Problemas com TC Eletronics BH250
+3
Edu
Stormbringer
SilasAmadeu
7 participantes
Página 1 de 1
Problemas com TC Eletronics BH250
A algum tempo eu adquiri um cabeçote TC Eletronics BH250, até hoje só usei ele para estudo com uma caixa 1x12 da teksound, e ele cumpriu perfeitamente essa função até essa semana. Enquanto eu estava tocando o som começou a sair distorcido, achei que fosse problema na caixa e já ia entrar em contato com o pessoal da teksound, mas resolvi testar em outra caixa e com os cabos de um colega, e o problema persistiu. O cabeçote ainda funciona perfeitamente com fones de ouvido, acredito que o problema seja na parte da saída speak on. Terei que levar o cabeçote em uma assistência técnica, gostaria de saber se alguém do fórum já teve problemas com esses cabeçotes classe D e se poderiam me indicar algum técnico de confiança, mesmo que seja de outro estado.
PS: no site da TC só achei contato de uma assistência técnica no Brasil (não liguei lá porque só achei o número depois das 19:00, fora do horário comercial), mas tenho receio de que eles não tenham muita experiência com essa tecnologia e com esse equipamento, que ainda é novo no mercado brasileiro.
PS: no site da TC só achei contato de uma assistência técnica no Brasil (não liguei lá porque só achei o número depois das 19:00, fora do horário comercial), mas tenho receio de que eles não tenham muita experiência com essa tecnologia e com esse equipamento, que ainda é novo no mercado brasileiro.
SilasAmadeu- Membro
- Mensagens : 54
Localização : Brasília
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
se vc achou o contato no site da TC é muito provavel que eles saibam sim do que se trata.
Eu vi um problema parecido num forum gringo, e foi por trabalhar muito tempo com a chave do ganho no "passive pickup" usando um sinal quente (ativo ou com boost).
mas esse tipo de problema não deve ser complicado de arrumar não boa sorte
Eu vi um problema parecido num forum gringo, e foi por trabalhar muito tempo com a chave do ganho no "passive pickup" usando um sinal quente (ativo ou com boost).
mas esse tipo de problema não deve ser complicado de arrumar não boa sorte
Stormbringer- Membro
- Mensagens : 4766
Localização : Goiânia
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
Bom saber! Eu tentei fazer uma busca em inglês, mas meu nível de conhecimento não ajudou. Hoje não tive tempo de ligar na assistência, mas vou correr atrás na semana que vem.
SilasAmadeu- Membro
- Mensagens : 54
Localização : Brasília
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
eita, nem a TC Electronics que goza da fama de confiabilidade está transmitindo confiança nos seus classe D.
Um sujeito aqui do fórum queimou um componente da placa por causas totalmente desconhecidas.
Outro não conseguia utilizar a saída XLR pelo nível de ruído, mesmo tentando várias alternativas.
Outro ainda teve problemas com o tal botão de efeitos.
Além da convocação da empresa pra recall.
Espero que um dia as marcas dominem essa tecnologia em amplificadores de baixo (no sentido de garantir a mesma robustez que os equipamentos classe AB) e que os nossos técnicos brasileiros saibam trabalhar em classe D com a mesma desenvoltura, facilidade e disponibilidade de peças dos AB.
Quando esse dia chegar eu almejo comprar um classe D, mesmo levando em conta a energia brasileira que costuma ser de péssima qualidade.
Um sujeito aqui do fórum queimou um componente da placa por causas totalmente desconhecidas.
Outro não conseguia utilizar a saída XLR pelo nível de ruído, mesmo tentando várias alternativas.
Outro ainda teve problemas com o tal botão de efeitos.
Além da convocação da empresa pra recall.
Espero que um dia as marcas dominem essa tecnologia em amplificadores de baixo (no sentido de garantir a mesma robustez que os equipamentos classe AB) e que os nossos técnicos brasileiros saibam trabalhar em classe D com a mesma desenvoltura, facilidade e disponibilidade de peças dos AB.
Quando esse dia chegar eu almejo comprar um classe D, mesmo levando em conta a energia brasileira que costuma ser de péssima qualidade.
Edu- Membro
- Mensagens : 703
Localização : .
