Trazer baixo dos EUA

por Vinícius Ferraz Sáb Fev 11, 2012 7:35 pm

Allex, to indo pros EUA mes que vem, só que eu nunca trouxe nada tao grande, queria saber que se eu comprar um baixo, sendo com bag ou com case, posso trazer como bagagem de mão? se caso eu tiver que despachar, tem algum problema com alfandega? vou ter que pagar algum imposto?

por ifernandes Sáb Fev 11, 2012 8:31 pm

rapaz, eu acho que já vi um tópico aqui falando disso, mas não me lembro bem, vou dar uma zoiada aqui pra voce..

por subgrave Sáb Fev 11, 2012 9:09 pm

vinycius15 escreveu:Allex, to indo pros EUA mes que vem, só que eu nunca trouxe nada tao grande, queria saber que se eu comprar um baixo, sendo com bag ou com case, posso trazer como bagagem de mão? se caso eu tiver que despachar, tem algum problema com alfandega? vou ter que pagar algum imposto?

Se vc desparafusar o braço dá pra trazer dentro da mala misturado com as cueca suja, ninguem vai nem meter a mão prá ver o que tem lá dentro... Um boa dica também é colocar todas as roupas ao avesso, o pessoal acha que é suja e fica com nojo de mecher prá ver o que tem dentro....

por Paulo Penna Sáb Fev 11, 2012 10:15 pm

Eu trouxe um JB desmontado dentro da mala, declarei ele e a receita ficou com preguissa e me mandou ir direto...
Um amigo meu, ameriocano e com cara de americano, trouxe um rickembacker pra mim no case original, nem perguntaram o que era. Eu trouxe uma gibson Les paul no case epiphone o cara me jogou pra dentro de cara, mesmo eu tendo apenas ela e uma mala grande e uma de mão.
E sorte, depende do cara da recita estar disposto.

por allexcosta Sáb Fev 11, 2012 11:26 pm

Case duro na cabine dá problema.
Bag geralmente deixam na boa.

por André Souza Dom Fev 12, 2012 12:25 am

Vou no fim do ano e precisar contar com a sorte... Mas vou arriscar.

Quero trazer um bom 4 cordas: MM SR4 HS, Fender American Vintage ou um G & L. Vamos ver. Todos vem com case...

E se bobear trago uma Berg HD 112 com um GKMB500.

Vou vender um monte de coisas pra bancar estas muambas. Tonto

P.S.: Em breve nos classificados uns 30 ítens. Incluindo 4 baixos, 8 encordoamentos variados, 1 AMP, 2 pedaleiras, 6 pedais, 1 pedalboard, 1 interface USB, 2 suportes, 1 captador, 1 pickguard, 1 cabo e assim vai...

por Vinícius Ferraz Dom Fev 12, 2012 12:18 pm

entendi, valeu galera, vou tentar levar na cabine então, em alguma bag... se não der certo, o jeito então vai ser desmontar e por na mala... eu tenho medo de despachar um case, ja que os caras sempre tratam a bagagem tão bem...

por LuCaSbass Dom Fev 12, 2012 1:22 pm

André Souza escreveu:
P.S.: Em breve nos classificados uns 30 ítens. Incluindo 4 baixos, 8 encordoamentos variados, 1 AMP, 2 pedaleiras, 6 pedais, 1 pedalboard, 1 interface USB, 2 suportes, 1 captador, 1 pickguard, 1 cabo e assim vai...

por dudamir Dom Fev 12, 2012 3:11 pm

LuCaSbass escreveu:
André Souza escreveu:
P.S.: Em breve nos classificados uns 30 ítens. Incluindo 4 baixos, 8 encordoamentos variados, 1 AMP, 2 pedaleiras, 6 pedais, 1 pedalboard, 1 interface USB, 2 suportes, 1 captador, 1 pickguard, 1 cabo e assim vai...

Quero ter coragem de colocar um M Laghus no classificado

por dudamir Dom Fev 12, 2012 3:12 pm

Cara já trouxe alguns baixos, a maioria desmontado, sem estresse. O braço fica ruim de colocar na mala, aí eu levo na mão, embrulhado

por André Souza Dom Fev 12, 2012 4:21 pm

Um dos baixos é o Ultimate 5, o com o Inlay da águia. Dois Ultimates tá osso...

