Quais Marcas de cordas vocês mais usam?

elzebad escreveu:Dia desse toquei num baixo de um camarada meu. As cordas eram bem macias e tinham um som meio aveludado (até pareciam aquelas cordas de nylon do violões DIGiorgio).

Alguém tem alguma idéia de que cordas poderiam ser estas? Fiquei interessado em colocar no meu bass,

Dependendo do modelo poderia até chutar DR Strings. As NEON principalmente realmente lembra nylon.

Ou de repente seria um jogo flatwound não?!

Marcio e pluís, bom saber que são cordas boas. Pelo preço, acho que compensa investir numa dessas. Vou apostar nessas para o meu JB.

/\

Acho que vale a pena sim.
Dentre as que estão com preço melhores foi a que mais gostei.

Ainda não tive experiência com Hartke e algumas outras.

Fodera, como  Allex diversas vezes falou aqui no Fórum.

Tem uma loja aqui em Maringá que vendia, comprei o último jogo deles por 65 pilas

Mas é bem difícil achar, nem no mercado livre tem anúncio.

D'Addario, e as vezes E. Ball, sempre .45. Tentei há muitos anos atrás umas marcas nacionais mas perderem o brilho muito rápido. Olympia e tal. Acho importante sim ter boas cordas no instrumento, influencia na tocabilidade, no estudo, na performance, enfim em tudo. Se tivesse grana colocaria um daqueles encordoamentos coloridos (preto no caso) só pra ver o que dá kk

O tempo passou e continuo com as Rotosounds

DR Fat Beams!
Nunca mais uso outra corda

Elixir e Dr Neon

Eu gosto das DR Black Beauties, das Ernie Ball Slinky e Ernie Ball Cobalt... De flatwound eu gosto das Daddario Chromes, uso em um baixo específico elas...
Todas as outras que ja experimentei eu não gostei... É uma coisa bastante pessoal isso, não tem nem como dizer "melhor ou pior".

Olá! Comecei usando Strinberg, fui para DADDARIO, fui para Canário, voltei pra Daddario, fui para Nig, daí para SG, daí para Gianinni e agora migrei para GHS Boomers...

Alguém já usou esse modelo? O que tem a dizer quanto ao timbre e durabilidade? Não encontro muita coisa sobre essa corda... Amei de paixão o timbre no começo, mas como não vem em plástico anti-corrosivo ela já veio com um pouco de ferrugem e depois de 2 meses de uso(suo bastante), já estou querendo trocar para o natal... Trocar para a mesma... Ou talvez tentar uma rotosound para variar um pouco...

A corda está neste baixo da foto! Curto uma pegada mais rock n' roll... Gostei muito da corda por ser mais equilibrada, nem muito brilhosa nem muito morta. Mas sou mais para o brilhosa do que para o morta. Paguei 150 no meu jogo de 4 cordas! Tinha uma rotosound por 140... To pensando em comprar... O que recomendam?

No momento não estou querendo gastar muito mais do que 160 em um jogo de cordas... Pra alguém que já chegou a usar NIG acho que tá um preço bom até 160 e por volta de 130. hahahaha

Pagava 80 em Daddario... Sdds...

Bom, eu toco contra baixo a mais de 14 anos, nesse tempo eu já tive uns 9 baixos por ai, já usei bastante marca de cordas também, Giannini, Olimpya Strings, Strinberg, Nig, Warwick, D'Addario...

A partir de 2008 eu passei a usar apenas D'Addario nos meus baixos, apenas alternava entre 040 e 045, uma vez experimentei as cordas de aço (Prosteel) num Cort Curbow e eu gostei bastante do brilho que dava, dai em 2013 (já com um Cort B5) eu resolvi experimentar Elixir e gostei bastante do som, da pegada da corda, elas deslisam bastante, não enferrujam e o timbre demora demais pra acabar, eu troco uma vez por ano já que toco pouco, antigamente com outras marcas em 4 meses elas já estavam bem oxidadas, timbre magro pra Slap, eu não vencia trocar corda.

No meu segundo baixo (Tagima PJ 4 Cordas) eu coloquei D'Addario 045, tem funcionado legal, mas se pudesse colocaria Elixir mas ainda não tenho condições de colocar Elixir em 2 contra baixos, mas se pudesse colocaria Elixir em todos os meus instrumentos de corda. rs

^

o problema de quem tem muitos baixos é manter as cordas...

