Fender JB 24 quilted maple - MIK
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Fender JB 24 quilted maple - MIK
Bom, depois de muito pesquisar resolvi pegar esse baixo. E acabei por chegar a seguinte conclusao: ao contrario da grande maioria, eu não gosto de baixos Fender. Ao menos os modelos tradicionais.
Adoro o som da Fender, a grande maioria dos baixistas que tenho como referência os usam, mas nunca achei um que tivesse uma escala confortável para mim. Até semana passada. E olha que tive contato com vários modelos, anos, fábricas e valores de fender: precision da década de 60 e 70, jazz de 70,80,90 e 2000... nunca me agradaram. A única exceção foi o JB special japones (série do Duff), que achei legal. Era o que eu pretendia comprar, mas achei esse numa promoção maluca na loja... aí não teve jeito!
Outra coisa que eu procurava era um modelo sem escudo. Não era determinante, e acho bem legal certas combinações, mas preferia sem escudo. E esse não tem.
Quando testei esse baixo, de imediato pedi um JB Standard MIM que também estava na loja. O acabamento nem se compara; o som é bem mais vivo, mesmo passivo; a escala é muito mais confortável. Sinceramente, não achei que dava nem pro cheiro o mexicano, tanto em som como em construção. As tarrachas deste modelo me parecem muito mais macias e precisas que as dos MIM. Os teste foram feitos com um amp Ampeg BA115.
Este modelo, com o pomposo nome de Fender Jazz Bass Deluxe 24, é bem diferente do JB tradicional e em nada se parece com o Precision. Possui escala de 24 casas, o que obrigou a Fender a construir um corpo menor e concentrar os captadores, de forma a respeitar a medida de escala de 34". Suas escala me parece mais fina e estreita que os JB, e bem mais rápida. Obviamente pela alteração da posição dos captadores, o som também é um pouco diferente, mas nada que negue seu sangue. O headstock é o desenho tradicional da Fender, porém menor. Talvez para manter a harmonia com o corpo reduzido e a escala mais longa.
Especificações deste modelo:
- Made in Korea (sim, existe os MIK!!! Achei que só umas poucas guitarras eram feitas lá!)
- Corpo em ash, tampo em quilt maple, cor Cherry sunburst
- Tarrachas HipShot Licensed (???? - achei que eram da hipshot - seja como for, excelentes!!!)
- Escala em Rosewood com 24 jumbo Frets
- Captadores seymour duncan Bass Lines passivos (salvo engano são os sjb-3 quarter pound)
- preamp seymour duncan BEQ-3 com Grave, médio, agudo, chave push-pull ativo/passivo e toggle normal/slap (boost grave/agudo), volume e pan
- ponte em aço tipo string-thru-body
- escala tipo Modern "C"
- Cordas Fender Super Bass 8250M 0.45
- não possui escudo
- acesso lateral para o cabo
- 4,3 kg (temos que seguir o padrão do fórum, pesagem dos instrumentos!!)
O ronco desse baixo me impressionou, assim como o "sustain" e os graves, muito bem definidos à la Fender. Como todo instrumento saído de loja, a regulagem não era das melhores e os trastes precisam de um bom ajuste, mas com ação alta, o padrão das lojas, o som fica muito mais agressivo (mais do que costumo ver em outros instrumentos). O final da escala possui um contorno para facilitar o acesso próximo ao corpo. O braço em algumas partes me parece que poderia ser mais fino, mas não compromete em nada. Continua sendo muito agíl e confortável. Sinceramente, é nesta parte que percebi não gostar dos Fender tradicionais, por achá-los ruins na escala.
Nesta foto é perceptível a diferença de tamanho e posicionamento dos captadores:
Os controles:
- O knob da esquerda é o volume e o push-pull para desligar/ligar o pré
- o de cima, duplo, é o EQ grave (30 Hz) / agudo (5.1 kHz)
- o de baixo é o pan dos captadores
- o da direita é o controle de médios (650 Hz)
- a chave liga/desliga a função Slap, que cria uma curva tipo "smile". Não achei as frequências.
Observe que a descrição segue a orientação da foto.
Aqui a escala de 24 casas e o corpo menor:
Aqui a placa com 6 parafusos, a curvatura que melhora o acesso ao fim da escala, os compartimentos da bateria e da eletrônica e o "string-thru-body":
Parece preto mas é cherry....
