Qual a sua inspiração?

Amigos, novato no fórum e no baixo. Sempre apreciei o som do baixo e o baixista que me trouxe para esse universo foi o Bernard Edwards. Não sei como ele é visto no meio, mas para mim (leigo) é como gostaria de tocar. Acredito que ao longo do aprendizado outros aparecerão com certeza.
Qual foi sua inspiração no começo?

Abraço a todos!

allexcosta escreveu:Não consigo citar só um.

.....

Depois disso comecei a prestar atenção em alguns caras do Rio, como Arthur, Nico, Sizão (nem sei se ele é do Rio mesmo).

Alexx eu vi muitas vezes o Arthur Maia no Cama de Gato (sou do Rio) nos anos 80. Realmente tocava muito. Boa lembrança!

comecei no baixo por causa do Nando do Roupa Nova, ouvindo os 'roupacustico 1 e 2', mas por incrivel q pareça eu nunca toquei uma musica sequer deles, mas foi o primeiro contato q tive de conhecimento do q era o instrumento e que som tinha.. o segundo foi o wooten e depois o miller... passei mto tempo so ouvindo esses tres mas sem tocar nada deles..

depois fui pra zona do rock, principalmente 3 nomes: geezer butler(black sabbath), billy sheehan(Mr Big) e geddy lee(rush)..

qdo meio q passou a fase rock, depois de muitas bandas, Ep gravado e mtos shows tanto autorais qto covers, vem a fase mais ecletica, onde vieram praticamente todos os baixistas do Ed motta(fernando rosa, robinho tavares), ouvindo atualmente mta coisa do Maia aki ja citado(principalmente os discos solos), os baixistas do steely dan, aston barret(the wailers), Duca tambasco(oficina g3), curtindo mto a onda de slap do larry graham, PC barros do belchior, os fretless do Pino...

Comecei a tocar baixo por causa do início desse vídeo, na época assistiam-se coisas assim apenas no cinema:

Tive que pensar um pouco para responder a esse tópico... primeiro porque comecei no violão e guitarra e só depois tive contato com contrabaixo e segundo porque não tive um baixista referencial logo de cara, apenas assumi a função em uma banda que eu tocava e acabei gostando do instrumento. Dito isso, nas bass lines do Chris Novoselic foi a primeira vez que ao ouvir o instrumento, pensei (em bom paulistês): - Pô, meu; Legal isso que o baixo faz na música, em! Achei da hora memo!!!

O relato acima responde a pergunta do corpo do texto do tópico inicial: Qual foi sua inspiração no começo?

Agora, com relação ao título do tópico - Qual a sua inspiração? - a resposta é bem mais difícil. Mas tentando ser bastante objetivo, diria que é Marcus Miller... ele é o baixista que me faz parar o que estou fazendo para ver um show de 120 minutos.

Engraçado como que as coisas andam, nessa estória de iniciar no baixo comecei a cavucar meus vinis e cds e a ouvir vários covers. Uma coisa levando a outra e descobri músicas com linhas de baixo muito bem trabalhadas tais como Azymuth, Tânia Maria, Banda Black Rio (Top)... e de uma época especificamente rica do estilo funk 1976-1978... boa surpresa o Maria Fumaça e a Tânia Maria... muito "bass based".

Bem...
Começou com o Chris Squire, depois apareceu o Mike Rutherford. Estes dois foram influência majoritária até 1977, quando escutei pela primeira vez um baixo fretless, sabendo que aquele timbre ERA de um baixo fretless, ouvindo dois álbuns do Brand X, Morrocan Roll e Livestock, conheci o Percy Jones. É minha maior e quase majoritária influência no fretless. Nesta época, ouvi o álbum Elegant Gypsy do Al Di Meola e conheci o Anthony Jackson, que com o tempo se tornou a influência maior no geral e até hoje quero tocar como ele. Sei que não vou conseguir nem chegar perto, mas o sonho, ainda, não paga imposto.
Mas há outros que admiro muito como o Arismar do Espírito Santo, Cláudio Bertrami, Arthur Maia, Rodolfo Stroeter, Cesário Leone, Ney Conceição, Nico Assumpção, TES, Sérgio Carvalho, Cláudio Rocha, Patrick Djivas, Alain Caron, Jaco Pastorius, Ron Carter, Jimmy Johnson, Marg Egan, Michael Manring, Ralphe Armstrong, Geddy Lee, Jeff Berlin.
E tem, também: Allex Costa, Fernando Zadá, Ricardo Sá Reston, Lucas Fernandes, Juninho Sampaio, Alberto Magno, Stormbringer, Zubrycky, Siodoni e mais aqueles, não menos importantes, que esqueci o nome

