Vender meu Tagima TJB435 tunado >>>> Ibanez SR400

bibiu escreveu:Hoje fui ao centro a procura de feltro para colocar na roldana de um violão que tenho, não achei. Vou dá uma dica pra vocês, comprei feltro para colocar em moveis, marquei com uma roldana na parte de trás com caneta antes de tirar o adesivo e recortei com uma tesoura, depois furei com um ferro de solda, ficou profissional gente. kakakakakakakaka

Entendeu agora seu problema com foco?

E como estava no centro, entrei em lojas e instrumentos musicais... E adivinha o que eu achei, contrabaixo... muitos contrabaixos.... rsrsrsrsrs E vejam só no meio da multidão estava o Ibanez Sr400 sinceramente mesmo desistindo de compra-lo quando vi e peguei no baixo tive ainda mais certeza de não quere-lo, foi ótimo não ter comprado e ter seguido o concelho de vocês. Amo vocês caras!

Agora seguem as fotos e podem babar, tem todas as cores e sabores! kakakaakak

allexcosta escreveu:

bibiu escreveu:Hoje fui ao centro a procura de feltro para colocar na roldana de um violão que tenho, não achei. Vou dá uma dica pra vocês, comprei feltro para colocar em moveis, marquei com uma roldana na parte de trás com caneta antes de tirar o adesivo e recortei com uma tesoura, depois furei com um ferro de solda, ficou profissional gente. kakakakakakakaka

Entendeu agora seu problema com foco?

impressionante como eu estou chato
desse monte de baixo na foto, o unico que me apeteceu de leve foi aquele vermelho da primeira foto, do canto superior direito, que nem sei que baixo é


ps: pra nao ser injusto, aquele precision single coil tambem tem um lugarzinho no meu coração akakak

Posso estar ficando velho, mas há muito tempo esse tipo de visão de baixos pendurados em paredes de loja de instrumentos musicais não me causa nenhum efeito e/ou interesse...

Zubrycky escreveu:Posso estar ficando velho, mas há muito tempo esse tipo de visão de baixos pendurados em paredes de loja de instrumentos musicais não me causa nenhum efeito e/ou interesse...

Nós dois...
Claro, que dependendo do lugar, ficaria, como fiquei, impressionado, mas não pensei em levar nenhum pra casa, e olha que à época (2013) até teria ace$$o a alguns destes:
. Guitar Center, NY

. SamAsh, NY

Tarcísio Caetano escreveu:

Zubrycky escreveu:Posso estar ficando velho, mas há muito tempo esse tipo de visão de baixos pendurados em paredes de loja de instrumentos musicais não me causa nenhum efeito e/ou interesse...

. Guitar Center, NY

Muito bonito esse verde com escala clara..

Somos três !

Stormbringer escreveu:...desse monte de baixo na foto, o unico que me apeteceu de leve foi aquele vermelho da primeira foto, do canto superior direito, que nem sei que baixo é ...

seria esse Fender Dimension Bass IV HH?

^Curto esse não , prefiro um Music Man Stingray HH !

Uchoa escreveu:^Curto esse não , prefiro um Music Man Stingray HH !

Fender ativo nunca despertou meu interesse...

Nenhum baixo ativo - com exceção dos Factors (Ô GAS!) - jamais despertou o meu interesse.

fBraga escreveu:

Stormbringer escreveu:...desse monte de baixo na foto, o unico que me apeteceu de leve foi aquele vermelho da primeira foto, do canto superior direito, que nem sei que baixo é ...

seria esse Fender Dimension Bass IV HH?

Valeu rapaz!
Eu achei a composição de layout dele muito legal, esses captadores com esse escudo... Mas não pra comprar, ha anos acho que eu só me interesso por fanneds

Como sou mais "humirde" numa loja dessa aí, podendo levar quais e quantos baixos eu quisesse, levaria um bocado pra casa, me interesso por vários nessa parede.
Mas $$$$$$$$$$$$...

PB's, JB's MM's

Com dinheiro no bolso e real interesse na compra, pediria para testar esses que marquei setas vermelhas.
Os da primeira fila escolhi pelo visual, não consegui ver marcas.

Esse PB Squier 5c sunburst me deixa maluco da cuca, teria um fácil, mas já cogitando a opção de instalar um cap J na ponte, caso não curtisse a 5ª corda dele só com o captador P.
O PB preto 4c também, me tira o sono.

Zubrycky escreveu:Nenhum baixo ativo - com exceção dos Factors (Ô GAS!) - jamais despertou o meu interesse.

