Condor instrumentos musicais - alguém sabe o que aconteceu?

Entendi e concordo, Edu. Acho estranho comprar um Condor por 5k ou mais. Melhor focar no nome Eliezer como uma luthieria ou custom shop do que usar um nome que por anos se fixou em outro patamar de preços, mas eu não entendo de negócios, sou bem leigo no assunto ...

Realmente salgado pacas ... vamos ver no que dá !

Vamos ver.

só tenho uma coisa a dizer, com todo o respeito à história da Condor: assim como os Fodera e afins, esses preços são uma piada.

Edu Posser escreveu:assim como os Fodera e afins, esses preços são uma piada.

A Fodera é uma empresa de sucesso no seu segmento há 31 anos e não tem pra quem quer.

embora tenha 31 ou 131 anos de sucesso, os preços são de rir pra não chorar

Se "ser uma piada" é simplesmente nos fazer rir, então é isso aí...

Também rio dos preços de alguns carros que eu gostaria de ter, como um Veyron ou uma Mercedes McLaren...

Fodera é outra história que nem vem ao caso, a Condor tem anos luz de serragem pra cair no chão ainda pra começar a pensar em uma possível comparação.

Esses baixos não tem nada a ver com Eliezer, quem os faz é o ex-ajudante do Eliezer: o Rodrigo. Que alias está tão bonitos quanto os baixos feitos pelo Eliezer.
O Eliezer saiu do negócio com a condor e se não me engano já até voltou pro Rio.

Guih_amaral escreveu:Esses baixos não tem nada a ver com Eliezer, quem os faz é o ex-ajudante do Eliezer: o Rodrigo. Que alias está tão bonitos quanto os baixos feitos pelo Eliezer.
O Eliezer saiu do negócio com a condor e se não me engano já até voltou pro Rio.

Isso pra mim só torna ainda mais os preços irreais.

Cada um cobra o que quiser, claro... Agora, ter gente disposta a pagar estes preços em quantidade capaz de fazer com que a Condor sobreviva são outríssimos quinhentos...

não faz sentido a comparação com a indústria automobilística.
De qualquer forma vou resumir o que penso à respeito.
É possível ter um instrumento de igual qualidade ou superior que o exposto com luthier nacional (há exemplos neste fórum que prefiro não citar) em que a quantia paga pelo produto customizado é bem inferior à expectativa mítica do cliente. Claro que a ótica de valor no caso de instrumentos musicais é muito condicionada ao sentimento e ao sentido do músico sobre o instrumento (quando o custo/imposto não for o fator limitante), mas há também o tiro no pé de que esses produtos podem fazer subir o preço justo que AINDA alguns luthier estão praticando e se isso ocorrer terei que dar razão a eles.

O mercado dita o preço.

Se as pessoas não comprarem, ele fatalmente terá que fazer mudanças.

assim espero!

R$12.000,00

Com esse valor eu pegaria um desses YAMAHA JP2 desse aqui
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-603580498-contrabaixo-yamaha-john-patitucci-trb-jp2-_JM

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=e_FmV0lsp9s#t=5

O site dos caras estão em manutenção, vamo aguarda pra vê o que eles vão nos apresenta !

O site dos caras estão em manutenção, vamo aguarda pra vê o que eles vão nos apresenta !

Jonathan Moreira escreveu:O site dos caras estão em manutenção, vamo aguarda pra vê o que eles vão nos apresenta !

Jonathan Moreira escreveu:O site dos caras estão em manutenção, vamo aguarda pra vê o que eles vão nos apresenta !

Só pra consta,
gostaria de fala,
que do jeito que ta
o adm nun vai gosta.

Rodrig Palma escreveu:...Respeito os luthiers que estão fazendo seus próprios caps e preamps, mas na verdade quando colocam formatos 'únicos'. Na minha cabeça soa é como vender celular bloqueado para operadora X. Acho q eletrônica tem q ser algo q vc quer usar, e não ser obrigado a usar apenas aquela.

Ontem pedi um orçamento a um luthier que entrou a pouco no mercado, porém já tem um bom nome, com endorsers de nome e por sinal faz uns baixos excelentes e tem bons preços. Pedi a ele que queria o preço do baixo usando meus captadores, ele no caso entraria com a parte da madeira, ferragens e mão de obra, os caps e pré seriam os meus. Ele me respondeu que não trabalha assim, só faz se for com tudo dele, inclusive caps e pré.