Um problema que muitos reviews citam é o do compartimento da bateria: o que indica positivo e negativo é uma etiqueta fuleira no fundo dele. Há o risco de se colocar ao contrário se não prestar atenção. E se acontecer.... tchau pré!!
As tarrachas considerei um dos pontos altos do instrumento. Extremamente leves e precisas. Tenho um Wood com Gotoh GB70 e um Cort com Hipshot também, mas essas especificamente são excelentes. (não reparem a sujeira, ainda não dei um trato nele!)
A versatilidade do som é impressionante. Sem perder a caracteristica, é possivel se obter vários timbres com tantas chaves e knobs!! E todos os sons tem utilidade, em pouco tempo percebi isso.
O instrumento acompanha somente 3 chaves allen, mas até agora só vi utilidade para 2: altura do carro da ponte e ajuste do tirante. Aliás, as chaves que mandaram não prestam, assim como aparentemente o parafuso do tirante. O ajuste deve ser feito com EXTREMO cuidado, pois pelo visto a peça espana com facilidade. Esse pode ser um problema dessa unidade, mas ele existe.
Para quem como eu não se adapta aos Fender essa é uma grande solução, apesar de ter saido de linha (ainda existem unidades novas no Brasil e nos Eua). Para os adeptos da marca é uma alternativa ao mais do mesmo de onde a Fender não consegue sair. Em termos de mercado ele se posiciona (ou posicionava) pouco acima dos MIM e abaixo dos Artist Series MIM.
Este review parece com dezenas de outros que achei na net. Mas pela 1a vez achei um equipamento que tinha características e problemas tão marcantes que são quase unanimidade entre aqueles que escreveram. Agora entendo pq todos pareciam iguais...
Os sons:
Tudo gravado flat em uma mesa Behringer Xenyx e sua placa usb (UCA200), responsável pelo barulho no fundo. Usado mesmo ganho e volume, com exceção do modo passivo, onde tive que dar mais ou menos +10dB para compensar a diferença (achei muito, mas o fader mostrou isso!). Escolhi esse trecho de Teen Town pq o Jaco é uma referência de Fender (apesar do dele ser fretless e todo alterado) e pq ele usa bastante as diversas regiões do instrumento. Pena que o Fade Out do conversor pra video cortou a nota aguda... e dêem um desconto, já que não é o Jaco tocando...
Captador da escala:
Captador da ponte:
Os 2 captadores ligados:
Os 2 ligados com a chave "Slap":
Os 2 ligados com o pré desligado (passivo):
Adoro o som da Fender, a grande maioria dos baixistas que tenho como referência os usam, mas nunca achei um que tivesse uma escala confortável para mim. Até semana passada. E olha que tive contato com vários modelos, anos, fábricas e valores de fender: precision da década de 60 e 70, jazz de 70,80,90 e 2000... nunca me agradaram. A única exceção foi o JB special japones (série do Duff), que achei legal. Era o que eu pretendia comprar, mas achei esse numa promoção maluca na loja... aí não teve jeito!
Outra coisa que eu procurava era um modelo sem escudo. Não era determinante, e acho bem legal certas combinações, mas preferia sem escudo. E esse não tem.
Quando testei esse baixo, de imediato pedi um JB Standard MIM que também estava na loja. O acabamento nem se compara; o som é bem mais vivo, mesmo passivo; a escala é muito mais confortável. Sinceramente, não achei que dava nem pro cheiro o mexicano, tanto em som como em construção. As tarrachas deste modelo me parecem muito mais macias e precisas que as dos MIM. Os teste foram feitos com um amp Ampeg BA115.
Este modelo, com o pomposo nome de Fender Jazz Bass Deluxe 24, é bem diferente do JB tradicional e em nada se parece com o Precision. Possui escala de 24 casas, o que obrigou a Fender a construir um corpo menor e concentrar os captadores, de forma a respeitar a medida de escala de 34". Suas escala me parece mais fina e estreita que os JB, e bem mais rápida. Obviamente pela alteração da posição dos captadores, o som também é um pouco diferente, mas nada que negue seu sangue. O headstock é o desenho tradicional da Fender, porém menor. Talvez para manter a harmonia com o corpo reduzido e a escala mais longa.
