Dúvidas quanto a proteção de rede elétrica doméstica

^OK!

Ter redes independentes, significa inserir mais disjuntores que atendam tomadas específicas. É claro, que será necessário um redimensionamento da instalação e um estudo das cargas, pra calcular os valores dos disjuntores. E, isso eu falei lá em cima.

Seria numa dessas redes que eu posicionaria o no-break, e dele sairia a rede de tomadas para artender um nicho específico de equipamentos. Nessa rede, você não poderia ligar, ferros de passsar roupa, ar condicionados, geladeiras, chuveiros elétricos e etc ... Esse é o padrão para instalações elétricas para dispositivos sensíveis.

Como você comentou acima, creio que deva optar então pelo aterramento somado ao DPS, certo?

Laysson escreveu:

Boss2K escreveu:

Laysson escreveu:Pensando sobre isso, seria legal ter redes elétricas independentes pros motores e pros outros tipos de eletrodomésticos?

Veja .. quantos disjuntores existem no QDG/QDF da sua casa?

No Padrão (poste interno) tem um. Dentro de casa, tem um duplo (creio que um pro chuveiro, e outro pro restante da rede).

              
^ Exceto se você mora numa casa onde so há um chuveiro monofásico e tenha uma única lâmpada e mais nada.

Moshe, isso é normal em muitas casas pequenas... kitnets ...

^ Está bem, mas entendi que ele morava numa casa padrão com vários cômodos e vários equipamentos.
Procurarei ser menos radical e ser mais amigo dos "profissionais" de alvenaria senão os companheiros :. pegar-me-ão.

Só o Laysson poderá dizer onde mora e fazendo um levantamento de carga.

Abraços.

Esquenta não, Moshe. Pode ser radical sim, só não chegue na voadora. Sou tão magrelo que eu partiria no meio com o golpe.   

Então, a casa é antiga, do tempo de minha avó nos anos 70. São vários cômodos e um um barracão de minha tia com sua filha. Por dedução, sei que os fios de lá, não passam pelos disjuntores internos, e sim do padrão.

Boss, realmente, vocês demonstram que eu preciso aprender demais antes de colocar a mão na massa.

CG escreveu:

Se for laser a autonomia do no Break pode cair bastante ou em alguns casos a bateria pode zerar instantanêamente.

Uma impresora laser consome em torno de 8A, em pico se chega a 20A. 20X110 = 2200VA. Se você utiliza um No Break de 1000VA imagine o estrago possível.

Todo motor de indução em partida atinge um pico superior a 2,5x a corrente nominal.

e a jato de tinta, q é a minha, cg?

^ Impressora a jato de tinta também tem motor. Mas não é ligado à rede e sim à fonte.

No meu nobreak estão conectados só o PC e o monitor. É o suficiente que preciso para salvar o que está aberto e e desligar o computador, além de não sobrecarregar o nobreak com roteadores, subwoofer, modens, impressoras, etc. Download, paciência, depois rebaixa. Impressão, paciência, depois imprime de onde parou.

Laysson escreveu:Boss, realmente, vocês demonstram que eu preciso aprender demais antes de colocar a mão na massa.

Creio que o caminho é esse, e não descarto ainda a minha sugestão. Você pode atacar aquela sequência em etapas bem definidas

fheliojr escreveu:e a jato de tinta, q é a minha, cg?

Jato de tinha não tem problema. Além disso, creio que nem há necessidade de mantê-la ligada o tempo todo ...

Um conselho pra quem tem impressoras a laser: Quando ligadas, é bom mantê-las bem distante de onde você está/trabalha. Eles emitem ozônio, e com o tempo, você vai começar a sentir dores de cabeça e não sabe o porquê ....

Confirmando o que o Boss falou, impressora jato de tinta não dá problema no uso com NoBreaks.

Boss2K escreveu:

Laysson escreveu:Boss, realmente, vocês demonstram que eu preciso aprender demais antes de colocar a mão na massa.

