Baixistas Nutella com Quick de Morango.

Devo estar ficando velho, mas trombo todos os dias no feice com cada coisa.Hoje mesmo vi um post de um rapagão  reclamando dos 24 kilos do BS 150?
Outro dia vi uma galera que prefere o Meteoro Demolidor  20 watts ao BS 150 devido ao fato do staner ter muito  grave(wtf).
Sem falar nas reclamações  de dor nos dedos,peso do instrumento, cordas coloridas 😂😂.

Sinal dos tempos. Gurizada criada dentro de casa, empinando pipa (raia ou papagaio, dependendo da região) em frente do ventilador dá nisso...

https://www.youtube.com/watch?v=tGxbmeNKAFk

Essa geração é bem mais frágil. Eles não brincam na rua, não se expoem a microorganismos e bactérias, não chegam em casa machucados de jogar bola, não vão pra praia com o dinheiro do buzu no calção...

O perigo que eles correm é tomar um tiro no Call of Duty ou sofrer um spell no League of Legends.

Além disso, é uma geração com menos testosterona e mais estrogênio, que é o hormônio do drama. Tudo é uma frescura, tudo dói, tudo a pessoa sofre, tudo chora...

Tudo é parte do plano internacional de sociedade unissex.

Quando a gente era criança e chegava em casa todo quebrado a gente só escutava da cozinha "foi pinaúna?" ou "tem que engessar?". Se a gente falasse que não a resposta era "tem merthiolate no armário do banheiro". Aí a gente ia lá, passava aquela telinha de plástico nojenta com pedaço de ferida de outra pessoa, aguentava a ardência dos inferno e voltava pra rua com o joelho todo vermelho de merthiolate misturado com sangue.

Aliás, acho que o dia que merthiolate parou de arder foi o marco pra o ser humano se tornar mais fresco.

Esse negócio de "criado com nutella" na minha terra chama "criado com vó", "criado com toddy", "barriga verde" ou "parmalat". Em Curitiba é "piá de prédio".

A nossa geração já foi bem mais privilegiada em relação a geração de nossos pais. O pessoal Nutella parece que já nasceram com a vida ganha...
Mas isso é evolução da espécie!!!
E a queda na venda de guitarras e baixos nos últimos 5 anos no Brasil é da ordem de 85%.
O pessoal prefere tocar equipamento de som, que é mais fácil e rápido!!!

allexcosta escreveu:

Aliás, acho que o dia que merthiolate parou de arder foi o marco pra o ser humano se tornar mais fresco.

Pensei nisso dias atrás , tem fundamento...

Maldita inclusão digital que tirou as crianças das ruas e tornou os pais mais "relaxados" quanto a educação e construção do caráter dos pequenos indivíduos, afinal é mais facil colocar um videogame na sala do que ter que se incomodar com machucados, reclamações e outras consequências da pivetada. O resultado disso é o Tsunami de piá de prédio que invade o mundo.

Os tempos mudaram, aceitem.

Daqui a pouco vcs vão estar igual aqueles velhos, falando que no tempo de vocês isso aqui tudo era mato... 

allexcosta escreveu:Essa geração é bem mais frágil... ...Além disso, é uma geração com menos testosterona e mais estrogênio, que é o hormônio do drama. Tudo é uma frescura, tudo dói, tudo a pessoa sofre, tudo chora...

Tudo é parte do plano internacional de sociedade unissex.

Aliás, acho que o dia que merthiolate parou de arder foi o marco pra o ser humano se tornar mais fresco.

Esse negócio de "criado com nutella" na minha terra chama "criado com vó", "criado com toddy", "barriga verde" ou "parmalat". Em Curitiba é "piá de prédio".

Concordo em gênero (apesar de quererem extirpar essa classificação), número e grau.

Breno_Barnabe escreveu:Daqui a pouco vcs vão estar igual aqueles velhos, falando que no tempo de vocês isso aqui tudo era mato...

Eu faço isso já tem uns 20 anos.

Eu achava pesado pra cacete meu combo de 24 Kgs. Me julguem!

Apesar do peso, o ruim mesmo era não ter posição pra transportar. Não cabia no porta malas do carro, e ocupava metade do banco de tras.

allexcosta escreveu:

Breno_Barnabe escreveu:Daqui a pouco vcs vão estar igual aqueles velhos, falando que no tempo de vocês isso aqui tudo era mato...

Eu faço isso já tem uns 20 anos.

^ Ahuahuahaua!

Eu também faço, sempre!

