Embarcar com baixo em avião - EUA-Brasil

Olá colegas.

Gostaria de tirar uma dúvida, especialmente com os que já fizeram a viagem EUA-Brasil de avião.

Estou cogitando a possibilidade de comprar um Fender Jazz americano via Ebay e mandar para a casa de um amigo norte-americano. A ideia é que ele traga para mim quando vier para o Brasil em setembro.

Aos que já tiveram a experiência, ele conseguirá embarcar sem problemas com o baixo na cabine (devidamente guardado em um gigbag tradicional da Fender) seja o vôo pela TAM ou por outra empresa aérea americana?

Desde já, agradeço pela atenção.

allexcosta escreveu:Pode dar problema sim. O mais seguro é desmontar o baixo e trazer em um volume que obedeça às especificações fornecidas pela própria Cia. Aérea.

Nesse caso, Alex, como você me aconselharia a despachar o baixo, em que tipo de embalagem ou mala?

Felipe Tavares escreveu:Olá colegas.

Gostaria de tirar uma dúvida, especialmente com os que já fizeram a viagem EUA-Brasil de avião.

Estou cogitando a possibilidade de comprar um Fender Jazz americano via Ebay e mandar para a casa de um amigo norte-americano. A ideia é que ele traga para mim quando vier para o Brasil em setembro.

Aos que já tiveram a experiência, ele conseguirá embarcar sem problemas com o baixo na cabine (devidamente guardado em um gigbag tradicional da Fender) seja o vôo pela TAM ou por outra empresa aérea americana?

Desde já, agradeço pela atenção.

eu estou em um situação parecida com a que voce acabou de mencionar.

um amigo meu vai trazer um Music Man pra mim dos EUA em agosto, ele ja é morador de lá. Ele disse que traz sem problemas, a unica coisa que pode acontecer, são eles cobrarem um tarifa por excesso de bagagem, parece ser em torno de uns 100 reais

Leo Limabass escreveu:

Felipe Tavares escreveu:Olá colegas.

Gostaria de tirar uma dúvida, especialmente com os que já fizeram a viagem EUA-Brasil de avião.

Estou cogitando a possibilidade de comprar um Fender Jazz americano via Ebay e mandar para a casa de um amigo norte-americano. A ideia é que ele traga para mim quando vier para o Brasil em setembro.

Aos que já tiveram a experiência, ele conseguirá embarcar sem problemas com o baixo na cabine (devidamente guardado em um gigbag tradicional da Fender) seja o vôo pela TAM ou por outra empresa aérea americana?

Desde já, agradeço pela atenção.

eu estou em um situação parecida com a que voce acabou de mencionar.

um amigo meu vai trazer um Music Man pra mim dos EUA em agosto, ele ja é morador de lá. Ele disse que traz sem problemas, a unica coisa que pode acontecer, são eles cobrarem um tarifa por excesso de bagagem, parece ser em torno de uns 100 reais

Você sabe em qual empresa aérea o seu amigo virá?

Ainda não tive a oportunidade de viajar para os EUA, mas uma vez fui com um baixo para a Argentina e fui com ele no banco do avião na ida e na volta e não tive problema algum... Nem excesso de bagagem eu paguei.

É claro que talvez esta situação não seja possível em uma viagem aos EUA.

Felipe Tavares escreveu:

Leo Limabass escreveu:

Felipe Tavares escreveu:Olá colegas.

Gostaria de tirar uma dúvida, especialmente com os que já fizeram a viagem EUA-Brasil de avião.

Estou cogitando a possibilidade de comprar um Fender Jazz americano via Ebay e mandar para a casa de um amigo norte-americano. A ideia é que ele traga para mim quando vier para o Brasil em setembro.

Aos que já tiveram a experiência, ele conseguirá embarcar sem problemas com o baixo na cabine (devidamente guardado em um gigbag tradicional da Fender) seja o vôo pela TAM ou por outra empresa aérea americana?

Desde já, agradeço pela atenção.

eu estou em um situação parecida com a que voce acabou de mencionar.

um amigo meu vai trazer um Music Man pra mim dos EUA em agosto, ele ja é morador de lá. Ele disse que traz sem problemas, a unica coisa que pode acontecer, são eles cobrarem um tarifa por excesso de bagagem, parece ser em torno de uns 100 reais

Você sabe em qual empresa aérea o seu amigo virá?

não sei ainda, não sei se ele já comprou as passagens. Vou tentar em contato com ele

allexcosta escreveu:^ Foi porque os comissários liberaram e estavam de bom humor.

Um baixo montado é "oversized item". Às vezes eles deixam passar, às vezes exigem que você entregue pra ir lá embaixo.

Melhor não arriscar.