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
Edu, 2 anos com meu RH450, eu tive sorte dele nunca ter dado problema, e o uso dele é praticamente diario, em ensaio e show. Mas o que voce diz é certo: um problema, achar técnico confiavel que manje desse tipo de equipamento é dificil.
Classe AB é igual carro antigo, voce sabe o que estragou, é facil identificar e trocar peças...
Stormbringer- Membro
- Mensagens : 4766
Localização : Goiânia
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
pois é cara!
eu tive um MB200 por um brevíssimo tempo. Tenho uma expectativa gigante que essa tecnologia se popularize pra contrabaixo pela praticidade, mas ainda não me sinto seguro, tanto pela energia brasileira quanto pela falta de profissionais capacitados a consertar/conseguir peças e ainda na própria fragilidade do equipamento que por vezes já vem com algum componente meia boca de fábrica sujeito a torrar outros na placa.
O interessante é que cada vez mais os fabricantes de PA estão migrando pra classe D, chegando ao ponto de substituir todas as linhas de produção pra classe D. Não me admiro se daqui uns anos ficar difícil encontrar PA na classe AB. Será que é mais barato de fabricar/lucrar (ainda mais se for feito na Asia)?
Não entendo nada de eletrônica pra saber porque os PA classe D são mais confiáveis e parecem não dar tanto problema como os cabeçotes de baixo. Queria muito entender isso.
eu tive um MB200 por um brevíssimo tempo. Tenho uma expectativa gigante que essa tecnologia se popularize pra contrabaixo pela praticidade, mas ainda não me sinto seguro, tanto pela energia brasileira quanto pela falta de profissionais capacitados a consertar/conseguir peças e ainda na própria fragilidade do equipamento que por vezes já vem com algum componente meia boca de fábrica sujeito a torrar outros na placa.
O interessante é que cada vez mais os fabricantes de PA estão migrando pra classe D, chegando ao ponto de substituir todas as linhas de produção pra classe D. Não me admiro se daqui uns anos ficar difícil encontrar PA na classe AB. Será que é mais barato de fabricar/lucrar (ainda mais se for feito na Asia)?
Não entendo nada de eletrônica pra saber porque os PA classe D são mais confiáveis e parecem não dar tanto problema como os cabeçotes de baixo. Queria muito entender isso.
Edu- Membro
- Mensagens : 703
Localização : .
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
Variaçao de tensão não é problema ao menos pros RH450, porque operam de 100até 240v. Não sei qual é a bruxaria envolvida.
Eu, como tenho a experiencia boa do meu nunca ter dado problema, até cogito comprar um segundo pra deixar fixo no estúdio.
As vezes eu pego pra ler os foruns, a maioria das reclamaçoes sobre os amps da TC é de gente que nao soube usar algum recurso, tipo o "preset level": o povo reclama de "falta de potencia", ai depois de algum debate alguem sugere pra ver o preset level, e o cara diz "é, estava zerado"...
São coisas que a "eletrônica demasiada" deixam mais dificil o entendimento de plugar e usar... alguns classe D tem essa parte mais simples, deixando só ganho, equalizador de 3 ou 4 knobs e volume master... os da TC tem muita coisa "softwarezida" com combinaçao de botoes e blablabla...
Eu, como tenho a experiencia boa do meu nunca ter dado problema, até cogito comprar um segundo pra deixar fixo no estúdio.
As vezes eu pego pra ler os foruns, a maioria das reclamaçoes sobre os amps da TC é de gente que nao soube usar algum recurso, tipo o "preset level": o povo reclama de "falta de potencia", ai depois de algum debate alguem sugere pra ver o preset level, e o cara diz "é, estava zerado"...
São coisas que a "eletrônica demasiada" deixam mais dificil o entendimento de plugar e usar... alguns classe D tem essa parte mais simples, deixando só ganho, equalizador de 3 ou 4 knobs e volume master... os da TC tem muita coisa "softwarezida" com combinaçao de botoes e blablabla...
Stormbringer- Membro
- Mensagens : 4766
Localização : Goiânia
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
entendo. Como eu confio na marca achei que esse fosse o classe D mais garantido, mas pesquisando no fórum encontrei 4 problemas sérios que ocorreram com o BH250, não que seja regra acontecer com os outros, mas fiquei com a pulga atrás da orelha por ser o único que me inspirava confiança.