Pra vocês verem como esse negócio de GAS é complicado..

O meu pelo Factor sumiu quando peguei um.
Passei pra frente depois de algumas semanas e não senti mais falta.. Haha

Eu tive 1 baixo ativo na vida (Epiphone T Bird Pro)
Gostava dele, mas não sao minha praia.
todos meus 6 baixos são passivos, e os que me despertam GAS, nenhum não passa nem perto de ser ativo!

NeyBass escreveu:

Fiquei interessado neste vermelho do centro da foto. Tem um sistema de captação interessante, que nunca tinha visto. Alguém sabe que baixo é?

rodlburigo escreveu:Fiquei interessado neste vermelho do centro da foto. Tem um sistema de captação interessante, que nunca tinha visto. Alguém sabe que baixo é?

Yamaha Bb714bs, um dos modelos signature do billy sheehan, baseado no BB3000 que ele gravou o skycraper do dave lee roth e o primeiro album do Mr Big.. esse nao foi pra frente, mas serviu de base pra criar o modelo mais conhecido, o attitude. diferente, do attitude, esse BB tem a configuração Vol tone vol mas com apenas uma saida mono. tem o braço um pouco mais fino que os BB originais tbm..

rodlburigo escreveu:Fiquei interessado neste vermelho do centro da foto. Tem um sistema de captação interessante, que nunca tinha visto. Alguém sabe que baixo é?

Ew!

Yamaha BB714

^ Esses baixos ficam legais com dois amps ou mandando dois sinais, como o Sheehan manda.

Com um sinal só fica boomy e meio difícil de controlar.

Outro dia escrevi uma resposta aqui nesse tópico, mas não sei o motivo, não foi publicado. Acho que pode contribuir para a discussão, então vou reescrever de forma mais rápida.

Eu aprendi a tocar baixo num Giannini Jazz Bass, comprado novo no centro de BH em 1994. Não era o baixo mais confortável do mundo, mas acho que cumpriu a missão no sentido de forçar meus dedos (ginástica), no aprendizado da técnica.

Em 1998 troquei por um Ibanez SR-800 japonês, o qual possuía todas as qualidades já bem conhecidas dos Ibanez: braço muito rápido, espaçamento menor das cordas, muito bem construído, etc.

Lembro-me de passar um período de adaptação em função das diferenças, principalmente no slap. Dito isso, acredito que, se o cara estiver no início, talvez começar em um Ibanez pode acostumar o cara mal. Penso que o ideal é aprender um baixo "padrão" mesmo, pois dali você se adapta em qualquer outro instrumento. O contrário seria mais complicado.

eduardoalvim1979 escreveu:Penso que o ideal é aprender um baixo "padrão" mesmo, pois dali você se adapta em qualquer outro instrumento. O contrário seria mais complicado.

É um jeito de pensar e existem outros que funcionam...

Baixo não é esporte, mas não é errado também pensar assim. Nem todo músico precisa de pegada forte e firme, mas pra muitos é bom...

Treinar com um instrumento mais bruto e ir pra um mais refinado é uma maneira interessante. Crescer no refinado também funciona pra alguns, já que algumas idéias fluem melhor e o músico se sente inspirado. E pra outros funciona começar num instrumento bruto e continuar com ele.

Há várias formas de se encarar isso, nenhuma errada...

eduardoalvim1979 escreveu:Outro dia escrevi uma resposta aqui nesse tópico, mas não sei o motivo, não foi publicado. Acho que pode contribuir para a discussão, então vou reescrever de forma mais rápida.

Eu aprendi a tocar baixo num Giannini Jazz Bass, comprado novo no centro de BH em 1994. Não era o baixo mais confortável do mundo, mas acho que cumpriu a missão no sentido de forçar meus dedos (ginástica), no aprendizado da técnica.

Em 1998 troquei por um Ibanez SR-800 japonês, o qual possuía todas as qualidades já bem conhecidas dos Ibanez: braço muito rápido, espaçamento menor das cordas, muito bem construído, etc.

Lembro-me de passar um período de adaptação em função das diferenças, principalmente no slap. Dito isso, acredito que, se o cara estiver no início, talvez começar em um Ibanez pode acostumar o cara mal. Penso que o ideal é aprender um baixo "padrão" mesmo, pois dali você se adapta em qualquer outro instrumento. O contrário seria mais complicado.