Creio que o caminho é esse, e não descarto ainda a minha sugestão. Você pode atacar aquela sequência em etapas bem definidas

Bacana demais, Boss, to seguindo mesmo. Tenho revirado o Google em busca de informações sobre o aterramento e as várias considerações. Além disso, quando encontrar um amigo meu que se formou em engenharia elétrica e caso sua formação envolva redes elétricas domésticas, pedirei mais algumas dicas, pra acrescentar algo nesse conteúdo que estou aprendendo aqui. Ele também é músico e imagino que isso o cause empatia conosco.

O DPS tem uma variação enorme de preços, isso pode determinar também diferença de qualidade e carga suportada, né? 

Devo usar um NoBreak que suporte cargas de uma TV (52 watts), um PC (650 watts), meu PC antigo (250 watts) que usarei pra voltar a estudar Linux e Monitores de Referência (60 watts, imagino que cada caixa), correto? Receptor de canais e fonte do modem pensei em deixar fora dessas tomadas, talvez deixe a TV fora, mas depois de ter queimado, dá um medo. Os dois PCs, possuem fontes com seletor de voltagem (110v, 220v) e a TV é bivolt. Já os monitores, são 110v, único ponto destoante, já que minha rede é 220 volts. Cada caixa, possui fonte própria, mas infelizmente a fabricante não ofereceu essa opção de escolher a voltagem. Pela facilidade dos outros aparelhos, seria interessante liberar a energia do NoBreak em 110 volts?

Quando o CG falou de Nobreaks Onlines, isso me fez entender que a corrente não possui um caminho direto entre a tomada da rede e o equipamento protegido, o que garante mais uma proteção. Estou correto?

Laysson escreveu:
Quando o CG falou de Nobreaks Onlines, isso me fez entender que a corrente não possui um caminho direto entre a tomada da rede e o equipamento protegido, o que garante mais uma proteção. Estou correto?

O Nobreak online não isola a carga da rede, ele funciona em conjunto com ela.

A concorrência tem um material interessante sobre isso:

http://www.foccusdigital.com/arquivos/categorias/612009164058.pdf

moshe, boss e cg, valeu!    

no meu nobreak, deixo gabinete, monitor, impressora, cable modem, roteador, autofalantes (2.1) e multifuncional conectados (pq quase todos são 100V), mas esta só fica ligada, qnd vou usá-la.

fheliojr escreveu:moshe, boss e cg, valeu!    

no meu nobreak, deixo gabinete, monitor, impressora, cable modem, roteador, autofalantes (2.1) e multifuncional conectados (pq quase todos são 100V), mas esta só fica ligada, qnd vou usá-la.

Esse multifuncional é laser?

CG escreveu:

Laysson escreveu:
Quando o CG falou de Nobreaks Onlines, isso me fez entender que a corrente não possui um caminho direto entre a tomada da rede e o equipamento protegido, o que garante mais uma proteção. Estou correto?

O Nobreak online não isola a carga da rede, ele funciona em conjunto com ela.

A concorrência tem um material interessante sobre isso:

http://www.foccusdigital.com/arquivos/categorias/612009164058.pdf

Valeu demais CG, muito bom, dei uma lida e entendi um pouco. Vou estudar mais pra entender melhor qual tipo é o ideal pra meus equipamentos.

CG escreveu:Esse multifuncional é laser?

é a jato de tinta (hp photosmart c4700) e adora atolar papel.   

^ Depois que tive o privilégio de encontrar as Epson, HP nunca mais.
Não gosto de nada da HP (ou não tive sorte mesmo): calculadoras científicas, PCs, impressoras.  

fheliojr escreveu:[é a jato de tinta (hp photosmart c4700) e adora atolar papel.   

Costuma retirar a umidade das folhas antes de imprimir?