Excesso só se for embarcado e exceder o peso. Na mão não se paga excesso, o que pode acontecer é a comissária não deixar entrar...

Concordo... Melhor não arriscar...

Talvez o fato de eu ter viajado na janela do avião tenha me ajudado nessa...

Amiguinhos, vou compartilhar a minha experiência com aviões.
Comprei uma guitarra no Chile e um baixo no Paraguay embarcando em Foz do Iguaçu.
A gente sabe que o problema não é sair dos EUA e sim 'entrar' no Brasil.
O que eu fiz quando vim do Chile foi um teste pois pretendo comprar um baixo nos Estados Unidos e não gostaria de pagar os impostos.
Cheguei na comissária, fiz cara de simpático ( ) e perguntei se podia embarcar, ela deu o ok e eu previamente ja tinha escolhido a janela (essa é uma dica que pode ajudar ou não, como disse nosso amigo porque depende do bom humor desse povo). Vim com a guita no meio das pernas, (ela) em pé. Ninguém chiou. Na imigração, eu passei batido só pra ver qual seria a reação dos guardinhas, se alguém ia perguntar, pedir nota, etc. Era um vôo vindo do Chile, talvez eles se preocupem menos com quem vem de lá, era um domingo a tarde, o guarda tava ouvindo algum jogo no rádio e eu perguntei quanto tava o jogo.
Ok, a guitarra custou menos de 500 dólares, mas se tivesse custado mais, ninguém teria perguntado e eu entraria com ela sem pagar impostos.
No vôo vindo de Foz do Iguaçu mesma coisa, vim com um precision no meio das pernas, mas eu sentei na poltrona do meio e a 'aeromina' reclamou, aí eu escondi ele no chão, embaixo da poltrona (era um bag acolchoado e não machucou a criança) e não teve choro.
No Paraguai, eu paguei 700$ no baixo mas na receita federal eu declarei 500$ e paguei os 100$ de imposto.
Fiz isso porque me explicaram que no aeroporto não ia ter chance, se pegassem eu ia perder o baixo porque no aeroporto de Foz não tem receita federal, só a polícia federal e com eles não tem conversa. Achei melhor não arriscar.
Mas no aeroporto, eu passei tranquilamente, ninguém me pediu nada nem perguntaram nada, acho que o pessoal viu o estado do bag e imaginou a "tranqueira" que tava dentro. O bag tem mais de 16 anos, tava até embolorado por fora... rs
Ou seja, declarei de c*gão que sou e não foi necessário mas melhor assim do que o contrário.

Viajar na janela é uma boa porque o baixo não atrapalha quem está no corredor ou um outro passageiro que porventura esteja na janela...

Eu desmontaria e levava entre as roupas.

Obrigado pelas sugestões/informações.

Outra possibilidade que pensei, até para não haver o risco de os amigos que trarão o baixo para mim terem problemas, é despachar o baixo como bagagem mesmo.

Aos colegas que já despacharam o baixo em viagens maiores, poderiam sugerir alguma marca/modelo de case que dê uma boa segurança na viagem de avião e, principalmente, possam proteger o bass dos maus tratos dos carregadores das companhias aéreas?

As minhas experiências de viagem com baixo foram todas em viagens nacionais e consegui embarcar com o baixo na cabine.

Olá pessoal!!
Eu trabalhei muitos anos em companhia aérea, e posso afirmar com toda certeza que vc pode ou não ter problemas, e que esses problemas podem começar desde o check-in até a imigração no Brasil.
Já trouxe instrumento da Europa e dos EUA, e nunca tive problema, mas assim como o Allex comentou, as medidas do baixo são superiores ao limite estabelecido pela ICAO como padrão para bagagem de mão, que nunca deve exceder 115 cm na soma total de suas medidas (altura + largura + profundidade = 115 cm).
Uma dica importante para quem quer trazer o instrumento junto a si, é carregá-lo acomodado em um bag, e jamais em cases ou bags semi-rígidos. Instrumentos grandes como celos e contrabaixos acústicos são aceitos, desde que o passageiro pague um assento extra para o instrumento, algo muito comum para músicos de orquestras.
Toda companhia aérea tem suas regras tanto para bagagens de mão quanto para despachadas, e essas regras devem ser obedecidas rigorosamente, mas um simples sorriso no momento do check-in e também do embarque, pode abrir mais portas do que você imagina Felipe.
Uma dica interessante, como já citada pelo próprio Allex, é embalar o bag naqueles plásticos que tem em todo aeroporto, pois uma vez que haja dano nessa embalagem, as empresas pagam o seguro.
Com relação a Receita federal, as regras são claras, e se você for pego com um bem comprado no exterior, com valor superior ao estabelecido pela lei, e não tenha declarado, deverá pagar multa.
Boa sorte!