Você é elitista?

Rico escreveu:Cê tem problema com sotaque?

Rico escreveu:Você se aborrece quando um jovem compara o som do baixo de mil bozos dele com o seu baixo de 3mil topetes?

Você tem problemas em admitir que, guardando-se devidas proporções,  o baixo baratinho dele realmente se assemelha ao seu em termos de timbre?

Rico escreveu:
Testes cegos te irritam???

Rico escreveu:Você tende a fazer piadas e pouco caso de instrumentos por serem fabricados na China ou Vietnã, por exemplo?

Rico escreveu:
Cê tem mal de Weintraub, e fala igual ao Cebolinha pra humilhar o proprietário? Coisas como flango, balatinho, pastel de calne, xing ling e afins?

Rico escreveu: Você ridiculariza frases do tipo "x que dá pau em y", mas tem certeza absoluta que teu JB Mex de 5mil bozos é quase a mesma coisa que um custom shop de 20 mil nazitrumps, feito com madeiras sagradas da floresta de Nárnia?

Rico escreveu: Você aponta coisas como emendas nos corpos dos instrumentos, alegando serem defeitos de fabricação que nunca seriam admitidos pelo fabuloso controle de qualidade da sua marca preferida?

Rico escreveu:

Você acha que o ritmo que você mais gosta só pode ser reproduzido à perfeição pelos seres extraterrenos com inteligência superior, que gravaram os discos que você ouviu? Cê tem problema com sotaque?

Rico escreveu: Eu observo vários exemplos dessas coisas aqui, mas nem adianta pedir que não vou citar ninguém. É só pra saber como funciona a cabeça da maioria da galera mesmo...

Henri-Q escreveu:Adoro sotaques, eles deflagram nossa grandeza enquanto nação. Sou filho de piauiense e casado com uma linda paraibana. Isso juntifica meus frequentes "tus" e outros dialetos...

allexcosta escreveu:

Henri-Q escreveu:Adoro sotaques, eles deflagram nossa grandeza enquanto nação. Sou filho de piauiense e casado com uma linda paraibana. Isso juntifica meus frequentes "tus" e outros dialetos...

Ué, não era sotaque em música?

Rico escreveu:Você se aborrece quando um jovem compara o som do baixo de mil bozos dele com o seu baixo de 3mil topetes?

Rico escreveu:Você tem problemas em admitir que, guardando-se devidas proporções,  o baixo baratinho dele realmente se assemelha ao seu em termos de timbre?

Rico escreveu:Testes cegos te irritam???

Rico escreveu:Você tende a fazer piadas e pouco caso de instrumentos por serem fabricados na China ou Vietnã, por exemplo?

Rico escreveu:Cê tem mal de Weintraub, e fala igual ao Cebolinha pra humilhar o proprietário? Coisas como flango, balatinho, pastel de calne, xing ling e afins?

Rico escreveu:Você ridiculariza frases do tipo "x que dá pau em y", mas tem certeza absoluta que teu JB Mex de 5mil bozos é quase a mesma coisa que um custom shop de 20 mil nazitrumps, feito com madeiras sagradas da floresta de Nárnia?

Rico escreveu:Você aponta coisas como emendas nos corpos dos instrumentos, alegando serem defeitos de fabricação que nunca seriam admitidos pelo fabuloso controle de qualidade da sua marca preferida?

Rico escreveu:Você acha que o ritmo que você mais gosta só pode ser reproduzido à perfeição pelos seres extraterrenos com inteligência superior, que gravaram os discos que você ouviu?

Rico escreveu:Cê tem problema com sotaque?

Rico escreveu:
Você acha que o ritmo que você mais gosta só pode ser reproduzido à perfeição pelos seres extraterrenos com inteligência superior, que gravaram os discos que você ouviu?

Rico escreveu:
Eu observo vários exemplos dessas coisas aqui, mas nem adianta pedir que não vou citar ninguém. É só pra saber como funciona a cabeça da maioria da galera mesmo...