Stormbringer escreveu:^

o problema de quem tem muitos baixos é manter as cordas...

Pois é complicado cara, eu tenho apenas 2 baixos no meu set, agora imagina quem tem 4,5 baixos? o cara gasta o valor de um baixo estudante só pra trocar as cordas de todos eles. rs

Stormbringer escreveu:^

o problema de quem tem muitos baixos é manter as cordas...

Olha, teunho um amigo daqui do RJ cuja fonte de renda não é a música. Ele toca em banda de Progressivo, ta na faixa dos 50 e poucos...

Sempre digo a ele que deve ser uma droga trocar cordas e fazer manutenção em todos os 84(!!!!) baixos dele..

Esse ano, entre manutenção e troca de cordas e restauro num Bass que comprei, ja deixei uns 3,5k fácil em Luthier e loja.

Esse ano, entre manutenção e troca de cordas e restauro num Bass que comprei, ja deixei uns 3,5k fácil em Luthier e loja.
Que pena que não fui eu...

😂Espere-me, que ainda não acabei, rsrsrs

84 baixos...
Cara...
tras ele pra esse forum, o JAZZigo precisa de um competidor

Stormbringer escreveu:84 baixos...
Cara...
tras ele pra esse forum, o JAZZigo precisa de um competidor

Já pensou quanto tempo levariam os dois se quisessem juntar os equipos pra um review??

Perdi a conta de quantos pré CBS, o Jorge tem... Isso sem contar os amps e caixas.

Na verdade o Jorge tem um cômodo só pros equipos dele, e os estojos são todos identificados.

Mas.. voltando ao tópico. Estou usando Elixir em dois baixos. A corda pode ser boa, equilibrada e muito durável, mas em termos de timbre, La Bella, Roto, Ernie e GHS são mais a minha cara.

Stormbringer escreveu:^

o problema de quem tem muitos baixos é manter as cordas...

Para mim, isso é simples: Eu nunca troco as cordas.

Stormbringer escreveu:^

o problema de quem tem muitos baixos é manter as cordas...

Ih Fantasma aqui!

Ahahah... Vou convidar. Na verdade ele também é amigo de um forista que não tem dado as caras aqui, mas que tem uma coleção invejável entre Fenders de quase todos os anos, Gibsons diversos, Rick's e .Alembics... Vários deles. Chama Abidu, mas tem uns anos que tá longe do fórum.

Zubrycky escreveu:

Stormbringer escreveu:^

o problema de quem tem muitos baixos é manter as cordas...

Para mim, isso é simples: Eu nunca troco as cordas.

Outro dia eu toquei num baixo dum amigo, voltando pra casa eu fui verificar se minha vacina antitetânica estava em dia

mas tb to aderindo a só trocar cordas do baixo "principal", até porque eu curto o timbre de corda velha em várias situações...

Estou pra comprar cordas 0.45 pro meu baixo e raparei que a ultima corda dependendo da marca muda de 0.100 para 0.105. Isso é significante?
Pode mudar algo no nut e causar algum trastejamento?

^dificilmente vc precisa alterar o nut

sobre trastejamento, se a tensao da corda nova for menor que a tensao da velha TALVEZ vc precise soltar o tensor um pouco. Essa regulagem de tensor é facil fazer .
Sao 3 regulagens basicas: Tensor, altura das cordas(no cavalete da ponte), comprimento das cordas("regulagem de oitavas" - tambem no cavalete da ponte)

Stormbringer escreveu:
Outro dia eu toquei num baixo dum amigo, voltando pra casa eu fui verificar se minha vacina antitetânica estava em dia

mas tb to aderindo a só trocar cordas do baixo "principal", até porque eu curto o timbre de corda velha em várias situações...

O único problema é o cheiro de ferrugem que fica nos dedos kkkk... mas vou ser honesto, não me estresso muito com o estado das cordas por poder contornar um pouco com o equalizador a falta ou excesso de brilho(quando novas), mas em um baixo passivo sem opção de pré dessente isto me incomodaria mais.

S h i r u escreveu:Estou pra comprar cordas 0.45 pro meu baixo e raparei que a ultima corda dependendo da marca muda de 0.100 para 0.105. Isso é significante?
Pode mudar algo no nut e causar algum trastejamento?

