Baixo multiscale da Tagima vindo aí

Vi esse post e parece que vai ser anunciado em algum evento deles.
Apesar de não mostrar muito, achei o design do corpo bonito, mas certeza que vai ser tipo a guitarra multiscale deles que custa quase 6 mil né?

Se é da série Brazil, ele deverá ser muito caro (para um Tagima).
Não creio q haja motivo para animação.

fheliojr escreveu:Se é da série Brazil, ele deverá ser muito caro (para um Tagima).

É a marca que faz um instrumento ser caro ou barato?

Lembra quando 100 dólares era muito dinheiro pra ser dado num Squier? Aí vieram as séries VM e CV que são vendidos pelo triplo ou quádruplo e valem cada centavo?

Do mesmo jeito que "Fender é Fender", "baixo bom é baixo bom".

Eu acho que lançamentos como esse, mesmo que não vinguem, mostram que a Tagima é uma marca antenada e preocupada em fazer instrumentos legais ao invés de simplesmente capitalizar no que é clássico e ficar na zona de conforto.

allexcosta escreveu:

fheliojr escreveu:Se é da série Brazil, ele deverá ser muito caro (para um Tagima).

É a marca que faz um instrumento ser caro ou barato?...

Em parte, sim, pois preços mais elevados podem dar a impressão de um instrumento ser melhor (marketing, posicionamento de produto, etc.).
Não duvido que os da série Brazil possam ser bons, mas creio que os preços deles poderiam ser mais competitivos...

allexcosta escreveu:Eu acho que lançamentos como esse, mesmo que não vinguem, mostram que a Tagima é uma marca antenada e preocupada em fazer instrumentos legais ao invés de simplesmente capitalizar no que é clássico e ficar na zona de conforto.

Concordo.

Acho que a Tagima tá ligada... Se antes ele ignoravam os fóruns como o nosso, hoje eles nao podem fechar os olhos para as estrelas do baixo no Instagram. Será que eles mandam um pra eu fazer review no canal Baixos e Baixarias?

O problema desses série Brazil Tagima é de posicionamento no mercado, eu acho. Precisam convencer (com marketing) que valem tanto quanto outros instrumentos da mesma faixa.

Dada a minha experiência com a marca, só digo uma coisa: 3º disco do Iron Maiden, lado B, faixa 2.

WHead escreveu:O problema desses série Brazil Tagima é de posicionamento no mercado, eu acho. Precisam convencer (com marketing) que valem tanto quanto outros instrumentos da mesma faixa.

Reamente se acha pouco conteudo, inclusive esse ultimo mês pesquisei bastante sobre o TAGIMA FUSION H2 hand made BraZil e pouco se encontra na internet... Inclusive até pensei na posibilidade em enviar o baixo laaa pro sul para nosso Amigo Ivanov fazer um review, mas fica caro.

fheliojr escreveu:Em parte, sim, pois preços mais elevados podem dar a impressão de um instrumento ser melhor (marketing, posicionamento de produto, etc.).

Mas a Tagima não tem problemas em colocar sua marca em instrumentos mais baratos.

fheliojr escreveu:Não duvido que os da série Brazil possam ser bons, mas creio que os preços deles poderiam ser mais competitivos...

WHead escreveu:O problema desses série Brazil Tagima é de posicionamento no mercado, eu acho. Precisam convencer (com marketing) que valem tanto quanto outros instrumentos da mesma faixa.

É muito difícil falar dessas coisas sem saber vários detalhes de produção desses instrumentos.

^Sim, sim. De fora é muito difícil afirmar.. Mas acho que quando existe essa impressão no consumidor, de que pelo mesmo preço ele consegue um outro instrumento mais valorizado, a marca deve investir mais em marketing (e divulgação, nesse caso em que nem informações técnicas estão muito disponíveis). Mas é tudo no achômetro..

WHead escreveu:O problema desses série Brazil Tagima é de posicionamento no mercado, eu acho. Precisam convencer (com marketing) que valem tanto quanto outros instrumentos da mesma faixa.

