psy) não costumam manter um método tão repetitivo.
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Meu nome é GUILHERME. #54 - Clube dos Nerd/Geeks e afins...
Hint: Não toco baixo. Ainda. // O único ser vivente deste fórum que com 2 meses de cadastro inventa um meme. // Gordo Fofura
Sonikado- Membro
- Mensagens : 1356
Localização : Estado de SP
Re: O premio troll do ano vai para...
Há muitas músicas boas na última década, mas acho que saindo do nicho Jazz /Soul, que ainda possui um pouco mais de criatividade, as músicas estão muito CHATAS.Sonikado escreveu:Tempo para compor a letra de "ai se eu te pego": Entre 30 segundos a uns 4 minutos (com pausa pra um cafesinho). A menos que o cara seja muito sem noção e tenha dificuldades pra montar uma frase, que tenho minhas dúvidas se não foi surrupiada de algum funk ae.
Desconsiderando michel teló, mas vamos pensar um pouco em porque raios ISSO fez sucesso. Será que o problema da falta de música de qualidade é culpa do povo ou dos músicos?
Minha principal crítica mesmo é a repetição incessante, musicalmente falando. Tanto do vocal como dos instrumentos. Mesmo músicas eletrônicas (exceto Psy) não costumam manter um método tão repetitivo.
As bandas de rock estão insuportáveis, isso vindo de um rockeiro de raiz como eu, tirando Audioslave, alguma coisa do Foo Fighters, Maroon 5, alguma coisa do Incubus e o Red Hot Chilli Peppers, não foi produzido nada de especial nos últimos 12 anos. Como eu já disse não que faltem bandas e trabalhos de qualidade, há de monte, mas você ouve uma vez, duas vezes, pronto, nunca mais lembra do álbum ou da música. Não possuem aquele impacto das bandas mais antigas. Álbums como Paranoid do Sabbath, Highway to Hell do AC\DC, Abbey Road dos Beatles, Machine Head do Deep Purple, Fragile do Yes, A Night at The Opera do Queen, The Wall do Pink Floyd, Led Zeppelin IV, Moving Pictures do Rush, e até os "mais recentes" Nevermind do Nirvana ou Appetite for Destruction do Guns N' Roses, e muitos outros álbums lendários, estão marcados na mente de qualquer rockeiro. Quantos de nós aqui já não ouvimos tais discos por horas e horas.
Peguemos um estilo mais nacionalizado então, a MPB. Meu cacete que chatice que são os trabalhos do Lenine, do Seu Jorge, da Ana Carolina ou da maioria dessa leva nova. Até mesmo os novos trabalhos dos antigos, como o novo álbum do Chico Buarque, está um porre de ouvir. A Maria Gadú, que achei que fosse uma artista muito promissora, possui um álbum extremamente bem feito, mas é aquela coisa, ouvi 3x e já não lembro mais das músicas. Não é como os antigos álbums do João Bosco com o Nico, ou da Elis Regina com o Luizão Maia, que dava vontade até de sair estudando todas as linhas de instrumentos das músicas.
eu que vivi minha adolescência no começo da dêcada 2000-2010 juro que, de músicas contemporâneas àquela época, só consigo lembrar mesmo de Foo Fighters, Audioslave e Red Hot Chili Peppers. Na última década fui em MUITOS shows excelentes, que marcaram muito minha vida, tanto de artistas nacionais quanto internacionais, mas todos foram de artistas com mais de 40 anos e tocando un setlist composto no máximo de 1994 pra baixo. Não é à toa que um cara como Michel Teló esteja dominando a música mundial. Ao contrário de nós músicos, que conseguimos viver "do passado", há muitas pessoas que procuram novas tendências. Eu ODEIO Michel Telo e as músicas deles, mesmo assim acredito que seja bem mais audível que muitas bandas de rock alternativo (vulgo bandas Indies) aí que surgiram na última década.
Re: O premio troll do ano vai para...
^ Stefano sempre falando bem a bessa... #tamojunto
Eu só postei pq acho engraçado, todos os roqueiros que conheço fazem o mesmo tipo de brincadeira... brincando com o nome do artista.
Achei curioso...
Não quis entrar nesse tema...
Eu só postei pq acho engraçado, todos os roqueiros que conheço fazem o mesmo tipo de brincadeira... brincando com o nome do artista.
Achei curioso...
Não quis entrar nesse tema...
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Cayo Castro- Membro
- Mensagens : 4411
Localização : Rio Branco - AC
Re: O premio troll do ano vai para...
^ O bom que você levantou a bola, eu chutei e agora estamos discutindo um assunto interessante, porem com varias opiniões distintas.
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"Cada sonho que você deixa para trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir." Steve Jobs
rafeldi- Membro
- Mensagens : 449
Localização : Maide in Minas
Re: O premio troll do ano vai para...
webercar escreveu:^ por favor, 1o eu já conhecia este Michel Teló desde q começou estilo sertanejo universitário aparecer na mídia. Não foi nesta "Aí eu te pego" de agora. Tudo bem q ele está ganhando rios de dinheiro com este hit, mas querer me convencer q este enlatado de gravadora é bom. Ele se deu bem depois q o Neymar ficou dançando a coreografia da música. Outra, se vc for aqui na minha residência, verá com seus próprios olhos q de preconceito musical eu não tenho nada. Pois aqui tem cd e dvd de inúmeros estilos musicais. Desde música clássica, mpb, reagge, funk, soul, rock, hard-rock, Heavy Metal, samba, pagode, chorinho, frevo, jazz, fusion, etc... Até sertanejo eu tenho. Vide o último trabalho da Paula Fernandes q é sertanejo. Então não me venha com essa de preconceito musical para mim.
Vc gosta e ponto final. Eu acho trabalho dele como compositor fraco, musicalmente não é, pois a gravadora contrata excelente músicos para ele.
Isto é muito diferente do Legião Urbana, pois a banda foi formada por amigos de infância nos bares de Brasilia. Ele foi lançado já com toda infraestrutura por trás. É bem diferente. Abraços...
Bom, temos algo em comum, pois a minha coleção musical é bastante vasta também. Procuro ouvir música de tudo o que é gênero... Inclusive tenho como passatempo comprar, com alguma frequência, cds de bandas das quais nunca ouvi falar, só para me forçar a ouvir coisas que desconheço totalmente.
Bom, como eu disse anteriormente e tentei deixar o mais claro e explícito possível, não me referi à você em minhas observações, de modo que se porventura você se sentiu ofendido com algo que disse, peço desculpas.