Dudamir, pensei fazer o que você faz. Eles não implicam com o braço embrulhado? Você tira as tarraxas?

Alguém trouxe uma caixa como a Berg? Se sim, como fez? Pensei em comprar e despachar pelo correio de PJ para PF mas com o preço "declarado". Essa Berg vai ser minha compra mais importante, com o GK é claro.

por dudamir Dom Fev 12, 2012 5:46 pm

André Souza escreveu:Dudamir, pensei fazer o que você faz. Eles não implicam com o braço embrulhado? Você tira as tarraxas?

Nem tiro, embrulho no plástico bolha, passo na segurança sem problemas. E cabe no bagageiro

por Paulo Penna Dom Fev 12, 2012 7:55 pm

eu tenho uma mala modelo bitela que cabe o braço desmontado.

por murilouem Sex Mar 09, 2012 3:21 pm

Aproveitando o tópico, se fosse para trazer um baixo exclusivamente para vender aqui... qual seria a opção mais indicada ??? (considerando dificuldade/facilidade para vender e preço pago nos EUA/preço que normalmente pode se vender por aqui

Estou pensando em fazer esse processo...daí poderia trazer 2 baixos, um para uso mesmo e outro para venda...por isso estou pensativo nessa questão.

por tfk Sex Mar 09, 2012 3:28 pm

Na minha opinião (posso estar enganado), mas acho que Fender JB, principalmente os STD MIM. Que vc compra lá relativamente barato e atinge um maior público por aqui...

por fschmidt Ter Mar 13, 2012 1:06 pm

Cara, se o tesão é o baixo novo, tem que ser na raça. Aconselho dar uma pensada na possibilidade de se afiliar a OMB (Ordem dos Músicos do Brasil), que até onde fui informado, dá para trazer instrumentos. Existem - como em toda lei - diversas pegadinhas que você deve estar preparado.

Eu falo que trouxe um Squier meia boca do e-bay para testar. Chegou em 10 dias. (é o baixo que estou tocando no avatar).

Não tive problema algum, veio desmontado, em dois pacotes (braço + corpo e fixações) e montei aqui. Estou escolhendo o próximo para fazer isso, se a grana permitir isso esse ano.

Resumo: trazer na mala, eu nunca trouxe. Aconselho a OMB para se inteirar de como fazer.
Ebay? Estou procurando o próximo G.A.S. lá... hehehehehe

por dudamir Ter Mar 13, 2012 6:22 pm

^ vc não saber está tranquilo, mas sugerir a OMB para ajudar ai já está sendo mal-amigo lol!

por CG Ter Mar 13, 2012 6:32 pm

fschmidt escreveu: Aconselho dar uma pensada na possibilidade de se afiliar a OMB (Ordem dos Músicos do Brasil), que até onde fui informado, dá para trazer instrumentos.

Isso é lenda... isso non ecxiste. Se cogitou a possibilidade mas não deu em nada, como tudo que a OMB faz.

por fschmidt Ter Mar 13, 2012 7:25 pm

Fragmento do site da OMB:

O Projeto de Lei (PLS 345/2006) em tramitação (demonstrado ao final do artigo), pelo qual a OMB está trabalhando ativamente para sua aprovação, pretende isentar os músicos do imposto de importação dentre outros, porém ainda não é uma lei.
Por enquanto, temos alguns tratados e acordos internacionais no que diz respeito ao MERCOSUL. No que tange aos USA e Europa, o próprio site da Receita Federal traz um rol de Perguntas e Respostas sobre bagagens e bens de uso pessoal. O item 1.10 deste rol dispõe sobre o assunto.

A Legislação específica sobre bagagem (aplicável a partir de 1º de outubro de 2010), encontra-se no próprio site da Receita Federal:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aduana/bagagem/LegislacaoBagagem.htm

Portaria MF nº 440/2010. Dispõe sobre o tratamento tributário relativo a bens de viajante.

Instrução Normativa RFB nº 1.059/2010 Dispõe sobre os procedimentos de controle aduaneiro e o tratamento tributário aplicáveis aos bens de viajante.

