vcrz

Cantão escreveu:Nossa , tá impecável esse Pedulla , parabéns pela aquisição Vcrz , com certeza um achado...

Valeu Cantão, a pintura dele tem bastante desgaste e batidas da estrada, nas fotos não mostra, mas nada grande, seria um relic leve no padrão "fender".

Só pintei 1 baixo na minha vida e não tive boa experiência, esse eu realmente estou com vontade de mandar repintar pra deixar zero km e tentar dar um up no top desse baixo que é era uma marca registrada dos Pedullas de ter os tops bem figurados em toda linha.

Mano, tu tem um problema aí enorme a G.A.S ta enorme hein, lindo baixo mesmo foi um achado.

O problema é que tem muita coisa legal anunciada por preços "normais", diferente do Brasil que eu ficava navegando no ML apenas pra namorando mas sem.grana e coragem pra casar, aqui dá pra pedir em casamento e pedir divórcio fácil.

Enquanto estiver pelo México, vou aproveitar. Quando voltar pro Brasil acaba a festa, infelizmente.

Umas fotos com luz do dia, tentei tirar uma pra mostrar melhor o top de birdseye e do flamed maple do braço.





Pedulla Thunderbolt 5 1995

Foto atualizada na primeira página



Estou gostando muito do Pedulla, gostei da pegada e do som que eu consigo tirar desse baixo. Tem a quinta corda muito boa apesar de 34". Mesmo o preamp bartolini TC4 tendo apenas 1 controle de tone + o switch thunderguts (um boost de médio) e o Pan de caps, nesse modelo especificamente de Pedulla, você consegue variar bastante as vozes desse baixo. Simples e funcional.
O caps são Ativos e pelo que li o preamp trabalha mais como um boost. A saída é bem alta, são captadores bem quentes, porém com um grave marcado, puxando pra um tom mas escuro mesmo.

O braço é confortável, não tem um shape muito comum diria, é um C shape e com 47mm no nut, ou seja é um tolete nos primeiros trastes, mas tenta manter os 17.5mm de espaçamento entre cordas mais uniforme pelo braço. Facilita a tocada? No meu caso não senti dificuldade de tocar, não achei nada ruim, mas não é um modelo de braço que me surpreendeu (como foi com o Godin por exemplo). Percebi que os harmônicos são mais cristalinos e definidos e notas mutadas soam muito bem, pode ser efeito placebo, mas depois de 3 dias ensaiando um set novo em casa com esse baixo, acredito no meu ouvido.

O corpo tem formato confortável, os controles bem posicionados, a única coisa que estou me adaptando é o captador da ponte estar mais próximo que o comum da mesma, deixando pouco espaço pra tocar entre ponte e captador, que é uma das posições que eu toco algumas músicas. Mas a posição do cap do braço é um posição padrão pra qualquer tocada.

O peso esta abaixo dos 4kg, mais leve que o MM que tinha 5.1Kg, o que foi um dos motivos de eu ter deixado ir e por esse motivo usava muito mais o XB925 que tem 3.9kg (por sinal o meu favorito entre os atuais).

Ergonomia do Pedulla perde pro XB, nesse caso o Groover Jackson ganhou do Michael Pedulla. O XB e muito equilibrado,  Pedulla tem um leve neckdive, ele tende a ficar sempre horizontal e não inclinado, não incomoda, porém existe, talvez se ele tivesse tirado aquele nariz de gargamel do headstock, além de pontos de beleza, ganhava em equilíbrio.

No geral fique satisfeito com o Pedulla, era um baixo de curiosidade e realmente faz jus a fama da marca. Gostei e aprovei, mesmo sendo o Thunderbolt o "de entrada da marca", que em 2018 custava 3k dólares novo hahahaha.

agora, "aqueta o facho!" - assim fala um baiano!

^ Eu quero, o problema é um Xotic anunciado aqui na região...