Continuando, as observações que fiz foram feitas de modo geral porque penso que nada é mais prejudicial para um músico do que ter preconceitos musicais de qualquer tipo, contra qualquer estilo que seja.
E, como meus argumentos acima provaram, julgar algo sem procurar antes ter um conhecimento mais aprofundado também é, tecnicamente, uma forma de preconceito ( Uma vez que a noção de preconceito é a de um pré-julgamento sem análise isenta das evidências ), uma forma que é ainda mais insidiosa porque os mecanismos psicológicos por trás dela atuam de forma inconsciente.
Vou exemplificar: Se parto do princípio de que certo artista é ruim porque uma música dele não me agrada, se eu já o prejulgo, como posso ver algo de bom nele? É como discutir com alguém que eu não respeite. Se eu não o respeito e já fiz o meu julgamento, qual é a possibilidade de eu eventualmente ver algo de bom na outra pessoa? Pelo visto, nenhuma.
Insisto nestes pontos porque concebo o ato de ouvir música como algo que sempre pode ser usado para o aprendizado, mesmo que o estilo em questão não seja algo de nossa predileção.
Se comento aqui sobre tais assuntos é porque procuro compartilhar as minhas experiências e promover a discussão saudável para que, através da troca de experiência, eu também possa aprender.
Posso soar piegas no que vou dizer, mas amo a música, incondicionalmente. E a amo em todas as formas porque, estruturalmente, tudo é música. Formas diferentes, sim, mas tudo, em essência, são notas musicais e silêncios organizados em ritmos diferentes.
E, cada vez que ouço, me maravilho e aprendo.
No caso do Michel Teló, repetindo o que disse anteriormente, ele é um artista diferente da Legião. A proposta das letras e o gênero musical são outros. Eles são artistas de origens geográficas, temporais e musicais completamente diferentes.
Mas curiosamente, no ponto de vista mercadológico e histórico, o tipo de apoio que Michel tem hoje não difere muito, em essência, daquele que o próprio Legião Urbana ( junto com outras bandas ) teve nos anos 80. Da mesma forma que hoje há um investimento maciço em grupos de sertanejo universitário, naquela época a bola da vez, o ritmo em que as gravadoras apostavam, o ritmo que recebia dinheiro e dava lucro para as gravadoras, era o rock.
Sem esse investimento maciço das gravadoras no gênero rock não teríamos tido o rock brasileiro dos anos 80.
E Renato Russo, diga-se de passagem, tinha visão de mercado. Ele sabia o que queria, sabia como vender a imagem da banda, sabia quais eram as músicas que deveriam ser tocadas nas rádios, sabia qual a sonoridade que ele queria para a banda e sabia sobre o quê deveria escrever e principalmente, como escrever. Aliás, ele mesmo confessa que escolheu um baterista e um guitarrista bonitinhos para atrair mais fãs. Renato Rocha, o baixista que entrou na banda após Renato Russo ter cortado os pulsos e ter perdido temporariamente os movimentos da mão, foi escolhido deliberadamente por ser negro, o que deu, de acordo com o vocalista do Legião Urbana, um aspecto interracial para a banda*.
*Fonte: http://veja.abril.com.br/090800/p_158.html
( Neste vídeo, a partir dos 4:20 ele explica o mecanismo por trás das letras da banda )
Notem que não digo isso para desmerecer o Renato Russo. Sou fã dele e o respeito profundamente. Eu só uso esse exemplo para mostrar que o sucesso também depende de planejamento, tino comercial, estar na hora certa, no local certo e saber aproveitar as oportunidades.
Esse mesmo mecanismo de sucesso comercial aparece também, de forma similar, na carreira do Michel Teló. Apesar das aparências, a carreira dele começou nos anos 90 ou seja, bem antes do estouro do sertanejo universitário ( Inclusive, recentemente descobri que ele era vocalista do Grupo Tradição, banda que minha ex-namorada me fez ouvir em Campo Grande no início dos anos 90 )
Enfim, ainda que hoje exista uma estrutura gigante hoje atrás dele, as coisas não caíram do céu para ele.
Essa estrutura não apareceu magicamente do nada. Houve muito trabalho desde os anos 90 até chegar ao nível atual. Sendo assim, da mesma forma que Legião Urbana não era um produto de gravadora, o Michel também não o é, mesmo que ele pareça ser.
As letras do Michel são simples. E daí? O exercício que sugeri na minha postagem anterior prova, a+b, que muitas das letras que são feitas são simples e sequer sobrevivem como texto de caráter literário. Basta fazer o teste.
Em suma, ter boas letras é ótimo, mas esta não é uma condição Sine qua non para que a música seja boa. Muita música de ótima qualidade é e foi feita sem ter grandes letras, letras eruditas, eloquentes, educativas, conscientizadoras.
Seria bom se fosse assim, mas não é assim que as coisas funcionam.
Outra reflexão interessante: Quando alguém diz que uma música não é boa, o que ele quer dizer de fato é que aquela música não é boa para ele, ou seja, que nele a música não causou nenhum tipo de impressão agradável.
Para demonstrar o que quero dizer, eis um exemplo familiar a todos nós: Aposto que qualquer um daqui já mostrou alguma música ou banda favorita para outra pessoa e viu que essa pessoa simplesmente não gostou do que foi mostrado.
Isso significa porventura que a música que mostramos é ruim?
Não.
Isso só significa que aquela música não é boa para a pessoa para quem mostramos a música.
Afinal de contas, a Beleza, como diria Shakespeare, está nos olhos de quem vê... E neste caso, nos ouvidos de que a ouve.
Esse tipo de discussão me faz lembrar algumas das lições que Arnaldo Senise, meu professor de linguagem musical, me ensinou. Ele me dizia para fazer as seguintes perguntas quando ouvir uma música.
- Quem a fez?
- Como ela foi feita? ( Detalhes de arranjo, instrumentação )
- Aonde ela foi feita?
- Em que época história ela foi feita? O que estava acontecendo naquela época?
E, por fim, a pergunta mais importante...
- Para qual público e para qual finalidade se destina essa música?
Responder à estas perguntas nos oferece uma visão interessante sobre a estrutura da linguagem musical.
Se considerarmos a música como uma mensagem e o ouvinte como o receptor desta mensagem, chegaremos à conclusão de que há músicas que estão direcionadas a um público específico ( Seja ele a grande massa, seja ele pequenos segmentos do mercado ) e que foram feitas para tocar em um local ou situação específica ( Nada impede que se toque canto gregoriano ao vivo no Carnaval de Salvador, por exemplo, mas esse tipo de música não foi criado para esta finalidade )
Enfim, a variedade é o tempero da vida. Há músicas de todo jeito, para todas as pessoas. E isso não é algo ruim.