^ eu deixo minha folhas guardadas em um armário com aqueles Secar (um antimofo que reduz umidade), mas não sei se este é o procedimento correto.   

antigamente, eu tinha uma impressora hp deskjet 560 q era fantástica. desde então, não tenho mais muita sorte com este tipo de equipamento...

fheliojr escreveu:(...) mas não sei se este é o procedimento correto.  

O barateamento dos componentes de impressora, obrigou que o cuidado com o papel aumentasse bastante ...

O uso desses secadores, se não puder ser controlado, não adianta nada, só prejudica pois, a secagem excessiva do papel é prejudicial à sua performance. Da mesma forma, o processo ideal de secagem deve ser lento e gradual, evitando-se o choque térmico que pode gerar instabilidade por retração nas suas fibras.

O uso de estufas que desumidificam o papel via calor, somente é aconselhado quando essas possibilitem controles ajustáveis desses níveis de calor e umidade, No caso específico do papel para uso em impressoras ink Jet muito cuidado com as estufas com lâmpadas para secagem. Seu uso é altamente desaconselhado.

Guarde o papel em local coberto com baixa ventilação e mantenha as portas e janelas fechadas. O piso nunca deve ser lavado. Pra limpar prefira o aspirador de pó.

As resmas devem ficar estocadas a distâncias de 15 cm do piso e 60 cm da parede para que não estejam sujeitos aos níveis de umidade e temperatura desses componentes.

Abra as embalagens somente na hora em que for utilizar o papel, retirando o número de folhas desejado e retornando à embalagem as folhas não utilizadas.

Procure manter controladas as condições de temperatura e umidade do local onde o papel é estocado e utilizado, pois estas podem afetar o desempenho do papel na máquina. Caso não seja possível controlar a umidade ambiente, recomenda-se manter as caixas e pacotes de papel em sacos plásticos, somente os abrindo no momento da utilização.

A temperatura ideal de armazenamento do papel está na faixa entre 20 e 25 graus e a umidade relativa do ar entre 35 e 55%, assim os papéis estocados não só terão uma vida útil muito maior como também poderão dar a sua melhor performance nas impressões, sejam eles para uso em impressoras Laser ou Jato de Tinta.

A umidade absoluta de um ambiente é expressa em g/m³, enquanto a umidade relativa é indicada percentualmente.

Apenas para a sua referência, imagine que sem troca constante de ar, um ambiente de 5m x 10m x 2,5m onde a umidade relativa do ar seja de 50% possui 800g de vapor d’água em suspensão ou 0,8 litro de água que pode se condensar nos papéis estocados.

A adequação do ambiente se faz utilizando somente desumidificação e ventilação mecânica forçada (climatizador de ar – ar condicionado – sem troca de ar com o exterior) mantendo-se uma temperatura interna na casa dos 25°C.

Bom, essas eram as medidas que eu implantava nos bureaus de impressão dos datacenters que eu implantei. Pra uso doméstico, nem tudo é necessário, mas bons conselhos devem ser seguidos. Tente controlar a temperatura e a umidade, que já é uma grande medida pro sucesso.

Este aparelhinho é uma mão na roda, e sempre me acompanhou ...

poxa, boss, muito obrigado por estas dicas! fantástico!
     

Devo usar um NoBreak que suporte cargas de (...)

Por enquanto, não vou falar de no-break. Pela minha sugestão, primeiro o aterramento. Depois o DPS e etc e ... somente depois da proteção geral da casa, vamos falar no no-breaks, no-breaks online, etc  OK?

Laysson escreveu:O DPS tem uma variação enorme de preços, isso pode determinar também diferença de qualidade e carga suportada, né?

 

Vamos lá ...

Pra comprar um DPS deve-se saber Classe, Voltagem e o kA.

- Classe I para riscos de descarga atmosférica direta.
- Classe II para descarga atmosférica indireta.
- Classe III para pequenos surtos e variações na rede.

