Lançamento Tagima AMT (Arthur Maia Tribute fretless)

Tagima lançou um baixo bem parecido com aquele que o Arthur Maia tocou no programa do Nelson Faria

Tampo em imbuia, corpo em cedro com tone chambers
5 cordas, 24 casas, fretless, sem tone mas com ferragens Gotoh

http://www.tagima.com.br/detalhe.php?cod=5d7fc58abd8e1

Sem tone? O que vocês acham, só de espiar?

^
Eu acho que é mais do mesmo.

GAS total nesse baixo desde quando vi o programa citado

Assim vendo uma foto pouco definida só dá pra ver que o captador está bem próximo da ponte.

Bom, a primeira questão é: quanto vai custar? Se tratando da Tagima, acima dos 4k...

Cara, fora o 535 e, sendo beeeemm generoso, o AM3 (pelo Ash, pela pintura, pela proposta meio "JB de 24 trastes" e pelo custo benefício), a Tagima me dá SONO!

A "novidade" da Tagima é pintura. "olha só que pintura metálica lilás linda!!" E agora me lança baixo sem tone kkkk... Piada!

Agora, quero saber se vai chegar 2040 e a Tagima ainda vai se basear no Millenium pra fazer baixo...

Porém tem gosto pra tudo, né? Que seja feliz o guerreiro que pagar uns 4k nisso aí ao invés de optar por outras tantas opções de ter um fretless mais legal e ainda economizar muito.... Tem gosto pra tudo kk

Max Payne escreveu:Bom, a primeira questão é: quanto vai custar? Se tratando da Tagima, acima dos 4k...

Cara, fora o 535 e, sendo beeeemm generoso, o AM3 (pelo Ash, pela pintura, pela proposta meio "JB de 24 trastes" e pelo custo benefício), a Tagima me dá SONO!

A "novidade" da Tagima é pintura. "olha só que pintura metálica lilás linda!!" E agora me lança baixo sem tone kkkk... Piada!

Agora, quero saber se vai chegar 2040 e a Tagima ainda vai se basear no Millenium pra fazer baixo...

Porém tem gosto pra tudo, né? Que seja feliz o guerreiro que pagar uns 4k nisso aí ao invés de optar por outras tantas opções de ter um fretless mais legal e ainda economizar muito.... Tem gosto pra tudo kk

prefero os millenium padrao do q os AM3 hahaha ponto fraco da tagima, tinha tudo pra ter um som top mas tem som de brinquedo... esse fretless eu nem tenho opiniao, curti de leve o som dele no 'um cafe la em ksa' mas nao é meu gosto ideal de timbre de fretless.. meu TBM5 defretado me agrada mais

Max Payne escreveu:Bom, a primeira questão é: quanto vai custar?

A primeira de todas? Sério?

allexcosta escreveu:

Max Payne escreveu:Bom, a primeira questão é: quanto vai custar?

A primeira de todas? Sério?

Se tratando de Tagima, sempre é a primeira pergunta a ser feita, infelizmente, pois ela tem aquele complexo de "Fender brasileira" kkk...

Quando se trata de instrumentos signature e os "top de linha". Claro. Pois verdade seja dita, justiça seja feita, nos baixos intermediários e de entrada a marca trabalha muito bem!

vinibassplayer

Eu acho o Millenium "normal" (Special, TOP...) um baixo com "som de nada" kkkkk.. O imbúia que eu acho que tem som. Mas ao meu ver pelo menos não compen$a...

Tendo a gostar do AM3. Qro ter a oportunidade de testar, mas dos reviews que vi, curti pra caramba o som. No programa lá do Nelson Faria ele não soou mto bem msm, não sei pq. Porém tive um baixo que tinha maior sonzera nos amplis, na minha interface, PA's; pluguei ele nos monitores de áudio (bons!) de um estúdio, saiu uma bosta o som. Então...

Sei lá, gosto da marca até, mas falta inovação na Tagima. Os caras tão ha mais de 10 anos enrolando com o design no Millenium kkkkkkkkkkk... Surreal isso!

