Dúvida de amador

Rico escreveu:

Jeff escreveu:Eu tive um problema desses...batera ogro e guitarrista sem noção de volume (ele me mata se ler isso rs).
Na verdade, o cara usa um cabeçote valvulado Marshall que só timbra legal apartir de um certo volume.
No começo eu tinha um Hartke A100 que sumia também! A solução foi segurar grana por um tempo e dai, comprei um GK MB500 e uma caixa GK 4x10 (RBX410). Agora da para ser bem ouvido no meio da pancadaria.
Ainda não toquei nos RBs, mas, para o meu gosto, o MB500 ta mandando muito bem.

Cara, eu não conheço essa de batera marreteiro. O cara tem que saber tocar e pronto! O silência e as pausas também fazem parte da música. Eu já toquei com dois guitarristas (destesto essa formação!!!) e me ouví muito, mas muito bem com um Bassman 100 watts... Ter pegada é outra coisa e necessariamente, não faz parte do volume com o qual o cara toca. Antigamente, quando experimentava bateristas, descobrí que os caras que prá tocar baixinho tinham que abafar as peças, não sabiam nada de música...

Os sons mais agressivos tipo Thrash e Death Metal exigem bateria, guitarra e baixo com pegada forte e constante, não é possível tocar os estilos citados com uma pegada mais leve, isso torna obrigatório um modo (ogro) de tocar e o uso de equipamentos potentes, já em estilos mais clássicos, anos 60" 70", onde as guitarras tem uma levada mais lenta e distorções mais leves, é outra história, são mundos diferentes.
Eu não sei qual a levada do amigo Jeff, mas provavelmente é Rock agressivo!

Então o problema está mais uma vez na forma como as empresas "medem" a potencia final de seus amps, não no rendimento, não é? Imagino que como watts são unidades de medida, 100 não pode nunca ser maior que 101, não é? Se um amp de 100 fala mais que um de 101, é um cálculo errado, ou mkt da empresa que fez o de 101, não é isso?

Aguinaldo escreveu:

Rico escreveu:

Jeff escreveu:Eu tive um problema desses...batera ogro e guitarrista sem noção de volume (ele me mata se ler isso rs).
Na verdade, o cara usa um cabeçote valvulado Marshall que só timbra legal apartir de um certo volume.
No começo eu tinha um Hartke A100 que sumia também! A solução foi segurar grana por um tempo e dai, comprei um GK MB500 e uma caixa GK 4x10 (RBX410). Agora da para ser bem ouvido no meio da pancadaria.
Ainda não toquei nos RBs, mas, para o meu gosto, o MB500 ta mandando muito bem.

Cara, eu não conheço essa de batera marreteiro. O cara tem que saber tocar e pronto! O silência e as pausas também fazem parte da música. Eu já toquei com dois guitarristas (destesto essa formação!!!) e me ouví muito, mas muito bem com um Bassman 100 watts... Ter pegada é outra coisa e necessariamente, não faz parte do volume com o qual o cara toca. Antigamente, quando experimentava bateristas, descobrí que os caras que prá tocar baixinho tinham que abafar as peças, não sabiam nada de música...

Os sons mais agressivos tipo Thrash e Death Metal exigem bateria, guitarra e baixo com pegada forte e constante, não é possível tocar os estilos citados com uma pegada mais leve, isso torna obrigatório um modo (ogro) de tocar e o uso de equipamentos potentes, já em estilos mais clássicos, anos 60" 70", onde as guitarras tem uma levada mais lenta e distorções mais leves, é outra história, são mundos diferentes.
Eu não sei qual a levada do amigo Jeff, mas provavelmente é Rock agressivo!

Não conheço estes etilos... Realmente, nunca ouví, mas já ví em fotos e o set é o mesmo de qualquer outra banda. Amps Marshall e Ampeg. Como é esse negócio de mais volume? Sério, não estou desacreditando, mas como não conheço... A mim parece a mesma coisa, só mais rápido e menos inteligível... A distorção é mais "pesada", ok... Mas se não estou falando besteira, isso se faz com 10 ou 1000 watts da mesma forma, não?