Absurdo isso, o bacana do instrumento de luthier é vc fazer do jeito que quer.

E por falar nisso, como anda difícil encontrar um luthier que queira fazer um baixo com preço justo, isso quando ainda te respondem. Já entrei em contato com uns 15 luthieres e só tive resposta de 3, desses 3, dois queriam meu rin esquerdo, o outro estou em negociação, está sendo mais humanao...kkkkk

NeyBass escreveu:Absurdo isso, o bacana do instrumento de luthier é vc fazer do jeito que quer.

É preciso entender que cada lutheria tem o direito de trabalhar do jeito que prefere.

A marca deles está no headstock. Conheço luthiers que abominam o som de captadores EMG e não gostariam jamais de ver um dos seus baixos soando daquela maneira.

É preciso entender a diferença entre "instrumento de luthier" e "instrumento custom". Nem todo luthier está disposto a transformar qualquer visão de um cliente em realidade. A maioria das lutherias tem restrições sobre seus instrumentos e fazem isso para preservar uma imagem e uma marca.

A própria Fodera, que é conhecida por transformar sonhos em realidade, se negaria a fazer um baixo com captação e circuito levado pelo cliente. Eles querem um cliente satisfeito, mas também querem que o baixo possa ser chamado de Fodera.

^ Sendo assim eu encomendaria um instrumento com o timbre que o luthier quer, não o que eu quero.

Vc não deixa de ter razão, mas para mim não serve.

Concordo com Ney.

Então não pago 8 mil....prefiro comprar outro...ja reconhecido até pq o valor de revenda será melhor.

allexcosta escreveu:

NeyBass escreveu:Absurdo isso, o bacana do instrumento de luthier é vc fazer do jeito que quer.

É preciso entender que cada lutheria tem o direito de trabalhar do jeito que prefere.

A marca deles está no headstock. Conheço luthiers que abominam o som de captadores EMG e não gostariam jamais de ver um dos seus baixos soando daquela maneira.

É preciso entender a diferença entre "instrumento de luthier" e "instrumento custom". Nem todo luthier está disposto a transformar qualquer visão de um cliente em realidade. A maioria das lutherias tem restrições sobre seus instrumentos e fazem isso para preservar uma imagem e uma marca.

A própria Fodera, que é conhecida por transformar sonhos em realidade, se negaria a fazer um baixo com captação e circuito levado pelo cliente. Eles querem um cliente satisfeito, mas também querem que o baixo possa ser chamado de Fodera.

Bom acredito que é uma faca de 2 gumes formatos incompatíveis com absolutamente tudo, pq outras pessoas interessadas em comprar os captadores da marca do luthier/fabricante acabam não comprando pq simplesmente não servem (ou se servem, não se parecem com os 'originais', não divulgam a marca ou formato, pq sim o formato é uma forma de expressão da marca (veja garrafa de coca-cola, silueta do marcus miller e seu baixo etc). Se não é pra vender em grande escala não vejo pq gastar com produção de um produto, não vai se autosustentar....verdade é q ou a empresa cresce sem parar ou ela morre, regra básica de administração.

Quanto aos EMG é os mais fáceis de adaptar na marra, pq aqueles soapbars são gigantes, se fosse o caso levaria até em um marcineiro pra 'arrombar' os slots dos caps  (sinceramente duvido q qualquer baxista BR se negaria de usar EMG em troca de uma boa compensação financeira ou de marketing).

Até os foderas tiveram q aceitar, patrocínios de outras marcas...baixistas simplesmente trocaram os captadores, e a Marca ou Luthier q aceite, e a Fodera aceitou, Janek Gwizdala, Felix Pastorius trocando por Aguilar e ainda falando coisas do tipo "pela primeira vez sinto como se meu instrumento tivesse vivo", continuam divulgando os caras...e o baixo deles não deixou de ser Fodera por usar Aguilar.

Se alguns luthiers querem forçar venda quase q casada (só não caracteriza pq baixos não funcionam sem captadores etc) em seus produtos, é mais um motivo para provar q a estratégia de venda de seus captadores ou preamps não funciona (só aumentam o custo de algo q o cliente não vai usar, e vai mudar de qualquer forma). Estes dias peguei um baixo de um luthier bem conhecido até no Brasil que o preamp dele simplesmente era uma chiadeira do inferno, e os pots de grave, médio e agudo não tinham posição flat (com click) achei ridículo, era melhor fazer passivo o baixo.