Os caras são endorsee de um músico do nível do Pipoquinha, e não chegam com um baixo novo, uma exclusividade de um baixo signature, uma inovação... Nada! kkkkkk

Max Payne escreveu:vinibassplayer

Eu acho o Millenium "normal" (Special, TOP...) um baixo com "som de nada" kkkkk.. O imbúia que eu acho que tem som. Mas ao meu ver pelo menos não compen$a...

Tendo a gostar do AM3. Qro ter a oportunidade de testar, mas dos reviews que vi, curti pra caramba o som. No programa lá do Nelson Faria ele não soou mto bem msm, não sei pq. Porém tive um baixo que tinha maior sonzera nos amplis, na minha interface, PA's; pluguei ele nos monitores de áudio (bons!) de um estúdio, saiu uma bosta o som. Então...

Sei lá, gosto da marca até, mas falta inovação na Tagima. Os caras tão ha mais de 10 anos enrolando com o design no Millenium kkkkkkkkkkk... Surreal isso!

Os caras são endorsee de um músico do nível do Pipoquinha, e não chegam com um baixo novo, uma exclusividade de um baixo signature, uma inovação... Nada! kkkkkk

pra mim, no geral os baixos ativos da tagima tem pouca personalidade msm, ja os passivo ate tem um som particular, mas nada anormal..
já o caso de baixos signature, nao sei medir a popularidade deles, mas mtos q a taima tentou emplacar nao me parecem ter rolado mto bem, tirando o do maia q ja ta na terceira geração, tentaram o do pixinga, o do duca tambasco, e parece q nenhum fez mto sucesso... mas parece q qqr coisa q tagima faz com nome de artista fica o olho da cara... msm q os baixos sejam bons, a gnt smp vai achar caro pq é tagima e é nacional..

vinibassplayer escreveu:ja os passivo ate tem um som particular, mas nada anormal..

Sou fã dos JB atuais da Tagima (exceto os signature), principalmente o 535. Duas vezes já cogitei compra-lo. Têm realmente som de JB, com um custo benefício mto grande. Eles valem cada centavo. Se quer um som nível Fender, instala caps melhores e cabou kk.. Bem simples. E ainda economiza muito!

Esse lance de "só por ser nacional", acho que não é bem por aí. A Tagima que não ta fazendo por onde.

Primeiro pq vc pega o AM3, e ele custa 1,8k. Um baixo muito bom, grande custo benefício. Mas aí vc pega o AM1, há um tempo atrás custava entre 6 e 7k (hj parece que não fabricam mais...)... Tipo um salto surreal de preço, sem justificativa nenhuma.Isso sem falar no atual Fusion HH, que custa 5k mas não tem nenhum refinamento para tal, não tem NADA que justifique esse valor. Não é " só por ser nacional".

Caramba, a Condor tava fazendo baixos muito bons, tinha modelos muito interessantes. O AG 5000, o CJB 500, o signature do Felipe Andreli (que depois tragicamente foi barateado e "barangueado" ao ponto de ser comparado à um Memphis, sendo que parecia Fodera.....).

Houve um tempo que eu tava caçando a Condor nas redes sociais atrás de um CJB 500, era doido por esse baixo, mas a marca já tava indo bem mal com problemas judiciais, de sonegação, etc, etc.

Então essa coisa de "só por ser nacional" não se encaixa numa marca que possui variedade quase zero. Tudo o que a Tagima anda fazendo é baseado no Millenium, pow!

Max Payne escreveu:Esse lance de "só por ser nacional", acho que não é bem por aí. A Tagima que não ta fazendo por onde.

posso ter me expressado mal ai, mas é questao da fama da marca msm... a propria ana karina sebastiao falou qdo lançou o dela algo do tipo "temos o top feito aki no brasil que é mto mais caro, entao fizemos uma versao basica na china pra ficar mais barato"... entao só de falar q é tagima, pela má fama q a marca teve uns anos atras(e agr ta se recuperando com os modelos de entrada) que a galera nao quer pagar um preço nos baixos, msm q bem feitos.. ai pelo fato de botarem o nome do artista, um baixo milenium de 1100,00 passa pra 3k e ninguem da moral, msm se o baixo for top de linha, pq como dizem, "3k ce pega um squier ou fender MIM usado"...

