Sugestões de músicas que usem bastante a Quinta justa

por leandrosf89 Seg Jan 04, 2016 11:29 am

Pessoal, podem me dar sugestões de músicas populares que usem bastante tônica e quinta? Preciso dar uma aula sobre isso e só tenho na manga uma música do Green Day chamada Last Ride in que nem é tão específica assim. Gostaria de ter mais opções.

Desde já obrigado!

por allexcosta Seg Jan 04, 2016 11:38 am

por Fernando Zadá Seg Jan 04, 2016 12:35 pm

Melodicamente? Harmonicamente?
Que pretende passar na aula?

por joabi Seg Jan 04, 2016 12:46 pm

Marchinhas de carnaval. Todas. Very Happy

por leandrosf89 Seg Jan 04, 2016 1:14 pm

Fernando Zadá escreveu:Melodicamente? Harmonicamente?
Que pretende passar na aula?

Melodicamente Zadá! A idéia é começar a tirar o aluno um pouco da tônica, então eu vou passar oitava e quinta justa só pra ele ir se soltando e criando uma breve noção de intervalos, depois é que pretendo abordar tríades e tétrades.

por leandrosf89 Seg Jan 04, 2016 1:16 pm

allexcosta escreveu:

Muito bom esse repertório latino Allex! Vou baixar pra ouvir mais.

joabi escreveu:
Marchinhas de carnaval. Todas.

Não manjo quase nenhuma. rs

por Willian Casagrande Seg Jan 04, 2016 2:12 pm

Cara, vá atrás de rockabilly. Vai encontrar bastante coisa.

por Vinicius F Seg Jan 04, 2016 2:15 pm

Country americano (não manjo nada sobre o brasileiro)...

por leandrosf89 Seg Jan 04, 2016 2:34 pm

Vocês conhecem algum exemplo em específico?

Essa música aqui eu já conhecia e o Vinicius aí me lembrou bem. Mas na teoria o que ele está fazendo não seria uma Quarta justa descendente? Fazendo a nota aguda e depois a grave podemos chamar ainda assim de quinta? Se não me engano o baixo faz RE e LA. Se eu ensinasse isso como quinta não estaria errado?

por Fernando Zadá Seg Jan 04, 2016 2:38 pm

Tem algumas melodias que começam com quinta justa. Faça uma coleção delas. Tipo a música do ET por exemplo.
Mas eu contextualizaria os intervalos para facilitar. A quinta grave tem toda hora no baixo mas cuidado para não deixar tudo muito solto as vezes já começar pela escala maior e ir destacando os intervalos pode ser mais rico.

Putz quanto a dúvida ai eu nunca usei intervalo descendente na prática esse lance de inverter intervalo tocando nunca vi utilidade sempre chamo o intervalo pelo que ele é em relação a tônica talvez pra arranjador tenha alguma utilidade mas eu nunca encontrei.

por leandrosf89 Seg Jan 04, 2016 2:51 pm

ˆPois é Zadá! Em tese se eu falar RE e LA eu tenho uma quinta. Mas se eu tocar igual a música acima a dúvida é se fica como se eu tivesse ensinando errado já que estou tocando um intervalo descendente no caso dessa música (RE agudo e depois LA grave).

Sobre a didática realmente é importante não deixar tudo solto. Estou tentando ir na direção mais da prática porque meu planejamento é compartilhado! rs Mas a idéia no fim mesmo é fazer com que o meu aluno que está lendo cifra entenda que muitas vezes a cifra pode vir com um RE no caso dessa música mas o baixo estará fazendo uma quinta pra exemplificar que ele não ficará só parado no RE. Por isso por enquanto falei só da oitava e da quinta.

por NeyBass Seg Jan 04, 2016 5:24 pm

Coloca umas valsas e marchinhas pra tocar. Altere bastante o uso das 5ª's entre graves e agudas e tônicas e 8ª's.

