Markbass minimark 802 ou Trace Elliot Elf + caixa Trace Elliot 2x8

Marvis escreveu:Outro ponto que acho reforçar não se tratar do black widow é o peso...já vi dizerem aqui que, apesar de serem excelentes, esses falantes são bem pesados. Acho que passaria desses 14 kg.

allexcosta escreveu:

Marvis escreveu:Outro ponto que acho reforçar não se tratar do black widow é o peso...já vi dizerem aqui que, apesar de serem excelentes, esses falantes são bem pesados. Acho que passaria desses 14 kg.

Na minha época se falaria: "os falantes são excelentes, pois são bem pesados".  

Marvis escreveu:

tfk escreveu:

Marvis escreveu:

BLZENI escreveu:
Valeu, tfk. No mundo do ideal a gente poderia testar cada amp tanto em ambiente "controlado" (estúdio) como em gig, mas, na realidade, já é um luxo poder testar presencialmente numa loja cada um. No meu caso, nem isso (os amps que me interessam não vendem na minha cidade onde se encontra à venda praticamente só meteoro e de importados algo no nível do vox pathfinder). O que resta é ler muito pela internet, ouvir vídeos, pesquisar reviews...e tentar acertar.

O que pesou muito nessas duas opções que apontei é que, se não são perfeitos em som, no mínimo possuem qualidade decente. Fora que uma caixa de 300w, pesando 7kg, e outra de 400w (dois falantes), pesando 12kg, nas dimensões que elas têm, fica difícil de bater no quesito potência x portabilidade/praticidade.

Se potência tá longe de ditar isoladamente a escolha da caixa, como o grande Allex apontou acima, no meu caso também preciso levar em conta isso da portabilidade e peso. Se tivesse tocando direto em casas de show, palcos abertos...certamente "aceitaria os fatos" e pegaria alguma alternativa pensando nesses ambientes, ainda que essa alternativa fosse 30kg ou mais em forma de amp e gabinetes.

Meu cubo orange crush 50w já pesa e ocupa mais espaço do que ambas as opções do tópico, com som ruim (pro meu gosto) e uma fração da potência. Até como amp doméstico decepciona (só peguei porque, à época, a oportunidade foi muito tentadora).

Por tudo isso que acabei dando uma restringida nas opções. Teria sim uma grande chance de eu curtir a TC, é uma marca de referência e muito bem falada. O negócio é que tendo um "porém" de alguém experiente sobre ela (quanto a um ponto específico que nem faria diferença pra muita gente, certamente), sem que eu tenha testado, fico numa posição difícil de colocar no mesmo "cesto" que a Trace. Um dia pretendo testar os amps da TC para formar minha própria opinião.

Marvis escreveu:Nos anos 50 ou hoje

allexcosta escreveu:

tfk escreveu:Me desculpe a franqueza, mas essa questão apontada pelo Allex em relação aos TCs é muito pequena para vc descartar os equipos da marca.

Exato.

Eu sou muito sensível a esse atraso que alguns amps possuem e outras pessoas com vasta experiência muitas vezes não percebem. Eu gostei dos TC que testei pra o que eles são, pro tamanho, portabilidade, etc...

tfk escreveu:Além disso, dar uma nota a mais pro Trace porque ele pertence ao grupo da Peavey é meio que forçar a barra. Não conheço o modelo de negócios deles, mas podem ser empresas completamente distintas sem qualquer relação entre materiais utilizados e processos de fabricação empregados nos amps das marcas. De qualquer forma, no fim do dia, a Peavey é uma marca confiável, mas quando falamos de amps de baixo não é exatamente um sinônimo de requinte e sofisticação.