vinibassplayer escreveu:posso ter me expressado mal ai, mas é questao da fama da marca msm... a propria ana karina sebastiao falou qdo lançou o dela algo do tipo "temos o top feito aki no brasil que é mto mais caro, entao fizemos uma versao basica na china pra ficar mais barato"... entao só de falar q é tagima, pela má fama q a marca teve uns anos atras(e agr ta se recuperando com os modelos de entrada) que a galera nao quer pagar um preço nos baixos, msm q bem feitos.. ai pelo fato de botarem o nome do artista, um baixo milenium de 1100,00 passa pra 3k e ninguem da moral, msm se o baixo for top de linha, pq como dizem, "3k ce pega um squier ou fender MIM usado"...

Não acho isso... Por partes:

O lance de existir um pessoal que tem preconceito com a Tagima, não exclui o fato de que os preços de 6k por um AM1 e 5k por um Fusion HH sejam irreais, hiper-forçados. Basta ver as configurações dos baixos e o que eles oferecem ou deixam de oferecer.

É como se ou se aceita tudo que a Tagima empurra, ou vocÊ diz que a Tagima é toda um lixo. Não é assim.Gosto de alguns baixos da Tagima (AM3, 535...), já elogiei o trabalho que a Tagima faz nos baixos intermediários e baixo de entrada, inclusive nesse tópico. Basta subir e ler. Inclusive sempre curti a Condor também. Agora, não posso concordar com tudo...

São FATOS: baixos signature e tops de linha da Tagima são demasiadamente salgados. Fogem da realidade; falta variedade na Tagima em relação à modelos.

Os baixos da Ana Karina são tudo mais do mesmo. Quando foi, de uns 10 anos pra cá, que a Tagima lançou algo de realmente novo em termos de baixos que não tenha o tradicional shape do Jazz Bass ou do Millenium??? Pois o Fusion H2 tem o mesmo desenho do antigo. Só muda o escudo!

Max Payne escreveu:

vinibassplayer escreveu:posso ter me expressado mal ai, mas é questao da fama da marca msm... a propria ana karina sebastiao falou qdo lançou o dela algo do tipo "temos o top feito aki no brasil que é mto mais caro, entao fizemos uma versao basica na china pra ficar mais barato"... entao só de falar q é tagima, pela má fama q a marca teve uns anos atras(e agr ta se recuperando com os modelos de entrada) que a galera nao quer pagar um preço nos baixos, msm q bem feitos.. ai pelo fato de botarem o nome do artista, um baixo milenium de 1100,00 passa pra 3k e ninguem da moral, msm se o baixo for top de linha, pq como dizem, "3k ce pega um squier ou fender MIM usado"...

Não acho isso... Por partes:

O lance de existir um pessoal que tem preconceito com a Tagima, não exclui o fato de que os preços de 6k por um AM1 e 5k por um Fusion HH sejam irreais, hiper-forçados. Basta ver as configurações dos baixos e o que eles oferecem ou deixam de oferecer.

É como se ou se aceita tudo que a Tagima empurra, ou vocÊ diz que a Tagima é toda um lixo. Não é assim.Gosto de alguns baixos da Tagima (AM3, 535...), já elogiei o trabalho que a Tagima faz nos baixos intermediários e baixo de entrada, inclusive nesse tópico. Basta subir e ler. Inclusive sempre curti a Condor também. Agora, não posso concordar com tudo...

São FATOS: baixos signature e tops de linha da Tagima são demasiadamente salgados. Fogem da realidade; falta variedade na Tagima em relação à modelos.

Os baixos da Ana Karina são tudo mais do mesmo. Quando foi, de uns 10 anos pra cá, que a Tagima lançou algo de realmente novo em termos de baixos que não tenha o tradicional shape do Jazz Bass ou do Millenium??? Pois o Fusion H2 tem o mesmo desenho do antigo. Só muda o escudo!

nao leve a mal, mas acho q vc nao entendeu q eu concordei com vc, sobre os preços serem salgados, sobre ter outras opções melhores no msm preço, sobre os baixos serem mais do mesmo, e sobre os modelos intermediarios novos serem bons... concordei ate no fato de utilizarem smp o msm modelo, ate pros instrumentos signature!!
mas é isso ai..