Xotic tb é uma curiosidade baixística

Foi embora a réplica de fortress... O baixo que ficou mais tempo comigo, 18 anos.

Desmontei todo, tirei os EMG, a ponte piezo e as tarraxas gotoh para vender a parte e coloquei as originais que eu ainda tinha guardado.

Vendi por um preço simbólico. Foi um momento de desapego, era um baixo que já não me agradava em tocabilidade, quase não encostava nele... Esse ano toquei apenas um ensaio com ele em fevereiro e voltou pro stand. Vendi e resolvi me livrar da energia, me ajudou muito, tive apenas esse baixo por 10 anos, não era meu primeiro baixo, apesar de valor sentimental.

Aproveitei e vendi mais um monte de outras peças que só estavam ocupando espaço.

Com isso juntei o dinheiro pra "recomprar" o Godin Freeway... Mas estou tendo outras ideias, realmente acho o Godin um baita baixo, mas vai ser tocado pouco, foi o que aconteceu antes de eu vender ele e ter baixo pra não ter tocar não está nos planos, os três que ficaram são utilizados semanalmente.

Bem veremos o que acontece... Esse final de semana vai ser pensamento.

Lista de baixos que eu estou pensando:

1. Godin Freeway 5
2. Cort Elrick 5 (pura curiosidade por esse raro modelo)
3. Carvin LB75 (apareceu ontem nos classificados)
4. Cort A4
5. Um Fender jazz bass (já que não tenho nenhum jazz)

1. Godin Freeway 5
2. Cort Elrick 5 (pura curiosidade por esse raro modelo)
3. Carvin LB75 (apareceu ontem nos classificados)
4. Cort A4
5. Um Fender jazz bass (já que não tenho nenhum jazz)
6. Gardenal
7. Rivotril
8. Chá de sossega

Não rola Juninho. Eu gosto da energia da roleiragem hahahaha. Eu curto fazer as pesquisas, ler sobre esse ou aquele instrumento, tocar e ver as diferenças etc.

Mas to bem tranquilo, tinha feito uma proposta indecente pelo Godin, que era um sinal se o cara quisesse era pra voltar pra casa.

Mas a coleção de baixos difíceis de vender parece que não deu certo.

Mas voltando pra bola da vez, o Pedulla Thunderbolt:

Tenho tocado muito nele, me surpreende a potência e tocabilidade, todos os três que estão aqui estão bem iguais em regulagem, baixa sem trastejar, assim o que muda é o braço e o som que sai dos captadores. E apesar de ter um braço não comum pro meus padrões, incrivelmente ele é confortável e divertido.

Belíssimo baixo o Pedulla, toquei na igreja com ele uns finais de semana atrás e tocamos ao vivo (tudo online aqui no México ainda) e o baixo cortou muito bem a mix, foi muito fácil mixar.

Nos ensaios da banda durante a semana o baixo fala forte e não se perde e ainda tenho que baixar o volume.

Ontem sem nada pra fazer coloquei os knobs Sadowskys pra ver como fica.




Só pra atualizar o "diário da roleiragem internacional by Vcrz"

Eu curti esses knobs , achei que deram um charme a mais nessa criança linda...

Tb gostei

essa pintura deste Pedulla é muito top

maçã do amor

Fiz um orçamento pra repintar o Pedulla em um dos melhores pintores de instrumento do México, que por sorte mora na mesma cidade que eu... 1500 realetas...

O serviço do cara vale a grana, mas to em dúvida se vale a pena investir, não sei se minha curiosidade de ver esse baixo zero Km vale tudo isso hahhahaha.

Não sei que tipo de pintura o Michael Pedulla usava, mas é um gloss mais "plástico" e todos os pedullas mais antigos tem o mesmo sintoma, ele não descasca ele fica enrugado, ai lógico o tempo ele começou a soltar lascas, mas a sensação ao toque é similar a algo plástico.

Um MVP5 que esse pintor fez


E o meu, apesar de não ter caído muito o verniz como esse verde, esta igual ao de cima no craquelado.