E no fim, tudo é som. E sempre se pode aprender com ele, se o escutarmos.
Saudações,
Z.
P.S.: Minhas observações sobre o Michel Teló não foram dadas para fazer com que outras pessoas passem a gostar dele ou pelo fato de que passei a apreciar o trabalho dele após vê-lo ao vivo, mas sim porque eu quis usá-lo como exemplo para a minha argumentação.
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Clube Danelectro (Alvíssaras! Não estou mais só neste Clube!), também membro de outros clubes (Vide perfil) e dono da mão de marreta... Links --->Contrapontos,Vídeos e Soundcloud
Re: O premio troll do ano vai para...
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Zubricky ganha todo mundo no cansaço,mano...
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Cayo Castro- Membro
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Re: O premio troll do ano vai para...
^ Eu já vi essa entrevista por completa e depois que vi fiquei mais fã ainda.
Mais acredito que se formos ficar discutindo gosto por canto favorito vamos ficar o resto da vida aqui sem entrar em um denominador comum pra todos.
Mais acredito que se formos ficar discutindo gosto por canto favorito vamos ficar o resto da vida aqui sem entrar em um denominador comum pra todos.
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Re: O premio troll do ano vai para...
Zubrycky,
É sério, da uma preguiça de ler seus textos... heheheh! Mas eu li... e ... Concordo
É sério, da uma preguiça de ler seus textos... heheheh! Mas eu li... e ... Concordo
Re: O premio troll do ano vai para...
Zubrycky escreveu:webercar escreveu:^ por favor, 1o eu já conhecia este Michel Teló desde q começou estilo sertanejo universitário aparecer na mídia. Não foi nesta "Aí eu te pego" de agora. Tudo bem q ele está ganhando rios de dinheiro com este hit, mas querer me convencer q este enlatado de gravadora é bom. Ele se deu bem depois q o Neymar ficou dançando a coreografia da música. Outra, se vc for aqui na minha residência, verá com seus próprios olhos q de preconceito musical eu não tenho nada. Pois aqui tem cd e dvd de inúmeros estilos musicais. Desde música clássica, mpb, reagge, funk, soul, rock, hard-rock, Heavy Metal, samba, pagode, chorinho, frevo, jazz, fusion, etc... Até sertanejo eu tenho. Vide o último trabalho da Paula Fernandes q é sertanejo. Então não me venha com essa de preconceito musical para mim.
Vc gosta e ponto final. Eu acho trabalho dele como compositor fraco, musicalmente não é, pois a gravadora contrata excelente músicos para ele.
Isto é muito diferente do Legião Urbana, pois a banda foi formada por amigos de infância nos bares de Brasilia. Ele foi lançado já com toda infraestrutura por trás. É bem diferente. Abraços...
Bom, temos algo em comum, pois a minha coleção musical é bastante vasta também. Procuro ouvir música de tudo o que é gênero... Inclusive tenho como passatempo comprar, com alguma frequência, cds de bandas das quais nunca ouvi falar, só para me forçar a ouvir coisas que desconheço totalmente.
Bom, como eu disse anteriormente e tentei deixar o mais claro e explícito possível, não me referi à você em minhas observações, de modo que se porventura você se sentiu ofendido com algo que disse, peço desculpas.
Continuando, as observações que fiz foram feitas de modo geral porque penso que nada é mais prejudicial para um músico do que ter preconceitos musicais de qualquer tipo, contra qualquer estilo que seja.
E, como meus argumentos acima provaram, julgar algo sem procurar antes ter um conhecimento mais aprofundado também é, tecnicamente, uma forma de preconceito ( Uma vez que a noção de preconceito é a de um pré-julgamento sem análise isenta das evidências ), uma forma que é ainda mais insidiosa porque os mecanismos psicológicos por trás dela atuam de forma inconsciente.
Vou exemplificar: Se parto do princípio de que certo artista é ruim porque uma música dele não me agrada, se eu já o prejulgo, como posso ver algo de bom nele? É como discutir com alguém que eu não respeite. Se eu não o respeito e já fiz o meu julgamento, qual é a possibilidade de eu eventualmente ver algo de bom na outra pessoa? Pelo visto, nenhuma.
Insisto nestes pontos porque concebo o ato de ouvir música como algo que sempre pode ser usado para o aprendizado, mesmo que o estilo em questão não seja algo de nossa predileção.
Se comento aqui sobre tais assuntos é porque procuro compartilhar as minhas experiências e promover a discussão saudável para que, através da troca de experiência, eu também possa aprender.
Posso soar piegas no que vou dizer, mas amo a música, incondicionalmente. E a amo em todas as formas porque, estruturalmente, tudo é música. Formas diferentes, sim, mas tudo, em essência, são notas musicais e silêncios organizados em ritmos diferentes.
E, cada vez que ouço, me maravilho e aprendo.
No caso do Michel Teló, repetindo o que disse anteriormente, ele é um artista diferente da Legião. A proposta das letras e o gênero musical são outros. Eles são artistas de origens geográficas, temporais e musicais completamente diferentes.
Mas curiosamente, no ponto de vista mercadológico e histórico, o tipo de apoio que Michel tem hoje não difere muito, em essência, daquele que o próprio Legião Urbana ( junto com outras bandas ) teve nos anos 80. Da mesma forma que hoje há um investimento maciço em grupos de sertanejo universitário, naquela época a bola da vez, o ritmo em que as gravadoras apostavam, o ritmo que recebia dinheiro e dava lucro para as gravadoras, era o rock.
Sem esse investimento maciço das gravadoras no gênero rock não teríamos tido o rock brasileiro dos anos 80.
E Renato Russo, diga-se de passagem, tinha visão de mercado. Ele sabia o que queria, sabia como vender a imagem da banda, sabia quais eram as músicas que deveriam ser tocadas nas rádios, sabia qual a sonoridade que ele queria para a banda e sabia sobre o quê deveria escrever e principalmente, como escrever. Aliás, ele mesmo confessa que escolheu um baterista e um guitarrista bonitinhos para atrair mais fãs. Renato Rocha, o baixista que entrou na banda após Renato Russo ter cortado os pulsos e ter perdido temporariamente os movimentos da mão, foi escolhido deliberadamente por ser negro, o que deu, de acordo com o vocalista do Legião Urbana, um aspecto interracial para a banda*.