Moshe Bar Elohim escreveu:

Jonathan Moreira escreveu:O site dos caras estão em manutenção, vamo aguarda pra vê o que eles vão nos apresenta !

Jonathan Moreira escreveu:O site dos caras estão em manutenção, vamo aguarda pra vê o que eles vão nos apresenta !

Só pra consta,
gostaria de fala,
que do jeito que ta
o adm nun vai gosta.

Bug

allexcosta escreveu:

NeyBass escreveu:Absurdo isso, o bacana do instrumento de luthier é vc fazer do jeito que quer.

É preciso entender que cada lutheria tem o direito de trabalhar do jeito que prefere.

A marca deles está no headstock. Conheço luthiers que abominam o som de captadores EMG e não gostariam jamais de ver um dos seus baixos soando daquela maneira.

E de que maneira é essa tio

Juninho Sampaio escreveu:Concordo com Ney.

Então não pago 8 mil....prefiro comprar outro...ja reconhecido até pq o valor de revenda será melhor.

Compra de outro ué, se eu fabrico um produto tenho direito de colocar minhas condições para a fabricação . Se nem eu nem o cliente chegarmos em um acordo, simples, procura outro... Imagina se eu chegar na M Laghus e dizer q meu sonho é ter um baixo que soe como um Tonante, e entregar uns caps da tonante pro cara colocar....

Bom ninguém é obrigado a fazer nada, de repente a ideia a longo prazo do profissional seja ser reconhecido por um timbre original ligado a sua marca.

Pra isso existem os luthiers que fazem manutenção, pra pegar o seu SX da vida ou qualquer outro  e instalar o par de emg, fender ou o que vc quiser.

Agora se você quer um instrumento 100% custom procure alguém que trabalhe assim e prepare o bolso pois as palavras custom e barato dificilmente vão estar na mesma frase.

#Só acho  ( essa foi pra provocar o tio )        

Eu te respondo....

Eu fui até jacimário e ele me disse assim com estas palavras...quem conhece o Jacimário, ele é um cara muito simples e gente fina, não menospreza ninguém por tocar ou não em banda famosa...

Voltando...
Ele disse: "Traga um áudio do baixo que você quer, que eu fabrico as bobinas e o seu baixo vai ficar com o som que vc quer!" assim....te juro man.

Eu Junior, vi a máquina de enrola...e tem no youtube. Acho que o Alex gravou lá com ele...
Eu vi pessoalmente.

Não é questão da qualidade, todo mundo sabe q a m laghus bomba; questão é lugares para divulgação e patrocínio. Cada vez mais vemos baixistas diversificando as marcas, aproveitando cada espaço da sua imagens, equipes, etc. Em troca de divulgação, dinheiro, status, etc

carimbass escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Concordo com Ney.

Então não pago 8 mil....prefiro comprar outro...ja reconhecido até pq o valor de revenda será melhor.

Compra de outro ué, se eu fabrico um produto tenho direito de colocar minhas condições para a fabricação . Se nem eu nem o cliente chegarmos em um acordo, simples, procura outro... Imagina se eu chegar na M Laghus e dizer q meu sonho é ter um baixo que soe como um Tonante, e entregar uns caps da tonante pro cara colocar....

Sabe o que aconteceria se ele aceitasse?
Todo baixista/guitarrista sabe o que é um Tonante, ou seja, 100% dos CLIENTES do luthier sabem o que é um Tonante com 0% de possibilidade de confundir a marca do luthier com a óbvia proposta de cópia, o luthier iria usar o seu grande talento em produzir um SENHOR Tonante, mesmo que o timbre fosse uma m$%& como o do Tonante comum e de repente o Tonante viraria um clássico nacional por ter ganho a atenção de um grande luthier custando o olho da cara, podendo ser encontrado futuramente por mais de R$1000,00 no mercado livre como um produto vintage.


edit:

e digo mais, agradeçam à Condor e afins por puxarem pra cima o preço dos instrumentos de luthier  

Edu, nem acho q está caro os baixos da condor custom, as madeiras são todas importadas, hardware tbm... estou pra te dizer q mais de 70% do baixo é imposto. Tenho certeza q deve estar saindo tudo 100% legalizado, ainda mais depois das duras apreensões q eles sofreram.

sério? 70%? não consigo acreditar mesmo assim!