Concordo também. Nunca pensei na marca como isso, mas sim, como um bom workhorse que vai aguentar estrada e soar legal. Minha experiência verdadeira com a Trace é dos amps que eles mesmos faziam, do fim da década de 80 e início da de 90. Entre MB e Trace fui na Trace mais porque não curto a MB do que gostar da Trace de hoje, até porque não conheço direito

tfk escreveu:Se a Peavey é uma marca que interessa para vc, sugiro dar uma olhada no Peavey Max 110 ii

Boa pedida. Eu tenho curiosidade em relação a esses Peavey mais novos. Gostaria até da opinião de quem já testou. Sabe dizer se eles trazem falantes da linha Black Widow?

tfk escreveu:

Marvis escreveu:

tfk escreveu:

Marvis escreveu:

BLZENI escreveu:
Valeu, tfk. No mundo do ideal a gente poderia testar cada amp tanto em ambiente "controlado" (estúdio) como em gig, mas, na realidade, já é um luxo poder testar presencialmente numa loja cada um. No meu caso, nem isso (os amps que me interessam não vendem na minha cidade onde se encontra à venda praticamente só meteoro e de importados algo no nível do vox pathfinder). O que resta é ler muito pela internet, ouvir vídeos, pesquisar reviews...e tentar acertar.

O que pesou muito nessas duas opções que apontei é que, se não são perfeitos em som, no mínimo possuem qualidade decente. Fora que uma caixa de 300w, pesando 7kg, e outra de 400w (dois falantes), pesando 12kg, nas dimensões que elas têm, fica difícil de bater no quesito potência x portabilidade/praticidade.

Se potência tá longe de ditar isoladamente a escolha da caixa, como o grande Allex apontou acima, no meu caso também preciso levar em conta isso da portabilidade e peso. Se tivesse tocando direto em casas de show, palcos abertos...certamente "aceitaria os fatos" e pegaria alguma alternativa pensando nesses ambientes, ainda que essa alternativa fosse 30kg ou mais em forma de amp e gabinetes.

Meu cubo orange crush 50w já pesa e ocupa mais espaço do que ambas as opções do tópico, com som ruim (pro meu gosto) e uma fração da potência. Até como amp doméstico decepciona (só peguei porque, à época, a oportunidade foi muito tentadora).

Por tudo isso que acabei dando uma restringida nas opções. Teria sim uma grande chance de eu curtir a TC, é uma marca de referência e muito bem falada. O negócio é que tendo um "porém" de alguém experiente sobre ela (quanto a um ponto específico que nem faria diferença pra muita gente, certamente), sem que eu tenha testado, fico numa posição difícil de colocar no mesmo "cesto" que a Trace. Um dia pretendo testar os amps da TC para formar minha própria opinião.

Cara, me desculpa, mas eu acho que um alerta que deram para vc no tópico não ficou claro. Uma marca pode declarar qualquer potência para o falante. Se ao invés de 300w a MB quisesse colocar 800w ela poderia. Isso não quer dizer que a caixa realmente "fala" tudo isso. Vc tem que considerar outros fatores como dimensões da caixa, tamanho e sensibilidade do falante, quantidade de ar que é movimentada, etc. Tudo está relacionado com a física. O avanço da indústria pode contribuir com uso de materiais mais leves (tipo usar falantes de neo) e deixar o set todo mais leve, mas não dá para ter tudo (caixa leve, pequena e potente). Estou te falando isso porque por tempo eu fui atrás da caixa pequena perfeita. Eu achava que com uma caixa 1x12 (falante B&C de 300w) pequena e qualquer mini cabeçote eu usaria em qualquer uma das minhas aplicações e deixaria qualquer combo Hartke ou Roland comendo poeira (e de quebra teria um set muito mais portátil). Enfim, quebrei a cara e fiquei p da vida quando vi um Staner BX200 (1x15 com 140w?) que tem o mesmo projeto faz 200 anos e que custava muito menos do que meu set ser muito mais útil para as minhas aplicações. Tudo bem o Staner é um combo bem maior, mas é um exemplo de que potência a declarada pelo fabricante não quer dizer muita coisa (aliás na indústria tem um monte de exemplos assim). Não preciso nem dizer que o Roland 120XL também deu um banho no meu set em termos de potência e definição.

allexcosta escreveu:

Marvis escreveu:Nos anos 50 ou hoje

Tu deve tá me confundindo com o Expressão.