Trocou a corda, pode ser idêntica sempre há a possibilidade da tensão ser diferente, ficar antenado na regulagem é essencial. Quanto ao nut nunca tive problema, ainda mais se tratando das cordas mais grossas. De resto é só seguir as instruções que o Stormbringer deu. /\

arturbmallmann escreveu:

O único problema é o cheiro de ferrugem que fica nos dedos kkkk... mas vou ser honesto, não me estresso muito com o estado das cordas por poder contornar um pouco com o equalizador a falta ou excesso de brilho(quando novas), mas em um baixo passivo sem opção de pré dessente isto me incomodaria mais.

Vou dizer uma coisa: nunca consegui fazer isso. Quando a corda está velha, morta, fechada, pra mim não há equalizador que dê jeito. Qualquer frequência mexida fica uma bosta.

Pra mim, lugar de corda velha é no lixo.

Eu sei que muitas gravações famosas (como muitas do JJ) foram feitas com cordas velhas, mas pra mim, pro meu som, realmente não funciona.

No contrabaixo, adoro o som de cordas velhas e detesto o de cordas novas.

Pro tipo de som que eu curto as cordas tem que ter aquele brilho de corda nova, assim que perde esse brilho o som fica apagado demais, vc vai tocar slap e o som fica apagado, mas muita gente gosta do som de corda velha, se eu pudesse trocaria as cordas do baixo uma vez por mês. rs

allexcosta escreveu:Também não consigo resolver som de corda velha com equalizador.

Na verdade, essa afirmação me causa estranheza tamanha.

O timbre com certeza não é o mesmo, mas vc resgata algumas frequências desaparecidas. Como disse "contornar um pouco", não disse que é 100% maravilha.

Orla Bass escreveu:Pro tipo de som que eu curto as cordas tem que ter aquele brilho de corda nova, assim que perde esse brilho o som fica apagado demais, vc vai tocar slap e o som fica apagado, mas muita gente gosta do som de corda velha, se eu pudesse trocaria as cordas do baixo uma vez por mês. rs

Quando o dolar estava 1-> 1. Eu trocava todo mês.
Comprava a caixa de cordas.

Gosto das Dean Markley e Rotosound ( 0.45 )

Ouvi falar que cordas flat quanto mais velhas melhor elas timbram... Isso é verdade? Um amigo pegou um baixo com cordas flat.... mas n tem nem um pouco a cara dele... tá querendo trocar... Penso em pedir para ele guardar para usar mais para a frente caso elas realmente fiquem melhores.... n sei mt sobre isso...

^mito.

Minha preferida é a Elixir, MASSS...

Em alguns baixos que precisam do contato das mãos com as cordas para zerar o chiado (aterramento) essas cordas viram um problema. Sua película não deixa sua mão entrar em contato com o metal da corda.

Obs: tem gente nesse forum que troca mais de baixo do que de encordoamento.

Alguém conhece a marca SOLEZ?
Tão falando bem por aí, e gostaria de saber se superam as Gianninis no universo de baixo custo.
São feitas em Araxá-MG.

La BElla Black e Ernie Ball...

Só to trocando quando a grana ta permitindo...  

campos escreveu:Alguém conhece a marca SOLEZ?
Tão falando bem por aí, e gostaria de saber se superam as Gianninis no universo de baixo custo.
São feitas em Araxá-MG.

Comprei um jogo de solez, aparentemente é superior a qq marca nacional. Pra guitarra surpreendeu, muito boas. Sabadão vou ensair e posso falar mais sobre elas.

vcrz escreveu:
Comprei um jogo de solez, aparentemente é superior a qq marca nacional. Pra guitarra surpreendeu, muito boas. Sabadão vou ensair e posso falar mais sobre elas.

Usei só uma vez essas cordas, faz quase dois anos. Não tinha 100 pilas para um jogo melhor, então fui nelas mesmo e gostei do resultado.

A Solez fabrica também as marcas Groove e Monterrey.
São 3 linhas, e a Solez é a superior.

Meus comentários sobre a Solez, escrevi bastante e reforço, não me considero expert em cordas, toco com Daddario desde a década de 90, 0.45 e só mudo de marca quando a grana aperta (200 reais pra 3 baixos 5 cordas da 600...)