Galera aqui tem uns conceitos muito estranhos pra mim...

Pra começar, a Tagima faz o que ela quer e não deve satisfação pra ninguém.

Óbvio que o que ela fizer terá resultados em vendas, e cabe a seus executivos tomarem decisões relacionadas a esses impactos.

Mas às vezes o pessoal pensa que uma fábrica de instrumentos tem obrigação de fazer o que a gente quer.

allexcosta escreveu:Galera aqui tem uns conceitos muito estranhos pra mim...

Pra começar, a Tagima faz o que ela quer e não deve satisfação pra ninguém.

Óbvio que o que ela fizer terá resultados em vendas, e cabe a seus executivos tomarem decisões relacionadas a esses impactos.

Mas às vezes o pessoal pensa que uma fábrica de instrumentos tem obrigação de fazer o que a gente quer.

fazem como querem e funciona pra eles, a gnt compra se quiser e reclama do preço, de praxe..

Eu costumo legislar em favor da Tagima. Nem possuo um no momento, mas é empatia com a marca mesmo. O único Tagima que eu toquei e que não passa no meu crivo (nem para indicar para iniciante) é o TBM. O baixo em si até que é legal... regula bem e afina, mas o som é muito ruim, com certeza por causa do pré, que deve ser bem fraquinho.

Max Payne escreveu:Sou fã dos JB atuais da Tagima (exceto os signature), principalmente o 535. Duas vezes já cogitei compra-lo. Têm realmente som de JB, com um custo benefício mto grande. Eles valem cada centavo. Se quer um som nível Fender, instala caps melhores e cabou 

E vamos nós em 2020 de volta ao lago Toba.

Jãozeiro escreveu:

Max Payne escreveu:Sou fã dos JB atuais da Tagima (exceto os signature), principalmente o 535. Duas vezes já cogitei compra-lo. Têm realmente som de JB, com um custo benefício mto grande. Eles valem cada centavo. Se quer um som nível Fender, instala caps melhores e cabou 

E vamos nós em 2020 de volta ao lago Toba.

famoso 7ender brasileiro, mais polemico q southern cross kkkkkk

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Recentemente toquei em uma guitarra southern cross... falava bonito demais! Fiquei instigado a testar um baixo da série.

allexcosta escreveu:Galera aqui tem uns conceitos muito estranhos pra mim...

Pra começar, a Tagima faz o que ela quer e não deve satisfação pra ninguém.

Óbvio que o que ela fizer terá resultados em vendas, e cabe a seus executivos tomarem decisões relacionadas a esses impactos.

Mas às vezes o pessoal pensa que uma fábrica de instrumentos tem obrigação de fazer o que a gente quer.

Cara, falando POR MIM, se eu tivesse mandando emails pra Tagima reivindicando/ cobrando algo,reclamando de modelos ou falta disso ou daquilo, eu te daria total razão em você pensar dessa forma.

Mas tudo o que fiz foi dizer o que eu penso sobre a marca e seus baixos, lados bons e ruins, num fórum de debates, dicas, troca de informações e comunicação em geral entre baixistas

Claro que me pergunto sobre números em vendas, e me pergunto porque a Tagima ta adotando essa estratégia atual.

Tanto é que me pergunto o que seria mais inteligente: dar um Millenium TOP 6, um baixo já "manjado" e que "nem fede e nem cheira" pra simplesmente o baixista mais badalado do Brasil tocar ou fazer um signature pra ele e alavancar as vendas desse mesmo modelo novo?

Enfim, mas setor financeiro e de marketing deve saber o que ta fazendo, né mesmo. Afinal, nenhuma empresa erra, nenhuma empresa toma preju. Nenhuma empresa nunca faliu...

Enfim, só deixando claro que minha posição aqui é apenas de simples opinião de um baixista, e não de cobrança kk.. (pera, também sou público alvo... kk)

vinibassplayer escreveu:fazem como querem e funciona pra eles, a gnt compra se quiser e reclama do preço, de praxe..