Ainda quero ter um classe D, mas vou esperar o concerto ficar mais popular nessas bandas.
Persiste a dúvida da durabilidade dos PA, já que a maioria dos fabricantes de PA está migrando pra classe D. Dúvida porque os heads de baixo não se mostram confiáveis como os AB e mesmo assim estão fabricando PA classe D a rodo. Será que o cuidado na construção é maior? Será que o head de baixo exige demais?
É muito estranho isso. Quem sabe fica mais barato pra produzir PA assim e melhor pra lucrar... Realmente não sei
Ainda quero ter um classe D, mas vou esperar o concerto ficar mais popular nessas bandas.
Persiste a dúvida da durabilidade dos PA, já que a maioria dos fabricantes de PA está migrando pra classe D. Dúvida porque os heads de baixo não se mostram confiáveis como os AB e mesmo assim estão fabricando PA classe D a rodo. Será que o cuidado na construção é maior? Será que o head de baixo exige demais?
É muito estranho isso. Quem sabe fica mais barato pra produzir PA assim e melhor pra lucrar... Realmente não sei
Edu- Membro
- Mensagens : 703
Localização : .
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
Eu tenho um BH250 e uso diariamente em casa e levo pras gigs que faço. Faz um ano e meio que uso ele e até agora só alegrias. Sei que alguns deram problema no toneprint pelo que li no forum, mas como eu nao uso o recurso, nem me preocupei com isso.
Licas- Membro
- Mensagens : 1690
Localização : Floripa
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
Vale lembrar que classe D é somente a etapa de amplificação.
Problemas com line out, equalização, efeitos e coisas assim acontecem na etapa de pré-amplificação. O "classe D" não atua nessas coisas.
Vale lembrar que amps de PA raramente possuem etapas de pré-amplificação (alguns mais avançados possuem DSPs, porém costumam ser de alta qualidade)
Eles são fabricados porque no ambiente profissional a economia de energia e principalmente a redução no aquecimento e perda de potência em calor são fatores-chave.
Um amplificador AB, de forma genérica/simplificada, gasta o dobro do que gera em potência. Gasta 2000W para gerar 1000W, os outros 1000W viram calor.
Num ambiente de alta potência em graves isso é um problema.
Exemplo: Um show de médio a grande com alguns subs. Chutemos aí por volta de 150.000W só em graves.
Imagina só isso com potências AB: 75.000W virando calor e sendo desperdiçados (a conta de luz adora isso). Além, obviamente, do peso com dissipadores e sistemas para ventilar essa fornalha toda.
Com a classe D a eficiência é bem melhor, num valor talvez próximo de 80%~90%. Muito menos calor, menos desperdício de energia e mais som.
A questão dos defeitos vem de problemas com fontes chaveadas, peças de qualidade duvidosa coisa e tal.
Problemas com line out, equalização, efeitos e coisas assim acontecem na etapa de pré-amplificação. O "classe D" não atua nessas coisas.
A amplificação classe D já maturou fazem alguns anos.úvida porque os heads de baixo não se mostram confiáveis como os AB e mesmo assim estão fabricando PA classe D a rodo.
Vale lembrar que amps de PA raramente possuem etapas de pré-amplificação (alguns mais avançados possuem DSPs, porém costumam ser de alta qualidade)
Eles são fabricados porque no ambiente profissional a economia de energia e principalmente a redução no aquecimento e perda de potência em calor são fatores-chave.
Um amplificador AB, de forma genérica/simplificada, gasta o dobro do que gera em potência. Gasta 2000W para gerar 1000W, os outros 1000W viram calor.
Num ambiente de alta potência em graves isso é um problema.
Exemplo: Um show de médio a grande com alguns subs. Chutemos aí por volta de 150.000W só em graves.
Imagina só isso com potências AB: 75.000W virando calor e sendo desperdiçados (a conta de luz adora isso). Além, obviamente, do peso com dissipadores e sistemas para ventilar essa fornalha toda.
Com a classe D a eficiência é bem melhor, num valor talvez próximo de 80%~90%. Muito menos calor, menos desperdício de energia e mais som.