Vou dar X mil reais em uma Tagima, podendo comprar um Fender ou um melhor?
Quantas e quantas já não ouvi isso?

NESCAU escreveu:Dada a minha experiência com a marca, só digo uma coisa: 3º disco do Iron Maiden, lado B, faixa 2.

kkkk fui caçar alguma imagem do disco pra ver qual era a piada

CSergio escreveu:Vou dar X mil reais em uma Tagima, podendo comprar um Fender ou um melhor?
Quantas e quantas já não ouvi isso?

Baixo Fender no Brasil hoje em dia é 12 conto, né?

jorge.ibs escreveu:

NESCAU escreveu:Dada a minha experiência com a marca, só digo uma coisa: 3º disco do Iron Maiden, lado B, faixa 2.

kkkk fui caçar alguma imagem do disco pra ver qual era a piada

Tenho quase certeza que é run to the hills kkk.

NESCAU escreveu:Dada a minha experiência com a marca, só digo uma coisa: 3º disco do Iron Maiden, lado B, faixa 2.

"Run to the hills
Run for your lives"

allexcosta escreveu:

fheliojr escreveu:Em parte, sim, pois preços mais elevados podem dar a impressão de um instrumento ser melhor (marketing, posicionamento de produto, etc.).

Mas a Tagima não tem problemas em colocar sua marca em instrumentos mais baratos.

Com certeza, mas a série Brazil é para ser a top deles, então não sei se a Tagima estaria, com isso, querendo sair do segmento de entrada.

allexcosta escreveu:

fheliojr escreveu:Não duvido que os da série Brazil possam ser bons, mas creio que os preços deles poderiam ser mais competitivos...

WHead escreveu:O problema desses série Brazil Tagima é de posicionamento no mercado, eu acho. Precisam convencer (com marketing) que valem tanto quanto outros instrumentos da mesma faixa.

É muito difícil falar dessas coisas sem saber vários detalhes de produção desses instrumentos.

Sem dúvida, também. Isso é pura especulação da minha parte.

fheliojr escreveu:Com certeza, mas a série Brazil é para ser a top deles, então não sei se a Tagima estaria, com isso, querendo sair do segmento de entrada.

De jeito nenhum...

Posso não conhecer os pormenores da operação, mas acredite, o dinheiro deles tá na linha de entrada...

Muitas vezes um instrumento mais sofisticado não faz sentido algum financeiramente. É só pela imagem da empresa mesmo, que termina afetando positivamente o mercado de entrada. Esse pessoal sabe o que tá fazendo. Qualquer empresa comete erros, é claro, mas a Tagima sabe muito bem o que faz...

acompanhei o primeiro dia do TDT ontem, e vou te falar, os instrumentos estao lindos, eles estao com um time de endorsers mto forte, só artista pesado, e o mkt deles ta mto forte.

nao sei em relacao aos instrumentos mais top de linha da marca, mas o forte comercial deles é a entrada msm, e nisso eles estao dominando com instrumentos de boa qualidade e ate acessiveis sim

allexcosta escreveu:

fheliojr escreveu:Com certeza, mas a série Brazil é para ser a top deles, então não sei se a Tagima estaria, com isso, querendo sair do segmento de entrada.

De jeito nenhum...

Posso não conhecer os pormenores da operação, mas acredite, o dinheiro deles tá na linha de entrada...

Muitas vezes um instrumento mais sofisticado não faz sentido algum financeiramente. É só pela imagem da empresa mesmo, que termina afetando positivamente o mercado de entrada. Esse pessoal sabe o que tá fazendo. Qualquer empresa comete erros, é claro, mas a Tagima sabe muito bem o que faz...

Concordo que a "vaca-leiteira" da Tagima são as linhas de entrada, e que as séries mais sofisticadas agregam valor a todo o portfólio da marca, mas percebo que na dúvida, na quisição de um desses Série Brazil, o consumidor sempre cogita um outro instrumento, de outra fabricante, na mesma faixa de preço.. Acho curioso.