O que escrevi abaixo é minha humilde percepção de um produto que, pra resumir eu recomendo e é superior aos nacionais e custa 25% menos que as Daddario.(para quem não quiser ler). Coloquei neste tópico mesmo pois a busca do fórum entrega a postagem nesta página, se procurarem pela marca.

Jogo 0.40 roundwound nickel custo 150 reais 5 cordas.
Baixo Carvin LB50 1984 5 cordas passivo.

Toque: mais asperadas e duras que as Dadario 0.45 que eu uso nos meus baixos. Comprei 0.40 por ser um baixo originalmente 4 cordas que adaptaram, em algum momento do passado, uma quinta corda com o kit da Wilkinson, forçando menos o braço que é colado. Elas são com dupla camada de proteção, me soa algo como as Elixir, procurei informações no site e não ficou muito claro, mas visualmente e no toque não tem aquele verniz chato da Elixir. Lembrando que comprei por preço é treinamento só vendedor falando sobre a Solez, ponto pra empresa que se preocupa com o discurso de venda, comprei 3 semanas atrás cordas da marca para guitarras com outro vendedor e o discurso foi similar sem formação de barra pra levar, mas explicar o produto.

Os dedos não sofreram tanto, mas sim são mais duras que as mencionadas acima em calibre maior. No final nem me lembrava que tinha essa "dupla" proteção, não é proteção similar verniz da Elixir (gostei disso).

Brilho: senti que elas tem o brilho normal, nada que me incomoda muito (não gosto de brilho extremo, não é meu som) o que me leva a crer que quando perderem o brilho de jogo novo não vai ser muito "radical", tocando com o cap da ponte e o tone todo no agudo deixou os graves definidos e equilibrados com o brilho. O que me leva a crer que a proteção mencionada acima "tire" o brilho excessivo de nickel novo, o que me agradou, proximos dias vou ver quanto tempo dura o brilho do nickel novo e atualizou aqui.

Afinação: coloquei as cordas na quarta feira, o baixo ficou fora do case pra trabalhar o clima legal de Curitiba e eu poder ver como o tensor estava se comportando. De um dia pra outro não desafinou muito, muito pouco mesmo, coisa de trabalho de clima mesmo não por cordas, já tínhamos a mesa situação com a guitarra do vocalista que tb está usando solez nickel (detalhe calibre 0.12). Trocamos um dia antes do show e não tivemos problemas com cordas desafinadas (sim tivemos mas foi por conta de termos uma música 1 tom abaixo das outras e na música seguinte ele não tinha subido a afinação da corda MI corretamente, mas não foi culpa das cordas)

Mas continuando na afinação do baixo, tocando pouco durante a semana, apenas para verificar de ouvido se afinação tinha variado muito, as cordas estavam ok, afinava todos os dias de manhã e de noite, uso afinação normal BEADG, porém hoje tocando por 4 horas direto, me incomodou elas pedirem mais tensão a cada música, sim clima estava quente e mega úmido, coisa raríssima em Curitiba. Esse pedido de afinação me incomodou já que com as Daddario não tenho esse problema nos jogos novos em baixos distintos e regulagens similares. Como estava regravando um linha de baixo, ficava aparente a desafinação acontecendo na corda MI, tanto que o polytune se confundia com B de forma estranha pra mim, o polytune estava ok (notei na troca e no toque uma variação diferente no calibre entre B e E, como se a E fosse mais grossa, pode ser sensação apenas, mas esse "problema" de afinação me trouxe a reforçar essa percepção, mas lembrando que era um baixo 4 que virou cinco e a E está na posição da A) , a regulagem do baixo está padrão e o braço e ponte estão bem estáveis, baixo tem escala 34 e vinte casas, detalhe que tem tarraxas Schaller que tem uma precisão incrível melhores que do meu Warwick (também alemão), digo isso porque ela afina no politune a níveis de menos de milímetro no movimento. Primeira vez que uso tarraxas Schaller para ficar claro.