Rico escreveu:
Você ridiculariza frases do tipo "x que dá pau em y", mas tem certeza absoluta que teu JB Mex de 5mil bozos é quase a mesma coisa que um custom shop de 20 mil nazitrumps, feito com madeiras sagradas da floresta de Nárnia?

CG escreveu:Sou elitista pra caramba:

SX dá pau em Fender e PHX dá pau em SX. Strimberg não tem som, não gosto de pastel de flango. Me recuso a pegar avião com politicos. Acho que amplificadores meteoros não prestam. Só Geddy Lee toca como Geddy Lee, assim como só o Marcus Miller toca como Marcus Miller.  E como todo bom elitista, acho que essa coisa de elitismo é coisa de patrulha ideológica e de gente politicamente correta.

E quem não gosta tem inveja.

Juninho Sampaio escreveu:(...)Eu testei o meu JB Tagima do lado do meu Fender Americano. Coloquei para a minha esposa que não sabe nada de baixo, preço e muito menos marca.
A resposta que tive foi: Que som lindo esse tem (apontou para o Tagima JB4). Como você compra um baixo de brinquedo desses(Fender)?(...)

Juninho Sampaio escreveu:(...)Fiquei com tanta raiva e vendi o Fender.(...)

Cantão escreveu:só não admito a replicagem de instrumentos consagrados que acontece por lá , e anunciados e/ou  vendidos como originais...

Juninho Sampaio escreveu:"Tem certeza mesmo de que ela não sabe nada do valor das marcas?" - rafael

Sim...ela não sabe de valor de nada.
Tenho 6 baixos e sabe apenas do TRB, por que ela viu um sertanejo com um e disse....igual ao seu. Deve ser caro!

Ivanov_br escreveu:Não me enquadrei no exposto.

Um instrumento fantastico, com construção acima da média me chama aos olhos. Mas sei que música se faz com muito menos.

Fabio Linhares escreveu:Ter baixos de grife pouco tem a ver com música.

Vinicius F escreveu:Pois é, galera ia no pawn shop e pegava o Fender mais barato que tinha lá...

Já passei dessa fase elitista. Hoje sou realista mesmo. Não acredito em bordões, nem em verdades pré fabricadas. Hoje toco mais num baixo chinês, bem mais barato em relação aos meus outros baixos. Mas seria muito leviano dizer que dá pau em X e Y, visto que tem seus defeitos. Qualidade construtiva fica bem aquém dos meus outros instrumentos mais caros e e isso obviamente faz todo o sentido. Moto perpétuo não existe.

allexcosta escreveu:

Cantão escreveu:só não admito a replicagem de instrumentos consagrados que acontece por lá , e anunciados e/ou  vendidos como originais...

Também não admito por questão de respeito à marca e tal... Mas uma vez vi uma Gibson falsificada, feita por um luthier Canadense cujo nome não me ocorre agora, que era melhor que qualquer Gibson que você já encostou a mão.

E a Gibson do Slash também não é Gibson e o povo comenta que é muito boa.

Jãozeiro escreveu:

allexcosta escreveu:

Cantão escreveu:só não admito a replicagem de instrumentos consagrados que acontece por lá , e anunciados e/ou  vendidos como originais...

Também não admito por questão de respeito à marca e tal... Mas uma vez vi uma Gibson falsificada, feita por um luthier Canadense cujo nome não me ocorre agora, que era melhor que qualquer Gibson que você já encostou a mão.

E a Gibson do Slash também não é Gibson e o povo comenta que é muito boa.

Mano, o caso do Slash é a coisa mais da hora que já aconteceu no mundo da guitarra rock, hahaha.

A turma toda na coisa no "som de Gibson", o timbre do mogno, a guitarra senhora das guitarras, sagrada, perfeita, só Gibson tem aquele som maravilhoso do lago Toba...

Por isso o Appetite for Destruction, talvez o álbum de hard rock mais aclamado de todos os tempos tem aquele som de guitarra maravilhoso que só uma Gibson pode proporcionar...