Especificações deste modelo:
- Made in Korea (sim, existe os MIK!!! Achei que só umas poucas guitarras eram feitas lá!)
- Corpo em ash, tampo em quilt maple, cor Cherry sunburst
- Tarrachas HipShot Licensed (???? - achei que eram da hipshot - seja como for, excelentes!!!)
- Escala em Rosewood com 24 jumbo Frets
- Captadores seymour duncan Bass Lines passivos (salvo engano são os sjb-3 quarter pound)
- preamp seymour duncan BEQ-3 com Grave, médio, agudo, chave push-pull ativo/passivo e toggle normal/slap (boost grave/agudo), volume e pan
- ponte em aço tipo string-thru-body
- escala tipo Modern "C"
- Cordas Fender Super Bass 8250M 0.45
- não possui escudo
- acesso lateral para o cabo
- 4,3 kg (temos que seguir o padrão do fórum, pesagem dos instrumentos!!)
O ronco desse baixo me impressionou, assim como o "sustain" e os graves, muito bem definidos à la Fender. Como todo instrumento saído de loja, a regulagem não era das melhores e os trastes precisam de um bom ajuste, mas com ação alta, o padrão das lojas, o som fica muito mais agressivo (mais do que costumo ver em outros instrumentos). O final da escala possui um contorno para facilitar o acesso próximo ao corpo. O braço em algumas partes me parece que poderia ser mais fino, mas não compromete em nada. Continua sendo muito agíl e confortável. Sinceramente, é nesta parte que percebi não gostar dos Fender tradicionais, por achá-los ruins na escala.
Nesta foto é perceptível a diferença de tamanho e posicionamento dos captadores:
Os controles:
- O knob da esquerda é o volume e o push-pull para desligar/ligar o pré
- o de cima, duplo, é o EQ grave (30 Hz) / agudo (5.1 kHz)
- o de baixo é o pan dos captadores
- o da direita é o controle de médios (650 Hz)
- a chave liga/desliga a função Slap, que cria uma curva tipo "smile". Não achei as frequências.
Observe que a descrição segue a orientação da foto.
Aqui a escala de 24 casas e o corpo menor:
Aqui a placa com 6 parafusos, a curvatura que melhora o acesso ao fim da escala, os compartimentos da bateria e da eletrônica e o "string-thru-body":
Parece preto mas é cherry....
Um problema que muitos reviews citam é o do compartimento da bateria: o que indica positivo e negativo é uma etiqueta fuleira no fundo dele. Há o risco de se colocar ao contrário se não prestar atenção. E se acontecer.... tchau pré!!
As tarrachas considerei um dos pontos altos do instrumento. Extremamente leves e precisas. Tenho um Wood com Gotoh GB70 e um Cort com Hipshot também, mas essas especificamente são excelentes. (não reparem a sujeira, ainda não dei um trato nele!)
A versatilidade do som é impressionante. Sem perder a caracteristica, é possivel se obter vários timbres com tantas chaves e knobs!! E todos os sons tem utilidade, em pouco tempo percebi isso.
O instrumento acompanha somente 3 chaves allen, mas até agora só vi utilidade para 2: altura do carro da ponte e ajuste do tirante. Aliás, as chaves que mandaram não prestam, assim como aparentemente o parafuso do tirante. O ajuste deve ser feito com EXTREMO cuidado, pois pelo visto a peça espana com facilidade. Esse pode ser um problema dessa unidade, mas ele existe.
Para quem como eu não se adapta aos Fender essa é uma grande solução, apesar de ter saido de linha (ainda existem unidades novas no Brasil e nos Eua). Para os adeptos da marca é uma alternativa ao mais do mesmo de onde a Fender não consegue sair. Em termos de mercado ele se posiciona (ou posicionava) pouco acima dos MIM e abaixo dos Artist Series MIM.
Este review parece com dezenas de outros que achei na net. Mas pela 1a vez achei um equipamento que tinha características e problemas tão marcantes que são quase unanimidade entre aqueles que escreveram. Agora entendo pq todos pareciam iguais...