Acho que a Tagima deve estar indo bem pra estar nessa estratégia já ha 10 anos sem praticamente inovação nenhuma. Só acho que eles ainda assim perderam chance de lucrar mais com a parceria com Pipoquinha.... Mas enfim.

Só acho a maior bobeira e Nutellagem essa coisa de "ain vc não pode criticar a marca, não faça isso!" kkk..

Mundo ta Nutella demais, mano kkk... Críticas e elogios também são termômetros ao meu ver.

Max Payne escreveu:Fogem da realidade; falta variedade na Tagima em relação à modelos.

No caso, a Fender, que inclusive você toma de exemplo como ideal em outro comentário também não tem nada de variedade nesse tempo todo de marca.
Aliás, tudo que tentou ser inovador foi rechaçado.

Não gostei muito do headstock, prefiro o desenho antigo.
Mas me agradou muito o conjunto da obra.
Em questão de timbre, só ouvi no "Lá em casa" com o AM. Não dá para fazer um julgamento, não sei em quais e quantos processadores o som passou.
Tive um TJB5. Pesado! Mas não foi amor à primeira vista e nem rolou um "sexo casual", então foi-se e não deixou saudades.

Max Payne escreveu:Tanto é que me pergunto o que seria mais inteligente: dar um Millenium TOP 6, um baixo já "manjado" e que "nem fede e nem cheira" pra simplesmente o baixista mais badalado do Brasil tocar ou fazer um signature pra ele e alavancar as vendas desse mesmo modelo novo?

Cara, vc teria que reclamar com o Pipoquinha então. Modelos signature recebem vários pitacos dos referidos artistas e precisam da aprovação deles. Não entendi por que você tá se doendo por ele. Se o baixo é daquele jeito, é porque ele curtiu e é pra ser daquele jeito. Mande um e-mail ou mensagem no Instagram do Pipoquinha e ele nem vai entender esse papo...
Aliás, o Pipoquinha tá pouco ligando pra esse tipo de coisa. Ele nunca fala de equipamento. O negócio dele é tocar e tocar muito, demais, absurdamente.

Max Payne escreveu:

vinibassplayer escreveu:fazem como querem e funciona pra eles, a gnt compra se quiser e reclama do preço, de praxe..

Só acho a maior bobeira e Nutellagem essa coisa de "ain vc não pode criticar a marca, não faça isso!" kkk..

Mundo ta Nutella demais, mano kkk... Críticas e elogios também são termômetros ao meu ver.

Cara, quem aqui disse em algum momento que não pode criticar a marca? Nesse Fórum é o que mais tem: pessoas críticas e céticas quanto a marcas. Tem pouco fanboy por aqui. É raro por aqui essa coisa que você acabou de comentar sobre o tal "som de Fender". Por isso você foi ironizado.

Em relação à Tagima, a maeca sempre recebeu críticas aqui. Não procede o que você diz. 
Eu mesmo tenho um baixo de entrada da Tagima, já tive outros instrumentos da marca e tenho minhas críticas também.

Max Payne escreveu:Cara, falando POR MIM, se eu tivesse mandando emails pra Tagima reivindicando/ cobrando algo,reclamando de modelos ou falta disso ou daquilo, eu te daria total razão em você pensar dessa forma.

Mas tudo o que fiz foi dizer o que eu penso sobre a marca e seus baixos, lados bons e ruins, num fórum de debates, dicas, troca de informações e comunicação em geral entre baixistas

Claro que me pergunto sobre números em vendas, e me pergunto porque a Tagima ta adotando essa estratégia atual.

Tanto é que me pergunto o que seria mais inteligente: dar um Millenium TOP 6, um baixo já "manjado" e que "nem fede e nem cheira" pra simplesmente o baixista mais badalado do Brasil tocar ou fazer um signature pra ele e alavancar as vendas desse mesmo modelo novo?

Enfim, mas setor financeiro e de marketing deve saber o que ta fazendo, né mesmo. Afinal, nenhuma empresa erra, nenhuma empresa toma preju. Nenhuma empresa nunca faliu...  

Enfim, só deixando claro que minha posição aqui é apenas de simples opinião de um baixista, e não de cobrança kk.. (pera, também sou público alvo... kk)

Minha mensagem não foi direcionada especialmente a você.