Obs.: Gosto demais do Stanley Clarke e do Brian Bromberg no acústico, detesto no elétrico.

Ron Carter, Nhop e Luizão Maia.

Faísca Bass, o baixista de Renato Borghetti e muitos outros

Já disse isso em um outro tópico, minha principal inspiração no início foi um grande amigo meu e baixista, o Haniel.

Como sempre ouvi Djavan a vida toda, o Arthur Maia sempre foi um cara que busquei para condução e improvisação até hoje escuro o Nico, pois eu toco muitooooooooooooo João Bosco na noite e preciso tocar os solos originais.

Preciso gravar pra vocês depois!

Não precisa(apesar de ter colocado que preciso)...mas o solos de Nico são lindos.
Então, aproveito pra estudar...

Eu sou aquele cara que tira apenas as linhas marcantes das músicas, de resto não gosto muito de tirar igual não.
Ex: Fullgás (Marina). A linha do Liminha é fantástica e não tenho como não tocar ela original.

Fernando Zadá escreveu:Ah bom.....
Rsss tem banda que o povo fica cabreiro se não toca igual e acho isso um saco.

Eu também acho um saco!
Tem musicas que faço apenas uma frase que acho bonita e olhe lá.

Tem uma musica do Emilio Santiago (Saigon) no final tem uma frase de baixo simples e bonita. Eu faço apenas ela....

São detalhes bestas. No mais...é felling meu

Fernando Zadá escreveu:Ah bom.....
Rsss tem banda que o povo fica cabreiro se não toca igual e acho isso um saco.

2

Andei lendo sobre o Jamil Joanes. Q que vocês podem dizer dele? Ao que parece é um mito do contrabaixo.

Engraçado, eu nunca tive um "ídolo famoso" que me inspirou a tocar baixo, mas sempre amei música.
Eu curtia ir pra qualquer lugar com música ao vivo e ficava vendo a dinamica da banda, me fascinava.
Com o tempo passando e eu tocando e tal, fui perdendo um pouco desse encanto, mas dia desses vi que uma banda bastante conhecida aqui de SP iria fazer um show acustico na inauguração de uma loja bem perto aqui de casa, e lá fui com meus filhos (um nem ligou muito e o outro dormiu no meu colo) mas... plin de novo! fiquei tentado a voltar a ter uma rotina musical mais ativa.

Alexandre Viana escreveu:
Qual foi sua inspiração no começo?

Geezer Butler.

Minha primeira inspiração, que ao longo do tempo acabou se tornando minha principal influência, é o Steve Harris.

Mas isso foi lá em 1996, quando comecei...

De lá pra cá, muitos baixistas entraram e sairam no rol das minhas inspirações: Arthur Maia, PJ, a turma da Motown/Era disco, Stuart Zender, Flea...

Curiosamente, Pastorius nunca "virou a minha chave" vamos dizer assim. Na verdade o responsável por abrir a minha mente foi o PJ, lá em 1997 quando assisti a um show do Jota Quest e vi que baixo não era só os estralos do Steve Harris.

E assim vamos indo... As influências mudam com o tempo... Alguns ficam, outros se vão...

Hoje não me sinto influenciado por ninguém. Não escuto muita coisa e tenho tocado bem pouco por conta de outras ocupações...

Minha psicóloga disse que seria bom eu tentar voltar a ser o que eu era no baixo aos poucos, mas confesso que está difícil.

