Construção guitarra telecaster, meu 1º projeto bolt on. Finalizado e com vídeo

Valeu Siodoni.
Vou ajustar as oitavas, altura dos caps e tensor hoje. Quando estiver ok vou postar vídeo ou áudio.

Lindo trabalho Machado, parabéns

Cara, vc poderia fazer uma dessa pra mim em !

^Não vem furar a fila não...
Pedi primeiro...

Calma colegas, ainda falta a "prova dos nove".
Será que sai som desse pedaço de pau?

Logo vou postar alguma coisa.
Não consegui abrir conta no SoudCloud. Vou editar um vídeo para youtube mesmo.

Fico lisonjeado com os pedidos dos colegas, mas ainda tenho uma fila de instrumentos para minha coleção: flying v custom, lespa, precision, red special, super strato, strato, uma viola de 10 cordas...

Parabéns, de novo emachado! Seu trabalho ficou 10.

Parabéns Emachado...coisa linda brother... 

Regulei as oitavas agora, estavam muito fora do padrão...

Já deu pra concluir:
1- Tele é guitarra de "macho". O maior comprimento da escala (25,5 pol.) altera demais a tensão das cordas. Estranhei os bends. Estou usando as cordas Rotoblues da Rotosound: padrão 0,10 nas primas e toras nos bordões ( E é 0,56). O mesmo encordoamento fica muito "suave" com a Explorer, elástico.

2- Usei caps de baixa saída, vintage (7,2 e 7,7K), o jogo Vintage Plus da Malagoli. Muito legais, mas a dinâmica é outra da que estava acostumado. São singles de alnico; são mais "percusivos"; respondem mais à pegada e nuances do guitarrista ao tocar. Era o que eu queria,  contraste. Com overdrive fica lindo, bluseira total. Com drives mais pesados embolam um pouco, mas me surpreendi com as possibilidades de timbres.

3- O circuito é muito simples, acabei optando pelo esquema 66 e desisti de utilizar o recurso de inversão de fase. Tone e volume muito presentes. Cada posição da chave produz uma diferença bastante significativa no timbre.
esquema seymour

4- Escala com raio 10 pol. As teles vintage utilizam 7,5 e os modelos mais atuais 9,5. Ao contrário do que esperava, apesar de ainda ser cedo para concluir, consegui maior velocidade na execução das notas. Estou mais acostumado com o padrão Gibson de 12 pol.

Fiz uma releitura do Rickenbacker Blackstar porque queria em meu segundo projeto algo com acabamento e detalhes mais rebuscados (além de ter um contrabaixo que não tinha). Neste optei por um clássico em simplicidade. Mas achei mais difícil do que neckthrough Rick.

Bem pessoal, finalizei a guita e posto uma amostra de áudio.

Aproveitei para utilizar o Rickemachado, pois também estava devendo apresentar seu som com um pouco mais de fidelidade.
Me desculpem pela execução.

Foi a primeira vez que gravei com o Boss Microbr em mais de uma faixa.

Rapaz, meus parabens pelo trabalho! Ficou realmente excelente

Parabéns pelo trabalho!!
Ambos os instrumentos são lindos, e que sonzão hein
Acho que o sentimento de tocar pela primeira vez num instrumento que você fez deve ser inexplicável hehe.

Machado!

vc eh o cara! simplesmente sensacional, novamente receba meus parabéns!

simplesmente sensacional, espero que a minha fique tão legal.

parabéns, emachado! belo trabalho!! sonzão, cara...

Parabéns!!!! Muito bacana a iniciativa... que venha a próxima!!!!! Ficou linda!!!

Parabéns Emachado , ficou show brother.

Galera, muito obrigado.
Como disse o Marcos, tocar (ou tentar pelo menos, como fiz) num instrumento feito por nós mesmos é muito bacana.
Gosto muito de perceber as nuances e mudanças que os instrumento vai tendo ao longo do tempo. Com dois meses já é possível perceber diferenças sutis no timbre.
Quando ligo pela primeira vez e percebo que a afinação está correta é uma grande vitória. Neste, quando coloquei as cordas para posicionar nut nem toquei para não estragar a surpresa: deixei para tocar com tudo instalado.
Recomendo a todos: tentem fazer seus instrumentos, vale muito a experiência e aprendizado.

Organizei aqui o estoque, pois as madeiras estavam muito juntas e em local úmido.
Agora consegui deixar um espaço entre elas.




Para o próximo projeto estou em dúvida entre algo inspirado na Flying V Custom e Les Paul Custom.
Creio que defina pela LP com top de muiracatiara. Ela tem propriedades próximas ao maple (muito caro) com um pouco mais de agudo e decaimento logaritmo menor ainda.





Meu tio tinha uma prancha de mogno bem leve. Vou usá-la e deixar a prancha maior para outro projeto. Ela comporta 4 corpos.



Assim que começá-la postarei aqui.

Já tô ancioso pra ver esse outro projeto,LP ou F V,blz.
Você encontra marfim,muito caro também?

Não o pau-marfim não é tão caro, mas precisa escolher bem as peças e deixá-las terminando a secagem por um bom tempo.
Dizem que está se acabando e por isso vou comprar mais um pouco e ir aumentando o estoque.
Tem também em dormentes de linha de trem, estes já bem secos, os quais são vendidos muito caro em lojas de madeira de demolição.

Belíssimo Instrumento, parabéns!

O corpo, por ser aparentemente pequeno (e mais leve), não deixa a guitarra com neck diving?

Pergunto porque tenho uma G.A.S tremenda nessa guitarra.

Na Les Paul ou na Tele?

Ambas não têm neck diving, isto é bem mais difícil de acontecer em guitarras por conta da alavanca formada pelo braço ser menor.
Em baixos é mais complicado, sobretudo com tarraxas convencionais que são pesadas pra caramba.

^ Na tele... obrigado pela dica e parabéns pelo trabalho!