Já vi gente aqui muito ofendida porque a marca tal não lança um produto assim ou assado.

Quanto a entrar em contato com a empresa, acho o correto a se fazer. Aliás, já mandei dezenas de emails pra fabricantes de equipamentos e alguns foram atendidos, outros não. Lembro agora de entrar em contato com a DiMarzio sugerindo uma versão 5 cordas dos DP123, ao que eles responderam com um educado "não".

E sim, é um local de debate e longe de mim querer tolher opiniões, é só uma estranheza que eu tenho mesmo, assim como estranho a afirmação de que a primeira coisa a se reparar num lançamento da Tagima é o preço. Não consigo concordar com isso...

Mas é só uma opinião minha, assim como você tem a sua...

Jãozeiro

Mano eu não tava me referindo à você. Tava me referindo à pessoas com esse pensamento de que não se pode criticar nada...

E eu, "me doendo por Pipoquinha"?? Eu tô falando de negócios, vendas, e vc vem me dizer isso? Cara, Pipoquinha é o baixista mais badalado do Brasil. O cara toca de forma absurda, é conhecido no mundo todo e elogiado por músicos de mais altos niveis. Um cara desses não precisa nem de um baixo assim ou assado e muito menos de alguém que se doa por ele. É outra vc nem sabe como foi a negociação dele com a Tagima pra dar pitaco kkkk...

É incrível como aqui no fórum vc escreve "hoje bebi bastante água" é o pessoal entende : "cara, o que vc tem contra o refrigerante?! Me fala.. É o suco então? Por que esse preconceito?!" Kkkkk..

Mas espero ter tirado sua dúvida rsrs...

Max Payne escreveu:É incrível como aqui no fórum vc escreve "hoje bebi bastante água" é o pessoal entende : "cara, o que vc tem contra o refrigerante?! Me fala.. É o suco então? Por que esse preconceito?!" Kkkkk..

Bem-vindo ao meu mundo.

Max Payne escreveu:E eu, "me doendo por Pipoquinha"?? Eu tô falando de negócios, vendas, e vc vem me dizer isso? Cara, Pipoquinha é o baixista mais badalado do Brasil. O cara toca de forma absurda, é conhecido no mundo todo e elogiado por músicos de mais altos niveis. Um cara desses não precisa nem de um baixo assim ou assado e muito menos de alguém que se doa por ele. É outra vc nem sabe como foi a negociação dele com a Tagima pra dar pitaco kkkk...

Você próprio acaba de dizer que o Pipoquinha é fenomenal e não precisa de um "baixo assim ou assado".
Sim, justamente. Logo, ele não faz questão de que o baixo dele tenha um um design inovador e extraordinário, e para ele está tudo maravilhoso ter um baixo com visual comum da Tagima.

Mas você tá inconformado com o fato de a Tagima fazer um baixo comum pra ele (sendo que você próprio disse que ele não precisa de um baixo "assim ou assado").

Ué...
Não é que a turma lê uma coisa e entende outra. É que tá difícil entender o que você diz mesmo.

Jãozeiro

Nossa, cara..... kkkkkkkkkkkkk...

Sendo mais direto:

1 A tagima faz o que ela quiser e eu tenho o direito de opinar sobre as escolhas dela, porque pelo menos em relação a isso não estamos numa ditadura, certo? E isso não quer dizer que eu sou contra a Tagima ou a odeio, certo?

2 Pipoquinha fez alteração de caps no baixo dele, que denota algo... E realmente acho que o baixo ta bem aquém dele. MAS, todavia, entretanto, ele é livre pra escolher o que ele quiser, e eu tenho o direito também de opinar sobre as escolhas dele, e isso não quer dizer critica-lo, tampouco deixar de gostar dele por isso, certo?

Se não entendeu dessa vez, compra um Millenium 6 logo e seja feliz, mano kkkkkk...

Max Payne escreveu:Se não entendeu dessa vez, compra um Millenium 6 logo e seja feliz, mano kkkkkk...