Muitos da década de 90 tem esse tipo de situação no verniz é alguma reação com suor, pq onde descansa o braço está igual.

Só sei q não me conformo com o fato do Mike Pedulla ter se aposentado, sem deixar um sucessor "profissional"... Todo o conhecimento que este luthier desenvolveu deverá ser perdido.

^ Concordo plenamente...

Pelo o que eu li, o auge dele foi nos anos 90, com vários luthiers construído pedullas e tendo anos com mais de 1000 instrumentos produzidos, o meu mesmo tem o nome de alguém na cavidade do captador (procurei no google pelo nome, mas não deve ter continuado na profissão).

Agora nos últimos 10/15 anos era apenas o Michael construindo e reparando e sua esposa no ADM. Logo ele mesmo não teve interesse em passar o bastão.

Vendi o meu Frankenstein de guerra em partes e lógico com o dinheiro que ingressou eu já tinha algo na mira.

Nada da lista acima... Décimo baixo a pisar em casa no ano....

Tune Hatsun TWB43 PD Coreano








- Top em Pauduk (não tenho idéia qual nome seria em portugues), corpo em duas peças de mogno;
- Nut de latão
- Circuito 18v de 3 vias (trim pots internos para ganho dos caps (2) e de frequências (1), explico mais abaixo)

O acabamento é muito bom, passei 2 horas limpando e hidratando o instrumento e percebi que são construídos com atenção. Por exemplo a ponte tem 6 parafusos, e as duas baterias estão por trás da ponte, logo os 3 parafusos do lado inferior da ponte são mais curtos para que não atravesse na cavidade da bateria.



A ponte tem um design diferente, mas funciona como toda a ponte.

O braço é super estreito e tem um formato D, diferente de tudo que eu já toquei na vida. Ação ficou baixa super baixa e o braço é extremamente rápido, deve ser ótimo pra quem faz tapping, acordes e outras coisas mais técnicas que não estão no meu pool de capacidades.

Som é moderno, porém tem 3 trim pots, um para frequências  e dois de ganho dos captadores. Mexi neles e o ganho de até 20dB é claro, o captador do braço virou um monstro com um growl impressionante, realmente lembra o Music man como li em alguns lugares, trim pot de frequências consegui tirar um pouco da modernidade, deu pra trazer algumas frequências mais baixas deixando ele menos "clean".




Me agradaram bastante o som dos captadores, o do braço chama muito a atenção especialmente com boost de graves, tem um thump bonito. O da ponte tem o agudo clássico e quando mesclados o da ponta dá um tempero interessante no som do baixo.

O preamp GZP2 trabalha muito bem é silencioso e tanto corte ou boost de frequência funciona como deveria. O controle de agudo é sensível, acredito que isso traz o baixo muito pro "hi fi", a claridade do agudo pode incomodar os mais puristas. O baixo é 18v o tempo inteiro, não tem opção passiva.

Resumindo, gostei foi uma boa opção para ocupar o espaço do chinês Frankenstein, outro 4 cordas 24frets mas ativo 18v.



Sobre eu descobrir a Tune

Eu descobri a marca anos atrás, 2008, quando trabalhei com o Marco Panichi (ex hybria) na Philips Morris e ele me contou que usava um Tune 6 cordas, o album "skull collector" ele gravou com tune twb6, o dele a versão japonesa.

Como sou um eterno curioso e literalmente to montando uma coleção de encalhados nas vendas, esse não podia faltar no set. Tudo baixo ruim de revenda, pra acalmar a alma roleira.

Esse Tune em específico, estava literalmente com as cordas originais de 15 anos atrás, não está em Mint Condition pq não estava em um hardcase, logo sofreu um pouco com tempo, um pouco de oxidação nas ferragens, a madeira estava super ressecada (encontrei o baixo em Saltillo que fica a 100km de casa, já no estado de Coahuila, que já é deserto total ).