Meu filho (hoje com 7 anos) sofre nas minhas mãos! Minha mãe me chama de Hitler, minha esposa de Mengeli, respondo: "Problema dele ter nascido meu filho" Rsrsrsrsrsrs.

A diferença é que quando saímos com amigos o meu não diz que quer ir embora, não escolhe a comida no restaurante, não briga pelo celular da mãe, etc. Claro que eu não tenho sossego nessas horas porque o moleque apronta onde vai pois não fica prostrado numa cadeira com a cara enfiada num tablet (apear de tê-lo).

E antes que alguém pense que meu rebento tem medo de mim logo adianto que o moleque faz festa todos os dias que vou buscá-lo na escola e quando chego à noite do trabalho. Fazemos muitas coisas juntos, assistimos programas (Mestre do Metal é seu preferido) assistimos filmes, jogamos Banco Imobiliário, Detetive, fazemos tantas outras coisas. Esse final de semana assistimos Idiana Jones e Trinity (escolha dele).

Meu maior medo é ver meu filho repetir esse comportamento comum hoje em dia, jovens da minha família que hoje já estão chegando aos 30 vivem como se tivessem 14, dependem dos pais pra tudo, não dá pra entender isso.

Me lembro como hoje minha mãe (que é a oitava maravilha do mundo) me dizendo ao sair de casa pra fazer vestibular: "Vai lá e passa viu, filho? Minha carreira como mãe provedora termina aqui". Foi uma tijolada na cara mas era preciso. Aos 19 não morava mais com eles, minha irmã aos 20 foi fazer Unicamp e até hoje não voltou.

Como pai, sou mais rígido que os meus foram comigo, só quero receber a graça de Deus pra conseguir fazê-lo entender que comida não chega na mesa por mágica.

Se o show não precisar de mais que os 20 kg da minha 2x10, por que diabos eu vou querer levar mais que isso? Cenografia? E olha que sou cenográfico!

Stormbringer escreveu:Se o show não precisar de mais que os 20 kg da minha 2x10, por que diabos eu vou querer levar mais que isso? Cenografia? E olha que sou cenográfico!

Pra pagar de machão! 

Se você for fortão assim, poderá levar seu ampli de 52 Kg! 

Juninho Sampaio escreveu:
2 x 10 não é essa coisa toda! Pra lugar fechado sim

Não é pra ser "essa coisa toda", é pra ser "o suficiente". Se o show que vou fazer ela for mais que suficiente, nem deito o banco traseiro do carro.

E, normalmente, quando o lugar precisa de mais que isso, o equipamento ja ta lá, não sei se é o padrao de Goiania isso ou se é assim em todo lugar.
Festival, lugar aberto, tambem normalmente a produção providencia tudo.

Quando comecei a tocar, eu levava 4x10 + 1x15 pra lugar com lotaçao de 100 pessoas, idiotisse.

Breno_Barnabe escreveu:
Pra pagar de machão! 

allexcosta escreveu:Essa geração é bem mais frágil. Eles não brincam na rua, não se expoem a microorganismos e bactérias, não chegam em casa machucados de jogar bola, não vão pra praia com o dinheiro do buzu no calção...

O perigo que eles correm é tomar um tiro no Call of Duty ou sofrer um spell no League of Legends.

Além disso, é uma geração com menos testosterona e mais estrogênio, que é o hormônio do drama. Tudo é uma frescura, tudo dói, tudo a pessoa sofre, tudo chora...

Tudo é parte do plano internacional de sociedade unissex.

Quando a gente era criança e chegava em casa todo quebrado a gente só escutava da cozinha "foi pinaúna?" ou "tem que engessar?". Se a gente falasse que não a resposta era "tem merthiolate no armário do banheiro". Aí a gente ia lá, passava aquela telinha de plástico nojenta com pedaço de ferida de outra pessoa, aguentava a ardência dos inferno e voltava pra rua com o joelho todo vermelho de merthiolate misturado com sangue.

Aliás, acho que o dia que merthiolate parou de arder foi o marco pra o ser humano se tornar mais fresco.

Esse negócio de "criado com nutella" na minha terra chama "criado com vó", "criado com toddy", "barriga verde" ou "parmalat". Em Curitiba é "piá de prédio".

Maurício_Expressão escreveu:A nossa geração já foi bem mais privilegiada em relação a geração de nossos pais. O pessoal Nutella parece que já nasceram com a vida ganha...
Mas isso é evolução da espécie!!!
E a queda na venda de guitarras e baixos nos últimos 5 anos no Brasil é da ordem de 85%.
O pessoal prefere tocar equipamento de som, que é mais fácil e rápido!!!