Nos anos 50 minha mãe ainda brincava de boneca.

tfk escreveu:

allexcosta escreveu:

tfk escreveu:Me desculpe a franqueza, mas essa questão apontada pelo Allex em relação aos TCs é muito pequena para vc descartar os equipos da marca.

Exato.

Eu sou muito sensível a esse atraso que alguns amps possuem e outras pessoas com vasta experiência muitas vezes não percebem. Eu gostei dos TC que testei pra o que eles são, pro tamanho, portabilidade, etc...

tfk escreveu:Além disso, dar uma nota a mais pro Trace porque ele pertence ao grupo da Peavey é meio que forçar a barra. Não conheço o modelo de negócios deles, mas podem ser empresas completamente distintas sem qualquer relação entre materiais utilizados e processos de fabricação empregados nos amps das marcas. De qualquer forma, no fim do dia, a Peavey é uma marca confiável, mas quando falamos de amps de baixo não é exatamente um sinônimo de requinte e sofisticação.

Concordo também. Nunca pensei na marca como isso, mas sim, como um bom workhorse que vai aguentar estrada e soar legal. Minha experiência verdadeira com a Trace é dos amps que eles mesmos faziam, do fim da década de 80 e início da de 90. Entre MB e Trace fui na Trace mais porque não curto a MB do que gostar da Trace de hoje, até porque não conheço direito

tfk escreveu:Se a Peavey é uma marca que interessa para vc, sugiro dar uma olhada no Peavey Max 110 ii

Boa pedida. Eu tenho curiosidade em relação a esses Peavey mais novos. Gostaria até da opinião de quem já testou. Sabe dizer se eles trazem falantes da linha Black Widow?

Testei apenas em loja o MAX110 e 112 (mark ii). Vi que lançou uma nova linha, mas ainda não vi em nenhuma loja física. Eu gostei principalmente do 112. Achei o som equilibrado e gostei também que tem como deixar ele inclinado (tipo os kickback da Hartke) e não é um combo grande/pesado (além do afinador e da chave seletora que podem ser diferenciais). Não gostei que ele tem um aspecto espartano, os knobs têm aparência de baratos e parecem frágeis. Salvo engano o 110 não tem saída XLR (recurso disponível apenas no 112 e 115).

Não conheço o Trace e também não sei se isso é relevante, mas numa comparação Peavey x MB o MB parece um produto mais caro/s

tfk escreveu:^Verdade Allex. Eu teria um Peavey desses (na versão 1x12), mas nada melhor do que testar pessoalmente. Principalmente quando é um investimento de $$ mais alto.

Marvis, como exemplo sobre a questão de potência e tamanho do falante, se liga nesse combo https://traynoramps.com/product/sb106/

Já vi em funcionamento e é surpreendente. Ele é muito pequeno e cabe em qualquer lugar da casa, mas não achei que ele "fala" tudo isso. A parte boa é que da pra ligar uma caixa externa (que automaticamente desliga o falante do combo) e ai vc tem um mini head similar a outros disponíveis no mercado.

Marvis escreveu:

tfk escreveu:

allexcosta escreveu:

tfk escreveu:Me desculpe a franqueza, mas essa questão apontada pelo Allex em relação aos TCs é muito pequena para vc descartar os equipos da marca.

Exato.

Eu sou muito sensível a esse atraso que alguns amps possuem e outras pessoas com vasta experiência muitas vezes não percebem. Eu gostei dos TC que testei pra o que eles são, pro tamanho, portabilidade, etc...

tfk escreveu:Além disso, dar uma nota a mais pro Trace porque ele pertence ao grupo da Peavey é meio que forçar a barra. Não conheço o modelo de negócios deles, mas podem ser empresas completamente distintas sem qualquer relação entre materiais utilizados e processos de fabricação empregados nos amps das marcas. De qualquer forma, no fim do dia, a Peavey é uma marca confiável, mas quando falamos de amps de baixo não é exatamente um sinônimo de requinte e sofisticação.

