Bati o carro :'(

Ontem após descarregar os equipamentos da gig, fui dar ré e bati num motoqueiro que estava parado atrás de mim. Não sei de onde o cara surgiu, mas felizmente ninguém se machucou e quebrou apenas o paralama da moto. Em compensação, meu parachoque ficou destruído!

Resumo: A "brincadeira" acabou ficando por R$300,00, onde, segundo o funileiro, ficará imperceptível... Nem vale a pena acionar o seguro pois minha franquia é bem alta, mas os danos da moto (que foram bem poucos) fiquei de arcar com tudo, afinal, foi uma falta de atenção da minha parte e para ser sincero, fiquei até com pena dele...

Agora vem cá, esses carros de hoje são feitos de papel? Incrível como qualquer batidinha já amassa, descasca e entorta. Você paga uma fortuna num veículo todo de plástico que estraga até com uma brisa mais forte

Pelo que sei, os carros de hoje são feitos visando mais segurança, portanto os danos são "transferidos" pro carro. Um exemplo são os capôs, qualquer batidinha eles dobram, eles são feitos pra ser assim, pois a tensão do capô dobrado tende a não deixer que o impacto da batida chegue no motorista, etc.

enos mal que ninguém se feriu, gastos tu recupera. melhoras dos tombos.

Breno_Barnabe escreveu:Pelo que sei, os carros de hoje são feitos visando mais segurança, portanto os danos são "transferidos" pro carro. Um exemplo são os capôs, qualquer batidinha eles dobram, eles são feitos pra ser assim, pois a tensão do capô dobrado tende a não deixer que o impacto da batida chegue no motorista, etc.

Pois é, Brenão. Também já li algo a respeito e concordo. Mas sei lá, pelo menos uma pintura melhorzinha, não acha?

Tenho um amigo que tem um Civic (ou City) que amassou só de encostar no carro.. Aí é demais...

Christian escreveu:enos mal que ninguém se feriu, gastos tu recupera. melhoras dos tombos.

Rapaz, as gigs desse final de semana serão só pra pagar o preju com funilaria. Mas o importante é que ninguém se machucou, Deus me livre se tivesse acontecido algo pior... Danos materiais aos poucos a gente recupera! A bronca é com esses "plastimóveis" que estão cada vez mais frágeis...

^ Amigo, carro mais forte para quê? Tu quer contribuir ainda mais com a crise econômica? As indústrias já estão num perrengue danado. Eu postaria exatamente o que o Breno Barnabé citou sobre segurança e mais a durabilidade das coisas pois a economia precisa girar. Antigamente também as geladeiras, TVs, etc. eram robustas e duradouras. Mas imagine nós ainda com aquelas TVs da Sharp, Cineral, Philco Hitachi, com detalhes em madeira e seletor? E as geladeiras?
Os avanços tecnológicos fizeram a economia girar como nunca antes. E também, devido aos estudos, tudo que conhecemos possui certificações, testes, ensaios, homologações, etc. para proporcionar maior segurança ao usuário. Com um senão: são muito mais frágeis.

Voltando ao assunto carro, às vezes a gente esquece das lições básicas da auto escola. Quando peguei confiança ao dar rés, só utilizava os espelhos ou virava levemente a cabeça para os lados. Mas, a tempo de corrigir o vício, lembrei as instruções de ré do instrutor: engatar a ré, voltar o braço direito por detrás do banco do passageiro, virar a cabeça para trás e sair com calma; intercalar a cabeça observando o nosso lado esquerdo também.

Lembrei também dos testes: se ao sair de ré o motorista do veículo observar um pedestre próximo à traseira, o que fazer?
a) buzinar para a pessoa sair de trás;
b) acelerar o veículo a fim de que ele veja que você quer passar;
c) sair do veículo e alertar a pessoa que você deseja dar ré;
d) ligar o pisca alerta.

Resposta C. Sair do veículo e alertar a pessoa que você deseja dar ré.

^ Na prática todo brasileiro faz a opção "a". haha

Coder, seu carro tem sensor de ré? Ajuda bastante nesses casos. Tem situações que mesmo olhando não dá pra ver o obstáculo, como um postinho, muro baixo, ou uma criança...      
O sensor é um item interessante.

^ Joabi, é uma picape, a visão é bem limitada e não tem sensor de ré... E ainda tem insufilm pra complicar mais...

Depois dessa estou até pensando em mandar instalar um sensor ou uma daquelas câmera, já que o dvd tem conexão para tal...

Poxa coder...
Lamentável isso aí, mas ninguém se feriu! Ainda bem!

Um sensor é bem baratinho! Aproveita e coloca com 13 salario
https://www.walmart.com.br/categoria/automotivo/sensor-de-estacionamento/?fq=C%3A2903%2F2937%2F2970%2F

joabi escreveu:
^ Na prática todo brasileiro faz a opção "a". haha

Na prática todo brasileiro faz a opção a, na prática o brasileiro para em fila dupla, na prática o brasileiro acelera no amarelo (ele é como indicativo de que se deve parar), na prática o brasileiro recorre a multa mesmo sabendo que infringiu, na prática os pedestres atravessam fora da faixa e no vermelho para eles, na prática, na prática, na prática... mais um milhão de coisas.
Por isto que nem adianta a gente falar muito de políticos e tal. No nosso mundinho da base da piramidal, também fazemos nossas barganhasinhas e atos ilicitinhos básicos de cada dia.
Nossa cultura é assim.
Já ouvi uma pessoa dizer que se, a partir de hoje, toda a educação e cultura brasileira, num mundo ideal e utópico, fosse voltada para mudança real de gente civilizada, demoraria pelo menos uns 50 anos para se obter resultados efetivos. Se, se; sempre se.

Moshe, é isso aí... A lei deve valer para todos, e a punição deve vir de acordo com o grau da infração ou crime cometido. Só discordo que não se deva cobrar nossos digníssimos políticos. São uma raça de cobras... lesam a todos e nunca são punidos.

Pena que a falta de educação do brasileiro no trânsito (e em geral) não tenha jeito mesmo... isso aí só dando "reset" e começando do zero.

^
Como diria uma pessoa que conheço: "Só se sabe o poder e a força de uma cultura quando se tenta mudá-la".
Muita, mas muita gente mesmo tentou mudar a cultura de horror, corrupção, maldade, perniciosidade, etc. (e todos os adjetivos ruins que você possa imaginar) e morreu por isto sem conseguir mudá-la.

O que podemos e devemos fazer é individualmente nos policiarmos, a fim de não sermos pegos por nós mesmos fazendo o errado, o ilícito, o mal, o imoral, etc. e tudo aquilo que condenamos nos outros.
Então, antes a Dilma, o Cunha, o fulano ou ciclano, do que eu.

(Melhor a gente parar com esta conversa. O Coder já deve estar bravo por sairmos do assunto e o pessoal enfadado achando o discurso piegas, ufanista e hipócrita. Adeus.)