É preciso ler as disposições sobre: bens de uso ou consumo pessoal, conceito de bagagem e bens de viajante. Imprimir o material e apresentar aos agentes da Receita Federal, juntamente com a Carteira de Músico, visto que alguns dos agentes parecem desconhecer as normatizações.

e ainda:

1.10. Um músico profissional brasileiro que estiver retornando do exterior após apresentação regular por ele executada pode trazer, entre os seus bens de caráter manifestamente pessoal, o equipamento musical usado adquirido no exterior?
Sim, se portátil e compatível com as circunstâncias da viagem. Caso o músico tenha levado seu equipamento para a apresentação no exterior, mas lá tenha adquirido outros, estes não serão considerados compatíveis com as circunstâncias da viagem, a menos que se comprove defeito do equipamento originalmente levado.

Aconselho a leitura completa. http://www.ombsp.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=304&Itemid=244

Ninguém ajuda ninguém nesse mundo. Mas sempre existe alguém que proporciona meios para que algo aconteça com mais facilidade.

Boa leitura.

por CG Ter Mar 13, 2012 7:33 pm

OMB escreveu:

Caso o músico tenha levado seu equipamento para a apresentação no exterior, mas lá tenha adquirido outros, estes não serão considerados compatíveis com as circunstâncias da viagem, a menos que se comprove defeito do equipamento originalmente levado.

Pelo que entendi trazer instrumento novo não pode.

Ou seja, mais uma vez a OMB finge que está fazendo algo por você.

Essa lei garante que se você levar o seu instrumento para tocar lá fora ao voltar com ele você não será tributado

por fschmidt Ter Mar 13, 2012 7:55 pm

CG escreveu:
OMB escreveu:

Caso o músico tenha levado seu equipamento para a apresentação no exterior, mas lá tenha adquirido outros, estes não serão considerados compatíveis com as circunstâncias da viagem, a menos que se comprove defeito do equipamento originalmente levado.

Pelo que entendi trazer instrumento novo não pode.

Ou seja, mais uma vez a OMB finge que está fazendo algo por você.

Essa lei garante que se você levar o seu instrumento para tocar lá fora ao voltar com ele você não será tributado

1.10. Um músico profissional brasileiro que estiver retornando do exterior após apresentação regular por ele executada pode trazer, entre os seus bens de caráter manifestamente pessoal, o equipamento musical usado adquirido no exterior?
Sim, se portátil e compatível com as circunstâncias da viagem.

O seu motivo é compatível? Depende só da história contada.

por CG Ter Mar 13, 2012 8:02 pm

fschmidt escreveu:

O seu motivo é compatível? Depende só da história contada.

O fiscal está lá para te tributar, muitas vezes ele deixa quieto, mas se não for com a tua cara ele vai te tributar sem dó, ele tem poder para isso e sabe quando você está mentindo.

Essa lei que a OMB divulgou funciona mais como ameaça, tipo "tenha a carteirinha, pois se você for tocar no exterior e não tiver a carteirinha ao voltar seu instrumento será tributado."

por fschmidt Ter Mar 13, 2012 8:07 pm

Cara, essa discussão infelizmente não vai nos levar a lugar algum a não ser a discórdia e a confusão dos demais membros.

Quando a lei para isenção de impostos for aprovada, a conversa vai surgir de novo, daí conversamos!

Abraço!

por CG Ter Mar 13, 2012 8:12 pm

Nem é questão de discórdia ou de discussão, apenas estou apresentando outro ponto de vista e outra interpretação, eu sou um dos muitos que acredita que a OMB não auxilia em nada os músicos.

por dudamir Ter Mar 13, 2012 9:33 pm

fschmidt escreveu:Fragmento do site da OMB:

O Projeto de Lei (PLS 345/2006) em tramitação (demonstrado ao final do artigo), pelo qual a OMB está trabalhando ativamente para sua aprovação, pretende isentar os músicos do imposto de importação dentre outros, porém ainda não é uma lei.
Por enquanto, temos alguns tratados e acordos internacionais no que diz respeito ao MERCOSUL. No que tange aos USA e Europa, o próprio site da Receita Federal traz um rol de Perguntas e Respostas sobre bagagens e bens de uso pessoal. O item 1.10 deste rol dispõe sobre o assunto.