Me lembrei dessa fábula.

"Certo dia, um homem estava no quintal de sua casa e observou um casulo pendurado numa árvore. Curioso, o homem ficou admirando aquele casulo durante um longo tempo.

Ele via que a borboleta fazia um esforço enorme para tentar sair através de um pequeno buraco, sem sucesso. Depois de algum tempo, a borboleta parecia que tinha desistido de sair do casulo, as suas forças haviam se esgotado.

O homem, vendo a aflição dela para querer sair resolveu ajudá-la: pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo para libertar a borboleta. A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho e as suas asas, amassadas.

O homem, feliz por ajudá-la a sair, ficou esperando o momento em que ela fosse abrir as asas e sair voando, mas nada aconteceu. A borboleta passou o resto da sua vida com as asas encolhidas e rastejando o seu corpo murcho. Nunca foi capaz de voar…

O homem então compreendeu que o casulo apertado e o esforço da borboleta para conseguir sair de lá, eram necessários para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas para fortalecê-las e ela poder voar assim que se libertasse do casulo.

Moral da história: Às vezes o esforço é necessário para o nosso crescimento e fortalecimento.

Se vivêssemos a nossa vida sem passar por quaisquer obstáculos, talvez não conseguiríamos ser tão fortes quanto poderíamos ser".

Breno_Barnabe escreveu:

Stormbringer escreveu:Se o show não precisar de mais que os 20 kg da minha 2x10, por que diabos eu vou querer levar mais que isso? Cenografia? E olha que sou cenográfico!

Pra pagar de machão! 

Se você for fortão assim, poderá levar seu ampli de 52 Kg! 

Talvez esses caras aí sejam mais "machos" que muito moleque que eu conheço que se diz "hétero"...

O problema questionado do tópico é claro: pessoas que sequer conhecem dificuldade e, reclamam/se entregam. Eu já cansei de carregar retornos conhecidos como "geladeiras" e combos pesados, que hoje em dia não vemos habitualmente. A diferença é uma pessoa que "faz beiço" para fazer X coisa e outra que não faz por não haver necessidade. No lugar que toco frequentemente, é disponibilizado um head Meteoro 400RB e uma caixa Ampeg Classic 4X8. Não levo outro amp e/ou caixa, apesar de não ser do meu gosto para evitar peso e risco de ter tudo roubado.

Zubrycky escreveu:...Moral da história: Às vezes o esforço é necessário para o nosso crescimento e fortalecimento.

Se vivêssemos a nossa vida sem passar por quaisquer obstáculos, talvez não conseguiríamos ser tão fortes quanto poderíamos ser".

Grande verdade que é sonegada de muitos jovens hoje em dia. O cenário atual me passa a impressão que a juventude está menos preparada (ou em fuga constante) de responsabilidades intrínsecas a idade. Não sei se estou certo, mas...

SRTO escreveu:O problema questionado do tópico é claro: pessoas que sequer conhecem dificuldade e, reclamam/se entregam.

Eu entendo que existe esse mimimi e tal, mas as vezes temos que ver que as referências de certas pessoas são diferentes.

Por exemplo, meu avô morava no meio do mato, cagava na moita e limpava o furico com o que tinha (geralmente sabugo de milho seco). Complicado né? Então, segundo essa lógica, a neta mais nova dele (ae Allex, ela é millenial, creio) não pode reclamar que o banheiro da escola tá com a tampa da privada saindo, o banheiro fede, não tem sabão e o papel higiênico primavera é ruim, pq afinal, o avô dela teve mais dificuldade e ela não sabe o que é isso?

Zubrycky escreveu:
Me lembrei dessa fábula.

Já eu lembrei da fábula "O Homem que criava porcos onde todos criavam galinhas"
Resumindo, um forasteiro mudou pra um lugar em que todo mundo criava galinhas... Mas ele criava porcos.
As pessoas achavam estranho e com o tempo ficaram hostis com o cara a ponto de mata-lo.

Pois bem, no mundo da musica tem tanta regra sem sentido "saindo pelos orifícios", que é tipo isso: crie porcos pra ver se vc não toma pedrada.

SRTO escreveu:

Zubrycky escreveu:...Moral da história: Às vezes o esforço é necessário para o nosso crescimento e fortalecimento.

Se vivêssemos a nossa vida sem passar por quaisquer obstáculos, talvez não conseguiríamos ser tão fortes quanto poderíamos ser".

Grande verdade que é sonegada de muitos jovens hoje em dia. O cenário atual me passa a impressão que a juventude está menos preparada (ou em fuga constante) de responsabilidades intrínsecas a idade. Não sei se estou certo, mas...