Minha análise é que a construção reflete os mais de 1000 dólares que cobram por esses modelos coreanos novos. Eu pagaria? Nunca... Nem o mundo inteiro tanto que usado, custa 250/300 dólares. Porém acredito que é um instrumento que teria um público interessante se tivesse sido feito um trabalho de marketing, já que em nível de construção é muito superior aos instrumento coreanos da época.

Se tem usuario de baixos eu não sei...mas vc ta perto

Tive um Tune, também, mas 6 cordas...
Já sentiu um arrependimento tão grande que a boca fica com gosto amargo? Pois é...

https://www.contrabaixobr.com/t14527p250-tarcisio-caetano#663075

Esses Tunes são tão "raros" que se passar pra frente só recomprando. Esse seu ex-Tune que foi de 3 amigos foristas, contando com você, foi o único TWB que eu vi no Brasil a venda, e lembro que até dei outra pesquisada sobre na época.

Teve um Tune Bass Maniac japonês dos anos 80 que eu quase negociei em 2015, mas desisti porque não achei que valia arriscar já que na época eu estava literalmente vivendo de compra e venda de baixo. Mas foi o único TUNE japonês que eu vi.

Aqui no México uma coisa que me intriga, é que na busca sobre TUNE no fórum Bassmex, todos tem serial number próximos e todos fabricados em 2005. Assim minha teoria é que foi um lote específico em 2005 de Tunes coreanos TWB.

Eu digo que existem uns baixos que eu tenho vontade de deixar todo mundo tocar, para que mais pessoas conheçam, sem ter muito "zelo". Esse Tune entra nessa lista. Um baixo que eu acredito que agradaria uma boa parcela de baixistas, talvez não seria escolha principal da maioria, mas sim teria um espaço no set.

Quero ver como se sai em ensaio e digo como foi.

Tarcísio Caetano escreveu:Tive um Tune, também, mas 6 cordas...
Já sentiu um arrependimento tão grande que a boca fica com gosto amargo? Pois é...

https://www.contrabaixobr.com/t14527p250-tarcisio-caetano#663075

Na época que você anunciou eu fiquei atiçado na G.A.S. Só que faltou aqué, bufunfa, verdinha, money.

Levei o Tune pro ensaio hoje. O amp não é do meu agrado, um Rumble 200, mas deixo tudo em flat e equalizo no baixo.

A banda elogiou o som... E olha que eles normalmente nem falam muito pq todo mês tem baixo novo

Eu gostei bastante do som, o rumble deixa tudo "mega grave" infelizmente e com banda de rock clássico, consegui tirar um som "normal" nada de moderno como a maioria escuta nos Tune. O som de slap veio bem equilibrado com agudo marcante o grave do thump bem cheio (Red hot... Não é um slap slap sinistro, mas é slap), pizzicato com um grave marcado e bem responsivo a força do dedo na tocada.

Gostei do conforto e peso cansaço zero depois de duas horas. O braço cintura fina a la "alembic" é super divertido e o acesso a segunda oitava é fácil até o 24° fret. As cordas 0.50 judiaram um pouco dos dedos na minha opinião, mas não culpo 100% as cordas porque o ganho dos caps esta no máximo, +20Db com boost das frequências, que no caso de hoje usei quase flat e isso tirou bastante ganho, fazendo que algumas músicas mais fortes, tive que tocar mais pesado pra escutar melhor. Vou baixar o ganho no preamp.

Minha opinião é de que esse baixo é acima da média "Coreana", por mais que seja um instrumento de linha de produção, o acabamento é muito bom, os materiais são de boa qualidade, o som que "eu" tiro dele é agradável ao meu ouvido, o braço realmente é um dos pontos altos, gostei do estilo estreito.

Como o Godin Freeway esse baixo entra na lista de baixos baratos que surpreendem.

mano do céu tu é um usuário feroz de baixo, se fosse cocaína eu ía falar pra colocar platina no nariz.....