Podemos ter DPS Classes I e II no mesmo dispositivo. O de Classe III, normalmente são usados junto ao equipamento que se quer dar mais proteção, em alguns equipamentos de alta qualidade, o Classe III já vem internamente.

Voltagem seria o valor onde ele começa a atuar. Geralmente, usa-se os de 175 V para redes de 110/120 V e 275 V para redes de 220 V. Tem fabricantes que tem DPS de 275 V que pode ser usado em 110/120 V ou 220 V com a mesma proteção. Aliás, recomendo esse, pois o nível de proteção proporcionado pelo protetor (<= 1500 V) está dentro do valor suportado pelos equipamentos eletroeletrônicos alimentados em 127 V. Podemos considerar a possibilidade da tensão entre fase e neutro chegar ao valor da tensão entre fases, numa eventual sobretensão temporária por perda de neutro nos esquemas TN e TT ou falta a terra no esquema IT, o que não vai causar dano ao DPS, se a sua tensão for de 275 V.

O kA seria a carga que o DPS pode suportar. Varia de 4 kA até 100 kA ou mais. Um valor maior, indica que o DPS suporta um maior impacto sem de danificar, e maior será o preço também.

Observação: O DPS tem vida útil, que se reduz de acordo com as descargas e surtos onde ele atua. Um DPS de 40 kA pode aguentar varios pequenos surtos ou somente um grande surto. O DPS tem um indicador dessa nível de sobrevivência. Podemos usar o DPS não somente na rede elétrica, pode ser usado em linhas de telefone, TV/Internet a cabo, basicamente em tudo que entrar em sua casa, através de cabos/fios. Existem DPS específicos para cada tipo de aplicação.

A minha sugestão, nos quadros de medição e distribuição é Classe II ou I/II de 275 V.

Calcular o kA do DPS não é simples, tem vários fatores a serem considerados, estes cálculos normalmente são feitos quando já se tem ou teve problemas com descargas atmosféricas e surtos ou o local necessite de uma boa proteção. Isto tudo quando se tem um projeto feito por um engenheiro, os bons engenheiros conseguem determinar o valor mínimo de um DPS através dos cálculos e analises, porém eles costumam dobrar ou triplicar estes valores para garantir uma margem de erro menor.

Para residências normalmente as pessoas compram o DPS mais em conta e instalam, principalmente quando não existe histórico de problemas com raios e surtos na sua residência, isto costuma ser uma erro muito comum, o ideal é consultar pelo menos um técnico com conhecimento no assunto.

O ideal é usar um esquema em cascata com 3 níveis:

- Primeiro nível, DPS no quadro medidor/aterramento;
- Segundo nível, DPS no quadro de distribuição;
- Terceiro nível, DPS junto aos equipamentos.

Os valores dos DPS podem ser diminuídos de acordo com o aumento do nível. Os DPS adicionais são pra conter o residual deixado pelo DPS primário, que se receber uma corrente mais alta, terá um resíduo de tensão ainda alto pra suportabilidade dos equipamentos mais sensíveis.

Se você não quer se preocupar com cálculos, compre o valor mais alto de kA, que pode pagar e use o esquema de cascata.

Em termos de custo da instalação, a cascata pode ser feita em etapas ou seja, primeiro você instala o DPS do quadro medidor, depois, por conta de cabos e condutores, você instala o DPS no quadro de distribuição, e mais tarde, o no-break, que vai ser o teu DPS Classe III.

A fabricante Clamper, tem esta tabela pra ajudar como referência:





OK, na sequência vamos ver o aterramento, pois sem o qual não é possível usar o DPS, e a primeira coisa a providenciar ...

Moshe Bar Elohim escreveu:
http://lista.mercadolivre.com.br/filtro-de-linha-profissional-upsai

Só faltou a tomada pra amplificadores e combos.   

fheliojr escreveu:

CG escreveu:Esse multifuncional é laser?

é a jato de tinta (hp photosmart c4700) e adora atolar papel.   