Certíssimo!
Tenho uma filha "millenium" em casa, e, apesar dos seus inegáveis talentos e cultura, ela sofre dos problemas intrínsecos à essa geração...

Breno_Barnabe escreveu:

SRTO escreveu:O problema questionado do tópico é claro: pessoas que sequer conhecem dificuldade e, reclamam/se entregam.

Eu entendo que existe esse mimimi e tal, mas as vezes temos que ver que as referências de certas pessoas são diferentes.

Por exemplo, meu avô morava no meio do mato, cagava na moita e limpava o furico com o que tinha (geralmente sabugo de milho seco). Complicado né? Então, segundo essa lógica, a neta mais nova dele (ae Allex, ela é millenial, creio) não pode reclamar que o banheiro da escola tá com a tampa da privada saindo, o banheiro fede, não tem sabão e o papel higiênico primavera é ruim, pq afinal, o avô dela teve mais dificuldade e ela não sabe o que é isso?

Breno_Barnabe, me pareceu que você não observou tudo que escrevi. Citei ainda um exemplo sobre o que enfatizava: Necessário X Exagero. Enfim, espero que tenha entendido o que expressei.

^  

Juninho Sampaio escreveu:

Stormbringer escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:
2 x 10 não é essa coisa toda! Pra lugar fechado sim

Não é pra ser "essa coisa toda", é pra ser "o suficiente". Se o show que vou fazer ela for mais que suficiente, nem deito o banco traseiro do carro.

E, normalmente, quando o lugar precisa de mais que isso, o equipamento ja ta lá, não sei se é o padrao de Goiania isso ou se é assim em todo lugar.
Festival, lugar aberto, tambem normalmente a produção providencia tudo.

Quando comecei a tocar, eu levava 4x10 + 1x15 pra lugar com lotaçao de 100 pessoas, idiotisse.

Breno_Barnabe escreveu:
Pra pagar de machão! 

Possa ser que os músicos que vc toca também sejam educados ou toquem com a mão leve. Os que eu toco não irmão! Desce a mão!

4 x 10 não dá pra tocar.

Isso varia da gig e dos locais.
Toco em pequenos bares, já usei 2 tipos de 1x12, 1x12 + 1x10, 1x15 e agora 2x10.... sempre fluiu na boa, mesmo com uns espancadores de bateria ou guitarrista surdo que tacava volume sem dó. Mas é aquela história, pra meu tipo de gig dá conta sossegado.

nao rola fazer um som num volume desproporcional ao lugar de forma profissional...

se vc mete o 11 nunca mais te chamam pra tocar


ps: e eu to indo "contra" a idéia central do tópico, sobre o peso do equipamento, mas eu acho que o cara que prefere o meteoro demolidor ao staner come cocô. E o peso do exemplo "24 kg" é bem aceitável hahaha.

O que mais me chamou a atenção é  que apesar de o mesmo  elogiar o timbre do BS 150 ele abriria mão da qualidade por algo mais leve ,sem qualidade .Isso não entra na minha cabeça de forma alguma,exceto em caso  de saúde,como coluna,problemas nos joelhos, etc.

A impressão que tenho é  que no final para essa galera é o post  na rede social, os likes, nem dinheiro  importa como já  vimos por aqui recentemente.

Juninho Sampaio escreveu:Possa ser

Esse é baiano da gema.

^Equipo "raiz"...
Definitivamente não é para baixistas "nutella" (seja lá o que diabos for isso...).

Eu confesso que gosto de Behringer, apesar de todos comentários negativo que sempre rondam o forum...

Fora esse VU que tem no amp, que é super charmoso.

^ Quando vence a garantia?

Stormbringer escreveu:Se o show não precisar de mais que os 20 kg da minha 2x10, por que diabos eu vou querer levar mais que isso? Cenografia? E olha que sou cenográfico!

Nenhum tiozão gosta de novidade!
Meu pai até hoje paga boleto em caixa de banco... não confia “nesse negócio de celular”.
Se fosse músico, com certeza levaria uma 4x10 de 50kg pra tocar em pub pra 100 pessoas.

Não posso mais carregar equipamento pesado, porque tenho uma hérnia na lombar (L4) e uma pré-hernia (abaulamento na L5). Mesmo assim, não tem tem jeito, acabo pegando peso aqui e ali. Uma das bandas tem roadies, outra não.