Christian escreveu:mano do céu tu é um usuário feroz de baixo, se fosse cocaína eu ía falar pra colocar platina no nariz.....

Eu nunca morei em uma cidade com tanta oferta de baixos interessante na vida. A cena de Monterrey é muito ampla em estilos musicais e a proximidade com a fronteira faz com que cheguem instrumentos bem legais por aqui. A quantidade de baixista com GAS é totalmente relacionada a oferta, isso que eu só negocio local, se abrisse o leque com trocas com a Cidade do México, já teria tido Xotic, Alleva Copollo, Ken Smith, Alembic, como não abro essa porta de "enviar" instrumento, me contento com Monterrey e região que por enquanto é suficiente

A vida é muito curta pra só tocar Fender.

Tenho um amigo que tem uma empresa de TI e mora aí em Monterrey. Mora num condomínio top perto de umas montanhas lindas!

Antes dessa maluquice mundial, pensei em pedir um trampo pra ele.

Eu gosto daqui as vistas são bonitas demais.

Essa é da janela do quarto a famosa "Sierra Madre".



As montanhas de Monterrey e região são o ponto alto.

Que coisa mais linda!

Juninho Sampaio escreveu:Que coisa mais linda!

(2)...

Ao invés de ficar confinados em casa pelo covid, resolvermos alugar um Airbnb e ficar confinados com uma vista pro mar em Mazatlán Sinaloa.

Trouxe o Tune pra fazer companhia... Vai durar até 2021 esse baixo aqui em casa... É a única promessa que eu faço




Eu agradeço sempre a oportunidade de poder "ter" e experimentar esses baixos que passam por aqui...

Não está na ordem cronologica, mas estava salvando um backup de fotos de todos os baixos que eu tive, ai tem 46, uma foto tem dois. Os dois primeiros baixos eu tenho foto reveladas e vou encontrar. A lista cronologica está no final.















































Ordem cronológica:

1. Samick LP11 precision 1996
2. Réplica Corvette 2000
3. Réplica Warwick Fortress Flashback 2001
4. Ephiphone Thunderbird 2012
5. Tagima TJB4 2013
6. Samick Valey Arts Custom Shop Pro 6 cordas 1995
7. Cort Action VDLX Ash OPN - edição especial em ash 2012
8. Yamaha BB425 2011
9. Ibanez Ergodyne EDB555 2011
10. Yamaha RBX 374
11. Warwick Rock Bass Streamer 2009
12. OLP Music man 4
13. Cort B5 2011
14. Fender Precision Lyte 1990
15. Samick LP11 1998
16. Dolphin Musician 1985
17. Fender Modern Player Jaguar Bass 2011
18. Peavey Millennium International Series 4
19. Di Castelli's Custom 1995
20. Giannini GIB WG4 2000
21. Washburn Force ABT 1987 japan
22. Ibanez EXB404 1995
23. Ibanez TR200 1994
24. Fender Jazz Bass MIJ 1989
25. LTD B10
26. Warwick Fortress One 1996 Alemanha
27. Yamaha BB714BS
28. Ephiphone Thunderbird PRO-IV
29. Charvel Eliminator Japan - 1991
30. Cort 35 Séries - 2003
31. Yamaha BB415 Indonesia
32. Carvin LB50 1984 USA
33. Hondo H83 1987 Coréia
34. Yamaha BB1600 1986 japan
35. Yamaha BB434 2017 indonesia
36. Charvel 2B 1986 Japan
37. Fender Precision MIJ 59 reissue 1989
38. Rickenbacker 4001 1982
39. Godin Freeway 5 USA/Canada 2005
40. Peavey Foundation S 1987 USA
41. Fender Jazz Bass 61' Road Worn Flea Signature MEX 2018
42. Fender Deluxe 24 QMT - Coréia
43. Ernie Ball Music Man Stingray 5 2004
44. Ibanez Roadstar RB850 Japan.
45. Washburn XB925 Custom Shop USA 1998 USA
46. Pavel Precision Pro 4 Classic Custom 2013 USA
47. Pedulla Thunderbolt 5 1995 USA
48. Tune Hatsun's TWB4 2005 Coréia

Belos baixos. Esse Ibanez EXB 404 1995, o que você achava dele? Questão de timbre, ergonomia, peso...

heenrique_bass escreveu:Belos baixos. Esse Ibanez EXB 404 1995, o que você achava dele? Questão de timbre, ergonomia, peso...