Concordo também. Nunca pensei na marca como isso, mas sim, como um bom workhorse que vai aguentar estrada e soar legal. Minha experiência verdadeira com a Trace é dos amps que eles mesmos faziam, do fim da década de 80 e início da de 90. Entre MB e Trace fui na Trace mais porque não curto a MB do que gostar da Trace de hoje, até porque não conheço direito

tfk escreveu:Se a Peavey é uma marca que interessa para vc, sugiro dar uma olhada no Peavey Max 110 ii

Boa pedida. Eu tenho curiosidade em relação a esses Peavey mais novos. Gostaria até da opinião de quem já testou. Sabe dizer se eles trazem falantes da linha Black Widow?

Testei apenas em loja o MAX110 e 112 (mark ii). Vi que lançou uma nova linha, mas ainda não vi em nenhuma loja física. Eu gostei principalmente do 112. Achei o som equilibrado e gostei também que tem como deixar ele inclinado (tipo os kickback da Hartke) e não é um combo grande/pesado (além do afinador e da chave seletora que podem ser diferenciais). Não gostei que ele tem um aspecto espartano, os knobs têm aparência de baratos e parecem frágeis. Salvo engano o 110 não tem saída XLR (recurso disponível apenas no 112 e 115).

Não conheço o Trace e também não sei se isso é relevante, mas numa comparação Peavey x MB o MB parece um produto mais caro/s

O 100 tem a xlr...em termos de "features" ele é bem interessante (pelo que tô vendo aqui).

https://peavey.com/max-100-100-watt-bass-amp-combo/p/03616810

Marvis escreveu:

tfk escreveu:

Marvis escreveu:

tfk escreveu:

Marvis escreveu:

BLZENI escreveu:
Valeu, tfk. No mundo do ideal a gente poderia testar cada amp tanto em ambiente "controlado" (estúdio) como em gig, mas, na realidade, já é um luxo poder testar presencialmente numa loja cada um. No meu caso, nem isso (os amps que me interessam não vendem na minha cidade onde se encontra à venda praticamente só meteoro e de importados algo no nível do vox pathfinder). O que resta é ler muito pela internet, ouvir vídeos, pesquisar reviews...e tentar acertar.

O que pesou muito nessas duas opções que apontei é que, se não são perfeitos em som, no mínimo possuem qualidade decente. Fora que uma caixa de 300w, pesando 7kg, e outra de 400w (dois falantes), pesando 12kg, nas dimensões que elas têm, fica difícil de bater no quesito potência x portabilidade/praticidade.

Se potência tá longe de ditar isoladamente a escolha da caixa, como o grande Allex apontou acima, no meu caso também preciso levar em conta isso da portabilidade e peso. Se tivesse tocando direto em casas de show, palcos abertos...certamente "aceitaria os fatos" e pegaria alguma alternativa pensando nesses ambientes, ainda que essa alternativa fosse 30kg ou mais em forma de amp e gabinetes.

Meu cubo orange crush 50w já pesa e ocupa mais espaço do que ambas as opções do tópico, com som ruim (pro meu gosto) e uma fração da potência. Até como amp doméstico decepciona (só peguei porque, à época, a oportunidade foi muito tentadora).

Por tudo isso que acabei dando uma restringida nas opções. Teria sim uma grande chance de eu curtir a TC, é uma marca de referência e muito bem falada. O negócio é que tendo um "porém" de alguém experiente sobre ela (quanto a um ponto específico que nem faria diferença pra muita gente, certamente), sem que eu tenha testado, fico numa posição difícil de colocar no mesmo "cesto" que a Trace. Um dia pretendo testar os amps da TC para formar minha própria opinião.