Complicado.

Desculpa o desabafo e a distorção do tópico.

A pergunta é "no começo", né?
Antes de eu cogitar tocar contrabaixo: Geezer Butler


Depois de algum tempo tocando, isso não mudou também

Hoje tô afim de escrever textão, vamo lá:

O primeiro baixista que me fez prestar atenção na existência do instrumento, ainda na infância, foi o Humberto Gessinger.

O baixista que na adolescência me fez querer tocar baixo numa banda de rock foi o Geddy Lee.

Quando comecei a tocar, primeiro ano com um baixo na mão, o baixista que mais me influenciou no estilo de tocar foi o Geezer Butler e como ele interagia com a guitarra nos solos.

Esses três foram as primeiras influências mas depois disso comecei a buscar influências em todo lugar.

Acho que influências vão e vêm com o tempo também, e conforme absorvemos algumas influências vamos buscando outras. Eu por exemplo comecei com influências no rock, em algum momento comecei a buscar influências no jazz e no jazz fusion (Ron Carter, Paul Jackson, Marcus Miller, Stanley Clarke, Jaco Pastorius...), e desde o começo desse ano estou focando em influências de "groove" (que aqui pra mim pra mim envolve desde soul, funk, Motown até disco e música pop como Bruno Mars e Dua Lipa) onde entram baixistas como James Jamerson, Bernard Edwards, Joe Dart, etc.

Acho que a gente tem que procurar se influenciar por tudo que toca a gente e faz sentido em determinado momento, mesmo com baixistas ou músicas mais simples muitas vezes temos algo a aprender. Tento também hoje não idolatrar pessoas e sim idéias, buscando sempre um estilo próprio meu sem copiar ninguém.

Sobre Bernard Edwards: pode não ser nenhum virtuoso ou inovador, mas pra mim só por ter gravado linhas tão memoráveis como Good Times e I Want Your Love se torna uma referência valiosa quando o assunto é groove.

Minha jornada inicial com o baixo foi numa brincadeira com amigos onde queríamos formar uma banda de rock, e naquela época eu tinha um violão de nylon, mal sabia tocar uma música direito naquele instrumento, e acabei tocando o violão como se fosse baixo para completar a banda.
Sempre tive uma paixão com trilhas sonoras de video game, e do que eu conhecia na época, o que mais se aproximava delas era Iron Maiden. Comecei a praticar as linhas de baixo do Iron Maiden, e algumas outras músicas de diversas bandas do universo headbanger, como Black Sabbath, Metallica, Led Zeppelin, Kiss, ao mesmo tempo que tocava algumas músicas de Ramones, RHCP e boa parte do setlist dos jogos da série Guitar Hero.
Até hoje tenho afinidade com Iron Maiden e provavelmente Steve Harris tenha sido minha primeira inspiração em relação ao baixo. Com o tempo passei a admirar também o soul, funky, clássica e synth-pop.

No começo, os comuns que são mais conhecidos. Acredito que tenha sido o Flea.

Hoje em dia? Gostaria de tocar que nem o Hadrien Feraud. Gosto muito dos fraseados do Gary Willis também e do estilo e caixa de ferramentas absurda do Anthony Jackson. Mas tudo é fase, talvez daqui 3 anos fale outros.

Hoje em dia, talvez mais músicos que baixistas. Um cara que acho um absurdo é o Pedro Martins, o moleque é genial.

É muito importante o foco no instrumento, no início não tem como ser de outro jeito. No entanto, acredito que com o tempo é necessário expandir do universo do instrumento e focar na música em si. Aprender harmonia em outros instrumentos, aprender com solistas da guitarra, instrumentos de sopro etc. Esses dias tava lendo sobre false fingering e como o Jaco pegou isso de saxofonistas. O Arthur Maia também falava que transcrevia muita coisa do sax no começo.

Passos_Gigantes escreveu:

(...)