A questão dos defeitos vem de problemas com fontes chaveadas, peças de qualidade duvidosa coisa e tal.
Sonikado- Membro
- Mensagens : 1356
Localização : Estado de SP
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
sim, é a etapa de amplificaçao... mas os caras aproveitam que o lance fica menor e mais leve, e enfiam mais recursos nos bichinhos, e geralmente é nessa "penteadeira de dama que troca dinheiro por favores" de recursos que os problemas acontecem.
Stormbringer- Membro
- Mensagens : 4766
Localização : Goiânia
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
Aproveitando o assunto (o BH550 não é classe D, é classe B) qual a principal diferença entre essas duas em relação a potência e qualidade?
Li que "Um amplificador com esse tipo de etapa de saída não consome muita energia e possui rendimento teórico máximo de 78,5% mas sua amplificação gera grande distorção audível para pequenos sinais (distorção de crossover) mas para sinais de grande amplitude essa distorção é muito pequena quando comparada com a amplitude do sinal tornando a distorção menos perceptível. Não existe amplificadores desse tipo no mercado".
Li que "Um amplificador com esse tipo de etapa de saída não consome muita energia e possui rendimento teórico máximo de 78,5% mas sua amplificação gera grande distorção audível para pequenos sinais (distorção de crossover) mas para sinais de grande amplitude essa distorção é muito pequena quando comparada com a amplitude do sinal tornando a distorção menos perceptível. Não existe amplificadores desse tipo no mercado".
afonsodecampos- Membro
- Mensagens : 5138
Localização : Belém do Pará
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
As vezes sim, as vezes não...Stormbringer escreveu:sim, é a etapa de amplificaçao... mas os caras aproveitam que o lance fica menor e mais leve, e enfiam mais recursos nos bichinhos, e geralmente é nessa "penteadeira de dama que troca dinheiro por favores" de recursos que os problemas acontecem.
Só olhar os GK da série MB e comparar com os da série RB.
O 1001RB-II parece um smartphone perto do MB-800 de tanto knob que tem.
Sonikado- Membro
- Mensagens : 1356
Localização : Estado de SP
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
kkkkkk
que ditado, Stormbringer! Não conhecia esse.
Bela resposta, Sonikado. Entendi parcialmente agora.
Há muitas críticas quanto ao timbre/pressão dos classe D, principalmente nas altas, não tanto nas baixas frequências, que então não teria nada a ver com o pré e sim com a etapa de amplificação?
Bom, na verdade não quero me ater a timbres, porque isso é questão de gosto, perdendo pressão ou as altas, não me importa tanto.
Line out não tem nada a ver com a etapa de amplificação então?
Sinceramente eu não sei se o pessoal de sonorização se preocupa com conta de luz, porque o local é de terceiros, mas o peso de um PA classe D é bizarramente menor que um AB.
Desculpa tantas perguntas, mas head de baixo classe D não aquece muito então? Pensei que fossem mais sensíveis a temperaturas pela natureza dos componentes...
Cara, aí que tá a questão. Certa vez um técnico de eletrônica criticou as fontes chaveadas dizendo que geralmente vem com peças de baixa qualidade e qualquer probleminha nessas peças, já era, torra tudo.
Imagina pagar dois ou três paus pra uma peça de 10 centavos dar problema e botar todo investimento abaixo e ainda não ter quem conserte ou importe? Putz
que ditado, Stormbringer! Não conhecia esse.
Bela resposta, Sonikado. Entendi parcialmente agora.
Há muitas críticas quanto ao timbre/pressão dos classe D, principalmente nas altas, não tanto nas baixas frequências, que então não teria nada a ver com o pré e sim com a etapa de amplificação?
Bom, na verdade não quero me ater a timbres, porque isso é questão de gosto, perdendo pressão ou as altas, não me importa tanto.
Line out não tem nada a ver com a etapa de amplificação então?
Sinceramente eu não sei se o pessoal de sonorização se preocupa com conta de luz, porque o local é de terceiros, mas o peso de um PA classe D é bizarramente menor que um AB.
Desculpa tantas perguntas, mas head de baixo classe D não aquece muito então? Pensei que fossem mais sensíveis a temperaturas pela natureza dos componentes...