Rico escreveu:Se um amp de 100 fala mais que um de 101, é um cálculo errado, ou mkt da empresa que fez o de 101, não é isso?

Mais uma vez caímos no "falar mais".

Se um amp tem um boost de 3db em 500hz e outro com mesma potência tem um boost em 40hz, o primeiro vai falar bem mais.
Não se pode pensar em potência e resposta de um amp como algo exato. Tudo depende muito das frequências a serem reproduzidas e da voz do preamp.

Então devo ter me feito entender mal.
O problema que tenho é causado por um cabeçote válvulado que, para timbrar legal tem de estar em um mínimo de volume, daí, com o A100, pra coisa ficar legal eu tb subia o volume e, depois de um tempo de som, o amp começava a clipar.
Hoje com o GK timbro mais fácil e se precisar "forçar a barra" tem potência sobrando

e sim Aguinaldo, fazemos um hard rock com bastante pegada.

Sobre potência, sim, a unidade de medida é a mesma, o que não é falado é a condição com que isso foi medido...por exemplo, consumo de carro é medido em km/L, só que se teste for feito na descida com o carro carregado, o valor será bem diferente, e ainda assim, não será uma mentira.
isso acontece na indústria que trabalho...talvez com os amps aconteça o mesmo.

Parece que muitos fatores envolvem o número contido no equipamento e o som que chega aos ouvidos. Sabemos que 100W em timbres mais agudos são muito mais audíveis que 100w graves, os SS não podem ser utilizados em 100% de volume, já os valvulados ficam lindos com o volume no "talo". Alem disso os fabricantes medem de formas diferentes.
(isso eu aprendi neste fórum, inclusive com o amigo Rico)
Já toquei sons mais "leves" um tempo atras, hoje toco Thrash Metal, notei que era muito mais fácil cobrir o som da guitarra antes, agora com uma guitarra com distorção sobrando fica mais difícil se fazer ouvir, acho que pelas diferenças de equalização Rico!

Rico escreveu:

Aguinaldo escreveu:
Os sons mais agressivos tipo Thrash e Death Metal exigem bateria, guitarra e baixo com pegada forte e constante, não é possível tocar os estilos citados com uma pegada mais leve, isso torna obrigatório um modo (ogro) de tocar e o uso de equipamentos potentes, já em estilos mais clássicos, anos 60" 70", onde as guitarras tem uma levada mais lenta e distorções mais leves, é outra história, são mundos diferentes.
Eu não sei qual a levada do amigo Jeff, mas provavelmente é Rock agressivo!

Não conheço estes etilos... Realmente, nunca ouví, mas já ví em fotos e o set é o mesmo de qualquer outra banda. Amps Marshall e Ampeg. Como é esse negócio de mais volume? Sério, não estou desacreditando, mas como não conheço... A mim parece a mesma coisa, só mais rápido e menos inteligível... A distorção é mais "pesada", ok... Mas se não estou falando besteira, isso se faz com 10 ou 1000 watts da mesma forma, não?

Tiramos como base o volume de som da bateria, se a pegada é forte e constante, será necessário mais potencia para guitarra, baixo e vocal, se a bateria é mais suave, tudo fica mais suave. Eu entendo desta forma!

Aguinaldo escreveu:

Rico escreveu:

Aguinaldo escreveu:
Os sons mais agressivos tipo Thrash e Death Metal exigem bateria, guitarra e baixo com pegada forte e constante, não é possível tocar os estilos citados com uma pegada mais leve, isso torna obrigatório um modo (ogro) de tocar e o uso de equipamentos potentes, já em estilos mais clássicos, anos 60" 70", onde as guitarras tem uma levada mais lenta e distorções mais leves, é outra história, são mundos diferentes.
Eu não sei qual a levada do amigo Jeff, mas provavelmente é Rock agressivo!