*Fonte: http://veja.abril.com.br/090800/p_158.html
( Neste vídeo, a partir dos 4:20 ele explica o mecanismo por trás das letras da banda )
Notem que não digo isso para desmerecer o Renato Russo. Sou fã dele e o respeito profundamente. Eu só uso esse exemplo para mostrar que o sucesso também depende de planejamento, tino comercial, estar na hora certa, no local certo e saber aproveitar as oportunidades.
Esse mesmo mecanismo de sucesso comercial aparece também, de forma similar, na carreira do Michel Teló. Apesar das aparências, a carreira dele começou nos anos 90 ou seja, bem antes do estouro do sertanejo universitário ( Inclusive, recentemente descobri que ele era vocalista do Grupo Tradição, banda que minha ex-namorada me fez ouvir em Campo Grande no início dos anos 90 )
Enfim, ainda que hoje exista uma estrutura gigante hoje atrás dele, as coisas não caíram do céu para ele.
Essa estrutura não apareceu magicamente do nada. Houve muito trabalho desde os anos 90 até chegar ao nível atual. Sendo assim, da mesma forma que Legião Urbana não era um produto de gravadora, o Michel também não o é, mesmo que ele pareça ser.
As letras do Michel são simples. E daí? O exercício que sugeri na minha postagem anterior prova, a+b, que muitas das letras que são feitas são simples e sequer sobrevivem como texto de caráter literário. Basta fazer o teste.
Em suma, ter boas letras é ótimo, mas esta não é uma condição Sine qua non para que a música seja boa. Muita música de ótima qualidade é e foi feita sem ter grandes letras, letras eruditas, eloquentes, educativas, conscientizadoras.
Seria bom se fosse assim, mas não é assim que as coisas funcionam.
Outra reflexão interessante: Quando alguém diz que uma música não é boa, o que ele quer dizer de fato é que aquela música não é boa para ele, ou seja, que nele a música não causou nenhum tipo de impressão agradável.
Para demonstrar o que quero dizer, eis um exemplo familiar a todos nós: Aposto que qualquer um daqui já mostrou alguma música ou banda favorita para outra pessoa e viu que essa pessoa simplesmente não gostou do que foi mostrado.
Isso significa porventura que a música que mostramos é ruim?
Não.
Isso só significa que aquela música não é boa para a pessoa para quem mostramos a música.
Afinal de contas, a Beleza, como diria Shakespeare, está nos olhos de quem vê... E neste caso, nos ouvidos de que a ouve.
Esse tipo de discussão me faz lembrar algumas das lições que Arnaldo Senise, meu professor de linguagem musical, me ensinou. Ele me dizia para fazer as seguintes perguntas quando ouvir uma música.
- Quem a fez?
- Como ela foi feita? ( Detalhes de arranjo, instrumentação )
- Aonde ela foi feita?
- Em que época história ela foi feita? O que estava acontecendo naquela época?
E, por fim, a pergunta mais importante...
- Para qual público e para qual finalidade se destina essa música?
Responder à estas perguntas nos oferece uma visão interessante sobre a estrutura da linguagem musical.
Se considerarmos a música como uma mensagem e o ouvinte como o receptor desta mensagem, chegaremos à conclusão de que há músicas que estão direcionadas a um público específico ( Seja ele a grande massa, seja ele pequenos segmentos do mercado ) e que foram feitas para tocar em um local ou situação específica ( Nada impede que se toque canto gregoriano ao vivo no Carnaval de Salvador, por exemplo, mas esse tipo de música não foi criado para esta finalidade )
Enfim, a variedade é o tempero da vida. Há músicas de todo jeito, para todas as pessoas. E isso não é algo ruim.
E no fim, tudo é som. E sempre se pode aprender com ele, se o escutarmos.
Saudações,
Z.
P.S.: Minhas observações sobre o Michel Teló não foram dadas para fazer com que outras pessoas passem a gostar dele ou pelo fato de que passei a apreciar o trabalho dele após vê-lo ao vivo, mas sim porque eu quis usá-lo como exemplo para a minha argumentação.
Por outro lado, a valorização de fatores subjetivos faz parte de um processo de gerenciamento das condições inegavelmente apropriadas. No entanto, não podemos esquecer que a mobilidade dos capitais internacionais nos obriga à análise dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Não obstante, a adoção de políticas descentralizadoras agrega valor ao estabelecimento dos níveis de motivação departamental. As experiências acumuladas demonstram que a determinação clara de objetivos talvez venha a ressaltar a relatividade das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. A prática cotidiana prova que a estrutura atual da organização prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do fluxo de informações.
Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a consolidação das estruturas causa impacto indireto na reavaliação dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Evidentemente, a execução dos pontos do programa auxilia a preparação e a composição do orçamento setorial. Do mesmo modo, a crescente influência da mídia facilita a criação das formas de ação. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação obstaculiza a apreciação da importância do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.
Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a contínua expansão de nossa atividade cumpre um papel essencial na formulação dos paradigmas corporativos. É importante questionar o quanto o entendimento das metas propostas exige a precisão e a definição do investimento em reciclagem técnica. Desta maneira, o surgimento do comércio virtual desafia a capacidade de equalização do levantamento das variáveis envolvidas. Por conseguinte, o julgamento imparcial das eventualidades não pode mais se dissociar das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.
Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o fenômeno da Internet estende o alcance e a importância de alternativas às soluções ortodoxas. É claro que a consulta aos diversos militantes acarreta um processo de reformulação e modernização das diversas correntes de pensamento. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a competitividade nas transações comerciais oferece uma interessante oportunidade para verificação das novas proposições. Todavia, a hegemonia do ambiente político promove a alavancagem de todos os recursos funcionais envolvidos. Caros amigos, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos maximiza as possibilidades por conta da gestão inovadora da qual fazemos parte.
O cuidado em identificar pontos críticos no desafiador cenário globalizado assume importantes posições no estabelecimento do processo de comunicação como um todo. Neste sentido, a expansão dos mercados mundiais estimula a padronização dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. O empenho em analisar o consenso sobre a necessidade de qualificação apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos índices pretendidos. Percebemos, cada vez mais, que a constante divulgação das informações é uma das consequências dos modos de operação convencionais.