A Legislação específica sobre bagagem (aplicável a partir de 1º de outubro de 2010), encontra-se no próprio site da Receita Federal:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Aduana/bagagem/LegislacaoBagagem.htm

Portaria MF nº 440/2010. Dispõe sobre o tratamento tributário relativo a bens de viajante.

Instrução Normativa RFB nº 1.059/2010 Dispõe sobre os procedimentos de controle aduaneiro e o tratamento tributário aplicáveis aos bens de viajante.

É preciso ler as disposições sobre: bens de uso ou consumo pessoal, conceito de bagagem e bens de viajante. Imprimir o material e apresentar aos agentes da Receita Federal, juntamente com a Carteira de Músico, visto que alguns dos agentes parecem desconhecer as normatizações.

e ainda:

1.10. Um músico profissional brasileiro que estiver retornando do exterior após apresentação regular por ele executada pode trazer, entre os seus bens de caráter manifestamente pessoal, o equipamento musical usado adquirido no exterior?
Sim, se portátil e compatível com as circunstâncias da viagem. Caso o músico tenha levado seu equipamento para a apresentação no exterior, mas lá tenha adquirido outros, estes não serão considerados compatíveis com as circunstâncias da viagem, a menos que se comprove defeito do equipamento originalmente levado.

Aconselho a leitura completa. http://www.ombsp.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=304&Itemid=244

Ninguém ajuda ninguém nesse mundo. Mas sempre existe alguém que proporciona meios para que algo aconteça com mais facilidade.

Boa leitura.

boa leitura para vc, eu não vou perder meu tempo

por fschmidt Ter Mar 13, 2012 9:37 pm

Fazendo um quote da assinatura do CG...

Ah, sei lá...

por wag.bass Qui Jun 14, 2012 11:31 am

tenho um amigo que foi com um gianini que não valia nada e voltou com um fender, ele disse que se for com um bass e trocar la ninguém percebe, so que tem que parecer usado, sem etiqueta e bag, ele trouxe pra mim uma line xt live no bag de uma gt10 e minguem percebeu

por mum Qui Jun 14, 2012 11:44 am

Besteira...

Ano passado voltei dos EUA com um SR5 classic, despachei como bagagem, e não deu nada aqui. Peguei as bagagens na esteira, dei um rolê no Free Shop, e passei de boa pela PF (Não tinha ninguém lá hehe). Aliás, nenhum viagem internacional q fiz tive problemas na alfândega.

Abs

por allexcosta Qui Jun 14, 2012 12:47 pm

mum escreveu:Aliás, nenhum viagem internacional q fiz tive problemas na alfândega.

Mas pode ter... Tem dia que a Receita tá infernal...

Voltando do encontro nacional ano passado o vôo atrasou mais de uma hora porque a Receita queria abrir as malas de alguns passageiros que vinham do Paraguai. Detalhe, isso foi no Rio já totalmente dentro do Brasil, vôo doméstico e esses passageiros já haviam passado pela receita na origem do vôo.

Se o négocio estiver agulhado e faltando fiscal vai passar tudo, se os caras tem tempo pra te encher o saco vão encher.

por Normando Qui Jun 14, 2012 1:11 pm

Retornando de Orlando, em São Paulo, passei pela receita e tive a oportunidade de perguntar à responsável pelos fiscais naquele dia se eu tivesse essa carteira da OMB, poderia passar com instrumentos e tal, e ela foi taxativa:

A OMB não significa nada para a Receita Federal. O único caso legal para o instrumento musical não ser "taxado" é: se você levou um instrumento, o mesmo quebrou, e você teve que comprar outro pra tocar, seja novo ou usado, o que você comprou vai passar sem problemas.

por tfk Qui Jun 14, 2012 1:19 pm

Eu realmente acho que é questão de sorte (ou azar) mesmo. Existem várias teorias de como tentar passar com instrumentos e outros tipos de coisa sem ser taxado, mas na realidade, na minha opinião, o que conta é a presença ou ausência do fiscal, quantidade de gente na fila e o estado de espírito do mesmo.