O Marketing da Tagima pode ser forte. Os produtos podem ser razoáveis.
Mas pecam no básico: Desde os anos 90 escrevem "Contra-baixo" no site, ao invés de "Contrabaixo".

WHead escreveu:Concordo que a "vaca-leiteira" da Tagima são as linhas de entrada, e que as séries mais sofisticadas agregam valor a todo o portfólio da marca, mas percebo que na dúvida, na quisição de um desses Série Brazil, o consumidor sempre cogita um outro instrumento, de outra fabricante, na mesma faixa de preço.. Acho curioso.

Eu não conheci tanta gente interessada nos Tagima dessa série, mas se são concorrentes de instrumentos que pululam o imaginário dos brasileiros e fazem homens adultos fazerem xixi nas calças à noite e procurar fotos Kirlian para medir a força de um logo, não há porque se estranhar tal dúvida.

Se a Tagima ou Zaganin fizerem um instrumento nível Celinder, Lakland USA ou Fender Custom Shop em todos os sentidos e colocarem esse instrumento no mercado pelo mesmo valor que um Fender Standard ou Stingray USA não vai vender um.

O baixo pode ser bom e ter um ótimo som, mas não adianta de nada se não treinarmos tmb a parte psicológica:

allexcosta escreveu:

WHead escreveu:Concordo que a "vaca-leiteira" da Tagima são as linhas de entrada, e que as séries mais sofisticadas agregam valor a todo o portfólio da marca, mas percebo que na dúvida, na quisição de um desses Série Brazil, o consumidor sempre cogita um outro instrumento, de outra fabricante, na mesma faixa de preço.. Acho curioso.

Eu não conheci tanta gente interessada nos Tagima dessa série, mas se são concorrentes de instrumentos que pululam o imaginário dos brasileiros e fazem homens adultos fazerem xixi nas calças à noite e procurar fotos Kirlian para medir a força de um logo, não há porque se estranhar tal dúvida.

Se a Tagima ou Zaganin fizerem um instrumento nível Celinder, Lakland USA ou Fender Custom Shop em todos os sentidos e colocarem esse instrumento no mercado pelo mesmo valor que um Fender Standard ou Stingray USA não vai vender um.

A Zaganin acho que vende, os preços deles eram bem próximos dos Fenders STD, pelo menos no mercado de usados.

A Condor está com uma proposta de mercado parecida nos últimos anos. A linha Condor Evo é basicamente instrumentos customizados com peças de primeiríssima, teve alguns que foram feitos pelo Eliézer Lara se não me engano e agora são feitos pelo luthier Rodrigo de Freitas, não sei se a marca CONDOR depreciou tanto assim o instrumento, mas acho que é pq é muito nítido que os baixos dessa divisão não tem nada a ver com os Condors Made in China, Korea que todo mundo conhece.

Tagima Rupture 5

Contra-baixo multiscale 5 cordas

CORPO: Cedro

BRAÇO: Pau-marfim - Shape C

ESCALA: Pau-ferro - 24T inox Multiscale - C 34” / 35.5” R 14”

NUT: Osso

CAPTADORES: 2 Soap bar cerâmicos by Tagima

CONTROLES: Volume, balanço, grave, médio e agudo

PONTE: Monorails

TARRAXAS: Diecast

CORES: Silver burst, Golden coffee, Black onix, Metallic violet burst

VERSÃO PARA CANHOTOS? Não

EQ: Ativo 9v

http://www.tagima.com.br/detalhe.php?cod=617964cb888ff

Esse golden coffee é lindo.

E quando um tempo atrás eu falava que fanned veio para ficar e virar tendência o povo torcia o nariz.....

kattastroff escreveu:...http://www.tagima.com.br/detalhe.php?cod=617964cb888ff

Aposto que vão anunciá-lo por uns 8 mil reais...

eu acho bacana todas as marcas começarem a fazer fanned...