No mundo atual, o novo modelo estrutural aqui preconizado deve passar por modificações independentemente do impacto na agilidade decisória. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a complexidade dos estudos efetuados aponta para a melhoria do sistema de participação geral. Gostaria de enfatizar que a percepção das dificuldades afeta positivamente a correta previsão dos procedimentos normalmente adotados. O que temos que ter sempre em mente é que o início da atividade geral de formação de atitudes garante a contribuição de um grupo importante na determinação das condições financeiras e administrativas exigidas.
Assim mesmo, o comprometimento entre as equipes ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das direções preferenciais no sentido do progresso. A nível organizacional, a revolução dos costumes possibilita uma melhor visão global do remanejamento dos quadros funcionais. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o acompanhamento das preferências de consumo pode nos levar a considerar a reestruturação das regras de conduta normativas. Pensando mais a longo prazo, a necessidade de renovação processual representa uma abertura para a melhoria do retorno esperado a longo prazo.
Do mesmo modo, a consulta aos diversos militantes faz parte de um processo de gerenciamento das novas proposições. Caros amigos, a consolidação das estruturas desafia a capacidade de equalização dos índices pretendidos. Não obstante, a determinação clara de objetivos promove a alavancagem dos relacionamentos verticais entre as hierarquias.
Evidentemente, a competitividade nas transações comerciais causa impacto indireto na reavaliação do levantamento das variáveis envolvidas. A prática cotidiana prova que a necessidade de renovação processual representa uma abertura para a melhoria das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Pensando mais a longo prazo, a mobilidade dos capitais internacionais afeta positivamente a correta previsão das formas de ação. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a revolução dos costumes assume importantes posições no estabelecimento de todos os recursos funcionais envolvidos. Gostaria de enfatizar que a execução dos pontos do programa aponta para a melhoria das diversas correntes de pensamento.
A nível organizacional, o comprometimento entre as equipes auxilia a preparação e a composição do sistema de participação geral. As experiências acumuladas demonstram que a adoção de políticas descentralizadoras cumpre um papel essencial na formulação do fluxo de informações. É importante questionar o quanto a contínua expansão de nossa atividade estende o alcance e a importância do investimento em reciclagem técnica. Desta maneira, o surgimento do comércio virtual prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes da gestão inovadora da qual fazemos parte. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o julgamento imparcial das eventualidades não pode mais se dissociar dos modos de operação convencionais.
O cuidado em identificar pontos críticos na estrutura atual da organização apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção de alternativas às soluções ortodoxas. É claro que a valorização de fatores subjetivos possibilita uma melhor visão global do processo de comunicação como um todo. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o início da atividade geral de formação de atitudes oferece uma interessante oportunidade para verificação das direções preferenciais no sentido do progresso. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a hegemonia do ambiente político é uma das consequências do orçamento setorial.
Por conseguinte, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos maximiza as possibilidades por conta dos paradigmas corporativos. Neste sentido, o desafiador cenário globalizado agrega valor ao estabelecimento das regras de conduta normativas. Todavia, a expansão dos mercados mundiais estimula a padronização dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.
O empenho em analisar o consenso sobre a necessidade de qualificação garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Percebemos, cada vez mais, que o entendimento das metas propostas obstaculiza a apreciação da importância do impacto na agilidade decisória. O que temos que ter sempre em mente é que o novo modelo estrutural aqui preconizado deve passar por modificações independentemente do remanejamento dos quadros funcionais. No mundo atual, a crescente influência da mídia facilita a criação das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.
No entanto, não podemos esquecer que a complexidade dos estudos efetuados exige a precisão e a definição dos procedimentos normalmente adotados. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade das condições financeiras e administrativas exigidas. Por outro lado, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação acarreta um processo de reformulação e modernização das condições inegavelmente apropriadas. Assim mesmo, a constante divulgação das informações ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.
A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o acompanhamento das preferências de consumo pode nos levar a considerar a reestruturação dos níveis de motivação departamental. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o fenômeno da Internet nos obriga à análise do retorno esperado a longo prazo. Por outro lado, a execução dos pontos do programa faz parte de um processo de gerenciamento dos paradigmas corporativos. Gostaria de enfatizar que o desafiador cenário globalizado desafia a capacidade de equalização das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.
Do mesmo modo, a determinação clara de objetivos possibilita uma melhor visão global dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Neste sentido, o julgamento imparcial das eventualidades afeta positivamente a correta previsão do levantamento das variáveis envolvidas. A prática cotidiana prova que a consolidação das estruturas representa uma abertura para a melhoria das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.
Pensando mais a longo prazo, a necessidade de renovação processual estimula a padronização das novas proposições. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a revolução dos costumes exige a precisão e a definição de todos os recursos funcionais envolvidos. O que temos que ter sempre em mente é que a complexidade dos estudos efetuados causa impacto indireto na reavaliação do processo de comunicação como um todo. No entanto, não podemos esquecer que a mobilidade dos capitais internacionais auxilia a preparação e a composição dos níveis de motivação departamental. As experiências acumuladas demonstram que a adoção de políticas descentralizadoras facilita a criação das condições financeiras e administrativas exigidas.
É importante questionar o quanto o acompanhamento das preferências de consumo promove a alavancagem das condições inegavelmente apropriadas. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a consulta aos diversos militantes pode nos levar a considerar a reestruturação da gestão inovadora da qual fazemos parte. É claro que o surgimento do comércio virtual não pode mais se dissociar dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.
O empenho em analisar o consenso sobre a necessidade de qualificação garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos métodos utilizados na avaliação de resultados. O cuidado em identificar pontos críticos na contínua expansão de nossa atividade estende o alcance e a importância de alternativas às soluções ortodoxas. No mundo atual, a constante divulgação das informações aponta para a melhoria do investimento em reciclagem técnica.
Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a hegemonia do ambiente político prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do orçamento setorial. Assim mesmo, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos maximiza as possibilidades por conta das formas de ação. Evidentemente, a competitividade nas transações comerciais é uma das consequências das regras de conduta normativas. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a expansão dos mercados mundiais ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos índices pretendidos.
O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a crescente influência da mídia oferece uma interessante oportunidade para verificação do remanejamento dos quadros funcionais. Percebemos, cada vez mais, que o entendimento das metas propostas obstaculiza a apreciação da importância do impacto na agilidade decisória. Desta maneira, o novo modelo estrutural aqui preconizado agrega valor ao estabelecimento do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.
Por conseguinte, o fenômeno da Internet cumpre um papel essencial na formulação das direções preferenciais no sentido do progresso. A nível organizacional, a estrutura atual da organização acarreta um processo de reformulação e modernização das diversas correntes de pensamento. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a percepção das dificuldades talvez venha a ressaltar a relatividade do fluxo de informações. Não obstante, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação deve passar por modificações independentemente dos procedimentos normalmente adotados.