Achei um baixo normal, na época era um custo benefício interessante, menos de 900 reais (2016). Tem dom padrão, não pesava muito, ergonomia desses design é muito boa.

Em termos de som não me surpreendeu, basicamente funciona, os Charvel falavam mais bonitos na minha opinião.

E o gardenal, levou junto?

Encontrei as fotos dos dois primeiros baixos

#1 samick precision... Essa foto é de 1997... Eu nos altos dos meus 15 anos.



#2 réplica de um corvette, uma cópia mal feita, "crazy diamond" era a marca se não me engano, comprei pq achei bonito na época. Essa foto é de 2001.


Tenho foto de todos os baixos que eu tive.... Caray...

Época boa. Só fazia comer e dormir!

Desisti de vender e estou repatriando o Yamaha. Quase nunca vejo esses BB1600 à venda, quando aparece, só na gringa e caro. Vale a pena se desfazer dele agora não. Vou curtir mais um pouco, dar um talento para continuar tocando sem talento.



O baixo tem mais de 32 anos de vida e nesses 3 anos quase que parados, sofrendo calor, frio, umidade, continuou com o braço reto (é chave cachimbo não tenho nenhuma aqui no Brasil e por sorte não precisei regular o tensor).

É um baixo feito pra guerra, ta todo detonado por isso tenho menos medo de colocar na mala de mão desmontado e o braço vai na mão sem as tarraxas, devidamente desmontadas...

Detalhe que eu viajo leve não tenho mala para despachar... 33 dias com mala de mão... Sim é possível.

Lembrei agora de um programa que passa na SKY, Aeroporto de Madrid.

O cara levou as roupas junto com o baixo. Daí o policial abriu a roupa e perguntou a ele pq as roupas estavam ali, pois quem tem instrumentos, geralmente costuma ter muito cuidado com ele.

E pediu pra o cara tocar e ele mal sabia segurar o baixo. Era um "precision".

Na verdade não era baixo algum. Era um bloco compactado de coc@ína em formato de um baixo precision. Rapaz!!!! Quando o PF começou a desmontar tudo percebeu que era algo pesado demais. Nós baixistas de cara saberíamos que era falso.

Fiquei com tanta raiva desse marginal!! Pq não fez uma guitarra????

Juninho Sampaio escreveu:...Quando o PF começou a desmontar tudo percebeu que era algo pesado demais...

...Foi qnd ele pensou "Vixi, é um Gianinni 80s".

E a gente na atividade de voltando para o lado bom do muro do Trump.

Em Curitiba despachei a mala e só subi com mochila e o braço na mão, no portão de entrada de embarque a tia quase me mata do coração perguntando o que era, se era um braço se guitarra, disse sim, não vale a pena explica sobre baixo, ela disse que talvez eu tivesse que despachar.... Gelei até o último glóbulo de sangue do corpo, respirei e passei no raio X sem respirar. Sem problema.

Em Guarulhos, sem mala despachada, meti o braço como aparece na foto e passei o check-in e a checagem de segurança sem problemas, ninguém nem perguntou... Perdi um desodorante mas bem perguntaram sobre o "braço de guitarra".

Agora já to na sala da Star Alliance dentro so terminal 3 de GRU... Sem stress com a metade do braço pra fora da mala....



Próximo teste é na Cidade do México, mas lá já estamos "em casa".

Ja vi tudo no seu insta!

Perdido um desodorante, por um braço de guitarra íntegro?
Tá valendo

Cheguei ontem.