O próximo passo é parar com a preguiça de monorail pra isso

fheliojr escreveu:

kattastroff escreveu:...http://www.tagima.com.br/detalhe.php?cod=617964cb888ff

Aposto que vão anunciá-lo por uns 8 mil reais...

E não vai achar a venda em muitos lugares na internet, nem vai ter review, você não vai ver a venda usado, não vai conhecer ninguém que já tocou, não vai achar em loja física pra testar... Igual todos os outros baixos da série Brasil da Tagima exceto os TJB 435/535 (que inclusive testei um 435 na Made in Brazil essa semana e fiquei babando)

Sempre confundo esses TJB4 e TJB 435... qual o de melhor construção, e o made in China e Brasil?

kattastroff escreveu:

fheliojr escreveu:

kattastroff escreveu:...http://www.tagima.com.br/detalhe.php?cod=617964cb888ff

Aposto que vão anunciá-lo por uns 8 mil reais...

E não vai achar a venda em muitos lugares na internet, nem vai ter review, você não vai ver a venda usado, não vai conhecer ninguém que já tocou, não vai achar em loja física pra testar... Igual todos os outros baixos da série Brasil da Tagima exceto os TJB 435/535 (que inclusive testei um 435 na Made in Brazil essa semana e fiquei babando)

Mano, você resumiu a situação que o consumidor passa com a Tagima se quiser sair da linha Woodstock.

fhelio escreveu:Aposto que vão anunciá-lo por uns 8 mil reais...

Não vem por tudo isso...
O S.Martyn JB Fanned está saindo por R$6.900,00

kattastroff escreveu:E não vai achar a venda em muitos lugares na internet, nem vai ter review, você não vai ver a venda usado, não vai conhecer ninguém que já tocou, não vai achar em loja física pra testar... Igual todos os outros baixos da série Brasil da Tagima exceto os TJB 435/535 (que inclusive testei um 435 na Made in Brazil essa semana e fiquei babando)

Verdade. Este baixos só devem existir na internet.

Pedro Cavalcanti escreveu:...O S.Martyn JB Fanned está saindo por R$6.900,00

Eles lá estão preocupados com isso...

fheliojr escreveu:

kattastroff escreveu:E não vai achar a venda em muitos lugares na internet, nem vai ter review, você não vai ver a venda usado, não vai conhecer ninguém que já tocou, não vai achar em loja física pra testar... Igual todos os outros baixos da série Brasil da Tagima exceto os TJB 435/535 (que inclusive testei um 435 na Made in Brazil essa semana e fiquei babando)

Verdade. Este baixos só devem existir na internet.

Pedro Cavalcanti escreveu:...O S.Martyn JB Fanned está saindo por R$6.900,00

Eles lá estão preocupados com isso...

Logo menos teremos essa resposta!!!

CSergio escreveu:Sempre confundo esses TJB4 e TJB 435... qual o de melhor construção, e o made in China e Brasil?

TJB4 e TJB5: made in China, corpo em Ash, escala em maple com marcação em bloco, 20 trastes

TJB435 e TJB535: made in Brazil, melhor construção, madeiras brasileiras, escala em clara ou escura com marcação em bolinha, 21 trastes

Tenho um TJB4 e gosto bastante (e acho linda a marcação em bloco), mas o 435 de fato é melhor além de ser mais leve

Jãozeiro escreveu:

kattastroff escreveu:

fheliojr escreveu:

kattastroff escreveu:...http://www.tagima.com.br/detalhe.php?cod=617964cb888ff

Aposto que vão anunciá-lo por uns 8 mil reais...

E não vai achar a venda em muitos lugares na internet, nem vai ter review, você não vai ver a venda usado, não vai conhecer ninguém que já tocou, não vai achar em loja física pra testar... Igual todos os outros baixos da série Brasil da Tagima exceto os TJB 435/535 (que inclusive testei um 435 na Made in Brazil essa semana e fiquei babando)

Mano, você resumiu a situação que o consumidor passa com a Tagima se quiser sair da linha Woodstock.