Juninho Sampaio escreveu:Eu te respondo....

Eu fui até jacimário e ele me disse assim com estas palavras...quem conhece o Jacimário, ele é um cara muito simples e gente fina, não menospreza ninguém por tocar ou não em banda famosa...

Voltando...
Ele disse: "Traga um áudio do baixo que você quer, que eu fabrico as bobinas e o seu baixo vai ficar com o som que vc quer!" assim....te juro man.

Eu Junior, vi a máquina de enrola...e tem no youtube. Acho que o Alex gravou lá com ele...
Eu vi pessoalmente.

Nesse caso o luthier te dá a opção de escolher o timbre que vc quer, seria o mesmo que dizer: "não aceito outro captador, mas escolhe o som que faço pra vc", o que é bem diferente de: "meu timbre é esse e ponto".
Quem tem que gostar do timbre sou eu e não o luthier.

As pessoas confundem Luthier com Customização, um de "Luthier" tipo Zaganim, d'Mark, de Oliveira sao customizados porém com certos limites... Não é pq vc ta disposto a pagar que o Luthier é obrigado a fazer o que você bem entender... Nessa hora o bom senso deve imperar pros dois lados...

Por uma séria de fatores internos e externos no Brasil funciona assim...

No início o cara é super gente fina, atencioso, preço justo e qualidade aceitável. Em pouco tempo desenvolve um protótipo e arrisca todas as fichas nele. Se der certo o sujeito continua gente fina (com músicos famosos), faz um pequeno reajuste na tabela (triplica o preço) e todas aquelas possibilidades de customização simplesmente deixam de existir.

Aí quando a gente vai lá e compra um FENDER, TRB, MM, GK somos obrigados a aguentar a choradeira no facebook.... brasileiro não valoriza nem prestigia indústria nacional, o luthuier no Braasil sobrevive de migalhas...

carimbass escreveu:As pessoas confundem Luthier com Customização, um de "Luthier" tipo Zaganim, d'Mark, de Oliveira sao customizados porém com certos limites... Não é pq vc ta disposto a pagar que o Luthier é obrigado a fazer o que você bem entender... Nessa hora o bom senso deve imperar pros dois lados...

A DeOliveira faz o instrumento com os "caps que vc quiser".

Se exigir que o cara coloque uns EMG TW em um baixo feito por ele for um pedido sem noção, aí complicou legal...rs. Talvez seja por isso que os wood bass, DeOliveira, Eliezer Lara são baixos tão ruins e sem nome.  

Não pude deixar de comentar ^^

Estive na Luthieria do D'Mark e a frase com a qual ele me recebeu foi bem proxima de: "Pode olhar a vontade, e tenha certeza de que o som que você ouvir no baixo de qualquer cliente meu, vai ser o som do baixo que você comprar"

Mesmo gostando muito de todos os instrumentos D'Mark que vi/ouvi, acho q não pagaria nem os 5k de um standard dele (por N motivos, principalmente por falta de grana ^^).

Acho a questão de preço muito relativa, tem gente que acha q pagar 30 mil num instrumento, porque é da marca tal, vale a pena.... a maioria das pessoas tem dificuldade pra ter grana pra comprar um instrumento de 2.500 reais.... alguns (eu) num to conseguindo comprar instrumento de 1000 reais (nem parcelado      )

E concordo com o allexcosta, o Luthier tem a escolha de como trabalhar, se você vai até ele, é porque gostou do trabalho dele e esta disposto a trabalhar da maneira que ele propõe.

MarceloCol escreveu:Não pude deixar de comentar ^^

...E concordo com o allexcosta, o Luthier tem a escolha de como trabalhar, se você vai até ele, é porque gostou do trabalho dele e esta disposto a trabalhar da maneira que ele propõe.

Seria o mesmo que chegar em uma loja e ver uma parede gigante com baixos pendurados, todos prontos e vc comprar um talvez sem gostar do timbre, mas gostou do modelo, ou gostou timbre e não gostou do modelo.
Por esses motivos que vemos músicos comprando baixos de grifes e fazendo up nos caps.

Mas está certo eles tem o direito de não querer fazer.

Pessoalmente eu não vou numa loja, olho um produto, e penso nas modificações que poderia fazer nele, independente do que seja (computador, carro, televisão......)