    

Jãozeiro escreveu:

Max Payne escreveu:E eu, "me doendo por Pipoquinha"?? Eu tô falando de negócios, vendas, e vc vem me dizer isso? Cara, Pipoquinha é o baixista mais badalado do Brasil. O cara toca de forma absurda, é conhecido no mundo todo e elogiado por músicos de mais altos niveis. Um cara desses não precisa nem de um baixo assim ou assado e muito menos de alguém que se doa por ele. É outra vc nem sabe como foi a negociação dele com a Tagima pra dar pitaco kkkk...

Você próprio acaba de dizer que o Pipoquinha é fenomenal e não precisa de um "baixo assim ou assado".
Sim, justamente. Logo, ele não faz questão de que o baixo dele tenha um um design inovador e extraordinário, e para ele está tudo maravilhoso ter um baixo com visual comum da Tagima.

Mas você tá inconformado com o fato de a Tagima fazer um baixo comum pra ele (sendo que você próprio disse que ele não precisa de um baixo "assim ou assado").

Ué...
Não é que a turma lê uma coisa e entende outra. É que tá difícil entender o que você diz mesmo.

e no caso do maia q nem ta mais vivo pra dar palpite nesse q lançaram kkkkkkk

O que penso sobre os signatures da tagima: Não conheço a forma de acordo entre músico e fabricante, mas "JULGO" que talvez seja do tipo:

TAGIMA: "Pipoquinha, Arthur...precisamos alavancar o modelo Millenium, preciso que vcs dois aceitem que façamos seus baixos nesse modelo, alterando apenas a elétrica e acabamento".
(Não li isso em lugar algum, suponho que seja esse tipo de negócio)

Como o Jãozeiro escreveu, para o Pipoquinha e Arthur, o que pouco importa é qual o tipo de madeira, captador ou modelo, o negócio dos caras é tocar e tocar absurdamente. (Arthur já não toca mais )

O lançamento do fretless do Arthur só agora, imagino que seja devido a morte do mestre, muitos músicos gostariam de ter algo que lembrasse dele, além de sua música que para mim é o suficiente, imagino que a tagima tenha aproveitado essa ocasião (sem maldade no meu comentário).

Em tempos, peguei semana passada um tagima TJB535 fretless original de fábrica. Cara, que baixo bacana!

Já tive um com trastes, mas quis testar o fretless, e por ser JB com escala escura, 21 trastes e 5c, resolvi comprar, para se caso não curtir fretless mandar instalar trastes e ter um JB bacana.

Vou dizer o baixo é bacana demais, tem timbrão de JB mesmo, lindo, lindo, sem falar que o braço é o melhor braço de JB que já toquei.

Sobre o que o amigo, escreveu ali em cima que a fender vem vendendo o mais do mesmo há anos. Não há dúvidas, Fender se colocar cordas em uma vassoura, vende igual água, tem gente que tem orgasmos ao ler "Fender" em algum lugar.

Minha humilde opinião e experiência com tagimas:
TBM - ruim demais;
TJB5 - muito pesado, não é ruim, mas não é o baixo que tenho vontade ter novamente;
TJB535 - muito bom baixo, braço, ergonomia, timbre, apenas acho super faturado;
TJB535 Fretless - muito bom, tanto quanto o 535;
Millenium top 6 - bom baixo pelo preço que se paga, se encontrar com 2 tensores melhor ainda, só com 1, sofre um pouco as variações climáticas, mesmo assim é um baixo interessante;
Fusion e AM - Não tive oportunidade de testar ainda, ainda quero ter um fusion, róla um GAS por ele, pelo AM, nem tanto.

Desculpe-me pelo post longo e com diversos assuntos.
Fusion e AM, não tive oportunidade de testar;

NeyBass escreveu:Arthur já não toca mais

Há controvérsias...

allexcosta escreveu:

NeyBass escreveu:Arthur já não toca mais

Há controvérsias...