A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o comprometimento entre as equipes assume importantes posições no estabelecimento dos modos de operação convencionais. Caros amigos, a valorização de fatores subjetivos apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do sistema de participação geral. Todavia, o início da atividade geral de formação de atitudes nos obriga à análise do retorno esperado a longo prazo. Pensando mais a longo prazo, a necessidade de renovação processual faz parte de um processo de gerenciamento dos paradigmas corporativos.
Desta maneira, a constante divulgação das informações obstaculiza a apreciação da importância dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Do mesmo modo, o desafiador cenário globalizado afeta positivamente a correta previsão de todos os recursos funcionais envolvidos. Por outro lado, o comprometimento entre as equipes exige a precisão e a definição das condições financeiras e administrativas exigidas.
Por conseguinte, a consolidação das estruturas aponta para a melhoria do orçamento setorial. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o início da atividade geral de formação de atitudes maximiza as possibilidades por conta das novas proposições. No mundo atual, a execução dos pontos do programa possibilita uma melhor visão global das diversas correntes de pensamento. O que temos que ter sempre em mente é que a complexidade dos estudos efetuados assume importantes posições no estabelecimento das direções preferenciais no sentido do progresso. No entanto, não podemos esquecer que o acompanhamento das preferências de consumo auxilia a preparação e a composição das formas de ação.
As experiências acumuladas demonstram que a adoção de políticas descentralizadoras desafia a capacidade de equalização do remanejamento dos quadros funcionais. É importante questionar o quanto o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes das condições inegavelmente apropriadas. O empenho em analisar o surgimento do comércio virtual agrega valor ao estabelecimento dos níveis de motivação departamental.
Percebemos, cada vez mais, que a crescente influência da mídia ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Neste sentido, o fenômeno da Internet garante a contribuição de um grupo importante na determinação do investimento em reciclagem técnica. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a contínua expansão de nossa atividade nos obriga à análise de alternativas às soluções ortodoxas. É claro que a valorização de fatores subjetivos cumpre um papel essencial na formulação dos procedimentos normalmente adotados. Não obstante, a hegemonia do ambiente político talvez venha a ressaltar a relatividade da gestão inovadora da qual fazemos parte.
Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos estimula a padronização dos modos de operação convencionais. Evidentemente, a revolução dos costumes é uma das consequências das regras de conduta normativas. Assim mesmo, a expansão dos mercados mundiais promove a alavancagem dos índices pretendidos.
Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o julgamento imparcial das eventualidades oferece uma interessante oportunidade para verificação do levantamento das variáveis envolvidas. Todavia, a mobilidade dos capitais internacionais facilita a criação dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se o novo modelo estrutural aqui preconizado representa uma abertura para a melhoria do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. A nível organizacional, o entendimento das metas propostas causa impacto indireto na reavaliação do retorno esperado a longo prazo.
A prática cotidiana prova que a estrutura atual da organização acarreta um processo de reformulação e modernização do impacto na agilidade decisória. Gostaria de enfatizar que a percepção das dificuldades apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do fluxo de informações. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a determinação clara de objetivos deve passar por modificações independentemente dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a consulta aos diversos militantes pode nos levar a considerar a reestruturação das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. Caros amigos, a competitividade nas transações comerciais estende o alcance e a importância do sistema de participação geral.
O cuidado em identificar pontos críticos no consenso sobre a necessidade de qualificação não pode mais se dissociar do processo de comunicação como um todo. Desta maneira, a expansão dos mercados mundiais apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos paradigmas corporativos. Percebemos, cada vez mais, que a constante divulgação das informações acarreta um processo de reformulação e modernização dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Do mesmo modo, o fenômeno da Internet afeta positivamente a correta previsão das novas proposições. No mundo atual, o início da atividade geral de formação de atitudes agrega valor ao estabelecimento das condições inegavelmente apropriadas.
Por conseguinte, a consolidação das estruturas cumpre um papel essencial na formulação dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. O empenho em analisar o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos representa uma abertura para a melhoria do fluxo de informações. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a determinação clara de objetivos oferece uma interessante oportunidade para verificação das direções preferenciais no sentido do progresso.
Pensando mais a longo prazo, a adoção de políticas descentralizadoras promove a alavancagem do processo de comunicação como um todo. Evidentemente, a hegemonia do ambiente político auxilia a preparação e a composição dos níveis de motivação departamental. Neste sentido, a estrutura atual da organização deve passar por modificações independentemente das diversas correntes de pensamento.
As experiências acumuladas demonstram que a contínua expansão de nossa atividade prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Todavia, o surgimento do comércio virtual causa impacto indireto na reavaliação do remanejamento dos quadros funcionais. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a percepção das dificuldades pode nos levar a considerar a reestruturação do retorno esperado a longo prazo. É importante questionar o quanto o desafiador cenário globalizado obstaculiza a apreciação da importância dos modos de operação convencionais. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação faz parte de um processo de gerenciamento de alternativas às soluções ortodoxas.
Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a valorização de fatores subjetivos estimula a padronização dos procedimentos normalmente adotados. Não obstante, o novo modelo estrutural aqui preconizado talvez venha a ressaltar a relatividade do impacto na agilidade decisória. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o comprometimento entre as equipes aponta para a melhoria das regras de conduta normativas.
É claro que a revolução dos costumes é uma das consequências dos índices pretendidos. Gostaria de enfatizar que a complexidade dos estudos efetuados assume importantes posições no estabelecimento do investimento em reciclagem técnica. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a necessidade de renovação processual possibilita uma melhor visão global de todos os recursos funcionais envolvidos.
O que temos que ter sempre em mente é que o consenso sobre a necessidade de qualificação exige a precisão e a definição dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Por outro lado, a competitividade nas transações comerciais desafia a capacidade de equalização do levantamento das variáveis envolvidas. A nível organizacional, o entendimento das metas propostas maximiza as possibilidades por conta das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. A prática cotidiana prova que a execução dos pontos do programa garante a contribuição de um grupo importante na determinação da gestão inovadora da qual fazemos parte.
Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a crescente influência da mídia nos obriga à análise do sistema de participação geral. Assim mesmo, a consulta aos diversos militantes facilita a criação do orçamento setorial. No entanto, não podemos esquecer que o julgamento imparcial das eventualidades ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.