Se vou comprar alguma coisa já procuro algo que me agrade (mesmo que 100% seja praticamente impossível)....

Mas como já disseram, se não achou o que gostaria e os luthieres mais famosos não estão dispostos a fazer o que você está pedindo, sempre existirão outros dispostos.... ou outras opções ainda.....

MHO

NeyBass,
Esqueci de dizer que o Jacimário que me referi é o da MLaghus

Shelmer escreveu:brasileiro não valoriza nem prestigia indústria nacional, o luthuier no Braasil sobrevive de migalhas...

1º - 8k em um único baixo é migalha?
2º - Se alguém paga 8k é pq valoriza e PODE!

Jamais vou concordar com você!

Juninho Sampaio escreveu:NeyBass,
Esqueci de dizer que o Jacimário que me referi é o da MLaghus

Sim eu sei...Jacimário é o mago dos baixos no Brasil. Esse pode exigir pq tem bagagem. Não estou zuando, admiro muito mesmo esse cara.

caras, vcs estão falando como se tivesse UM MOOOOOOONTE de luthier no país dispostos a fazer o projeto que quisermos e praticar preços justos, quando na realidade o que ocorre cada vez mais é luthier tentando consolidar suas criações, selecionando clientes e baseando preços nesses Condor, Fodera e absurdos do tipo.

Por isso volto a repetir.. os que acham justo cobrar 5, 8 ou 14 mil não reclamem depois por essas marcas puxarem o preço do mercado pra cima. A hora que tu juntar os teus dois ou três mil pra construir o baixo que tanto sonhou o luthier vai estar cobrando mais de cinco e ninguém vai poder reclamar, até porque já está difícil agora.

As vezes tu engradece tanto uma marca, que quando vc precisar dela, não pode mais pagar, talvez seria melhor deixá-la no anonimato.

Concordo Ney...
Sua frase acima foi bem empregada. por isso que eu não sou fã de marcas...sou fã do som perfeito!

Meu baixo é um washburn XB600 com um pré que coloquei com o Jacimário, ainda quando ele atendia baixos de outras marcas na sua casa, pois hoje é em outro local e as bobinas originais e fala muito!!

Me lembro que perguntei a ele...
Pra o som ficar bala, faço o que?
Pensei que ele ia dizer...coloque um capitador feito aqui ou de alguma marca....

Ele respondeu com aquela voz baixa...
"Não faça nada...seu baixo tem um sonzão"!

Puts!

Juninho Sampaio escreveu:NeyBass,

Shelmer escreveu:brasileiro não valoriza nem prestigia indústria nacional, o luthuier no Braasil sobrevive de migalhas...

1º  - 8k em um único baixo é migalha?
2º  - Se alguém paga 8k é pq valoriza e PODE!

Jamais vou concordar com você!

Então leia meu post COMPLETO novamente, entenda o contexto e veja se concorda ou não. Pois tirar uma frase do contexto e falar que não concorda é fácil.

Shelmer me desculpe! Comi mosca!

Quando li o contexto inteiro, entendi!

Edão escreveu:Realmente, bons luthiers estabelecem marca e produtos. Mas tem um bocado de luthier meia-boca fazendo instrumento custom. Projetos personalizados, 7ender, Fodera de Luthier e etc.
Esse mercado sempre continuará existindo.
Trabalhar, mesmo que numa luthieria, com uma linha pré-determinada de instrumentos facilita a produção. Isso é lógico e esse é o caminho natural dos luthiers, ou seja, estabelecer uma assinatura.

Também convenhamos, primazia na produção, como faz o Jacimário e o Samuel, que são exemplos populares aqui no fórum, custa caro...

E esses caras não estão inventando a roda, mas copiando Fender, Fodera e MusicMan.

Concordo contigo, agora pense comigo também.

Quero comprar um baixo saradão, não tenho nada para ser usado nesse baixo, além do dinheiro, procuro M. Laghus, S.Martyn, pago 6, 7, 8k e compro um filé e fico satisfeito.

Agora eu tenho a parte elétrica, e quero fazer um baixo bacana... aí vou ter que procurar esses "meia-boca" que aceite minha proposta. (ainda bem que existe esses né).

* Só lembrando que fiz cotação com o Samuel e ele aceita fazer com meus caps. Aliás (S.Martyn, DeOliveira) dos famosos que procurei, são os que aceitam minha proposta.