Cara, me desculpa, mas eu acho que um alerta que deram para vc no tópico não ficou claro. Uma marca pode declarar qualquer potência para o falante. Se ao invés de 300w a MB quisesse colocar 800w ela poderia. Isso não quer dizer que a caixa realmente "fala" tudo isso. Vc tem que considerar outros fatores como dimensões da caixa, tamanho e sensibilidade do falante, quantidade de ar que é movimentada, etc. Tudo está relacionado com a física. O avanço da indústria pode contribuir com uso de materiais mais leves (tipo usar falantes de neo) e deixar o set todo mais leve, mas não dá para ter tudo (caixa leve, pequena e potente). Estou te falando isso porque por tempo eu fui atrás da caixa pequena perfeita. Eu achava que com uma caixa 1x12 (falante B&C de 300w) pequena e qualquer mini cabeçote eu usaria em qualquer uma das minhas aplicações e deixaria qualquer combo Hartke ou Roland comendo poeira (e de quebra teria um set muito mais portátil). Enfim, quebrei a cara e fiquei p da vida quando vi um Staner BX200 (1x15 com 140w?) que tem o mesmo projeto faz 200 anos e que custava muito menos do que meu set ser muito mais útil para as minhas aplicações. Tudo bem o Staner é um combo bem maior, mas é um exemplo de que potência a declarada pelo fabricante não quer dizer muita coisa (aliás na indústria tem um monte de exemplos assim). Não preciso nem dizer que o Roland 120XL também deu um banho no meu set em termos de potência e definição.

Entendo, tfk. A palavra mágica você citou aí: "aplicações". Já falei por aqui minhas aplicações, mas para ser mais objetivo no que eu quero (é reiterado já neste tópico, mas lá vai): melhor custo benefício de portabilidade x potência. Sei que vão ter um sem número de combos, amps...que vão dar banho sendo maiores e mais pesados (ainda que não sejam os maiores e mais pesados e, para o que oferecem, ainda possam até ser chamados de" portáteis").

Quero algo que pese no máximo 14kg (o que meu combo orange 50w, o qual tenho ranço, pesa hoje). Isso seria outro "requisito". Medidas em torno de: largura (35cm) x altura (57 cm) x profundidade (46 cm) pra caber onde quero colocar.

Não quero carregar 15, 20, 22kg porque atualmente não preciso.

Vi aqui no fórum o Allex falando que passou de 27 é velho. Me sinto exatamente assim: tenho mais de 30, não malho braço, sou casado, e minha coluna já cobra os anos de juventude tocando em pé de 3 a 4 horas seguidas e carregando equipamentos .

De toda forma, o Peavey de 100w que você passou tá mais ou menos dentro da proposta que estou procurando e mais uma vez agradeço você compartilhar aqui suas experiências e conhecimento.

Marvis escreveu:

allexcosta escreveu:

Marvis escreveu:Nos anos 50 ou hoje

Tu deve tá me confundindo com o Expressão.

Nos anos 50 minha mãe ainda brincava de boneca.

Allex, reli aqui e ficou parecendo que quis sugerir que você é de 50, não foi o intuito...só pensei em uma data bem remota para exemplificar que em qualquer época eu acharia ruim peso extra

Fernando Zadá escreveu:

Marvis escreveu:

allexcosta escreveu:

Marvis escreveu:Nos anos 50 ou hoje

Tu deve tá me confundindo com o Expressão.

Nos anos 50 minha mãe ainda brincava de boneca.

Allex, reli aqui e ficou parecendo que quis sugerir que você é de 50, não foi o intuito...só pensei em uma data bem remota para exemplificar que em qualquer época eu acharia ruim peso extra

Não adianta passar o pano não.
A administração já solicitou  que o Well lhe faça uma visita depois da sua postagem!!!

tfk escreveu:

Saquei...se os parâmetros forem a potência declarada pelo fabricante e os falantes usados, a caixa da Trace em teoria tem mais potencial. Não sei quanto custa o combo MB, mas o set Trace fica salgado.

Breno_Barnabe escreveu:Nunca toquei num Trace Elliot e minha experiência com os Markbass é limitada a apenas um modelo de cabeçote + caixa, mas que gostei muito.
Então deixo na mão de quem ja teve experiência. Meu voto é nulo.  

Confesso que tenho curiosidade nessas caixas 2x8.