Não entendi Allex, essa sua afirmação, no mais alto da minha ignorância e insanidade, me dá uma esperança de acreditar que tive um sonho sobre a partida do Arthur. (loucura minha)

NeyBass escreveu:Não entendi Allex, essa sua afirmação, no mais alto da minha ignorância e insanidade, me dá uma esperança de acreditar que tive um sonho sobre a partida do Arthur. (loucura minha)

Teóricos do multiverso, das multi-dimensões, do universo simulado e de filosofias como as espíritas/espiritualistas te dirão que há grandes possibilidades das coisas não serem como parecem, especialmente relacionadas à vida/morte ou existência/inexistência do ser e da sua consciência.

allexcosta escreveu:

NeyBass escreveu:Não entendi Allex, essa sua afirmação, no mais alto da minha ignorância e insanidade, me dá uma esperança de acreditar que tive um sonho sobre a partida do Arthur. (loucura minha)

Teóricos do multiverso, das multi-dimensões, do universo simulado e de filosofias como as espíritas/espiritualistas te dirão que há grandes possibilidades das coisas não serem como parecem, especialmente relacionadas à vida/morte ou existência/inexistência do ser e da sua consciência.

Como diz o Kiko: "Que coisa não?"

allexcosta escreveu:

NeyBass escreveu:Não entendi Allex, essa sua afirmação, no mais alto da minha ignorância e insanidade, me dá uma esperança de acreditar que tive um sonho sobre a partida do Arthur. (loucura minha)

Teóricos do multiverso, das multi-dimensões, do universo simulado e de filosofias como as espíritas/espiritualistas te dirão que há grandes possibilidades das coisas não serem como parecem, especialmente relacionadas à vida/morte ou existência/inexistência do ser e da sua consciência.

Não se esqueça da Mecânica Quântica (não a da Física, mas a "espiritual").

Legado!

Enquanto esse baixo roncar desse jeito...

Não sei por que, mas a Dilma me veio a tona com os comentários do Allex e do Tarcísio.

Edão escreveu:Tagima lançou um baixo bem parecido com aquele que o Arthur Maia tocou no programa do Nelson Faria

Tampo em imbuia, corpo em cedro com tone chambers
5 cordas, 24 casas, fretless, sem tone mas com ferragens Gotoh

Sem tone? O que vocês acham, só de espiar?

Não entendi Edão...como assim sem tone??

"CONTROLES: Volume, agudo, médio, grave"

Tarcísio Caetano escreveu:(videos)

esse timbre do arthur nao me desce de jeito nenhum msm kkkkk
timbre seco e sem brilho, e o pior é q é realmente a caracteristica desse baixo e dos milenium em geral... ele realmente deve ter ganho uma grana em merchandising pra trocar warwick por isso...

e o modelo fretless nao é tao recente assim ne, mas so agr saiu da exclusividade, como tributo...

Henri-Q escreveu:Legado!

Enquanto esse baixo roncar desse jeito...

(video)

esse aí é o fender q ele usou qdo foi no jô né

NeyBass escreveu:

Edão escreveu:Tagima lançou um baixo bem parecido com aquele que o Arthur Maia tocou no programa do Nelson Faria

Tampo em imbuia, corpo em cedro com tone chambers
5 cordas, 24 casas, fretless, sem tone mas com ferragens Gotoh

Sem tone? O que vocês acham, só de espiar?

Não entendi Edão...como assim sem tone??

"CONTROLES: Volume, agudo, médio, grave"

Boa! O controle tone (tonalidade) é realmente um controle de agudo?

Na prática vejo que sim.
Tecnicamente, também o é?

Max Payne escreveu:A "novidade" da Tagima é pintura. "olha só que pintura metálica lilás linda!!" E agora me lança baixo sem tone kkkk... Piada!

Quais os baixos ativos com tone que você lembra de cabeça?

NeyBass escreveu:Não sei por que, mas a Dilma me veio a tona com os comentários do Allex e do Tarcísio.

Esses assuntos são discutidos por algumas das mentes mais brilhantes da nossa sociedade.



E, a propósito, estocar vento existe.

allexcosta escreveu:

Max Payne escreveu:A "novidade" da Tagima é pintura. "olha só que pintura metálica lilás linda!!" E agora me lança baixo sem tone kkkk... Piada!

Quais os baixos ativos com tone que você lembra de cabeça?

Só alguns que tem chave ativo/passivo.

Realmente... Um captador só e ajuste de 3 bandas. Pronto.

Edão escreveu:Só alguns que tem chave ativo/passivo.

Me diga quais, por favor...