Mais baixos, menos habilidades?

galegonobaixo escreveu:Off topic: Quem é Emeoteboeowhile ?

John Estwistle...

Eu não sei escrever esse nome e fiquei com preguiça de copiar e colar.

allexcosta escreveu:

galegonobaixo escreveu:Off topic: Quem é Emeoteboeowhile ?

John Estwistle...

Eu não sei escrever esse nome e fiquei com preguiça de copiar e colar.

allexcosta escreveu:

flauius escreveu:Mas isso não os tornam mais ou menos habilidosos por isso... hum?

Se você tivesse 2 amigas dançarinas e uma delas conseguisse fazer todos os passos que a outra faz com perfeição, além de outros tantos passos que a outra não consegue fazer de jeito algum você concordaria que uma delas é mais habilidosa, mesmo que não seja a que você prefere ver dançando?

Sem dúvida, mas não é porque uma se apresenta sempre com sapatilhas X com bicos de metal e a outra experimenta outras possibilidades que torna a primeira habilidosa. Talvez ela gaste cinco minutos a mais para adaptar com a sapatilha Y de bico de plástico, mas ela continuará sendo habilidosa nestas condições. Talvez ainda prefira muito as de metal por facilitar seis giros seguidos (técnica que ela se aprimorou), enquanto a de plástico é ótima para saltos (mas ela nem pula muito mesmo).

Allex, uma dúvida sem stress, o que você conhece do trabalho do John Estwistle?

CG escreveu:Allex, uma dúvida sem stress, o que você conhece do trabalho do John Estwistle?

O que ouvi hoje no youtube antes de responder o comentário do Renato.

Tenho exemplo de dois amigos (um deles está cadastrado aquí) que tem mais de 40 baixos em casa. O daquí toca muito bem, o outro é apenas um colecionador. Depende do tipo de músico qur você é ou pretende ser. Entwistle (para mim e pelo meu gosto musical, levando em consideração obviamente o tipo de música que me interessa, era um dos maiores no mundo do contrabaixo) usava instrumentos relativamente semelhantes nos anos 60 e 70, para utilizar as mesmas técnicas que usava sempre. Não há nenhum problema, pois existem outras questões aquí, como a ergonomia e o som particular de Gibsons, Danos etc... Tocava muito esse cidadão e o The Who se tornou uma banda mundialmente conhecida , tendo participado dos maiores festivais de música dos anos 60 e 70. Esse para mim é o barato do músico, mas não acho que a quantidade de instrumentos que possuía tenha afetado sua forma de tocar. Ele era habilidoso com qualquer baixo que usasse...

Pra quem não conhece:

^Credo!!


Não diria menos habilidade mas tive fases em que fiquei com cerca de uma dúzia de instrumentos e eles mais me distraiam que me ajudavam a focar em algo.
Hoje com o JB fanned do Samuel tô feliz aqui e até esqueci quem é a dona GAS em termos de instrumento. Isso não ocorreu antes nem com 3 Dingwalls em mãos!
Tô tão feliz que nem o fretless esta fazendo falta por enquanto.
Acho que pegando um S. Martyn gêmeo fretless do meu fico tranquilo pro resto da vida.
No MEU caso vários instrumentos me atrapalham sim.

Bom, eu toco há 14 anos e desde então só tive um baixo. Nunca cheguei à ter mais que 1 ao mesmo tempo.
Entretanto, nesse final de ano adquiri um Ledur e um MM. No momento estou com 2 e em breve estarei com um S.Martyn tb.
O Ledur e o MM são bem distintos, tanto na sonoridade, como na tocabilidade.
Porém, tenho curtido bastante as opções de timbre. Tenho uma banda de Classic, Hard Rock na qual tocamos sons de bandas distintas.
Por enquanto to curtindo bastante. Na parte técnica da coisa, apesar de serem dois baixos diferentes, sinto alguma diferença quando pego o outro, mas alguns minutos já são suficientes para pegar a manha.

RaphaelM escreveu: Na parte técnica da coisa, apesar de serem dois baixos diferentes, sinto alguma diferença quando pego o outro, mas alguns minutos já são suficientes para pegar a manha.

Estou com 06 (seis) contrabaixos aqui, claro que sempre se sente diferença quando se pega um e outro, mas alguns poucos segundos já são suficientes para se sentir em casa novamente.

Vejo isso mais como uma vantagem do que como uma limitação...
Mais baixos, mais habilidades! Sem sombra de dúvidas...

Já tive 6 comigo, o fato de tê-los não influenciou minha tocabilidade nem para mais, nem para menos... Até pelo motivo de que na hora de treinar, você usa um só rsrsrsrs... Queria tocar como o velhinho daí de cima...

E a pergunta que não quer calar:

Quem é mesmo John Easthielejaue?

^Baixista do The Who...

Kkkkk. Quantidade e sua relação com qualidade sempre gera polêmica. Mas vale opinar.

Eu acho que a quantidade de vezes que cada um estuda ajuda no resultado deste como músico, com qualidade e método é claro. Inclusive sua experiência com outros instrumentos e músicos. Além de ouvir muita música e fazer som com banda ou só.

Aí entram os instrumentos. Pelo lado experiência de som, técnica e vocabulário acho positivo ter muitos. Nem que seja pra um dia se ter um, ou muitos, com as características que gosta. Não acho que atrapalhe e não me atrapalha. Sou o músico, amador, que seria com um ou com os vários que tenho. Nessa trajetória descobri que gosto de espaçamento de 19'', baixo ativo, pré com ajustes de médio, baixo equilibrado, som de dois caps abertos, não gosto de cordas coladas, amo Slap, pouco brilho nas cordas, da figuração das madeiras nos tops e assim vai. Algumas dessas coisas me faz sentir uma diferença ao trocar de baixo, mas nada que me fizesse não me adaptar de pronto. Penso que se o cara tem dificuldade de adaptação pode ser melhor ele ter um baixo ou vários com as mesmas características. Ah... Se vale ter ou não? Aí é outra conversa. Kkkkk. Pra mim sim. Mesmo que nem sempre todos estejam sempre com cordas zeradas. Mas deixo todos regulados e com cordas em condição pelo menos mínima de tocabilidade e dom.