Pode parecer bobeira, mais uma coisa que sempre faço quando começa atolar folhas é soprar no meio delas, da uma sacudida e depois mais uma soprada.
Comigo sempre resolve.

MugiwaraBoy escreveu:

Moshe Bar Elohim escreveu:
http://lista.mercadolivre.com.br/filtro-de-linha-profissional-upsai

Só faltou a tomada pra amplificadores e combos.

    

MugiwaraBoy escreveu:

fheliojr escreveu:

CG escreveu:Esse multifuncional é laser?

é a jato de tinta (hp photosmart c4700) e adora atolar papel.   

Pode parecer bobeira, mais uma coisa que sempre faço quando começa atolar folhas é soprar no meio delas, da uma sacudida e depois mais uma soprada.
Comigo sempre resolve.

faltou + 3 batidas na madeira, 2 pulinhos e 1 manear de cabeça.

Moshe Bar Elohim escreveu:

MugiwaraBoy escreveu:

Moshe Bar Elohim escreveu:
http://lista.mercadolivre.com.br/filtro-de-linha-profissional-upsai

Só faltou a tomada pra amplificadores e combos.  

    

Me refiro a foto do anuncio, lá tem escrito nas tomadas, TV, DVD, VCR, Monitor, Projeto etc. Ai tinha que ter Amplificador GK, Amplificador Warick, combo Warick, combo Meteoro etc.

Moshe Bar Elohim escreveu:

MugiwaraBoy escreveu:

fheliojr escreveu:

CG escreveu:Esse multifuncional é laser?

é a jato de tinta (hp photosmart c4700) e adora atolar papel.   

Pode parecer bobeira, mais uma coisa que sempre faço quando começa atolar folhas é soprar no meio delas, da uma sacudida e depois mais uma soprada.
Comigo sempre resolve.

faltou + 3 batidas na madeira, 2 pulinhos e 1 manear de cabeça.

Caso o processo citado anteriormente não funcione é uma boa alternativa.  

MugiwaraBoy escreveu:

Moshe Bar Elohim escreveu:

MugiwaraBoy escreveu:

Moshe Bar Elohim escreveu:
http://lista.mercadolivre.com.br/filtro-de-linha-profissional-upsai

Só faltou a tomada pra amplificadores e combos.  

    

Me refiro a foto do anuncio, lá tem escrito nas tomadas, TV, DVD, VCR, Monitor, Projeto etc. Ai tinha que ter Amplificador GK, Amplificador Warick, combo Warick, combo Meteoro etc.

Eu já abri para ver se esses filtros da Upsai realmente são filtros de linha de verdade. As descrições inscritas são apenas para a organização dos equipamentos e não possui proteções individuais.
Outros filtros bons também são os da Clamper linha DPS 4. Venda só tem na Atera Informática.

Laysson escreveu:No Padrão (poste interno) tem um. Dentro de casa, tem um duplo (creio que um pro chuveiro, e outro pro restante da rede).

Com essas características, seu fornecimento deve ser monofásico (fase e neutro):



No poste interno, provavelmente numa caixa metálica. Dentro, deve haver algo semelhante a isto (não achei foto melhor):



Que vamos chamar de quadro medidor.

Nessa foto, que é de um quadro fora dos padrões, os fios não estão identificados pela cor, mas vemos dois fios - fase e neutro - entrando na caixa (via orifício superior direito). O fio da fase passando pelo disjuntor. Os dois fios entrando no relógio medidor (via orifício inferior esquerdo) e saindo do relógio (à direita) em direção ao quadro de distribuição no interior da casa.

O quadro de distribuição deve ser parecido com este:



Com dois disjuntores, um para o chuveiro e outro para o restante da casa. Todos os disjuntores mostrados, não sei o valor, pois você não forneceu ...