É muito importante o foco no instrumento, no início não tem como ser de outro jeito. No entanto, acredito que com o tempo é necessário expandir do universo do instrumento e focar na música em si. Aprender harmonia em outros instrumentos, aprender com solistas da guitarra, instrumentos de sopro etc. Esses dias tava lendo sobre false fingering e como o Jaco pegou isso de saxofonistas. O Arthur Maia também falava que transcrevia muita coisa do sax no começo.

Uma vez li, em uma velha revista de guitarra, o Ritchie Blackmore aconselhando os guitarristas a tirar solos e frases de saxofonistas. De acordo com ele, "o saxofonista médio é um músico muito melhor do que o guitarrista médio".

Zubrycky escreveu:

Passos_Gigantes escreveu:

(...)

É muito importante o foco no instrumento, no início não tem como ser de outro jeito. No entanto, acredito que com o tempo é necessário expandir do universo do instrumento e focar na música em si. Aprender harmonia em outros instrumentos, aprender com solistas da guitarra, instrumentos de sopro etc. Esses dias tava lendo sobre false fingering e como o Jaco pegou isso de saxofonistas. O Arthur Maia também falava que transcrevia muita coisa do sax no começo.

Uma vez li, em uma velha revista de guitarra, o Ritchie Blackmore aconselhando os guitarristas a tirar solos e frases de saxofonistas. De acordo com ele, "o saxofonista médio é um músico muito melhor do que o guitarrista médio".

Faz muito sentido. Instrumentistas de sopro tem um controle da dinâmica das notas muito superior por exemplo. Só pegar um melodia simples tipo "Autumn Leaves" e tocar ela, vai ver que saber usar dinâmica vai mudar totalmente ela. Mesma coisa tocando melodias de voz. Sem querer jogar lenha na fogueira, mas para solar um baixista vai ter mais o que aprender com instrumentos mais usualmente usados para solo do que com baixistas. O que faz sentido, considerando que são muito mais demandados para aquele fim.

Eu sei que aprender bateria em um nível satisfatório com certeza ia me ajudar na rítmica. Sem contar em questão de entender melhor os grooves para acompanhar.

Passos_Gigantes escreveu:

Zubrycky escreveu:

Passos_Gigantes escreveu:

(...)

É muito importante o foco no instrumento, no início não tem como ser de outro jeito. No entanto, acredito que com o tempo é necessário expandir do universo do instrumento e focar na música em si. Aprender harmonia em outros instrumentos, aprender com solistas da guitarra, instrumentos de sopro etc. Esses dias tava lendo sobre false fingering e como o Jaco pegou isso de saxofonistas. O Arthur Maia também falava que transcrevia muita coisa do sax no começo.

Uma vez li, em uma velha revista de guitarra, o Ritchie Blackmore aconselhando os guitarristas a tirar solos e frases de saxofonistas. De acordo com ele, "o saxofonista médio é um músico muito melhor do que o guitarrista médio".

Faz muito sentido. Instrumentistas de sopro tem um controle da dinâmica das notas muito superior por exemplo. Só pegar um melodia simples tipo "Autumn Leaves" e tocar ela, vai ver que saber usar dinâmica vai mudar totalmente ela. Mesma coisa tocando melodias de voz. Sem querer jogar lenha na fogueira, mas para solar um baixista vai ter mais o que aprender com instrumentos mais usualmente usados para solo do que com baixistas. O que faz sentido, considerando que são muito mais demandados para aquele fim.

Eu sei que aprender bateria em um nível satisfatório com certeza ia me ajudar na rítmica. Sem contar em questão de entender melhor os grooves para acompanhar.

Algumas considerações.

1) Jogando ainda mais lenha na fogueira, há, por uma questão de tessitura, instrumentos naturalmente muito mais adequados para a prática de solos do que o contrabaixo da mesma forma que, também por uma questão de tessitura, o contrabaixo é um instrumento muito mais adequado para a prática de linhas de baixo do que, por exemplo, um flautim.

Estou dizendo que o baixo não é um instrumento solista ou que ele não deve ser usado para solos? Não. Aqui, apenas aludo à questões de tessitura.