...ops, mas pera aí, o Slash gravou o disco usando uma cópia de Les Paul que pagou barato. Ele próprio fala disso numa boa em entrevistas, hahaha. 

Rico escreveu:Você se aborrece quando um jovem compara o som do baixo de mil bozos dele com o seu baixo de 3mil topetes?
qdo compara som nao, tem varios fatores, principalmente a mao de quem toca, mas mata qdo o kra fala qual 'compensa mais', principalmente se o dele é de uma marca que começa com F e termina com R....

Você tem problemas em admitir que, guardando-se devidas proporções,  o baixo baratinho dele realmente se assemelha ao seu em termos de timbre?
nao, mas fico bolado qdo alguem pega meu proprio baixo e nao consegue tirar som bom, se eu consigo.. o contrario tbm acontece, qdo pego um baixo ruim e nao consigo tocar, e o dono senta a mão e tira um p#$% som.. mas fico bolado comigo msm nesse caso.. por isso pra mim dedo é o q mais influencia.

Testes cegos te irritam???
nao, até gosto... percebo que tem diferença de um baixo pra outro, mas raramente acerto qual é qual.. mas gosto de ver e tentar descobrir.

Você tende a fazer piadas e pouco caso de instrumentos por serem fabricados na China ou Vietnã, por exemplo?
nao. todos os meus baixos sao made in china/indonesia, ibanez, tagima, Sx..

Cê tem mal de Weintraub, e fala igual ao Cebolinha pra humilhar o proprietário? Coisas como flango, balatinho, pastel de calne, xing ling e afins?
nao, pelo motivo acima.

Você ridiculariza frases do tipo "x que dá pau em y", mas tem certeza absoluta que teu JB Mex de 5mil bozos é quase a mesma coisa que um custom shop de 20 mil nazitrumps, feito com madeiras sagradas da floresta de Nárnia?
nao, pq pelos exemplos que eu ja tive pessoalmente, já vi Sx soar melhor na mix do q 7ender signature de um fodão lá e o estudio preferir usar o Sx pra gravar, e realmente ficou mto bom

Você aponta coisas como emendas nos corpos dos instrumentos, alegando serem defeitos de fabricação que nunca seriam admitidos pelo fabuloso controle de qualidade da sua marca preferida?
nao. sei q esses defeitos existem tanto em baixos de serie qto de luthier.

Você acha que o ritmo que você mais gosta só pode ser reproduzido à perfeição pelos seres extraterrenos com inteligência superior, que gravaram os discos que você ouviu? Cê tem problema com sotaque?
nao, mas acho q pessoas de uma determinada regiao tem sim mais aptidao e facilidade pra reproduzir e criar os sons dessa determinada regiao, a pessoa ja nasce integada ali ne.. pq negro é melhor em funk do q branco? acho q o allex ja perguntou isso aki uma vez né?

Eu observo vários exemplos dessas coisas aqui, mas nem adianta pedir que não vou citar ninguém. É só pra saber como funciona a cabeça da maioria da galera mesmo...
f*** é o kra ouvir uma parada, sem parametro nenhum e transformar num paradigma, um dogma, onde só ele ta certo e quem duvidar gosta de homens...

Jãozeiro escreveu:É que o próprio Slash acabou dando esse cunho de guitarra barata, pois ele diz que não tinha dinheiro para a Gibson. Acaba-se deduzindo que a Gibson era uma guitarra cara e melhor, que foi, de forma tranquila e imperceptível, substituída por uma cópia. Mesmo que a cópia fosse boa, não tem como favorecer a Gibson, essa ironia histórica sempre vai ser pejorativa pra ela.

E sobre as réplicas desse luthier valerem fortuna hoje, será que é pelo instrumento propriamente dito ou por causa do Slash? Hoje é fortuna, mas em 1987 era barata. Mesma coisa com o Hofner do Paul McCartney. Hoje é um rim, na época era barato.

Será que os instrumentos que valem fortuna são realmente bons pra custarem o que custam hoje ou um astro lendário do rock dá uma pequena ajuda? Pergunta retórica, hehe...