Strinberg CLB 17 A
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Strinberg CLB 17 A
Características :
Corpo: Mogno
Braço: Maple
Escala: Rosewood
Captadores: 2HB
Controles: 2V, 3EQ
Pickup Select
Tarraxas: Cromadas e Blindadas
Bom não há muito o que falar dele, a verdade é que ele tem muitos pontos fortes e alguns fracos. O que me fez escolher esse baixo foi simplesmente a possibilidade de ter vários " timbres " em um único instrumento, nisso não me decepcionei, Caramba! Consegui timbres como do:
Steve Harris, David Ellefson e Flea, também sei que posso conseguir muito mais com ele devido a função Push-Pull. O acabamento é muito bom, braço e corpo são confortáveis o único pecado é a limitação que temos ao tentarmos atingir as últimas casas, isso devido aquele espaçamento da parte de baixo (Não sei o nome o mas acho que v6 entederam). Mas! Nem tudo são flores, infelizmente o baixo conta com alguns ruídos grotescos de tal forma que só podemos utilizar as seguintes combinações:
Captador da ponte
Captador do braço
Captador da ponte + braço
Jazz da ponte + Jazz do braço (Caso seja ativado somente um, o ruido do demônio aparecerá para te atormentar).
Isso se deve a falta de blindagem, mas atenção esses ruídos irão aparecer somente em último caso por ex: quando ativamos somente um captador na configuração " Jazz " utilizando o push pull, outro ruído chatinho é o que aparece ao adicionarmos agudo mas é coisa pouca.
O baixo estava entre 1.000~1.300 nessa faixa de preço não vejo opção melhor, principalmente em 2016 , Vlw galera espero ter ajudado. Em breve tentarei postar algum áudio dele vlw fui.
MagoftheBass- Membro
- Mensagens : 6
Localização : Brazil
Re: Strinberg CLB 17 A
Cara, os Strinbergs surpreendem. Eu era muito focado em marca e vivia dizendo que baixo bom é Ibanez, Fender, LTD e por ai vai.
Nunca tive grana suficiente pra ter nenhum deles e vivia reclamando dos baixos que eu tinha. O tempo passa e a gente vai percebendo com a experiencia que da pra fazer o que quiser na arte da musica. O baixista do Rage Against The Machines, Tim Commerford, disse certa vez que "se alguém descobrisse o que ele fez com seu baixo pra soar do jeito que ele gosta ele matava". O guitarrista da mesma banda Tom Morello usa guitarras que nunca foram fabricadas em serie, justamente pq ele as montou com peças de varias guitarras diferentes. Ou seja, quem não tem cão caça como gato. Ou seja, se não tem Ibanez tenha ao menos criatividade.
Pensando nisso eu conclui uma coisa: Se eu tiver um bass bem construído, com boa madeira, bem cortado, bem montado eu posso fazer o que eu quiser com ele pra ficar a minha cara e que se fodam as marcas.
Foi o que eu fiz, e estou fazendo. Comprei dois baixos que atenderiam minhas exigências e por incrível que pareça são dois Strinbergs do mesmo modelo porem um 4 cordas (CLB14A 1 Pbass - 1 Jbass) e um 5 cordas (CLB15A 2 Soapbars). Os dois estando bem regulados são extremamente confortáveis, eu não tenho do que reclamar deles, alem, claro, do aspecto visual que agrada a qualquer um que os veja. São ótimas peças, madeiras bem selecionadas e bem cortadas, a construção dos instrumentos estão dentro dos padroes e isso facilita muito na mutação.
Como começou? Primeiro eu deixei os dois bem regulados e fui tocar. Minha banda toca em palcos grandes e nunca tive nenhum problema com nenhum dos dois, sempre deram conta do recado com total competência, mesmo sendo originais. Muitos amigos músicos perguntavam o que eu usava e ficavam surpresos.
Depois eu comecei a mutação propriamente dita. Meu irmão que esta se formando como luthier e é um excelente técnico em eletrônica, aprendeu a arte da confecção de captadores. Desmontamos tudo e começamos a trabalhar. Fizemos um preamp novo do zero, e depois fizemos os captadores, usamos os covers originais pq não compensava comprar outros já que a furação no corpo já estava acomodada para aqueles covers. Bom, pra especificar fizemos dois preamps idênticos com as mesmas especificações, um para cada. Depois pegamos os captadores originais, desmontamos, compramos imas novos e fio de cobre AWG42 e rebobinamos todos os captadores aproveitando apenas as peças de encaixe e suporte. Depois montamos tudo e fomos testar. Resultado: Ficamos de boca aberta pq o som ficou animal.