Caros amigos, o acompanhamento das preferências de consumo estende o alcance e a importância das formas de ação. O cuidado em identificar pontos críticos na mobilidade dos capitais internacionais não pode mais se dissociar das condições financeiras e administrativas exigidas. Evidentemente, a hegemonia do ambiente político desafia a capacidade de equalização dos métodos utilizados na avaliação de resultados.
É claro que o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos acarreta um processo de reformulação e modernização do retorno esperado a longo prazo. Desta maneira, o fenômeno da Internet afeta positivamente a correta previsão do remanejamento dos quadros funcionais. A prática cotidiana prova que a constante divulgação das informações possibilita uma melhor visão global dos relacionamentos verticais entre as hierarquias.
Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a complexidade dos estudos efetuados causa impacto indireto na reavaliação das condições inegavelmente apropriadas. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a mobilidade dos capitais internacionais aponta para a melhoria dos procedimentos normalmente adotados. É importante questionar o quanto o início da atividade geral de formação de atitudes oferece uma interessante oportunidade para verificação dos paradigmas corporativos. Pensando mais a longo prazo, a determinação clara de objetivos assume importantes posições no estabelecimento do fluxo de informações.
Do mesmo modo, o desafiador cenário globalizado auxilia a preparação e a composição dos níveis de motivação departamental. O cuidado em identificar pontos críticos na estrutura atual da organização faz parte de um processo de gerenciamento do sistema de participação geral. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que o comprometimento entre as equipes estimula a padronização do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Todavia, o surgimento do comércio virtual apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos índices pretendidos.
A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a adoção de políticas descentralizadoras prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes de todos os recursos funcionais envolvidos. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a expansão dos mercados mundiais representa uma abertura para a melhoria do processo de comunicação como um todo. Neste sentido, o acompanhamento das preferências de consumo é uma das consequências das novas proposições.
Caros amigos, o entendimento das metas propostas não pode mais se dissociar das formas de ação. As experiências acumuladas demonstram que a valorização de fatores subjetivos cumpre um papel essencial na formulação do impacto na agilidade decisória. O que temos que ter sempre em mente é que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação facilita a criação das regras de conduta normativas.
O empenho em analisar a revolução dos costumes agrega valor ao estabelecimento das direções preferenciais no sentido do progresso. Gostaria de enfatizar que a percepção das dificuldades promove a alavancagem do investimento em reciclagem técnica. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a necessidade de renovação processual pode nos levar a considerar a reestruturação dos modos de operação convencionais. Não obstante, o consenso sobre a necessidade de qualificação exige a precisão e a definição dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.
Por outro lado, a competitividade nas transações comerciais talvez venha a ressaltar a relatividade do levantamento das variáveis envolvidas. A nível organizacional, a execução dos pontos do programa maximiza as possibilidades por conta das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. No mundo atual, o novo modelo estrutural aqui preconizado obstaculiza a apreciação da importância da gestão inovadora da qual fazemos parte. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual o julgamento imparcial das eventualidades nos obriga à análise das diversas correntes de pensamento. Assim mesmo, a consolidação das estruturas estende o alcance e a importância das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.
No entanto, não podemos esquecer que a consulta aos diversos militantes ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança de alternativas às soluções ortodoxas. Por conseguinte, a contínua expansão de nossa atividade garante a contribuição de um grupo importante na determinação das condições financeiras e administrativas exigidas. Percebemos, cada vez mais, que a crescente influência da mídia deve passar por modificações independentemente do orçamento setorial. Evidentemente, a determinação clara de objetivos facilita a criação do levantamento das variáveis envolvidas.
O que temos que ter sempre em mente é que o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos acarreta um processo de reformulação e modernização do retorno esperado a longo prazo. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o surgimento do comércio virtual estimula a padronização de todos os recursos funcionais envolvidos. Do mesmo modo, a constante divulgação das informações pode nos levar a considerar a reestruturação do sistema de participação geral. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como a complexidade dos estudos efetuados possibilita uma melhor visão global das diretrizes de desenvolvimento para o futuro.
O empenho em analisar a consulta aos diversos militantes estende o alcance e a importância do remanejamento dos quadros funcionais. As experiências acumuladas demonstram que a execução dos pontos do programa exige a precisão e a definição das direções preferenciais no sentido do progresso. Pensando mais a longo prazo, a adoção de políticas descentralizadoras representa uma abertura para a melhoria do fluxo de informações.
A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a valorização de fatores subjetivos auxilia a preparação e a composição dos níveis de motivação departamental. Por conseguinte, a estrutura atual da organização ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das novas proposições. Por outro lado, o início da atividade geral de formação de atitudes não pode mais se dissociar do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. Neste sentido, a percepção das dificuldades cumpre um papel essencial na formulação das condições inegavelmente apropriadas.
É claro que a mobilidade dos capitais internacionais faz parte de um processo de gerenciamento dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a expansão dos mercados mundiais assume importantes posições no estabelecimento do investimento em reciclagem técnica. Todavia, o consenso sobre a necessidade de qualificação garante a contribuição de um grupo importante na determinação das diversas correntes de pensamento. Caros amigos, o entendimento das metas propostas afeta positivamente a correta previsão dos relacionamentos verticais entre as hierarquias.
A nível organizacional, a competitividade nas transações comerciais apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do impacto na agilidade decisória. Não obstante, a contínua expansão de nossa atividade desafia a capacidade de equalização dos modos de operação convencionais. Gostaria de enfatizar que a revolução dos costumes causa impacto indireto na reavaliação dos procedimentos normalmente adotados. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a hegemonia do ambiente político oferece uma interessante oportunidade para verificação de alternativas às soluções ortodoxas.
LuCaSbass- Membro
- Mensagens : 10830
Re: O premio troll do ano vai para...
Lucas ... pelo menos, o que o Zubryky escreveu faz algum sentido ...
Boss2K- Membro
- Mensagens : 7918
Localização : Brasília, DF
Re: O premio troll do ano vai para...
Rapaz, nem que o texto fosse verdade... não leria isso tudo por nada... kkkkk.
Re: O premio troll do ano vai para...
^ .........
Última edição por Rafael_Araujo em Ter Fev 07, 2012 5:01 pm, editado 1 vez(es)
Rafael_Araujo- Membro
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Localização : Parana
Re: O premio troll do ano vai para...
Vai dizer que você não concorda com minha frase?Boss2K escreveu:Lucas ... pelo menos, o que o Zubryky escreveu faz algum sentido ...