Para entender o que vai ser feito, aqui está uma foto de um quadro medidor. Essa é uma instalação trífásica (três fases + um neutro), mas para o nosso propósito, podemos observar apenas o caminho de um dos circuitos, como se fosse uma monofásica (fase + neutro).




Veja que ai estão o disjuntor (triplo), o medidor, as três fases passando pelo disjuntor, e o neutro descendo por fora (fio preto). Os fios das fases tão passando pelos DPS - protetores anti-surto (os vermelhinhos) - e que por sua vez, estão ligados no condutor PEN (Neutro/Terra). A carcaça metalica da caixa está ou deveria estar aterrada (isso deve/deveria ser feito pela distribuidora de energia). Do ponto onde estão todos os fios verdes ligados, partem o neutro, o terra pra dentro de casa, junto com as três fases. No seu caso, visualize somente o caminho de uma dessas fases. Fio azul (fase), fio preto (neutro) e fio verde (terra).

É claro, que esta é a situação final, depois da instalação do terra, que chega nesse quadro pelo conduíte amarelo na parte de baixo da caixa, e do DPS.

A concessionária aqui de Brasília, tem um desenho das conexões dos fornecimentos:



Para que o aterramento seja efetivo na proteção pessoal, o padrão de aterramento, neste caso, será o TN-S *. Na prática você consegue um padãro TN-S, fazendo um ligação proposital do neutro e do terra, na caixa do medidor ou o mais próxima dela, com o uso de um parafuso fendido, por exemplo. Um parafuso fendido (foto abaixo) é um conector de aperto mecânico, onde você prenderá os fios.



* Segundo a norma brasileira NBR 5410, que trata de instalações elétricas de baixa tensão:

T(erra)N(neutro)-S(eparados) - Esquema em que os condutores de proteção elétrica (terra) e neutro encontram-se conectados em um mesmo ponto na alimentação do circuito, porém distribuídos de forma independente por toda a instalação.

- Os condutores neutro e proteção (PE) são separados;
- Possui baixa impedância para correntes de falta/altas correntes/correntes de curto circuito;
- Utilizado quando a distância entre a carga e a fonte não é muito grande;
- Nesse esquema, o condutor de proteção PE está sempre com tensão zero;
- A proteção deve ser garantida por dispositivos DR (diferencial-residual), que detectam a corrente que escoa pelo terra.

Sobre o DR, vamos falar mais a frente.

MugiwaraBoy escreveu:Pode parecer bobeira, mais uma coisa que sempre faço quando começa atolar folhas é soprar no meio delas, da uma sacudida e depois mais uma soprada.
Comigo sempre resolve.

sempre faço isso, q não tem surtido muito resultado, não. :/

^ Fhelio, já tentou o que falei antes: 3 batidas na madeira, 2 pulinhos e 1 manear de cabeça? Talvez a mandinga não tenha dado certo porque esqueceu estes últimos.  

Colegas, as impressoras HP atolam papel, puxam 3 ou 4 folhas de uma vez porque são HP.
O grande problema das impressoaras HP é que são HP. Aliás, de todas as coisas que ela fabrica ou levam seu nome.  

^ eu já ouvi relatos de problemas parecidos, em outras marcas, como epson e samsung, mas não sei se a hp é a pior de todas.

^ Atualmente tenho uma Espon XP-401 e até hoje nunca atolou papel e nunca puxou mais de uma folha por vez. Os cartuchos estão durando muito mais que as HPs. Talvez tive sorte.

Já utilizei multifuncional Samsung e vira-e-mexe atolava papel; era daquelas de toner de pó (laser) monocromática e para desenroscar a folha tinha quase que desmontar a impressora inteira. Tive 2 HP's: Photosmart c3180 e f4580; ambas além do atolamento de papel, puxavam duas ou três folhas por vez. Talvez tive azar. Preferi não pagar pra ver na terceira impressora da marca, Fhélio Júnior.

  

E aê Laysson?

Posso continuar? Alguma dúvida nos textos acima?