Os sons:
Tudo gravado flat em uma mesa Behringer Xenyx e sua placa usb (UCA200), responsável pelo barulho no fundo. Usado mesmo ganho e volume, com exceção do modo passivo, onde tive que dar mais ou menos +10dB para compensar a diferença (achei muito, mas o fader mostrou isso!). Escolhi esse trecho de Teen Town pq o Jaco é uma referência de Fender (apesar do dele ser fretless e todo alterado) e pq ele usa bastante as diversas regiões do instrumento. Pena que o Fade Out do conversor pra video cortou a nota aguda... e dêem um desconto, já que não é o Jaco tocando...
Captador da escala:
Captador da ponte:
Os 2 captadores ligados:
Os 2 ligados com a chave "Slap":
Os 2 ligados com o pré desligado (passivo):
Última edição por andremega em Seg Dez 14, 2009 5:16 am, editado 2 vez(es)
andremega- Membro
- Mensagens : 2878
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Bacana seu rewiew andremega!
Bonitão o baixo! Parabéns
Bonitão o baixo! Parabéns
Glauco- Membro
- Mensagens : 3401
Localização : São Paulo
Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Loko o Bass... realmente parabéns!!
Em relação a preço, eu sei q é complicado as vezes falar aqui, mas por vc dizer q é acima de um MIM e abaixo deum Artist Séries MIM, deve custar em torno de uns 2,5 K a 3 K, mais ou menos?
Em relação a preço, eu sei q é complicado as vezes falar aqui, mas por vc dizer q é acima de um MIM e abaixo deum Artist Séries MIM, deve custar em torno de uns 2,5 K a 3 K, mais ou menos?
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"(...), e que eu sempre ame as pessoas e use o dinheiro, e nunca ame o dinheiro ou use as pessoas! Amém" - Rev. Milton Ribeiro
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GusVCD- Moderador
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
cara, nessa loja q peguei, o mexicano tava tipo 3,5 e esse 4k. Só que pelo site, não sei q louca q deu neles, esse saiu abaixo de 2,3. Se vc olhar no site deles agora, tem um por 2,6. É a grellmann, de foz do iguacu. ( e não é muamba paraguaia não, até pq lá não tem nada que preste: ou é falso ou é caro, por incrivel que pareça! E essa loja é bem seria, uma das maiores do país).
Saiu o mesmo preço que se eu tivesse pedido nos eua pelos correios (+- 800 dolares, 100 de frete e + 60% de imposto). A bem dizer teve uma promoçao do precision duff mim nos eua que sairia exatamente a esse preço. Não poderia testar, trocar e teria que pedir o baixo desmontado pra caber no pacote dos correios...
Saiu o mesmo preço que se eu tivesse pedido nos eua pelos correios (+- 800 dolares, 100 de frete e + 60% de imposto). A bem dizer teve uma promoçao do precision duff mim nos eua que sairia exatamente a esse preço. Não poderia testar, trocar e teria que pedir o baixo desmontado pra caber no pacote dos correios...
andremega- Membro
- Mensagens : 2878
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Glauco escreveu:Bacana seu rewiew andremega!
Cara, segui o padrão do Boss2K, que achei sensacional. Só não botei as letrinhas nas fotos pq não sei fazer essas modernidades... :-)
Espero que ele não me processe por plagio!!
Valeu.
andremega- Membro
- Mensagens : 2878
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Parabéns pelo baixo e pelo review. O importante é estar satisfeito. T+
Daniel- Membro
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Excelente review Andre...e parabéns pelo bass...abraço brother.
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Cantão- Moderador
- Mensagens : 21963
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Excelente Review!
Bacana mesmo! E uma boa aquisição! Me amarrei no som desse com o cap. da ponte. .
Bacana, bem característico!!
Bacana mesmo! E uma boa aquisição! Me amarrei no som desse com o cap. da ponte. .
Bacana, bem característico!!
thgbass- Membro
- Mensagens : 3639
Localização : Brasília
Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Legal cara...
O diferencial da Grellmann das outras lojas, é q eles não pegam os produto direto dos importadores oficiais (Pride, Habro, etc...), mas trabalham com contrabando/descaminho. Pode ver q todos os produtos deles não vem com o selo do importador na caixa... comprei pedais de lojas nacionais e deles, e onde havia espaço pro selo do importador eles simplismente colocam umas letras a canetão... talvez eles mesmo sejam importadores utilizando a bandeira de outro pais, não sei...