O cuidado em identificar pontos críticos no desafiador cenário globalizado assume importantes posições no estabelecimento do processo de comunicação como um todo.
LuCaSbass- Membro
- Mensagens : 10830
Re: O premio troll do ano vai para...
Rafael_Araujo escreveu:^^ .........
Estou falando do texto do lucas...
http://suicidiovirtual.net/dados/lerolero.html
Re: O premio troll do ano vai para...
Sua frase?????LuCaSbass escreveu:Vai dizer que você não concorda com minha frase?
Boss2K- Membro
- Mensagens : 7918
Localização : Brasília, DF
Re: O premio troll do ano vai para...
Boss2K escreveu:Sua frase?????LuCaSbass escreveu:Vai dizer que você não concorda com minha frase?
LuCaSbass- Membro
- Mensagens : 10830
Re: O premio troll do ano vai para...
Eduardo Chaves escreveu:Rafael_Araujo escreveu:^^ .........
Estou falando do texto do lucas...
http://suicidiovirtual.net/dados/lerolero.html
Sorry, também estava falando do texto do lucas...
Rafael_Araujo- Membro
- Mensagens : 172
Localização : Parana
Re: O premio troll do ano vai para...
Podem falar o que quiserem de meus textos, mas, em minha defesa, qualquer um que se dispuser a lê-los verá que eles têm coesão, argumentação sólida, trazem idéias para o debate e são feitos no peito e na raça, sem a ajuda de sites com algoritmos linguísticos pré-programados... E, além disso, procuro sempre citar as minhas fontes.
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Clube Danelectro (Alvíssaras! Não estou mais só neste Clube!), também membro de outros clubes (Vide perfil) e dono da mão de marreta... Links --->Contrapontos,Vídeos e Soundcloud
Re: O premio troll do ano vai para...
Rafael_Araujo escreveu:Sorry, também estava falando do texto do lucas...
Re: O premio troll do ano vai para...
^Mas o resultado é o mesmo... Ninguém lê!
____________________________
http://musicainstrumentalbrasileira.wordpress.com
LuCaSbass- Membro
- Mensagens : 10830
Re: O premio troll do ano vai para...
LuCaSbass escreveu:^Mas o resultado é o mesmo... Ninguém lê!
Aí já não é problema meu.
Uma coisa que aprendi na vida, meu caro, é que não temos o menor controle sobre os atos de outrem. Cada um é livre para agir como bem entender.
Pelo menos, a minha parte foi feita. Não me omiti a dizer neste espaço algo do que aprendi com meu professor de linguagem musical, um dos grandes mestres que tive.
As idéias foram publicadas aqui, estando desde então à disposição dos eventuais interessados para consulta... E eu estou sempre estarei disposto a conversar sobre estes e outros assuntos porque o diálogo é um terreno fértil também para o meu próprio aprendizado.
Sendo assim, não parei por aqui. Na verdade, eu mal comecei, pois tenho muito a dizer... E o farei, pois penso que este Fórum é um espaço para troca de experiências e acúmulo de conhecimento musical e contrabaixístico e eu, como músico e contrabaixista, quero também fazer a minha contribuição.
Se observarmos bem, em meio à estes tópicos, há muito conhecimento acumulado aqui para os que quiserem pesquisar. Mas, embora o conhecimento esteja aqui, cabe a cada um buscá-lo através da dedicação e do estudo.
Se ninguém ler o que escrevo, bom, as idéias que defendo ficarão em boa companhia, junto com outros bons tópicos que outras pessoas também não se darão o trabalho de ler. Além disso, se isso acontecer, poderei fazer minhas as palavras ditas por Charlie Chaplin certa vez, palavras que parafraseio agora: "Não fique triste quando ninguém notar o que fez de bom. Afinal de contas, o sol faz um enorme espetaculo ao nascer e, mesmo assim, a maioria de nós continua dormindo."
De qualquer forma, o hábito da leitura é salutar, merece ser cultivado e todo mundo ganha muito ao adquirí-lo. Como Platão explica no Mito da Caverna, alegoria presente em sua obra "A República" (livro VII) e que exemplifica como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade, saber sempre é melhor do que ser ignorante ( embora ser ignorante seja inegavelmente confortável e, nos dias de hoje, pareça ser, pelo menos em alguns círculos, algo que confere status )
P.S.: Sobre o tamanho dos meus textos... Bom, eles têm o tamanho necessário para a exposição do tema. Idéias simples requerem poucas palavras. Idéias mais complexas exigem uma linha de raciocínio mais detalhada, com uso de exemplos, alegorias e argumentos para que a explicação seja bem feita.
Usando de uma alegoria para mostrar o que quero dizer, qualquer pessoa que vá até uma biblioteca verá que existem livros de todos os tamanhos disponíveis por lá e que o tamanho deles depende primordialmente do nível de profundidade na abordagem deste ou daquele assunto presente neles.
Se toda idéia pudesse ser expressa na forma escrita com poucas páginas então provavelmente todos os livros teriam a espessura de um cardápio de pizzaria. Mas não é assim que as coisas funcionam.
Última edição por Zubrycky em Ter Fev 07, 2012 8:50 pm, editado 4 vez(es)
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Re: O premio troll do ano vai para...
LuCaSbass escreveu:^Mas o resultado é o mesmo... Ninguém lê!
Bom quando chego em casa leio todos, é bom saber da opinião dos outros e o modo de como espoem as mesmas.
rafeldi- Membro
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Re: O premio troll do ano vai para...
LuCaSbass escreveu:^Mas o resultado é o mesmo... Ninguém lê!
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Cayo Castro- Membro
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Re: O premio troll do ano vai para...
Precisa ler o meu não! heherafeldi escreveu:LuCaSbass escreveu:^Mas o resultado é o mesmo... Ninguém lê!
Bom quando chego em casa leio todos, é bom saber da opinião dos outros e o modo de como espoem as mesmas.
LuCaSbass- Membro
- Mensagens : 10830
Re: O premio troll do ano vai para...
rafeldi escreveu:
Mais acredito que se formos ficar discutindo gosto por canto favorito vamos ficar o resto da vida aqui sem entrar em um denominador comum pra todos.
Concordo.
A idéia, pelo menos a minha, não é discutir gosto, algo que é uma escolha pessoal. O que discuto é o ganho que se tem quando constatamos que mesmo gêneros musicais que não são de nossa predileção podem nos ensinar a ser músicos melhores.
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Re: O premio troll do ano vai para...
^ Nesse ponto tenho que concordar com o amigo.
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rafeldi- Membro
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