Tô sonhando com equipamento mais leve. Planejando um jeito de trocar o head por um classe D, sem perder qualidade e confiabilidade, e as caixas 4x10 por 2x12 com falantes de neodímio. O problema é grana e acesso. Preço de Brasil é complicado e oportunidades de comprar fora, para mim, tem sido raras. Aliás, mesmo tendo parentes que vão viajar esse ano, estou sem folga financeira para comprar outro head e não queria vender o GK antes de me sentir seguro com o possível novo classe D.



Enfim, nem tudo é frescura. Carregar peso (ou exibir equipamento grande) para provar masculinidade é infantil. Necessidade é uma coisa, exibicionismo outra.

Mas entendo o ponto. Lembro de pedir ajuda a um guri de uns 17 anos, e ficar espantado com a cara dele carregando as Peavey 4x10 junto comigo. Parecia que ia desmanchar com o esforço. Só que já ocorreu com um cara de mais de 30 também, até forte na aparência, mas molengão e preguiçoso. Povo estranho!

Minha solução imediata foi comprar, semana passada, um Staner BX200 pra tem em casa e transportar para ensaios em projetos alternativos ao principal. Achei um por R$800,00, um preço bom que eu pude pagar. Quem dera poder comprar um desse cubos ultraleves que tem por aí, ou um mini head com uma Barefaced 1x10.

Pz123 escreveu:

Nenhum tiozão gosta de novidade!

Qual a idade pra ser considerado "tiozão"?

Hahahaha... Tiozão não é idade, é atitude.

Pz123 escreveu:

Stormbringer escreveu:Se o show não precisar de mais que os 20 kg da minha 2x10, por que diabos eu vou querer levar mais que isso? Cenografia? E olha que sou cenográfico!

Nenhum tiozão gosta de novidade!
Meu pai até hoje paga boleto em caixa de banco... não confia “nesse negócio de celular”.
Se fosse músico, com certeza levaria uma 4x10 de 50kg pra tocar em pub pra 100 pessoas.

E é isso mesmo...
Nós, mais experientes, sabemos que certas "novidades", ou não são tão novidade assim, ou apenas vieram para favorecer uns poucos em detrimento de muitos, e para dar lucro a quem já lucra bilhões...
Quanto à[i] "...negócio de celular..."[i], eu já VÍ um amigo meu, Engenheiro de Sistemas, entrar, "hackear", um celular de um cidadão que estava com o "on line" aberto dentro da barca Rio-Niterói... Isso EU VÍ, com esses olhos que a terra há de comer...
Portanto, comungo da opinião de seu bom e velho pai.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:Isso EU VÍ, com esses olhos que a terra há de comer...

Que drama hein?

allexcosta escreveu:
Quando a gente era criança e chegava em casa todo quebrado a gente só escutava da cozinha "foi pinaúna?" ou "tem que engessar?". Se a gente falasse que não a resposta era "tem merthiolate no armário do banheiro". Aí a gente ia lá, passava aquela telinha de plástico nojenta com pedaço de ferida de outra pessoa, aguentava a ardência dos inferno e voltava pra rua com o joelho todo vermelho de merthiolate misturado com sangue.

hahaha Descreveu minha infância até os 12 anos. Só faltou o banho usando bucha e a mãe conferindo se tinha sobrado alguma "rufa". rsrs

Outro dia vi um cara que pasmem , não  gostava do Marcus Miller.

SILVIAO escreveu:Outro dia vi um cara que pasmem , não  gostava do Marcus Miller.

Ufa, ainda bem que você não falou Jaco Pastorius

joabi escreveu:

allexcosta escreveu:
Quando a gente era criança e chegava em casa todo quebrado a gente só escutava da cozinha "foi pinaúna?" ou "tem que engessar?". Se a gente falasse que não a resposta era "tem merthiolate no armário do banheiro". Aí a gente ia lá, passava aquela telinha de plástico nojenta com pedaço de ferida de outra pessoa, aguentava a ardência dos inferno e voltava pra rua com o joelho todo vermelho de merthiolate misturado com sangue.

hahaha  Descreveu minha infância até os 12 anos. Só faltou o banho usando bucha e a mãe conferindo se tinha sobrado alguma "rufa".  rsrs

Fora a pinaúna, né?

Stormbringer escreveu:

SILVIAO escreveu:Outro dia vi um cara que pasmem , não  gostava do Marcus Miller.

Ufa, ainda bem que você não falou Jaco Pastorius

O dia que eu ler isso mudo de planeta.

Po Silvião, eu nao quero que você se mude... mas eu não gosto
(eu reconheço a importancia, habilidade e blablabla, mas não gosto da musica que ele fez)

Eu gosto do breve padawan dele, o Michael Manring, se é que isso me redime