Quando eu tocava guitarra e treinava em um violão gianinni estudante de braço grosso, eu sentia que estava mais rapido, treinava violão em casa e ensaiava com a guitarra (golden de 24 casas estilo ibanez... saudades da golden, vendi para um amigo, até hoje ele tem e diz ser a guitarra do coração).

allexcosta escreveu:

eduardoalvim1979 escreveu:Penso que o ideal é aprender um baixo "padrão" mesmo, pois dali você se adapta em qualquer outro instrumento. O contrário seria mais complicado.

É um jeito de pensar e existem outros que funcionam...

Baixo não é esporte, mas não é errado também pensar assim. Nem todo músico precisa de pegada forte e firme, mas pra muitos é bom...

Treinar com um instrumento mais bruto e ir pra um mais refinado é uma maneira interessante. Crescer no refinado também funciona pra alguns, já que algumas idéias fluem melhor e o músico se sente inspirado. E pra outros funciona começar num instrumento bruto e continuar com ele.

Há várias formas de se encarar isso, nenhuma errada...

E eu que estava acostumado com instrumentos pesados, mais "brutos", agora que já estou há uns 3 meses com o ibanez BTB que pesa 3,8kg, braço super confortável, quando pego o outros baixos já sinto dificuldade, acho super pesados, mesmo sendo os baixos que eu já era acostumado com eles.

Acho que vc sair do "bruto" e pegar o refinado é bom, mas depois sofre quando tocar em outros que não seja o seu.

NeyBass escreveu:E eu que estava acostumado com instrumentos pesados, mais "brutos", agora que já estou há uns 3 meses com o ibanez BTB que pesa 3,8kg, braço super confortável, quando pego o outros baixos já sinto dificuldade, acho super pesados, mesmo sendo os baixos que eu já era acostumado com eles.

Acho que vc sair do "bruto" e pegar o refinado é bom, mas depois sofre quando tocar em outros que não seja o seu.

reza a famosa lenda que o jaco estudava num p bass e fazia o show no j bass pra ter mais agilidade kkkkkkkk

NeyBass escreveu:Acho que vc sair do "bruto" e pegar o refinado é bom, mas depois sofre quando tocar em outros que não seja o seu.

Ai você acha que é bom a gente só ter os pedaços de pau com cordas?

vinibassplayer escreveu:

NeyBass escreveu:E eu que estava acostumado com instrumentos pesados, mais "brutos", agora que já estou há uns 3 meses com o ibanez BTB que pesa 3,8kg, braço super confortável, quando pego o outros baixos já sinto dificuldade, acho super pesados, mesmo sendo os baixos que eu já era acostumado com eles.

Acho que vc sair do "bruto" e pegar o refinado é bom, mas depois sofre quando tocar em outros que não seja o seu.

reza a famosa lenda que o jaco estudava num p bass e fazia o show no j bass pra ter mais agilidade kkkkkkkk

Mas isso ajuda mesmo, estou treinando bastante num baixolão velho e meia boca com cordas altas que um amigo deixou aqui comigo, a pegada nele tem que ser bruta senão não sai som, quando pego o ibanez parece manteiga...hehe

Stormbringer escreveu:

NeyBass escreveu:Acho que vc sair do "bruto" e pegar o refinado é bom, mas depois sofre quando tocar em outros que não seja o seu.

Ai você acha que é bom a gente só ter os pedaços de pau com cordas?

Depende do gosto, tem para todos néh...rs

vinibassplayer escreveu:reza a famosa lenda que o jaco estudava num p bass e fazia o show no j bass pra ter mais agilidade kkkkkkkk

Não é lenda, mas não é bem isso...

Ele colocava braço de PB pra estudar e de JB pra apresentações. Isso era comum na época...

allexcosta escreveu:

vinibassplayer escreveu:reza a famosa lenda que o jaco estudava num p bass e fazia o show no j bass pra ter mais agilidade kkkkkkkk

Não é lenda, mas não é bem isso...

Ele colocava braço de PB pra estudar e de JB pra apresentações. Isso era comum na época...

O pessoal com tempo, ein...
Ficar trocando toda hora de braço 

AndréBurger escreveu:O pessoal com tempo, ein...
Ficar trocando toda hora de braço 

Cara, sem sacanagem...

Uns anos atrás os dias tinham umas 40 horas dessas horas de hoje.

Hoje em dia você acorda, faz duas coisas rápidas e o dia já acabou. De um Natal pro outro agora leva uns dois meses... Antigamente um ano demorava uma eternidade pra passar.