Cara, aí que tá a questão. Certa vez um técnico de eletrônica criticou as fontes chaveadas dizendo que geralmente vem com peças de baixa qualidade e qualquer probleminha nessas peças, já era, torra tudo.
Imagina pagar dois ou três paus pra uma peça de 10 centavos dar problema e botar todo investimento abaixo e ainda não ter quem conserte ou importe? Putz
Edu- Membro
- Mensagens : 703
Localização : .
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
Os primeiros classe D realmente eram assim, mas se não me engano até a StudioR já apareceu com soluções em classe D com ótimos resultados em alta.Edu escreveu:Bela resposta, Sonikado. Entendi parcialmente agora.
Há muitas críticas quanto ao timbre/pressão dos classe D, principalmente nas altas, não tanto nas baixas frequências, que então não teria nada a ver com o pré e sim com a etapa de amplificação?
Bom, na verdade não quero me ater a timbres, porque isso é questão de gosto, perdendo pressão ou as altas, não me importa tanto.
Isso.Line out não tem nada a ver com a etapa de amplificação então?
Isso vai muito além do gasto na conta de luz. Não estamos falando de uma tomada na sua casa, e sim equipamentos empilhados aos montes.Sinceramente eu não sei se o pessoal de sonorização se preocupa com conta de luz, porque o local é de terceiros, mas o peso de um PA classe D é bizarramente menor que um AB.
Cabos, capacidade do local de fornecer a energia, consumo elétrico, consumo em combustível(tem lugar que usa geradores, e dependendo, são vários deles juntos), etc etc etc. É uma economia que volta facilmente.
Ele aquece menos do que um AB. Depende de quem você compara. A sensibilidade de temperatura é coisa de construção, de quem fabrica, e da qualidade das peças. Se SMD realmente fosse um problema com temperaturas, não teríamos computadores refrigerados a -130ºC por aí.Desculpa tantas perguntas, mas head de baixo classe D não aquece muito então? Pensei que fossem mais sensíveis a temperaturas pela natureza dos componentes...
Fazer o quê.Cara, aí que tá a questão. Certa vez um técnico de eletrônica criticou as fontes chaveadas dizendo que geralmente vem com peças de baixa qualidade e qualquer probleminha nessas peças, já era, torra tudo.
Imagina pagar dois ou três paus pra uma peça de 10 centavos dar problema e botar todo investimento abaixo e ainda não ter quem conserte ou importe? Putz
Olhe as fontes de computadores. São todas chaveadas, algumas delas de excelentíssima qualidade e com custo bastante baixo.
Infelizmente esse tipo de fonte não é a melhor das opções para amplificadores AB (geram ruído), por isso os AB são consideravelmente mais pesados: usam os clássicos transformadores. Boa parte do peso extra nos amplificadores AB na verdade vem da fonte e do sistema de refrigeração. O amplificador em si é bem pequeno, na verdade.
Sonikado- Membro
- Mensagens : 1356
Localização : Estado de SP
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
obrigado cara to começando a sentir um pouco de segurança nesses heads agora rsrs
no momento ainda esbarro em 4 questões pra adquirir um:
1. As peças de má qualidade são cada vez mais comuns em amps classe AB. Depois das empresas ($)adotarem($) o mercado asiático, marcas que sempre foram sinônimo de durabilidade agora colecionam relatos de defeito, como os valvulados da Hartke (além das soldas de má qualidade) e Ampeg, provavelmente por usar componentes asiáticos mais em conta, barateando o custo e aumentando o lucro. Se isso ocorre em AB, imagina em classe D?
2. Popularização dos concertos. É muito fácil encontrar técnicos que consertam classe AB e geralmente encontram peças. Classe D ainda é nebuloso nesse sentido. Pouca gente pega o serviço e menos gente ainda consegue peças. Acredito que só o tempo vá reverter a situação.
3. Energia de qualidade duvidosa no país. Aqui os AB tem grande vantagem ao meu ver, pois parecem muito mais robustos pra suportar surtos, sobrecargas, etc, etc. Claro que o ideal seria uma boa instalação de rede, aterramento, etc, mas nem sempre tocamos em locais com instalações de qualidade.