Obviamente os timbres não são iguais pq cada tipo de captador tem sua sonoridade mas ambos tiveram um up tremendo no timbre e nos controles de parâmetros dos preamps (Qualquer toque nos pots ja dão diferença na eq). Meus colegas de banda ficaram de cara com o resultado e o guitarrista já esta encomendando os captadores novos pra guita dele.
Se eu mostrar fotos não vai dar pra diferenciar nada pq visualmente não houve nenhuma mudança. Então não da pra perceber nada. Só no o som mesmo. Agora o que eu vou fazer e pintar os dois e personalizar visualmente pra ficarem a minha cara e serem ainda mais exclusivos. Quando fizer isso postarei fotos pra galera!
Com isso aprendi que quem faz o som é o musico e a criatividade de cada um. Se vc usa um Strinberg e tira um p#$% som desse instrumento quem é que vai te parar?
Nunca tive grana suficiente pra ter nenhum deles e vivia reclamando dos baixos que eu tinha. O tempo passa e a gente vai percebendo com a experiencia que da pra fazer o que quiser na arte da musica. O baixista do Rage Against The Machines, Tim Commerford, disse certa vez que "se alguém descobrisse o que ele fez com seu baixo pra soar do jeito que ele gosta ele matava". O guitarrista da mesma banda Tom Morello usa guitarras que nunca foram fabricadas em serie, justamente pq ele as montou com peças de varias guitarras diferentes. Ou seja, quem não tem cão caça como gato. Ou seja, se não tem Ibanez tenha ao menos criatividade.
Pensando nisso eu conclui uma coisa: Se eu tiver um bass bem construído, com boa madeira, bem cortado, bem montado eu posso fazer o que eu quiser com ele pra ficar a minha cara e que se fodam as marcas.
Foi o que eu fiz, e estou fazendo. Comprei dois baixos que atenderiam minhas exigências e por incrível que pareça são dois Strinbergs do mesmo modelo porem um 4 cordas (CLB14A 1 Pbass - 1 Jbass) e um 5 cordas (CLB15A 2 Soapbars). Os dois estando bem regulados são extremamente confortáveis, eu não tenho do que reclamar deles, alem, claro, do aspecto visual que agrada a qualquer um que os veja. São ótimas peças, madeiras bem selecionadas e bem cortadas, a construção dos instrumentos estão dentro dos padroes e isso facilita muito na mutação.
Como começou? Primeiro eu deixei os dois bem regulados e fui tocar. Minha banda toca em palcos grandes e nunca tive nenhum problema com nenhum dos dois, sempre deram conta do recado com total competência, mesmo sendo originais. Muitos amigos músicos perguntavam o que eu usava e ficavam surpresos.
Depois eu comecei a mutação propriamente dita. Meu irmão que esta se formando como luthier e é um excelente técnico em eletrônica, aprendeu a arte da confecção de captadores. Desmontamos tudo e começamos a trabalhar. Fizemos um preamp novo do zero, e depois fizemos os captadores, usamos os covers originais pq não compensava comprar outros já que a furação no corpo já estava acomodada para aqueles covers. Bom, pra especificar fizemos dois preamps idênticos com as mesmas especificações, um para cada. Depois pegamos os captadores originais, desmontamos, compramos imas novos e fio de cobre AWG42 e rebobinamos todos os captadores aproveitando apenas as peças de encaixe e suporte. Depois montamos tudo e fomos testar. Resultado: Ficamos de boca aberta pq o som ficou animal.
Obviamente os timbres não são iguais pq cada tipo de captador tem sua sonoridade mas ambos tiveram um up tremendo no timbre e nos controles de parâmetros dos preamps (Qualquer toque nos pots ja dão diferença na eq). Meus colegas de banda ficaram de cara com o resultado e o guitarrista já esta encomendando os captadores novos pra guita dele.
Se eu mostrar fotos não vai dar pra diferenciar nada pq visualmente não houve nenhuma mudança. Então não da pra perceber nada. Só no o som mesmo. Agora o que eu vou fazer e pintar os dois e personalizar visualmente pra ficarem a minha cara e serem ainda mais exclusivos. Quando fizer isso postarei fotos pra galera!
Com isso aprendi que quem faz o som é o musico e a criatividade de cada um. Se vc usa um Strinberg e tira um p#$% som desse instrumento quem é que vai te parar?
Re: Strinberg CLB 17 A
Eu também acho que marca não faz o baixista, o baixista que faz o instrumento soar como deve, tenho dois Condors (CJB4A e BX12) e me atendem super bem, o Jazz Bass já tem uns ups e agora pretendo investir em Amplificador pq acho o BX12 já um bom baixo mesmo original, já toquei em Strinberg na Igreja (um quatro cordas) que acho que era modelo de entrada, e achei u m berimbau, mas os mais novos já tenho reviews melhores da galera que toca.
É isso aí!
É isso aí!
CoyotteMetal- Membro
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