Mas o importante é q vc pagou com o seu dinheiro justo e suado.
O diferencial da Grellmann das outras lojas, é q eles não pegam os produto direto dos importadores oficiais (Pride, Habro, etc...), mas trabalham com contrabando/descaminho. Pode ver q todos os produtos deles não vem com o selo do importador na caixa... comprei pedais de lojas nacionais e deles, e onde havia espaço pro selo do importador eles simplismente colocam umas letras a canetão... talvez eles mesmo sejam importadores utilizando a bandeira de outro pais, não sei...
Mas o importante é q vc pagou com o seu dinheiro justo e suado.
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GusVCD- Moderador
- Mensagens : 10937
Localização : Sede FCBR em Santos-SP.
Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Agora ouvi os sons, muito legal, realmente bem versátil!
Gostei mesmo!
parabéns again!
Gostei mesmo!
parabéns again!
Glauco- Membro
- Mensagens : 3401
Localização : São Paulo
Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Sei lá. Desde criança, ouço uma loja acusando a outra de muambeira. E nunca vi ninguem preso nem com material na loja confiscado. A unica loja que sei que se enrolou com isso, e há pouco tempo atrás, foi a promusic, loja de usados, que andou uns tempos vendendo coisa nova sem nem fingir que era usada, e obviamente sem nota. Duvido que um lojista legal sabendo que o outro vende só muamba não o denunciasse.
Os preços em geral se parecem, e volta e meia alguma loja dá uma louca e vende um troço com preço lá embaixo. Foi assim que comprei minha placa de som na Disconildo: um dia tava um preço, no dia seguinte 40% de desconto. Esse baixo foi exatamente a mesma coisa só que na Grellmann. E outras lojas dão umas loucas dessas tb.
Comprei 3 instrumentos com eles. Salvo engano, todos vieram com as devidas etiquetas das importadoras (depois confirmo, pois ainda tenho as caixas) e com preços de mercado. Quando eu conheci a loja realmente achei bem estranho, já que está do lado do paraguai (menos de 6km de lá), mas depois entendi: não tem NADA que preste por lá. Se nas lojas paraguais nao tem nada bom, não seria uma brasileira que conseguiria melhores resultados pelo mesmo caminho. E olha que uma dessas lojas paraguais há uns 5 anos atrás foi fornecedora de uma grande em sao paulo (muamba, claro!). Não falamos de lojecas.
Hj pras lojas paraguais vale vender essas placas usb pra guitarra e produtos behringer. Os primeiros por serem faceis de transportar e terem alto valor agregado e o segundo por terem mercado facil no Brasil por conta do preço. 90% da oferta de behringer no ML é muamba paraguaia. Ele não gostam do que leva tempo pra vender. Instrumentos tem frete caro e são caros em geral. Muito risco e pouco retorno.
Se eles tem algum "esquema", sinceramente não difere em nada das demais lojas do pais. E muito menos das importadoras, que possuem contratos com os fabricantes que impedem lojas nos eua de vender diretamente ao Brasil (e muitas vezes ao paraguai tb). E o grosso da venda e do mostruário deles é de squier california, condor, cort, tagima, ibanez gio... todas marcas de entrada, como qualquer grande varejista. Outro detalhe: os preços do site só valem pro site. Não adianta ir chorar na loja, pq o dono não faz o mesmo preço nem a pau!!!
Atualmente acho q o sistema de sonegação por subvaloração de produtos é o mais comum (tipo a Daslu). Mas não deixa de ser um produto "legalizado", pois tem o carimbo da RFB. E importado pelo importador oficial. Pode ser esse o caso. Vai saber...
Os preços em geral se parecem, e volta e meia alguma loja dá uma louca e vende um troço com preço lá embaixo. Foi assim que comprei minha placa de som na Disconildo: um dia tava um preço, no dia seguinte 40% de desconto. Esse baixo foi exatamente a mesma coisa só que na Grellmann. E outras lojas dão umas loucas dessas tb.
Comprei 3 instrumentos com eles. Salvo engano, todos vieram com as devidas etiquetas das importadoras (depois confirmo, pois ainda tenho as caixas) e com preços de mercado. Quando eu conheci a loja realmente achei bem estranho, já que está do lado do paraguai (menos de 6km de lá), mas depois entendi: não tem NADA que preste por lá. Se nas lojas paraguais nao tem nada bom, não seria uma brasileira que conseguiria melhores resultados pelo mesmo caminho. E olha que uma dessas lojas paraguais há uns 5 anos atrás foi fornecedora de uma grande em sao paulo (muamba, claro!). Não falamos de lojecas.