por malka_aff Ter Jan 05, 2016 2:12 am

sir duke do stevie wonder

por allexcosta Ter Jan 05, 2016 8:29 am

Na verdade, eu ficaria curioso em ver músicas onde não se usa a quinta justa.

por arturbmallmann Ter Jan 05, 2016 8:47 am

vaneiras gaúchas praticamente todas usam a 5ª justa, e muitas tem inversões com 5ª aguda antes da tonica.
geralmente fazem coisas como ré - lá (5ª grave de ré*[edit]) depois mi (5ª aguda de lá) -lá , ou seja vc toca as duas notas com 5ªs sem tirar a mao do lugar

obs. a nota mais grave sempre tende a acompanhar o bumbo

por Fernando Zadá Ter Jan 05, 2016 10:57 am

Cara juro que nunca vi essa denominação 5 aguda 5 grave.
A 5 de La é Mi nunca poderia o Ré ser chamado de quinta do mesmo Lá.
Por isso acho bizarro inversão de intervalo num contexto prático.

por arturbmallmann Ter Jan 05, 2016 11:14 am

Ops escrevi errado o lá eh quinta de ré. No caso eh feita a inversão assim, uma vez começando pela tonica re e depois começando pela quinta de la. Ou seja o lá neste caso vira uma espécie de pivô e sempre soa junto do bumbo da bateria.

por NeyBass Ter Jan 05, 2016 11:20 am

Fernando Zadá escreveu:Cara juro que nunca vi essa denominação 5 aguda 5 grave.
A 5 de La é Mi nunca poderia o Ré ser chamado de quinta do mesmo Lá.
Por isso acho bizarro inversão de intervalo num contexto prático.

Zadá se isso foi referente ao meu comentário, vou tentar explicar:

tom de D: 5ª grave - A da corda E (5ª casa)
5ª aguda - A da corda D (7ª casa)

Ou seja, 8ª das 5ª's.

Não sei se é o termo correto, uso esse termo para diferenciar quando quero usar uma nota da corda inferior e a mesma nota na corda superior, tendo em referência a tônica.

por joabi Ter Jan 05, 2016 12:16 pm

^É que o A na corda E é quinta do D na corda B grave. Tudo é quinta do mesmo jeito...

por criminalbass Ter Jan 05, 2016 12:17 pm

Sublime - Santeria

Bob Marley - Kinky Reggae

por joabi Ter Jan 05, 2016 12:22 pm

^Verdade. Esses popzinhos meio reggae são todos assim: só tônica e quinta.

Santeria, I'm yours, Hey Soul Sister...

por Breno_Barnabe Ter Jan 05, 2016 2:32 pm

Muitos countrys usam bastante a quinta, como por exemplo Jhonny Cash em Ring of Fire.

Listen to the Music também, apesar de ter umas frases um pouco diferente nos finais de versos e refrão (que são parte da escala, o que já pode ser assunto pra outra aula).

por NeyBass Ter Jan 05, 2016 2:34 pm

joabi escreveu:
^É que o A na corda E é quinta do D na corda B grave. Tudo é quinta do mesmo jeito...

Sendo assim o D na corda B, não possui uma 5ª mais grave que ele, só mais agudas.

por joabi Ter Jan 05, 2016 2:54 pm

^Isso se chama tessitura ou extensão do instrumento. No piano essa nota que você citou existe.

por NeyBass Ter Jan 05, 2016 3:26 pm

joabi escreveu:
^Isso se chama tessitura ou extensão do instrumento. No piano essa nota que você citou existe.

hehe...sim, mas aí já são outros 5ªssssss, kkk

por allexcosta Ter Jan 05, 2016 3:34 pm

Fernando Zadá escreveu:Cara juro que nunca vi essa denominação 5 aguda 5 grave.

Eu já. Muita gente fala assim: quinta acima e quinta abaixo. As pessoas sabem que estamos falando da dominante (e talvez devêssemos sempre optar por esse termo), mas se fala isso...

por joabi Ter Jan 05, 2016 3:42 pm

^É verdade, principalmente quem escreve para naipe usa bastante isso.

por allexcosta Ter Jan 05, 2016 3:58 pm

joabi escreveu:^É verdade, principalmente quem escreve para naipe usa bastante isso.