BLZENI escreveu:Sobre a resposta lenta dos TC: o meu TC Electronic aqui é o meu amp de "backup", pra estudos, tocar em casa e gigs pequenas. uso-o com uma caixa Wbass 2x10DP. nao vejo nenhuma latencia ou resposta lenta. pra mim ela tem um ataque surpreendente, mas menos comparando com o ardido de um GK por exemplo. comparando com meu amp principal, que é um Ampeg SVT-VR, que é lento por natureza, ele tem muito mais ataque, o que não significa que o amp é melhor ou soe mais bonito....... muito pelo contrário.

allexcosta escreveu:

BLZENI escreveu:Sobre a resposta lenta dos TC: o meu TC Electronic aqui é o meu amp de "backup", pra estudos, tocar em casa e gigs pequenas. uso-o com uma caixa Wbass 2x10DP. nao vejo nenhuma latencia ou resposta lenta. pra mim ela tem um ataque surpreendente, mas menos comparando com o ardido de um GK por exemplo. comparando com meu amp principal, que é um Ampeg SVT-VR, que é lento por natureza, ele tem muito mais ataque, o que não significa que o amp é melhor ou soe mais bonito....... muito pelo contrário.

Pois é, por isso você deve entender que uma opinião é só uma opinião.

Fui criado com GK. Timbre de baixo que funciona pra mim numa banda grande e caótica não é o timbre que fica bom no quarto, é aquele que você toca a nota e soa "tén", ardida... E não "tum", requintada...

E o TC não é lento como os AMPEG, nem perto...

Juninho Sampaio escreveu:ampeg


Anotem e nunca mais me pergunte: AMPEG É EMPASTELADO

Juninho Sampaio escreveu:Pergunta 01: Esse Trace me parece que pode colocar uma outra caixa. CORRETO?

Pergunta 02: Parece que esse Markbass tem apenas Grave, agudo e volume....vi algo limitado

https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1721561267-amplificador-contrabaixo-trace-elliot-elf-novo-micro-amp-_JM

https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1724158466-caixa-contrabaixo-trace-elliot-2x8-cubo-baixo-novo-cab-400w-_JM

http://www.markbass.it/product-detail/minimark-802/

allexcosta escreveu:

BLZENI escreveu:Sobre a resposta lenta dos TC: o meu TC Electronic aqui é o meu amp de "backup", pra estudos, tocar em casa e gigs pequenas. uso-o com uma caixa Wbass 2x10DP. nao vejo nenhuma latencia ou resposta lenta. pra mim ela tem um ataque surpreendente, mas menos comparando com o ardido de um GK por exemplo. comparando com meu amp principal, que é um Ampeg SVT-VR, que é lento por natureza, ele tem muito mais ataque, o que não significa que o amp é melhor ou soe mais bonito....... muito pelo contrário.

Pois é, por isso você deve entender que uma opinião é só uma opinião.

Fui criado com GK. Timbre de baixo que funciona pra mim numa banda grande e caótica não é o timbre que fica bom no quarto, é aquele que você toca a nota e soa "tén", ardida... E não "tum", requintada...

E o TC não é lento como os AMPEG, nem perto...

gsfteodoro escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:ampeg


Anotem e nunca mais me pergunte: AMPEG É EMPASTELADO

Concordo.
E olha que testei um monte... Até aquele de 1600W que só sopra, não sai som

Marvis escreveu:
Acho que eu me daria muito bem com GKs...um dia se voltar a tocar mais em gig maior, vou atrás de um.

Pz123 escreveu:

Marvis escreveu:
Acho que eu me daria muito bem com GKs...um dia se voltar a tocar mais em gig maior, vou atrás de um.

Então foge da Markbass pq o timbre é o oposto da GK..

gsfteodoro escreveu:aquele de 1600W que só sopra, não sai som

Pz123 escreveu:Então foge da Markbass pq o timbre é o oposto da GK..

mum escreveu:Markbass é tipo uma terceira via... pq não tem nada a ver com GK, e também não tem nada a ver com ampeg... eu pelo menos não curto nem um pouco markbass.