Hj pras lojas paraguais vale vender essas placas usb pra guitarra e produtos behringer. Os primeiros por serem faceis de transportar e terem alto valor agregado e o segundo por terem mercado facil no Brasil por conta do preço. 90% da oferta de behringer no ML é muamba paraguaia. Ele não gostam do que leva tempo pra vender. Instrumentos tem frete caro e são caros em geral. Muito risco e pouco retorno.
Se eles tem algum "esquema", sinceramente não difere em nada das demais lojas do pais. E muito menos das importadoras, que possuem contratos com os fabricantes que impedem lojas nos eua de vender diretamente ao Brasil (e muitas vezes ao paraguai tb). E o grosso da venda e do mostruário deles é de squier california, condor, cort, tagima, ibanez gio... todas marcas de entrada, como qualquer grande varejista. Outro detalhe: os preços do site só valem pro site. Não adianta ir chorar na loja, pq o dono não faz o mesmo preço nem a pau!!!
Atualmente acho q o sistema de sonegação por subvaloração de produtos é o mais comum (tipo a Daslu). Mas não deixa de ser um produto "legalizado", pois tem o carimbo da RFB. E importado pelo importador oficial. Pode ser esse o caso. Vai saber...
andremega- Membro
- Mensagens : 2878
Localização : Paraíba - Patos/João Pessoa
Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
já que está do lado do paraguai (menos de 6km de lá), mas depois entendi: não tem NADA que preste por lá.
Não se iluda.
Paraguay não tem só falsificação e porcarias chinesas.
Lá se facilita a entrada de produtos IMPORTADOS sem pagamento de imposto ou através de outro tipo de vantagem ilícita.
Portanto, não é TUDO falsificado ou coisa do tipo. Lá ocorre com MUITO mais frequência o famoso contrabando.
Daniel- Membro
- Mensagens : 5329
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
cara, to falando de instrumentos. Há 3 anos moro no parana e NUNCA vi nada que prestasse por lá. De equipo so salva os behringer da vida, e agora umas marcas tipo KRK e M-Audio. Mas as KRK, todas que vi me parecem recondicionadas. Produtos M-Audio me pareceram bons. E olha que tem amp Fender, marshall... mas vai ver: ou o preço é alto ou tá no bagaço.
Lá vale muito roupas de algumas grifes de marca (grande chance de falsificações), eletronicos em geral (recondicionados em sua grande maioria) e informatica (essa sim, imbativel. Quem não tem PC de marca pode estar certo que as peças passaram por lá). E mesmo assim em meia duzia de lojas razoavelmente confiáveis, pq de resto... é ser enrolado na certa.
Outro exemplo: microfones. Tá um saco comprar Shure lá. Os falsários tão fazendo um bom trabalho, chegando ao ponto de muitos profissionais com anos de estrada só distinguirem do original quando ligam nos seu próprio equipamento. A própria Shure desistiu de mostrar diferenças, pq não existem mais. E já tão dizendo que a AKG também tá sofrendo desse mal.
Quando tem coisa boa, em geral o preço fica muito próximo ao do Brasil, pq eles tem q comprar nas lojas dos Eua - pelo visto os fabricantes não quererm se meter naquele vespeiro, pois não vendem pra eles - e quando se bota o imposto na conta, fica mais caro e sem garantia. Sem imposto é o risco de perder o bem... o carro... até mesmo a liberdade. Não acho que valha.
Lá vale muito roupas de algumas grifes de marca (grande chance de falsificações), eletronicos em geral (recondicionados em sua grande maioria) e informatica (essa sim, imbativel. Quem não tem PC de marca pode estar certo que as peças passaram por lá). E mesmo assim em meia duzia de lojas razoavelmente confiáveis, pq de resto... é ser enrolado na certa.
Outro exemplo: microfones. Tá um saco comprar Shure lá. Os falsários tão fazendo um bom trabalho, chegando ao ponto de muitos profissionais com anos de estrada só distinguirem do original quando ligam nos seu próprio equipamento. A própria Shure desistiu de mostrar diferenças, pq não existem mais. E já tão dizendo que a AKG também tá sofrendo desse mal.