Não conheço estes etilos... Realmente, nunca ouví, mas já ví em fotos e o set é o mesmo de qualquer outra banda. Amps Marshall e Ampeg. Como é esse negócio de mais volume? Sério, não estou desacreditando, mas como não conheço... A mim parece a mesma coisa, só mais rápido e menos inteligível... A distorção é mais "pesada", ok... Mas se não estou falando besteira, isso se faz com 10 ou 1000 watts da mesma forma, não?

Tiramos como base o volume de som da bateria, se a pegada é forte e constante, será necessário mais potencia para guitarra, baixo e vocal, se a bateria é mais suave, tudo fica mais suave. Eu entendo desta forma!

Ok! Mas o que estou dizendo é que o baterista não é um ser descontrolado, não é? Ele consegue ter o volume correto, mesmo tendo uma pegada mais pesada, não é isso? Afinal, a beteria se tocada de forma descontrolada, soa tão mal como um baixo estuprado pela palheta... O problema é a caixa e os pratos. Muito mais a caixa... Se ela "fala" de uma forma estridente e é esmurrada, soa descontrolada e esporrenta... Competir com esse tipo de frequência é algo realmente complicado...

allexcosta escreveu:

Rico escreveu:Se um amp de 100 fala mais que um de 101, é um cálculo errado, ou mkt da empresa que fez o de 101, não é isso?

Mais uma vez caímos no "falar mais".

Se um amp tem um boost de 3db em 500hz e outro com mesma potência tem um boost em 40hz, o primeiro vai falar bem mais.
Não se pode pensar em potência e resposta de um amp como algo exato. Tudo depende muito das frequências a serem reproduzidas e da voz do preamp.

Entendo mal ou considero que então, o projeto de um amp e seu rendimento devem-se muito mais ao "tipo" de som que se planeja tirar com ele? Se é assim, é injusto comparar Ampeg 400 ou sei lá o quê, com qualquer amp com som mais moderno, e portanto melhor projetado para frequências mais altas, não?

^ Eu não diria errado, mas defendo a idéia de que as pessoas deveriam se importar menos com as specs de um amp e mais como ele realmente soa.

^ Perfeito! Isso nos faz entender o motivo pelo qual alguns baixistas utlizam amps com pouquíssima potência, mesmo ao vivo. Sugiro a todos que estão lendo, que reflitam a respeito dessas considerações...

Cara, esse avatar de Reptiliano do Allex tá de matar kkkkkkkkkk

Durante muito tempo ouvi aqui no fórum que a solução de todos os problemas de amplificação eram os GK e os Hartkes. Tinha como referência de alternativas o Ampeg BA115 e o Staner BX200...

Não é que eu ganhei uma Teksound e fui até algumas lojas testar uns amplis e descobri que a voz que eu curtia eram a dos Ampegs, Fenders e Markbass da vida.

O melhor da vida é testar e tirar a sua própria conclusão... Como diz o velho ditado, "toda unanimidade é burra".

Rico escreveu:

Aguinaldo escreveu:

Tiramos como base o volume de som da bateria, se a pegada é forte e constante, será necessário mais potencia para guitarra, baixo e vocal, se a bateria é mais suave, tudo fica mais suave. Eu entendo desta forma!

Ok! Mas o que estou dizendo é que o baterista não é um ser descontrolado, não é? Ele consegue ter o volume correto, mesmo tendo uma pegada mais pesada, não é isso? Afinal, a beteria se tocada de forma descontrolada, soa tão mal como um baixo estuprado pela palheta... O problema é a caixa e os pratos. Muito mais a caixa... Se ela "fala" de uma forma estridente e é esmurrada, soa descontrolada e esporrenta... Competir com esse tipo de frequência é algo realmente complicado...

Para as passagens rápidas de bateria não é possível alcançar alta velocidade utilizando movimentos do braço todo em todas as notas, para este estilo rápido de levada a primeira nota é tocada de forma a utilizar o rebote para tocar as seguintes, se o baterista não executar a primeira nota com uma força "pegada" mínima necessária, o rebote fica prejudicado, então a bateria costuma ter o volume de som muito alto!

Se interessar veja o vídeo do link abaixo, copiei o link do minuto exato em que o baterista fala sobre o rebote!

https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=6Au9YkbWkKo#t=197s