Isso, vocais, cordas, etc... Na verdade as principais notas em música popular sempre são as tríades e é muito comum alguém falar "você faz a terçar ou quinta abaixo". Óbvio que ninguém está falando do intervalo, mas da nota da tríade.

por joabi Ter Jan 05, 2016 4:15 pm

É a mesma idéia de arpejos ascendentes e descendentes.

Para sopros gosto muito de uma técnica de escrita que se chama "Drop". Aplicar Drop2 num quarteto, por exemplo, significa montar o cachinho de uva (tétrade) a partir da nota da ponta (melodia) e "despencar" a segunda nota em uma oitava. Soa muito bem, principalmente se tiver um barítono na jogada! Tem o Drop 2 e 4 também.

por Vinicius F Ter Jan 05, 2016 4:17 pm

leandrosf89 escreveu:Essa música aqui eu já conhecia e o Vinicius aí me lembrou bem. Mas na teoria o que ele está fazendo não seria uma Quarta justa descendente? Fazendo a nota aguda e depois a grave podemos chamar ainda assim de quinta? Se não me engano o baixo faz RE e LA. Se eu ensinasse isso como quinta não estaria errado?

Aí você fez uma boa pergunta! Nunca penso em intervalos de forma descendente. Realmente, nesse contexto do vídeo teríamos uma quarta justa...

Em termos práticos, normalmente chamaria isso de "quinta abaixo" mesmo.

De qualquer forma, isso pode virar uma bela aula sobre intervalos com seu aluno, a análise de forma ascendente e decrescente...

por joabi Ter Jan 05, 2016 4:22 pm

^Existe uma relação de intervalos que resultam na mesma nota:

Segunda acima, sétima abaixo;
Terça acima, sexta abaixo;
Quarta acima, quinta abaixo;
Quinta acima, quarta abaixo;
Sexta acima, terça abaixo;
Sétima acima, segunda abaixo.

por Mike_ Ter Jan 05, 2016 4:22 pm

Como um mero iniciante, vou opinar...Não levem a mal...Os animos estão exaltados por aqui hoje!

Foi o que eu entendi nas aulas de percepção no conservatório.

A quinta, independente de ser mais grave ou aguda que a tonica, é sempre quinta. Como exemplo, no acorde de DO, o SOL sempre vai ser 5ª, seja tocado mais grave ou mais agudo.

Já no ciclo das 5ªs, a quinta descendente aí sim seria a 4ª, mas isso é assunto teórico, para entendimento do ciclo e das armaduras.

por joabi Ter Jan 05, 2016 4:31 pm

Exato. Aproveitando pra lembrar que todo grau da escala possui um nome. O primeiro grau se chama tônica, o quinto se chama dominante, como o Alex falou antes. Tanto que o acorde formado sobre o quinto grau se chama Acorde Dominante. O que o Leandro procura é a nota localizada na dominante, que em Ré maior será a nota Lá, em qualquer oitava, sempre.

por arturbmallmann Ter Jan 05, 2016 5:31 pm

bom conhecer o recurso de nomeações descendentes! a essência é intuitiva, mas rola um 'tilt' na mente na hora de repensar.

por NeyBass Ter Jan 05, 2016 5:57 pm

Mike_ escreveu:Como um mero iniciante, vou opinar...Não levem a mal...Os animos estão exaltados por aqui hoje!
Tá não Mike, estamos discutindo um assunto e está sendo bacana cada um expor suas idéias, mas olhando bem, estamos todos no mesmo entendimento apenas com nomes ou pronuncias diferentes.

Foi o que eu entendi nas aulas de percepção no conservatório.

A quinta, independente de ser mais grave ou aguda que a tonica, é sempre quinta. Como exemplo, no acorde de DO, o SOL sempre vai ser 5ª, seja tocado mais grave ou mais agudo.
Correto, mas no caso de chamar de 5ª grave ou aguda, abaixo ou acima, é só para identificar se ela possui o som mais grave ou mais agudo em referência a tônica.