Quando tem coisa boa, em geral o preço fica muito próximo ao do Brasil, pq eles tem q comprar nas lojas dos Eua - pelo visto os fabricantes não quererm se meter naquele vespeiro, pois não vendem pra eles - e quando se bota o imposto na conta, fica mais caro e sem garantia. Sem imposto é o risco de perder o bem... o carro... até mesmo a liberdade. Não acho que valha.
andremega- Membro
- Mensagens : 2878
Localização : Paraíba - Patos/João Pessoa
Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
GusVCD, só confirmando: uma guita ibanez, um Cort e um Fender. Todos da Grellmann e todos com etiquetas da Equipo.
reformulando: o Fender é da Pride.
reformulando: o Fender é da Pride.
Última edição por andremega em Ter Dez 15, 2009 10:41 pm, editado 1 vez(es)
andremega- Membro
- Mensagens : 2878
Localização : Paraíba - Patos/João Pessoa
Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Belíssimo Review, André. Fazia tempo que não vi um tão completo e feito com esmero!!!
Nessas horas que acho que o Contrabaixo BR é realmente especial, pois têm usuários de alto nível, gerando conteúdo de alto nível!!!
Nessas horas que acho que o Contrabaixo BR é realmente especial, pois têm usuários de alto nível, gerando conteúdo de alto nível!!!
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Ivanov_br escreveu:Belíssimo Review, André. Fazia tempo que não vi um tão completo e feito com esmero!!!
Nessas horas que acho que o Contrabaixo BR é realmente especial, pois têm usuários de alto nível, gerando conteúdo de alto nível!!!
Ivanov, valeu. Uma coisa que sempre senti muita falta nas minhas pesquisas sobre equipamentos era de reviews sérios de brasileiros. Nós não temos sse hábito, então sempre recorremos à Harmony Central e similares. Mas realmente os reviews do forum são sensacionais. Foi uma grande descoberta pra mim essa lista.
Já passou da hora de cada um de nós fazermos a análise de nossos equipamentos. Sempre haverá alguem interessado. Pode ser até o futuro dono do seu equipo... e nós ganhamos MUITO com isso como consumidores.
andremega- Membro
- Mensagens : 2878
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
andremega, o espírito é esse. A qualidade do fórum é diretamente proporcional ao conteúdo que nele publicado. Isso é uma coisa que só depende de nós foristas!!!
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
Bacana sua iniciativa Ivanov , ficou excelente o selo de qualidade , sem contar que é um incentivo de peso para que os amigos do fórum , postem mais reviews...abraço brother.
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
andremega escreveu:GusVCD, só confirmando: uma guita ibanez, um Cort e um Fender. Todos da Grellmann e todos com etiquetas da Equipo. Reformulando: o Fender é da Pride.
Entendi... talvez tenha mudado em relação a época q eu comprei alguns pedais lá... derrepente a fiscalização bateu e ele tiveram q mudar o sistema...
Até achei meio "estranho" qd vc comentou q o preço estava na média do mercado.. na época q comprei lá, os preços eram no máximo 70%... tinha coisa (como os meus pedais) q sairam quase a metade do preço...
Mas isso realmente já fazem anos amigo...
O importante foi vc ter achado o seu Fender... um modelo q não tinha os detalhes q vc menos gostava num JB tradicional, e num preço super legal!
Parabéns pelo baixo, e pelo review tbm!
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Re: Fender JB 24 quilted maple - MIK
andremega escreveu:Cara, segui o padrão do Boss2K, que achei sensacional. Só não botei as letrinhas nas fotos pq não sei fazer essas modernidades... :-)
Espero que ele não me processe por plagio!!
Fala André, Parabéns pela aquisição ... excelente instrumento e se te agradou é o que importa ... e o Fendão ronca que é uma beleza, cheio de recursos ... inspirou-se o André Pastorius ..
Quanto ao review, depois eu te passo a apostila modernidades.pdf .. hehehe ... agora com selo Ivanov de qualidade também.
Tá vendo .. com modernidade ou não, seu review tá de primeira meu irmão ... e com selo !
Forte abraço!
Boss2K- Membro
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