Sendo assim, penso que um contrabaixista que queira ser solista precisa estudar como solam os executantes de instrumentos mais adequados para a prática de solos para aprender com eles, da mesma forma que um flautinista que deseje fazer uma linha de baixo com um flautim precisa estudar como os contrabaixistas criam linhas de baixo para aprender com eles.

Além disso, no hipotético exemplo do parágrafo anterior, ao fazerem tal estudo, tanto o contrabaixista quanto o flautinista são beneficiados  ao se apossarem de um vasto repertório originalmente escrito para outros instrumentos. E, por falar em repertório, vale lembrar que, da mesma forma que nós, contrabaixistas, somos treinados desde o primeiro dia para tocarmos linhas de baixo, executantes de instrumentos que geralmente tocam melodias são treinados desde o primeiro dia para tocarem... melodias.

2) A dinâmica é importante mas a grande questão com os instrumentos de sopro é que, respiração circular à parte, o executante deste tipo de instrumento é, ao contrário dos músicos executantes de instrumentos que não são de sopro, obrigado a parar para respirar enquanto toca e isso faz com que ele seja obrigado a escolher os momentos certos para deixar de tocar e respirar.

Essa característica inerente à execução de músicas em instrumentos de sopro aproxima o fraseado destes ao do canto, outra atividade na qual o executante é obrigado a parar para respirar.

Nos demais instrumentos a execução não é limitada pela respiração, o que faz com que o fraseado próximo ao do canto com estes instrumentos seja algo possível apenas pela imitação do fraseado de cantores e instrumentistas de sopro.

3) Quanto ao estudo da bateria, entender o que o baterista está fazendo faz com que a criação de partes de contrabaixo adequadas ao contexto seja muito mais fácil. Isso sem contar a ampliação da percepção rítmica.

Passos_Gigantes escreveu:No começo, os comuns que são mais conhecidos. Acredito que tenha sido o Flea.

Hoje em dia? Gostaria de tocar que nem o Hadrien Feraud. Gosto muito dos fraseados do Gary Willis também e do estilo e caixa de ferramentas absurda do Anthony Jackson. Mas tudo é fase, talvez daqui 3 anos fale outros.

Hoje em dia, talvez mais músicos que baixistas. Um cara que acho um absurdo é o Pedro Martins, o moleque é genial.

É muito importante o foco no instrumento, no início não tem como ser de outro jeito. No entanto, acredito que com o tempo é necessário expandir do universo do instrumento e focar na música em si. Aprender harmonia em outros instrumentos, aprender com solistas da guitarra, instrumentos de sopro etc. Esses dias tava lendo sobre false fingering e como o Jaco pegou isso de saxofonistas. O Arthur Maia também falava que transcrevia muita coisa do sax no começo.

Então, eu já ia começar a digitar e li o que você escreveu. Fui muito por esse lado também. Tive pouquíssimos "ídolos" Baixistas, acho que bem no começo Wally Voss foi o que mudou totalmente minha forma de tocar, foi onde "virou a chave" e eu entendi exatamente o que eu sonhava em fazer. Mas em termos de influência puramente musicais, eu meio que tenho uma tendência pras adjacências do Prog-Rock e Música Erudita. Gosto mais de Tecladistas que de Baixistas na verdade... Zawinul, Wakeman, Moraz, Banks, Lord....

Agora... vou até começar em outro parágrafo... tenho uma fascinação absurda por ANOS 80, e não só pela música dessa época, mas em TUDO... eu lembro até do cheiro do shampoo que eu usava, do iogurte que eu tomava... adoro as tecnologias da época, VHS, TV de tubo, os telefones de discar, a história, acontecimentos, videogames da época, as roupas, os carros, estilo de vida, as dificuldades da época... TUDO que me remete àquele período me atrai e fascina. Um dia quero remontar meu quarto de infância... um dia farei isso...

E logicamente, como já falei, adoro a Música da época... Synthpop, NewWave, ArtRock, Sophisti-Pop... Eu não sei como ainda não comecei a tocar teclado, acho que é preguiça mesmo, rsrsrsrss