4. A fonte chaveada me assusta. Como saber se ela é de boa qualidade como as de computadores?
no momento ainda esbarro em 4 questões pra adquirir um:
1. As peças de má qualidade são cada vez mais comuns em amps classe AB. Depois das empresas ($)adotarem($) o mercado asiático, marcas que sempre foram sinônimo de durabilidade agora colecionam relatos de defeito, como os valvulados da Hartke (além das soldas de má qualidade) e Ampeg, provavelmente por usar componentes asiáticos mais em conta, barateando o custo e aumentando o lucro. Se isso ocorre em AB, imagina em classe D?
2. Popularização dos concertos. É muito fácil encontrar técnicos que consertam classe AB e geralmente encontram peças. Classe D ainda é nebuloso nesse sentido. Pouca gente pega o serviço e menos gente ainda consegue peças. Acredito que só o tempo vá reverter a situação.
3. Energia de qualidade duvidosa no país. Aqui os AB tem grande vantagem ao meu ver, pois parecem muito mais robustos pra suportar surtos, sobrecargas, etc, etc. Claro que o ideal seria uma boa instalação de rede, aterramento, etc, mas nem sempre tocamos em locais com instalações de qualidade.
4. A fonte chaveada me assusta. Como saber se ela é de boa qualidade como as de computadores?
Edu- Membro
- Mensagens : 703
Localização : .
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
Edu escreveu:obrigado cara to começando a sentir um pouco de segurança nesses heads agora rsrs
no momento ainda esbarro em 4 questões pra adquirir um:
1. As peças de má qualidade são cada vez mais comuns em amps classe AB. Depois das empresas ($)adotarem($) o mercado asiático, marcas que sempre foram sinônimo de durabilidade agora colecionam relatos de defeito, como os valvulados da Hartke (além das soldas de má qualidade) e Ampeg, provavelmente por usar componentes asiáticos mais em conta, barateando o custo e aumentando o lucro. Se isso ocorre em AB, imagina em classe D?
2. Popularização dos concertos. É muito fácil encontrar técnicos que consertam classe AB e geralmente encontram peças. Classe D ainda é nebuloso nesse sentido. Pouca gente pega o serviço e menos gente ainda consegue peças. Acredito que só o tempo vá reverter a situação.
3. Energia de qualidade duvidosa no país. Aqui os AB tem grande vantagem ao meu ver, pois parecem muito mais robustos pra suportar surtos, sobrecargas, etc, etc. Claro que o ideal seria uma boa instalação de rede, aterramento, etc, mas nem sempre tocamos em locais com instalações de qualidade.
4. A fonte chaveada me assusta. Como saber se ela é de boa qualidade como as de computadores?
Olha amigo, conversando com um amigo da área elétrica informalmente, gostaria de compartilhar a opinião e conteúdo da conversa sobre temas como o qual falasse.
1- Corretissimo.
2- Segundo relatos de um Eng.Eletrico, amigo meu, o grande problema dos "D" se dão no tipo de solda e componentes. Segundo ele, os reparos de alguns componentes requerem algum tipo de ferramenta que quase ninguém dispõe. E do principal... conhecimento técnico para tal
3- Qualidade de Energia elétrica é a variável de menor relevância.
4- Somente exigindo certificação por parte das fabricantes. Duvido. Aqui o que manda é custo. E isso requer melhores componentes e custos mais altos.
Franco_bass- Membro
- Mensagens : 382
Localização : RS, Brasil
Re: Problemas com TC Eletronics BH250
Valeu conterrâneo. Me sinto aqueles personagens com um anjo e um diabo de cada lado.
rsrs
rsrs
Edu- Membro
- Mensagens : 703
Localização : .
Tópicos semelhantes
» TC Eletronics BH250
» Problemas com aterramento? Seus problemas acabaram (será???)
» TC Eletronics
» Tc Electronic BH250 2x8 vs 1x15
» Tc Electronics BG250 ou BH250 - ajuda
» Problemas com aterramento? Seus problemas acabaram (será???)
» TC Eletronics
» Tc Electronic BH250 2x8 vs 1x15
» Tc Electronics BG250 ou BH250 - ajuda
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos