Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
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Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
Certa vez tava tocando numa hamburgueria aqui em SP, tinha um cara de muletas bebaço e curtindo muito o som. Ele chegou perto do vocalista e pediu uma música que a gente nunca tinha ensaiado, acho que era uma do Titãs. A gente se olhou e vimos que dava pra mandar. Então o vocalista vira pro cara de muleta e diz: "A gente toca, mas só se você jogar essa muleta no chão".
Não deu outra. Nem direito começamos a música e o tiozinho taca as muletas pra longe. E claro, foi pro chão na sequencia!!!
No fim das contas alguém pegou as muletas, outros pegaram o tiozinho, colocaram ele em pé e ele continuou lá tomando suas biritas, mas dessa vez com as muletas embaixo do braço mesmo.
Não deu outra. Nem direito começamos a música e o tiozinho taca as muletas pra longe. E claro, foi pro chão na sequencia!!!
No fim das contas alguém pegou as muletas, outros pegaram o tiozinho, colocaram ele em pé e ele continuou lá tomando suas biritas, mas dessa vez com as muletas embaixo do braço mesmo.
Breno_Barnabe- Membro
- Mensagens : 5361
Localização : São Paulo
Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
Invoco o poder da pá de ouro
Marcio Azzarini gosta desta mensagem
Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
Uma vez, em Capela do Alto tbm, organizaram uma festa grande la, e eramos a unica banda do evento... Foi no ginasio municipal, baita palco top la dentro... Sò q lotou tanto, e tinha muita gente pra entrar e que ficou de fora, pensa num lugar entupido... Daí a galera q não conseguiu entrar começou a jogar estrume de vaca (do lado do evento era um pasto) pra dentro do ginasio, pela fresta q tinha entre o fim da parede e o começo do teto de metal... Acertou bosta em todo mundo, inclusive na gente... kkkkkk
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Renato e siodoni gostam desta mensagem
Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
Excelente! Nem lembrava mais desse tópico e tive que rele-lo inteiro, me rendeu boas risadas!siodoni escreveu:Invoco o poder da pá de ouro
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Renato- Membro
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siodoni gosta desta mensagem
Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
Bom, eu não sou 'baixista' por assim dizer, mas entrar numa gig torta à convite do baixista, também vale?
Aqui, musicos, a casa de show (e seu proprietário) não serão nomeados apenas por questões éticas. Então, exporei dessa forma: Casa, Proprietário, Eu, Baixista, 'Salvador' e 'Artista'. A nivel de entendimento, tanto Salvador quanto Artista são musicos 'solo', fazem vocal e violão/guitarra, e vez ou outra contratam outros musicos dependendo do nivel da gig.
Pois bem... É uma Quarta-Feira, recebo uma ligação do Baixista, me convidando pra uma gig com um Artista. Segundo ele, coisa simples, classic rock e rocks nacionais dos mais 'carne de vaca' que possam imaginar.
A apresentação seria numa Casa em outra cidade. Quando? no fim daquela mesma semana, no Sabado, com passagem de som as 19hs e inicio previsto para as 20hs. Casa legal, com uns 3 ambientes, sendo o Palco Principal pra shows com banda completa, um Deck pra apresentações 'voz e violão', e uma outra ala mais intimista no estilo Pub, 'Piano Bar', apenas com som ambiente (que inclusive reproduzia o que era tocado no Palco e no Deck).
Pô, legal, bora marcar ensaio? Ih, não vai rolar, o Artista disse que confia no nosso taco, vai no pêlo mesmo. Por mim tranquilo, pois ao menos o Artista nos passou uns 30% do setlist que faríamos, mas... Sabe quando a campainha toca e já acende a luz de alerta???
Combinei previamente com o Baixista um ponto de encontro e horário, pra economizar combustivel e pedágio fomos num carro só. Ele apenas baixo e ampli, e eu com um set reduzido de batera: Caixa, bumbo 16" (era um surdo, que modifiquei), hi-hat e um crash 16". Como a passagem de som estava marcada para as 19hs, chegamos 30 minutos mais cedo, para montar o equipo com calma, tomar uma cervejinha, trocar uma ideia, enfim.
Montamos o equipo, chega o Proprietário, pergunta se fomos bem servidos, e se tínhamos noticias do Artista. Notaram que o Artista não foi mais mencionado até aqui, né? Enquanto isso o Salvador estava tocando no Deck. Pois é, e nada do artista... Liga, manda mensagem, tenta de tudo, e nada do artista dar as caras. Passa o som, liga, manda mensagem de novo, e nada. E já são 20hs, o Salvador terminou o trampo dele, e nós (musicos e proprietário) sequer sabíamos o que fazer ante a ausencia do Artista.
São 20:10, o Proprietário desesperado nos questiona, dizendo que possívelmente a apresentação seria cancelada. Beleza, a culpa não era dele, mas também não era culpa nossa o sumiço do Artista. Conversamos com o proprietário, argumentamos que nós também fomos prejudicados pelo Artista, viemos de outra cidade, perguntamos se haveria possibilidades da Casa arcar pelo menos com nossos custos de combustivel e pedágio. Ele nos pediu um tempínho, e disse que voltaria em uns 5 ou 10 minutos.
Eis que as 20:30 desponta a luz no fim do túnel!! Nós não sabiamos, mas o Proprietário também era músico e entendeu nossa situação (sobre os custos), e veio à nós com a seguinte proposta:
"O Salvador terminou o trampo dele, e tem repertório relativamente parecido com o que vocês iam fazer com o Artista, musicas conhecidas, sem ensaio mesmo e etc. Então, caso vocês aceitem, ele vai tocar no Palco no lugar do Artista e receber o cahê do artista também, e vocês tocam com ele e recebem o cachê normalmente também como se nada disso tudo tivesse acontecido. Assim a Casa e os musicos não saem perdendo, e o Salvador mais feliz ainda pelo cachê dobrado."
É OBVIO que aceitamos no mesmo instante. Voz e violão do Salvador? Foram montados e passados enquanto conversavamos com o Proprietário.
Começamos a apresentação eram 20:40, e tocamos até umas 22:40, com um intervalinho de uns 30 minutos. Mas saca uma Jam descompromissada com amigos, rolando solta, dando risada, clima de brincadeira mesmo? Pois é, não conheciamos o Salvador, mas parecia que já tocávamos juntos há anos.
Fim do show, a casa ainda nos pagou um 'extra', e voltamos pra casa ainda mais felizes.
- A Casa? infelizmente fechou as portas, talvez por algum problema mais grave que desconheço, pois era sempre lotada.
- O Artista? Mandou áudio pra gente via Whats DOIS DIAS DEPOIS dizendo que teve contratempo, que tava trabalhando de Uber no Sábado, que o Celular descarregou, enfim, uma desculpa atrás da outra, que não se encaixavam, pura perda de tempo. Depois disso nunca mais sequer ouvi falar do tal Artista.
PS: Tudo culpa do Baixista, que conhecia o Artista, e quando questionado se conhecia algum baterista acabou me colocando nesse rolo.
E, sim, conforme proposta do tópico, o caso é VERÍDICO.
Aqui, musicos, a casa de show (e seu proprietário) não serão nomeados apenas por questões éticas. Então, exporei dessa forma: Casa, Proprietário, Eu, Baixista, 'Salvador' e 'Artista'. A nivel de entendimento, tanto Salvador quanto Artista são musicos 'solo', fazem vocal e violão/guitarra, e vez ou outra contratam outros musicos dependendo do nivel da gig.
Pois bem... É uma Quarta-Feira, recebo uma ligação do Baixista, me convidando pra uma gig com um Artista. Segundo ele, coisa simples, classic rock e rocks nacionais dos mais 'carne de vaca' que possam imaginar.
A apresentação seria numa Casa em outra cidade. Quando? no fim daquela mesma semana, no Sabado, com passagem de som as 19hs e inicio previsto para as 20hs. Casa legal, com uns 3 ambientes, sendo o Palco Principal pra shows com banda completa, um Deck pra apresentações 'voz e violão', e uma outra ala mais intimista no estilo Pub, 'Piano Bar', apenas com som ambiente (que inclusive reproduzia o que era tocado no Palco e no Deck).
Pô, legal, bora marcar ensaio? Ih, não vai rolar, o Artista disse que confia no nosso taco, vai no pêlo mesmo. Por mim tranquilo, pois ao menos o Artista nos passou uns 30% do setlist que faríamos, mas... Sabe quando a campainha toca e já acende a luz de alerta???
Combinei previamente com o Baixista um ponto de encontro e horário, pra economizar combustivel e pedágio fomos num carro só. Ele apenas baixo e ampli, e eu com um set reduzido de batera: Caixa, bumbo 16" (era um surdo, que modifiquei), hi-hat e um crash 16". Como a passagem de som estava marcada para as 19hs, chegamos 30 minutos mais cedo, para montar o equipo com calma, tomar uma cervejinha, trocar uma ideia, enfim.
Montamos o equipo, chega o Proprietário, pergunta se fomos bem servidos, e se tínhamos noticias do Artista. Notaram que o Artista não foi mais mencionado até aqui, né? Enquanto isso o Salvador estava tocando no Deck. Pois é, e nada do artista... Liga, manda mensagem, tenta de tudo, e nada do artista dar as caras. Passa o som, liga, manda mensagem de novo, e nada. E já são 20hs, o Salvador terminou o trampo dele, e nós (musicos e proprietário) sequer sabíamos o que fazer ante a ausencia do Artista.
São 20:10, o Proprietário desesperado nos questiona, dizendo que possívelmente a apresentação seria cancelada. Beleza, a culpa não era dele, mas também não era culpa nossa o sumiço do Artista. Conversamos com o proprietário, argumentamos que nós também fomos prejudicados pelo Artista, viemos de outra cidade, perguntamos se haveria possibilidades da Casa arcar pelo menos com nossos custos de combustivel e pedágio. Ele nos pediu um tempínho, e disse que voltaria em uns 5 ou 10 minutos.
Eis que as 20:30 desponta a luz no fim do túnel!! Nós não sabiamos, mas o Proprietário também era músico e entendeu nossa situação (sobre os custos), e veio à nós com a seguinte proposta:
"O Salvador terminou o trampo dele, e tem repertório relativamente parecido com o que vocês iam fazer com o Artista, musicas conhecidas, sem ensaio mesmo e etc. Então, caso vocês aceitem, ele vai tocar no Palco no lugar do Artista e receber o cahê do artista também, e vocês tocam com ele e recebem o cachê normalmente também como se nada disso tudo tivesse acontecido. Assim a Casa e os musicos não saem perdendo, e o Salvador mais feliz ainda pelo cachê dobrado."
É OBVIO que aceitamos no mesmo instante. Voz e violão do Salvador? Foram montados e passados enquanto conversavamos com o Proprietário.
Começamos a apresentação eram 20:40, e tocamos até umas 22:40, com um intervalinho de uns 30 minutos. Mas saca uma Jam descompromissada com amigos, rolando solta, dando risada, clima de brincadeira mesmo? Pois é, não conheciamos o Salvador, mas parecia que já tocávamos juntos há anos.
Fim do show, a casa ainda nos pagou um 'extra', e voltamos pra casa ainda mais felizes.
- A Casa? infelizmente fechou as portas, talvez por algum problema mais grave que desconheço, pois era sempre lotada.
- O Artista? Mandou áudio pra gente via Whats DOIS DIAS DEPOIS dizendo que teve contratempo, que tava trabalhando de Uber no Sábado, que o Celular descarregou, enfim, uma desculpa atrás da outra, que não se encaixavam, pura perda de tempo. Depois disso nunca mais sequer ouvi falar do tal Artista.
PS: Tudo culpa do Baixista, que conhecia o Artista, e quando questionado se conhecia algum baterista acabou me colocando nesse rolo.
E, sim, conforme proposta do tópico, o caso é VERÍDICO.
Zubrycky gosta desta mensagem
Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
Estávamos sexta-feira passada mandando bala no som, o bar lotadíssimo (nem cadeira para oferecer eles tinham mais, uma galera q chegou um pouco mais tarde estava bebendo em pé).
Iniciamos o som as 20:00h e umas 20:20/20:30 reparei um carro parando na esquina e atrás dele uma viatura da guarda municipal. Terminamos a música e avisei a todos da banda "abaixa o som, aquilo alí é fiscalização". E seguimos tocando, mas eis estes ilustres visitantes adentram ao bar e instaura-se a tensão... Mais umas 2 músicas finalizadas e a dona do bar vem até nós, pede o microfone e avisa que o som vai parar. E aí descobrimos que o alvará do local não contempla bandas e sim apenas som ambiente.
Resumo da noite: 1 hora para montar tudo, menos de 1 hora de som, mais um tempo para desmontar, não consumimos o que nos era devido e o cachê provavelmente não virá. Sem falar que era nossa terceira apresentação na casa, então perdemos um local que sempre estava nos chamando.