Se o cara não for com sua cara ou for extremamente detalhista essa de ir com um instrumento e voltar com outro é antiga e o fiscal não é bobo e é possível perceber sem muito trabalho e caso isso ocorra o problema é ainda maior...Assim como outras tentativas, até porque eles podem confirmar o valor do produto na internet ai a casa cai.

Não estou dizendo que não é possível (até porque não conheço ninguém que foi taxado recentemente com bens de valor maior que a cota e com volumes grandes), mas não adianta pensar que ou é porque é usado, ou porque é para uso pessoal, ou porque é músico profissional ou qualquer coisa do tipo vai passar numa boa sem chance de ser parado.

por allexcosta Qui Jun 14, 2012 1:24 pm

As pessoas tem que entender que é Brasil...

A letra da lei importa pouco. O que faz diferença é o julgamento subjetivo de quem tem o poder naquele momento, ou seja, o fiscal da Receita.

Ali ele é deus, manda e desmanda.

Tentar chegar em horário de grande movimento ajuda, pois os caras ficam muito ocupados. Voltar do exterior de paletó e fazer a imigração em Brasília também funciona, pois ninguém quer tomar carteirada...

Infelizmente é assim...

por Normando Qui Jun 14, 2012 1:28 pm

^ Fato.

por tfk Qui Jun 14, 2012 1:33 pm

Ou em dia de eleição, ou em dia de grandes jogos ou ainda em domingo de manhã quem sabe ajude...kkkkk

por mum Qui Jun 14, 2012 2:45 pm

tfk escreveu:Eu realmente acho que é questão de sorte (ou azar) mesmo. Existem várias teorias de como tentar passar com instrumentos e outros tipos de coisa sem ser taxado, mas na realidade, na minha opinião, o que conta é a presença ou ausência do fiscal, quantidade de gente na fila e o estado de espírito do mesmo.

Se o cara não for com sua cara ou for extremamente detalhista essa de ir com um instrumento e voltar com outro é antiga e o fiscal não é bobo e é possível perceber sem muito trabalho e caso isso ocorra o problema é ainda maior...Assim como outras tentativas, até porque eles podem confirmar o valor do produto na internet ai a casa cai.

Não estou dizendo que não é possível (até porque não conheço ninguém que foi taxado recentemente com bens de valor maior que a cota e com volumes grandes), mas não adianta pensar que ou é porque é usado, ou porque é para uso pessoal, ou porque é músico profissional ou qualquer coisa do tipo vai passar numa boa sem chance de ser parado.

Concordo plenamente, e ilustra bem o que eu quis dizer... não tem muito essa de tática não, é questão de sorte... O resto é lenda urbana.

por dudamir Qui Jun 14, 2012 7:31 pm

Nem passar logo atrás da perua com 3 carrinhos? Ri Muito

por Fabiano_Helenos Sáb Jul 07, 2012 2:33 am

eu sempre pensei que seria mais fácil, caso vc leve um instrumento daqui, e traga outro no lugar dele, assim vc teria como provar que foi com o instrumento. claro, se vc embarcou com um tonante, e voltar com um MM brilhando no case, talvez seja de desconfiar, mas
quem sabe comprar um relic, ai o fiscal talvez nem note lol!

por eduardoalvim1979 Sáb Set 01, 2012 6:25 pm

Dando minha contribuição. Estive de férias agora em agosto, 1 semana em Londres e 1 semana em NYC e resolvi trazer um baixo. Comprei pela Internet (pagando via Paypal) e pedi para entregar no hotel em NYC. Se alguém quiser mas detalhes sobre a transação, só me mandar MP. Voltei na última terça-feira, num voo NYC-SP pela American Airlines. O baixo veio num gigbag. Problema zero para passar pela segurança, checkin, etc. Dentro do avião (um 777) a aeromoça (gringa) foi simpática e me instruiu a colocá-lo no closet da primeira classe, já que nos maleiros suspensos da classe econômica ele nao cabia. Já no Brasil, ao passar pela alfândega, a fiscal quis encrencar. Perguntou o que era aquilo, etc. Eu vim meio "fantasiado" de músico, então colou bem o que falei: o baixo é usado, sou músico, já era meu. O dialogo durou 20s, dai ela me liberou. De SP para BH vim de TAM. Problema zero no checkin e na segurança. O baixo coube no maleiro suspenso (A320, snme).