Apresentação do produto: caixa bonita, de bom gosto que passa sensação de ser um produto de maior qualidade e só me atendeu que era nacional quando li onde era fabricado na parte de trás da caixa. Não escondem que são nacionais. Mas as cordas vieram em envólucro simples estivo envelope, de plástico, não seladas, o que não indicaria para fazer "estoque" pq ficam mais sujeitas ao tempo que as "quebra galhos" hartke, que vem em envólucros fechados e selados. Entretando há o porém de serem vendidas como cordas com dupla camada de proteção (estilo as Elixir) o que daria respaldo por sofrerem menos. Interessante a visão da empresa, o que mostra confiança no produto (sou publicitário e trabalho na área).
As bolinhas são de cores distintas do mercados, todas no mesmo tom de "cobre", tipo moeda de 5 centavos nova, não parecem ser de cobre, latão com certeza mas tratadas com essa "cor". Novamente ponto pra empresa que não seguiu o padrão de Cores da Daddario e criou um padrão diferente do que temos no mercado, fazendo com que o baixista identifique a marca (depois de 32 baixos eu presto atenção nas cordas de novos instrumentos, anos atrás se via o padrão de cores sabia que marca era, hoje qq marca chinesa copia esse padrão, sim pra te confundir). Ponto pra empresa nesse quesito pois as informações na embalagem são relevantes, boa apresentação, clara de fácil leitura, sem os blablabla de marketing, eu como planejo produtos vejo que eles tem confiança de verdade que são boas e não enganam ou vendem algo comparando com produtos consagrados, do tipo "não devem nada".

Pra finalizar, algo inerente ao produto, mas reforça a percepção da empresa ter confiança do produto que vendem, o texto de apresentação do site.

Eles deixaram claro que importam ou importavam cordas e aprenderam sobre estes produtos e para lançar a Solez, usam material de ótima qualidade para produção do produto, novamente vendem sem forçar de ter o melhor produto nacional ou colocar num patamar superior afirmando por eles, mas deixando claro que tem materia prima de qualidade e com certeza vc vai ler o site depois de ter um jogo na mão ou ver na loja a embalagem que tem um design minimalista mas "elegante", preto com a mudança de calibre marcado por cores na escrita e calibre descrito de forma clara que vc identifica a distância.

Então pra resumir, não não recebi nada pra usar Solez, não trabalho pra Solez, não conversei com ninguém de lá. Entrei na Loja (garagem musical, Curitiba) que sempre compro cordas por ter uma variedade interessante, pedindo outras marcas de 5 cordas, 0.40, que não custassem o preço das Daddario. Comprei por preço!

Por acaso atualizando o tópico de setup vi o tópico e por coincidência havia uma dúvida sobre a Solez do dia anterior. Bem corda no Brasil é caro, achei válido escrever isso, não imaginava que ia sair tão grande, peço desculpas por erros de concordância pois estou escrevendo no celular com visualização desktop (letrinha miúda).

Mais uma vez parabenizo a Solez que fez algo que os empresário brasileiros não fazem, produzir algo que os gringos fazem bem a anos sem choramingar concorrência desleal ou vender um produto ruim, barato, e de durabilidade ruim. Guitarristas estão certo quando falam que nickel é nickel, mas a quantidade de nickel que baixista toca com as duas mãos só na corda MI dá uns 5 jogos de cordas de guitarras, e nos sentimos diferenças nos dedos, parei de usar hartke por aumentar o preço é por pegar um baixo com essa marca, parado a 4 meses, e as cordas estarem enferrujadas! Deixei um baixo parado de 2008 a 2012, 4 anos, e as Daddario não tinha um ponto de ferrugem, isso pra mim conta, vamos ver se a Solez aguenta, pois a ideia é que o CARVIN faça essas cordas soarem flat pq não vou trocar tão cedo (baixista da falecida Sharon Jones usa um Carvin SB70 da década de 70, com cordas que nem ele sabe quanto tempo tem e o som daquele baixo...)

^parabéns por sua dedicação em fazer um review tão detalhado, vcrz!
vc tem meu respeito (o q não mudará sua vida em nada )!

fheliojr escreveu:^parabéns por sua dedicação em fazer um review tão detalhado, vcrz!
vc tem meu respeito (o q não mudará sua vida em nada )!

fheliojr escreveu:^parabéns por sua dedicação em fazer um review tão detalhado, vcrz!
vc tem meu respeito (o q não mudará sua vida em nada )!

Quase uma redação do enem!