Jazz Bass de Kauri - Feito com Madeira de "50.000 Anos de Idade"

Yes, this bass really is made of 50,000-year-old Kauri wood.

Robert writes,

I found the Ancient Kauri wood at a little general store out on Madeline Island, in the Apostle Islands in Lake Superior. There was a block of it sitting there and seemed to be glowing, lit from within. I have never seen anything like it, and I have dealt with a lot of great wood over the years. There was a business card next to it that said something to the tune of “Ancient Kauri Wood, Radio Carbon Dated at 50,000 Years Old”. And a phone number for AncientWood Ltd. in Ashland, Wisconsin.

Well, I picked up the wood and tap tested it for tone, and the block rung like a bell.

I called the shop later that day and spoke to Jordan Grunow, who I came to learn was a guitarist, and asked if he had anything suitable for a bass project. He said that they had a number of slabs cut and had come out of their specially designed drying kiln… and that I should come down and hang out for a while.

When I got there a few days later, Jordan showed me a few slabs, but this highly flamed piece called out to me and said……Jazz Bass!

Well, the rest of the journey was very fun.

I called all over and nobody from coast to coast was very willing to work with 50,000 year old wood… that was of course a bit pricey and perhaps a bit unpredictable. Until I spoke to Rob out at USA Custom. He was very excited and said.. “send it out, we will see how an edge of it responds to the lathe and then let you know”…. he called a few days later and said that the shop guys felt very confident and were really excited to do the job.

So I commissioned a Jazz Bass design, and at the same time requested that they build a 5 string neck out of fine Bird’s Eye Maple, and to put an ebony fingerboard on it…. After a discussion with Rob again about an inlay idea that I had, he sent the neck to Paul Bordeaux for some beautiful paua shell oval inlays. I can’t say enough about the fine work from these guys. They are all of the utmost competence. And the work is brilliant.

The finish is a special ultra transparent epoxy used for custom motorcycles, and was sprayed at Motorcycle Performance by the head spray booth ninja Jacki… who is also a renowned visual artist.

Pickups and Preamp are both Nordstrand. I went with the Split Jazz for an authentic look, and I have nothing but praise for them. Actually sound great with and without the preamp.

I sent a note to Jordan at Ancient Wood after a few days of playing this Ax, thanking him and the owner Bob for the great piece of history that has become a bass, and I sent the following blurb about the sound…

“The sound is fabulous, but so atypical… so focused, but really intense bottom, yet the character of the round wound strings that I prefer for electric still ring clearly and the overtone series is very nice. There is just a very different sound, and you need to hear it. I really like the Nordstrand split Jazz pickups and the Nordstrand 3 band active electronics…. but the pickups sound great in the passive mode, in fact, I prefer that sound with this wood. Deep, heavy, focused but very clear. Bass becomes a refined seismic event.”











I think to say “Good Job!” to Robert here is a colossal understatement.

A build like this made from some of the most exotic build material you could find is more classified as “functional art”, because this is not the type of bass you’d take gigging. Not at all. This bass is a total showpiece, no question about it.

Pra quem quiser acompanhar a reportagem na íntegra segue o link; bestbassgear Bass of the Week

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From: Best Bass Gear

É de bom tom citar a fonte da informação.

JAZZigo escreveu:^
From: Best Bass Gear

É de bom tom citar a fonte da informação.

Valeu Jazzigo, achei que tinha colocado...  

nao sei a idade, mas eh lindo!1!

imagina o preço desse instrumento por causa dessa madeira hahaha!?! mas ficou lindasso esse bass.

Não acho que o som deste baixo seja sobrenatural. Acho que deve soar igual a qualquer baixo feito com material de primeira e custando bem menos.

Binão escreveu:Não acho que o som deste baixo seja sobrenatural. Acho que deve soar igual a qualquer baixo feito com material de primeira e custando bem menos.

O som desse baixo é o que menos importa...

Embora;

- "but the pickups sound great in the passive mode, in fact, I prefer that sound with this wood. Deep, heavy, focused but very clear. Bass becomes a refined seismic event.”

baixo feio.
deveria ter feito um sunburst no mínimo pra esconder essa madeira esquista.

Caramba! Lindão.
Se é verdade ou não é só perguntar pro Mauricio Expressão ele deve ter visto a madeira ainda jovem!! Rssss

legal a aparencia de cabeleira loira de propaganda de xampu dessa madeira.

bassfuria escreveu:

Binão escreveu:Não acho que o som deste baixo seja sobrenatural. Acho que deve soar igual a qualquer baixo feito com material de primeira e custando bem menos.

O som desse baixo é o que menos importa...

Embora;

- "but the pickups sound great in the passive mode, in fact, I prefer that sound with this wood. Deep, heavy, focused but very clear. Bass becomes a refined seismic event.”

Primeira coisa que me perguntei quando vi o baixo foi "porque eles colocaram um preamp num baixo que, teoricamente, tem um som maravilhoso por causa desta madeira?"  

Fernando Zadá escreveu:Caramba! Lindão.
Se é verdade ou não é só perguntar pro Mauricio Expressão ele deve ter visto a madeira ainda jovem!! Rssss

Pinturas rupestres indicam que foi ele quem plantou.

Madeira não influencia em som, isso é o que eu vi numa reportagem onde mostrou um experimento de um curso de luthieria lá do sul. Parece que vai ser a primeira graduação de luthieria do país...

Aureliano escreveu:Madeira não influencia em som, isso é o que eu vi numa reportagem onde mostrou um experimento de um curso de luthieria lá do sul. Parece que vai ser a primeira graduação de luthieria do país...

ja é, e tem um tópico sobre isso, e outro tópico com ums teste cego e eu estou começando uma pesquisa sobre algo parecido envolvendo contrabaixo elétrico.
da uma procurada aqui no fórum.

Aureliano escreveu:Madeira não influencia em som, isso é o que eu vi numa reportagem onde mostrou um experimento de um curso de luthieria lá do sul. Parece que vai ser a primeira graduação de luthieria do país...

Isso já foi comentado aqui, e não é bem assim não....

Aureliano escreveu:Madeira não influencia em som, isso é o que eu vi numa reportagem onde mostrou um experimento de um curso de luthieria lá do sul. Parece que vai ser a primeira graduação de luthieria do país...

Tudo influência no som, madeira do corpo, braço, trastes, nut, ponte, captadores, pot's, fios, acabamento, tarraxas, escudo, formato, cordas, tudo, absolutamente tudo...!!!

Pode não ter grandes influências, mas "principalmente" na execução qualquer mudança é perceptível...!!!

Obs: Por isso que só compro baixo de Luthier "pronto", é cada teoria que se escuta... O único que subiu e muito no meu conceito recentemente foi a M. Laghus, porque num tópico aqui do Fórum o Jacimário disse que "sistema de cordas Thru-body tinha diferença no som sim, pouco, mas tinha", algo que vinha discutindo a muito tempo com outras pessoas, nem quis me manifestar no tópico em questão...

Eu vou tentar achar a reportagem. Eu lembro que o luthier fez 9 guitarras idênticas, mas com diversas madeiras. Depois avaliou todas com medidores de freqüência, e não houve mudança significativa em nenhuma delas.

https://www.contrabaixobr.com/t15532-curso-superior-luteria-na-universidade-federal-do-parana-ufpr#319083 ta aqui meu amigo, como eu falei, e pelo jeito você não leu, nós ja discutimos amplamente sobre esse assunto.

fheliojr escreveu:legal a aparencia de cabeleira loira de propaganda de xampu dessa madeira.

Pensei a mesma coisa  

dudamir escreveu:

bassfuria escreveu:

Binão escreveu:Não acho que o som deste baixo seja sobrenatural. Acho que deve soar igual a qualquer baixo feito com material de primeira e custando bem menos.

O som desse baixo é o que menos importa...

Embora;

- "but the pickups sound great in the passive mode, in fact, I prefer that sound with this wood. Deep, heavy, focused but very clear. Bass becomes a refined seismic event.”

Primeira coisa que me perguntei quando vi o baixo foi "porque eles colocaram um preamp num baixo que, teoricamente, tem um som maravilhoso por causa desta madeira?"  

A primeira coisa que me perguntei foi "Porque um baixo feito com essa madeira teria que ser ativo?"  

Qual o problema do baixo ser ativo?

allexcosta escreveu:Qual o problema do baixo ser ativo?

vai deixar moderno o timbre milenar da madeira  

allexcosta escreveu:Qual o problema do baixo ser ativo?

A princípio, nenhum... Mas, para esse tipo de madeira, penso que o ideal seria deixar esse baixo apenas passivo (Lembrando que essa é uma preferência pessoal minha e não uma verdade absoluta).

Zubrycky escreveu:

allexcosta escreveu:Qual o problema do baixo ser ativo?

para esse tipo de madeira

qual a diferença dessa madeira para as outras?

Imagino que passar pelo pré do amp, da mesa ou um externo é ok, mas ter um pré interno é um pecado, certo?

malka_aff escreveu:

Zubrycky escreveu:

allexcosta escreveu:Qual o problema do baixo ser ativo?

para esse tipo de madeira

qual a diferença dessa madeira para as outras?

A idade e, por consequência, a raridade dela.

Zubrycky escreveu:

malka_aff escreveu:

Zubrycky escreveu:

allexcosta escreveu:Qual o problema do baixo ser ativo?

para esse tipo de madeira

qual a diferença dessa madeira para as outras?

A idade e, por consequência, a raridade dela.

e onde o pré vai interferir nisso?

allexcosta escreveu:Imagino que passar pelo pré do amp, da mesa ou um externo é ok, mas ter um pré interno é um pecado, certo?

 

Eu achei o baixo lindo demais.

Também não vejo problema no baixo ter um pré interno. Eu não uso, justamente pq já tenho diversos recursos de pré externo, logo eu acho que fica "redundante", é um gasto supérfluo pra mim.
Mas, para quem não usa outros recursos, não vejo nada demais em dar uma timbrada, mesmo num baixo com madeira milenar...