Pra ilustrar, o local tem um ambiente interno e um externo, sendo que neste a banda fica montada e as mesas na calçada. Não tem nenhum tratamento acústico e o som literalmente vai pra rua. É um bairro 70% residencial e com toda a certeza algum vizinho incomodado denunciou, e os fiscais foram lá para "flagrar o ato" já sabedo o que iriam encontrar.
https://www.instagram.com/tv/CiH7cSaDxi1/
Iniciamos o som as 20:00h e umas 20:20/20:30 reparei um carro parando na esquina e atrás dele uma viatura da guarda municipal. Terminamos a música e avisei a todos da banda "abaixa o som, aquilo alí é fiscalização". E seguimos tocando, mas eis estes ilustres visitantes adentram ao bar e instaura-se a tensão... Mais umas 2 músicas finalizadas e a dona do bar vem até nós, pede o microfone e avisa que o som vai parar. E aí descobrimos que o alvará do local não contempla bandas e sim apenas som ambiente.
Resumo da noite: 1 hora para montar tudo, menos de 1 hora de som, mais um tempo para desmontar, não consumimos o que nos era devido e o cachê provavelmente não virá. Sem falar que era nossa terceira apresentação na casa, então perdemos um local que sempre estava nos chamando.
Pra ilustrar, o local tem um ambiente interno e um externo, sendo que neste a banda fica montada e as mesas na calçada. Não tem nenhum tratamento acústico e o som literalmente vai pra rua. É um bairro 70% residencial e com toda a certeza algum vizinho incomodado denunciou, e os fiscais foram lá para "flagrar o ato" já sabedo o que iriam encontrar.
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Última edição por Renato em Seg Set 05, 2022 11:28 am, editado 1 vez(es)
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Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
^Vixi! Que treta!
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Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
Putz , aí é osso
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“Nenhuma quantidade de evidência irá persuadir um idiota”
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Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
Putz...
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Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
A história que vou contar não teve nada de bizarro no show ou na casa, mas sim com outra banda. Estávamos tocando em uma sexta nessa casa, lugar lotado (temos um público bem fiel), eis que adentra um conhecido músico da cidade, mais conhecido pelos calotes em outros músicos do que pelo talento. Do nada ele começa a filmar o palco, decola um drone (a casa é aberta, o som rola em um palco coberto, mas ambiente externo), filma o público que estava dançando animado. Até aí, tudo bem. Hoje, uns 20 dias depois, me deparo com uma postagem no Instagram anunciando um show da banda desse músico, com fotos e filmagens do público do NOSSO show, aéreas da casa cheia com o NOSSO público, e alternando imagens da banda dele tocando em um local com uma estrutura parecida, mas que estava vazio. Na minha área profissional (odontologia), vc usar imagens de trabalhos realizados por outros como se fossem suas dá um belo processo ético...infelizmente no meio musical processar esse cara daria mais dor de cabeça e perda de tempo do que outra coisa. Ah, detalhe: nosso show tem um nome, e ele tb usou o mesmo nome. Isso talvez pudesse ser usado contra ele, mas infelizmente não temos o registro do nome do show.
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Musco lapis volutus non abducitur
Andremoura- Membro
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Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
Que cara escroto...
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Re: Histórias Bizarras Verídicas acontecidas em Shows
Andremoura escreveu:A história que vou contar não teve nada de bizarro no show ou na casa, mas sim com outra banda. Estávamos tocando em uma sexta nessa casa, lugar lotado (temos um público bem fiel), eis que adentra um conhecido músico da cidade, mais conhecido pelos calotes em outros músicos do que pelo talento. Do nada ele começa a filmar o palco, decola um drone (a casa é aberta, o som rola em um palco coberto, mas ambiente externo), filma o público que estava dançando animado. Até aí, tudo bem. Hoje, uns 20 dias depois, me deparo com uma postagem no Instagram anunciando um show da banda desse músico, com fotos e filmagens do público do NOSSO show, aéreas da casa cheia com o NOSSO público, e alternando imagens da banda dele tocando em um local com uma estrutura parecida, mas que estava vazio. Na minha área profissional (odontologia), vc usar imagens de trabalhos realizados por outros como se fossem suas dá um belo processo ético...infelizmente no meio musical processar esse cara daria mais dor de cabeça e perda de tempo do que outra coisa. Ah, detalhe: nosso show tem um nome, e ele tb usou o mesmo nome. Isso talvez pudesse ser usado contra ele, mas infelizmente não temos o registro do nome do show.
Conheço gente que resolveria isso indo no show e "sem querer" derrubando cerveja nos equipos do cara...
Guga Ramone- Membro
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