Já no ciclo das 5ªs, a quinta descendente aí sim seria a 4ª, mas isso é assunto teórico, para entendimento do ciclo e das armaduras.

Aí já muda muito o assunto, pois nos ciclos as notas seguem a mesma direção. Ciclo das 4ª's, notas na mesma direção. Ciclo das 5ª's, notas na mesma direção, porém em sentido contrário aos da 4ª.

por allexcosta Ter Jan 05, 2016 6:16 pm

^ Exato, mas na vida real ninguém usa isso ou fala disso.

por Fernando Zadá Ter Jan 05, 2016 8:40 pm

Ops corrigindo:
nunca ouvi ninguém dizer como ele falou colocando a aguda como uma e a grave como outra mas ele mesmo disse que se confundiu.

Allex é como você citou as pessoas dizem o intervalo acima ou abaixo mas mesmo nos drops que o Joabi citou o que muda é a distribuição das vozes e não se pensa em intervalo ascendente ou descendente. Algumas coisas teóricas não existem aplicação prática ou alguém aqui já usou uma terça aumentada ou uma quarta mais que diminuta? São conceitos mas sem conexão com a vida prática.

por malka_aff Qua Jan 06, 2016 1:39 am

eu ja usei terça aumentada, por que a quarta era aumentada tbm. Mas é um projeto de música meio experimental.

Só queria comentar que acho que vocês estão confundindo intervalos melódicos com graus da escala e/ou intervalos do acorde

Do Lá pro ré tem um intervalo de quarta. porém no acorde de Ré maior o lá é a quinta e no acorde de lá maior o ré é a quarta.

por leandrosf89 Qua Jan 06, 2016 2:08 am

Muito boa a discussão pessoal! Sempre bom falar disso.
Eu sempre pensei que o intervalo sempre era uma análise entre nota de partida e chegada levando em consideração se vai para o grave ou para o agudo. Por isso imagino que tocando um RE e logo depois um LA mais grave eu teria que chamar de quarta justa descendente. Até porque contando numericamente RE, DO, SI e LA não dá pra se ter uma quinta já que são quatro notas. Isso da um nó na cabeça, e é complicado ensinar isso pra um aluno. Tanto que sempre quando me falavam pra tocar esse LA grave chamavam isso de quinta, e agora eu pretendo começar a chamar de "quinta grave", ou a quinta justa uma oitava abaixo.

por arturbmallmann Qua Jan 06, 2016 2:52 am

malka_aff escreveu:
Só queria comentar que acho que vocês estão confundindo intervalos melódicos com graus da escala e/ou intervalos do acorde

confundir neste caso intervalo de acorde com intervalo melódico faz sentido, pois de forma melódica emula-se e executa-se algumas das notas que compõe o acorde! A teoria é compatível, o que muda é a forma de expressar o assunto, usando a "linguagem" de intervalos de acorde a oitava da nota pouco importa, oq importa são as notas que compõem o acorde. Se quiser usar C5 E3 G4 continuará sendo um dó e estará respeitando o intervalo harmônico que define a nota.

por allexcosta Qua Jan 06, 2016 6:05 am

malka_aff escreveu:Só queria comentar que acho que vocês estão confundindo intervalos melódicos com graus da escala e/ou intervalos do acorde

Isso. Abaixo ou acima, E sempre será quinto grau de A.

por Mike_ Qua Jan 06, 2016 7:50 am

NeyBass escreveu:Tá não Mike, estamos discutindo um assunto e está sendo bacana cada um expor suas idéias, mas olhando bem, estamos todos no mesmo entendimento apenas com nomes ou pronuncias diferentes.

Comentei isso por causa de outro tópico que eu estava acompanhando ontem.... Smile

Aí já muda muito o assunto, pois nos ciclos as notas seguem a mesma direção. Ciclo das 4ª's, notas na mesma direção. Ciclo das 5ª's, notas na mesma direção, porém em sentido contrário aos da 4ª.

Aí é que está! Meu professor de percepção diz que é errado chamar de ciclo das 4ªs, e o correto é ciclo das 5ªs descendentes.
É a mesma coisa que falar que não existe Mi#.
Na prática é tudo a mesma coisa. E se formos colocar aqui todas as controvérsias e denominações diferentes que temos na teoria da música, vamos ter discussão por um bom tempo!

por Fernando Zadá Qua Jan 06, 2016 8:55 am

malka_aff escreveu:eu ja usei terça aumentada, por que a quarta era aumentada tbm. Mas é um projeto de música meio experimental.

Contextualize por favor que agora fiquei curioso.
Sei que ela existe mas aparecer é realmente uma coisa bem rara e acho que mais ainda ela soar como tal.

por arturbmallmann Qua Jan 06, 2016 9:26 am

Mike_ escreveu:
Comentei isso por causa de outro tópico que eu estava acompanhando ontem....

Eu vi aquele tópico rolando, pena que demorei para acompanhar huahauahuaau. Rolou xingamentos e ban ou rage quit do bocudo lá pelo que pude perceber Twisted Evil

por malka_aff Qua Jan 06, 2016 11:39 am

Eu tocava um ré, depois o lá(5j), depois o sol sustenido (4a) e depois o fã dobrado sustenido (3a). Nenhuma delas era nota de passagem. Mas como eu disse, música experimental, na partitura tava escrito isso. Mas a ideia era ser irônica mesmo. Meio que ironizando a doidera teórica que algumas partituras do erudito usam/tem.

por NeyBass Qua Jan 06, 2016 11:59 am

leandrosf89 escreveu:Muito boa a discussão pessoal! Sempre bom falar disso.
Eu sempre pensei que o intervalo sempre era uma análise entre nota de partida e chegada levando em consideração se vai para o grave ou para o agudo. Por isso imagino que tocando um RE e logo depois um LA mais grave eu teria que chamar de quarta justa descendente. Até porque contando numericamente RE, DO, SI e LA não dá pra se ter uma quinta já que são quatro notas. Isso da um nó na cabeça, e é complicado ensinar isso pra um aluno. Tanto que sempre quando me falavam pra tocar esse LA grave chamavam isso de quinta, e agora eu pretendo começar a chamar de "quinta grave", ou a quinta justa uma oitava abaixo.

Eu entendo que para contar os graus da escala tem que ser de forma ascendente (D, E, F#, G, A). É um assunto que parece simples mas dá uma discussão legal.

por allexcosta Qua Jan 06, 2016 12:18 pm

Não tem que contar nota. É uma pergunta simples: qual a quinta de dó? A resposta é uma só: sol. Sem contar nada... Isso não é intervalo, é grau, que é imutável.

por arturbmallmann Qua Jan 06, 2016 12:33 pm

exato, nas diminutas por exemplo a coisa complica e temos uma distancia absoluta diferente para a quinta, mas no geral a regra é clara, alias conhecendo os graus fica fácil absorver, basta ter nossao do espaço entre as notas.

por NeyBass Qua Jan 06, 2016 2:07 pm

allexcosta escreveu:Não tem que contar nota. É uma pergunta simples: qual a quinta de dó? A resposta é uma só: sol. Sem contar nada... Isso não é intervalo, é grau, que é imutável.

Daí o aluno te pergunta: "Mas por que a 5ª de C é G, como faço pra saber?". Aí vai vc ensinar ele a contar os graus da escala.

por Fernando Zadá Qua Jan 06, 2016 2:48 pm

arturbmallmann escreveu:exato, nas diminutas por exemplo a coisa complica e temos uma distancia absoluta diferente para a quinta, mas no geral a regra é clara, alias conhecendo os graus fica fácil absorver, basta ter nossao do espaço entre as notas.

Mas ela continua sendo a 5 só vai ser bemol.

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