No último trecho, Cidade do México - Monterrey, na checagem... Abriram minha mala... Mandaram tirar a "guitarra" pra passar no raio X. Tirei o braço o cara riu e disse pode passar como estava, passei... A tia do raio x aponta que tem que abrir...

Abri a mala, ela pegou o ziplock com as tarraxas e todos os parafusos do baixo..  olha e chama o supervisor, eu já pensando no argumento de que isso não é material proibido, as tarraxas originais do baixo se fossem reposição eu nem ligava.

A menina esperou e ninguém veio, olhou pro céu, virou os olhos e disse "vai, passa".

Ufa... Minha esposa já dando risada, pq que esposa não qier ver o baixo  número 3747382 do marido ser barrado, mas passei, pra infelicidade dela.

Hoje já dei um trato, fiz um polimento pra tirar deixar só os "Riscão" pq esse baixo é heavy relic, já marquei de deixar no Luthier quarta feira pra fazer um nivelamento de trastes pq parece lombada de BR os trastes.  E quando voltar vou postar como ficou no tópico "traste novo vs retificados", pq esse baixo tá do tipo que vai ter que tirar muito material pra ficar bom.

Amanhã chegam as cordas, consegui umas d'addario exl165 por 166 reais no ML, nas lojas... A inflação chegou, as cordas estão muito mais caras, coisa de 25%. Não sei se é reflexo direto do Covid, mas a subida foi alta.

Depois de 2 horas de trabalho... Não muda nada pq ta todo ferrado mesmo, só vale pela consciência de que foi revisado tudo.

Viu aí? Deu sorte...ela ia meter a chave de fenda no seu baixo....

Voltou hoje do "Laudero" o BB1600 1988.

Esse baixo foi negligenciado por anos antes e depois que eu comprei em 2017, nunca tinha sido feito um setup profissional e desde aquela época necessitava urgente de uma retífica de trastes. Um instrumento que mesmo negligenciado por anos tocava "bem", não era melhor coisa do mundo, era duro, que eu tinha fazer um esforço maior que os outros baixos pra tirar meu som, tanto que ficou 3 anos guardado em um armário sem eu ter um pingo de saudade, se estivesse comigo no México já teria passado pra frente anos atrás.

2021 chegou para esse velho guerreiro e novamente venho babar ovo da Yamaha, hoje O baixo voltou, voltou a ser instrumento ótimo, voltou a ser o que sempre deveria ter sido... O som forte e marcado dos BB, ação com altura ridícula e tocabilidade muito, mas muito boa, os dois captadores juntos com aquela saída alta que tu acha que é baixo ativo.

As marcas de guerra vão ficar como lembrança, enquanto estiver comigo nunca vai ser "restaurado" a zero km.

Parabéns a Yamaha que sabe construir tanque de guerra.

Vc tem uma air hockey no meio da sala? KKKKK

rodolphoal escreveu:Vc tem uma air hockey no meio da sala? KKKKK

Eu me apoderei da sala de jogos da casa

Onde eu montei minha "oficina".

Um dos grandes mistérios da Yamaha, é justamente desvendar o por que os baixos passivos possuem um ganho tão alto, chegando próximo aos baixos ativos.

O BB414 é um canhão e o volume não pode chegar no 10. Já o BB424 pode chegar ao 10 e é um tanque também.

Parabéns pelo baixo

Foi embora o Carvin de Brinquedo e resolvi comprar um tanque de guerra.

GK 400RB serie 1 dos anos 80. Da primeira leva ainda, com o cabo de energia preso ao Head. Imagino ser anterior a 1985 já que o serial é 17158, e na década de 90 os seriais já tinha 6 dígitos.

Junto com esse gabinete sunn e o Eminence delta USA fechou um ótimo par.

O tanque nunca foi reparado, funciona completamente silencioso apesar de algumas marcas do tempo ainda mantém tudo original.

zorra!