por tfk Sáb Set 01, 2012 8:35 pm

^que bom que vc não teve problemas cara, porque já ouvi histórias de situações semelhantes onde o desfecho foi diferente....

por Luigi Pantaleoni Qua Fev 06, 2013 2:08 pm

É loteria mesmo... mas a chance de ser taxado é relativamente menor (fator sorte) trazendo de avião na bagagem do que despachando de lá pelo correio. TUDO o que eu despachei pelos correios até hoje foi salgadamente taxado... já o Rickenbacker foi trazido na bagagem e passou pela Receita sem questionamentos.

Abx!

por tfk Qua Fev 06, 2013 2:15 pm

^Neste caso são situações bem distintas, uma coisa é tentar entrar com um baixo (ou qualquer outro item) como bagagem, outra é enviar pelo correio. As políticas de valores tolerados são diferentes, pode se ter sorte e o item não ser taxado em totalidade por alguns fatores, mas no geral é improvável enviar algo para cá de valor sabidamente maior sem ser taxado.

Eu não estou falando de mandar coisas de valores inferiores a 50 dólares, como por exemplo jogo de cordas (que mesmo assim podem ser taxados) estou falando de produtos mais caros, como por exemplo um baixo, um amp, etc.

por Luigi Pantaleoni Qua Fev 06, 2013 4:25 pm

^

Exatamente, são situações diferentes (mas ambas com intúito de trazer um baixo dos EUA, conforme o tópico). Adicionei essa situação do correio pq já fiz envios por essa modalidade e (sempre) me ferrei com a taxação...

Valeu, abx!

por Luiz87 Sex Fev 15, 2013 2:08 pm

Allex, tenho uma dúvida.

Estou indo pra Orlando em Abril e vou trazer um baixo e um Amp (GK MB500 ou Hartke HA 5500) também.

Na hora de passar na receita, eu somo o valor dos dois pra calcular o imposto ou o baixo está na categoria "instrumentos musicais" e o Amp na categoria eletrônicos? Pq se houver essa separação, só pago o imposto do baixo, o que seria realmente muito bom! hehehe

abraço!

por allexcosta Sex Fev 15, 2013 2:12 pm

E eletrônico não paga?

por tfk Sex Fev 15, 2013 2:14 pm

Não tem isso não cara, qualquer um desses itens que citou entra teoricamente na cota das 500 doletas. Nesse caso só o GK por exemplo representa sua cota. Se vc declarar os itens que comprou irá pagar um valor referente ao que ultrapassar os 500 usd.

por andersonbr Sex Fev 15, 2013 2:15 pm

Sei de um amigo que trouxe dos EUA um amp fender como bagagem de mão! Acreditem se quiser, mas é verdade e o bicho era grande, hein!

Ele embalou naqueles plásticos bolhas que vendem em aeroportos e veio de boa.

por allexcosta Sex Fev 15, 2013 2:18 pm

^ Coisa mais normal do mundo.

por Luiz87 Sex Fev 15, 2013 2:20 pm

Allex, não é por categoria a cota de 500 dólares? Pelo que eu sei, a cota de 500 dólares não é de tudo o que vc compra e sim por categorias.

E sim, eletrônicos são passiveis de serem taxados, mas esses amps custam menos de 500 dólares, então, teoricamente, não pagaria impostos pelo amp, só pelo baixo.

por CG Sex Fev 15, 2013 2:22 pm

Luiz87 escreveu:Allex, não é por categoria a cota de 500 dólares?

Não, não é por categoria, se fosse iria ser uma festa.É a soma total de tudo que você comprou.

por allexcosta Sex Fev 15, 2013 2:22 pm

Que eu saiba não existe isso de categoria.

500 conto é tudo.

Eletrônicos pequenos de uso pessoal como relógio ou celular são liberados se for um por pessoa.

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