É o meu caso, gosto dos produtos da marca mas sofro hahaha

Pelo menos por aqui além da linha Woodstock as lojas normalmente tem Millenium, TJB chineses e TBM. O XB21 também dá pra achar por aí. Mas os brasileiros é difícil de achar. Nunca vi o Fusion H2, o JB Ana Karina Sebastião e nem o Precision brasileiro que eu não lembro o nome.

Pedro Cavalcanti escreveu:

fheliojr escreveu:

Aposto que vão anunciá-lo por uns 8 mil reais...

Não vem por tudo isso...
O S.Martyn JB Fanned está saindo por R$6.900,00

O signature Ana Karina Sebastião é só um JB passivo e tá nessa faixa de preço aí, acima de 6k. Beleza que signature é mais caro e acho que esse Rupture não vai ser 8k, mas no mínimo uns 5k eu acho provável. Tomara q estejamos errados e a Tagima consiga lançar algo barato e lançar de verdade, enviando modelos pras lojas e etc

kattastroff escreveu:...nem o Precision brasileiro que eu não lembro o nome.

TPB-4

Pedro Cavalcanti escreveu:

Logo menos teremos essa resposta!!!

É que são de nichos de mercado distintos.

Não gosto de nada que venha da Tagima. O marketing deles pra mim é muito fraco, mesmo com aquele monte de endorse ( que pra mim nao quer dizer nada ) e os modelos que utilizam peças de primeira linha e custam na faixa de 10K. Ninguem vai pagar isso num Tagima. Desculpe, mas é uma empresa que serve apenas pra aquele moleque que comecou e ta aprendendo a tocar guitarra.

O Fábio Lessa está na fábrica da Zaganin postando alguns stories e ele mostra alguns dos produtos da Tagima que estão sendo feitos lá. Entre eles, o Rupture:

^Gostei da cor... mas se tirar as marcações e deixar só na madeira fica mais bonito... NMHO, é claro...

Artur Vini escreveu:Não gosto de nada que venha da Tagima. O marketing deles pra mim é muito fraco, mesmo com aquele monte de endorse ( que pra mim nao quer dizer nada ) e os modelos que utilizam peças de primeira linha e custam na faixa de 10K. Ninguem vai pagar isso num Tagima. Desculpe, mas é uma empresa que serve apenas pra aquele moleque que comecou e ta aprendendo a tocar guitarra.

Qual modelo de baixo da Tagima custa 10K?

patrickqueres escreveu:O Fábio Lessa está na fábrica da Zaganin postando alguns stories e ele mostra alguns dos produtos da Tagima que estão sendo feitos lá. Entre eles, o Rupture:

O Garcia que instalou os mono rails?

Artur Vini escreveu:Não gosto de nada que venha da Tagima. O marketing deles pra mim é muito fraco, mesmo com aquele monte de endorse ( que pra mim nao quer dizer nada ) 

Sem querer você quis dizer que o marketing deles é ótimo, pois marketing é a arte e técnica de mentir pra agregar valor ao um produto e vendê-lo por mais do que vale. 

Se a Tagima vende que nem água o marketing deles é bom, não é?

siodoni escreveu:...O Garcia que instalou os mono rails?

O espaço da B para a E e da D para a G são maiores que o da E para a A e desta para a D ou é impressão?

siodoni escreveu:

patrickqueres escreveu:O Fábio Lessa está na fábrica da Zaganin postando alguns stories e ele mostra alguns dos produtos da Tagima que estão sendo feitos lá. Entre eles, o Rupture:

O Garcia que instalou os mono rails?

Talvez ele tenha prestado uma consultoria para esse projeto, então saiu um toque especial dele.

^ Já pensou se a Tagima substituisse o Zaganin, vulgo "O Márcio", pelo Garcia, como luthier-chefe?

^ Neste caso até os instrumentos não fanned sairiam fanned.

Te falar que eu curti... aqui nos EUA tao vendendo os Made in Brasil por preço de Fender americano standart... difícil viu.