Marvis escreveu:

allexcosta escreveu:

BLZENI escreveu:Sobre a resposta lenta dos TC: o meu TC Electronic aqui é o meu amp de "backup", pra estudos, tocar em casa e gigs pequenas. uso-o com uma caixa Wbass 2x10DP. nao vejo nenhuma latencia ou resposta lenta. pra mim ela tem um ataque surpreendente, mas menos comparando com o ardido de um GK por exemplo. comparando com meu amp principal, que é um Ampeg SVT-VR, que é lento por natureza, ele tem muito mais ataque, o que não significa que o amp é melhor ou soe mais bonito....... muito pelo contrário.

Pois é, por isso você deve entender que uma opinião é só uma opinião.

Fui criado com GK. Timbre de baixo que funciona pra mim numa banda grande e caótica não é o timbre que fica bom no quarto, é aquele que você toca a nota e soa "tén", ardida... E não "tum", requintada...

E o TC não é lento como os AMPEG, nem perto...

Acho que eu me daria muito bem com GKs...um dia se voltar a tocar mais em gig maior, vou atrás de um.

tfk escreveu:

Marvis escreveu:

allexcosta escreveu:

BLZENI escreveu:Sobre a resposta lenta dos TC: o meu TC Electronic aqui é o meu amp de "backup", pra estudos, tocar em casa e gigs pequenas. uso-o com uma caixa Wbass 2x10DP. nao vejo nenhuma latencia ou resposta lenta. pra mim ela tem um ataque surpreendente, mas menos comparando com o ardido de um GK por exemplo. comparando com meu amp principal, que é um Ampeg SVT-VR, que é lento por natureza, ele tem muito mais ataque, o que não significa que o amp é melhor ou soe mais bonito....... muito pelo contrário.

Pois é, por isso você deve entender que uma opinião é só uma opinião.

Fui criado com GK. Timbre de baixo que funciona pra mim numa banda grande e caótica não é o timbre que fica bom no quarto, é aquele que você toca a nota e soa "tén", ardida... E não "tum", requintada...

E o TC não é lento como os AMPEG, nem perto...

Acho que eu me daria muito bem com GKs...um dia se voltar a tocar mais em gig maior, vou atrás de um.

Vc já chegou a ver o GK MB110? Acho que até o MB112 possa se encaixar nas medidas que vc quer.

allexcosta escreveu:
MB é tipo um filho adotivo dos Ampeg. Inclusive no TB galera recomenda MB pra quem curte Ampeg, quer algo leve e não vai comprar aqueles pequenos ordinários da marca.

allexcosta escreveu:^ Interessante.

Acho que temos mais dúvidas que respostas. Fato raro isso.

Pz123 escreveu:
Pra você que só quer tocar em casa, acho a MB uma excelente pedida..

Marvis escreveu:Pois, eu acho difícil eu detestar o Markbass e não curtí-lo, mas somado a falhas de construção já citadas e que eu preciso que o amp fale algo em pequenas gigs de trio, Trace tá praticamente certo já. Vou estudar um pouco mais dos TCs, em especial o BAM.

tfk escreveu:

Marvis escreveu:Pois, eu acho difícil eu detestar o Markbass e não curtí-lo, mas somado a falhas de construção já citadas e que eu preciso que o amp fale algo em pequenas gigs de trio, Trace tá praticamente certo já. Vou estudar um pouco mais dos TCs, em especial o BAM.

Seria legal ver se quem tem o cabeçote Trace (Jazzigo?!?! ou outro colega) já usou em situações que não tocar em casa e como foi a experiência. Já usei os GK MB200 e o Traynor SB200H e em casa eles iam bem, mas para aplicações pequenas não gostei dos resultados (com caixas maiores tipo 4x10 foi melhor, mas ai a portabilidade foi pro saco). Não tenho experiência com os TCs.

Breno_Barnabe escreveu:Toquei na mesma sala com Ampeg e Markbass, nao achei o Markbass parecido com Ampeg não, pra ser sincero tinha o som muito mais aberto.

Breno_Barnabe escreveu:^ O importante é que você curtiu!

Marvis escreveu:eu preciso que o amp fale algo em pequenas gigs de trio