Intolerâncias de um músico "não paulista".
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Intolerâncias de um músico "não paulista".
Segue uma pequena lista de "pet peeves" musicais pessoais...
Por favor não entendam como "rabugice de pessoa idosa" pura... É uma rabugice de pessoa idosa com bom humor... Deixo alguns joinhas para comprovar.
À lista:
Chimbal/Ximbal/Chimbau: Pare de falar isso. A palavra é feia e dói no ouvido e, como músicos que somos, precisamos proteger nosso órgão de audição. Fale cimbal, címbalo, contratempo ou "hi-hat"... Sim, expressões em inglês são ok em música, ninguém vai te achar metido não... Bom salientar que "pratos de choque" não é ok, pois a gente não chama banheiro de casa de banho nem ônibus de autocarro. "Chipô" também não pode porque a gente não é "o sul é meu país".
A case: Pare de falar isso... É O case. Não há uma regra gramatical pra definir gênero de palavra estrangeira, mas vocês precisam confiar em mim nesse caso.
Tensor/tirante: Ambos estão corretos. Não tire onda de superior se você ouvir um de nós falando "tirante".
Ídolos e pessoas famosas: Muitos de nós não sabemos quem é o Geezer Butler ou já ouvimos falar da música Back on Black... Se ouvimos falar, muitas vezes não sabemos quem gravou ou sequer conseguimos cantarolar o refrão. Isso é ok... O fato de termos crescido ouvindo outras coisas não nos faz melhores ou piores que você.
Lugares: Se a gente não é daí, existe a chance de não sabermos o que é "a Teodoro", "a Santa Ifigênia" ou o "o Gasômetro". Se já ouvimos falar, talvez não saibamos detalhes de como as coisas são nesses lugares. Não fique irritado se tiver que nos ambientar quando for contar uma história musical lutierística mágica que se passou lá.
110/220v: Sim, o Brasil trabalha com duas tensões elétricas ou DDPs. Quando sua banda sair da garagem e começar a ganhar o mundo, lembre de perguntar ou (melhor) andar com um multímetro ou tomada teste para não colocar em risco seu equipamento caro.
Arrumar/consertar: A gente arruma a cama, o quarto, a sala... Quando o baixo quebra a gente "conserta" ou "manda consertar". Não assuma que uma pessoa não paulista entenda português fora do padrão.
Emprestar/pegar emprestado: Quando você pega um baixo do seu amiguinho para usar, você "pegou emprestado", quem "emprestou" foi ele... Entenda essa diferença pra que a gente não fique voando quando conversa com você.
Preço de equipamentos: Do mesmo jeito que o almoço numa churrascaria legal aqui é $70 e aí é $300, o preço dos equipamentos aí é que é caro, aqui é normal...
Profissão fora da música: Por mais que seja difícil pra vocês acreditarem, no mundo real não paulista, existem pessoas que não trabalham com TI.
Por favor não entendam como "rabugice de pessoa idosa" pura... É uma rabugice de pessoa idosa com bom humor... Deixo alguns joinhas para comprovar.
À lista:
Chimbal/Ximbal/Chimbau: Pare de falar isso. A palavra é feia e dói no ouvido e, como músicos que somos, precisamos proteger nosso órgão de audição. Fale cimbal, címbalo, contratempo ou "hi-hat"... Sim, expressões em inglês são ok em música, ninguém vai te achar metido não... Bom salientar que "pratos de choque" não é ok, pois a gente não chama banheiro de casa de banho nem ônibus de autocarro. "Chipô" também não pode porque a gente não é "o sul é meu país".
A case: Pare de falar isso... É O case. Não há uma regra gramatical pra definir gênero de palavra estrangeira, mas vocês precisam confiar em mim nesse caso.
Tensor/tirante: Ambos estão corretos. Não tire onda de superior se você ouvir um de nós falando "tirante".
Ídolos e pessoas famosas: Muitos de nós não sabemos quem é o Geezer Butler ou já ouvimos falar da música Back on Black... Se ouvimos falar, muitas vezes não sabemos quem gravou ou sequer conseguimos cantarolar o refrão. Isso é ok... O fato de termos crescido ouvindo outras coisas não nos faz melhores ou piores que você.
Lugares: Se a gente não é daí, existe a chance de não sabermos o que é "a Teodoro", "a Santa Ifigênia" ou o "o Gasômetro". Se já ouvimos falar, talvez não saibamos detalhes de como as coisas são nesses lugares. Não fique irritado se tiver que nos ambientar quando for contar uma história musical lutierística mágica que se passou lá.
110/220v: Sim, o Brasil trabalha com duas tensões elétricas ou DDPs. Quando sua banda sair da garagem e começar a ganhar o mundo, lembre de perguntar ou (melhor) andar com um multímetro ou tomada teste para não colocar em risco seu equipamento caro.
Arrumar/consertar: A gente arruma a cama, o quarto, a sala... Quando o baixo quebra a gente "conserta" ou "manda consertar". Não assuma que uma pessoa não paulista entenda português fora do padrão.
Emprestar/pegar emprestado: Quando você pega um baixo do seu amiguinho para usar, você "pegou emprestado", quem "emprestou" foi ele... Entenda essa diferença pra que a gente não fique voando quando conversa com você.
Preço de equipamentos: Do mesmo jeito que o almoço numa churrascaria legal aqui é $70 e aí é $300, o preço dos equipamentos aí é que é caro, aqui é normal...
Profissão fora da música: Por mais que seja difícil pra vocês acreditarem, no mundo real não paulista, existem pessoas que não trabalham com TI.
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
mano o Tio tem Ranço...
Christian- Membro
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Zubrycky gosta desta mensagem
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
A linguagem adequada (ao interlocutor, à situação de comunicação etc.) é aquela que se faz entender. Conhecer expressões novas não cansa, quase sempre é de graça e pode ampliar o alcance e a eficiência da mensagem. Termos muito técnicos e/ou em inglês podem causar ruídos e até interromper a comunicação. Termos genéricos e/ou "peculiares", por sua vez, podem representar um primeiro passo na experiência do interlocutor. Enfim, eu não tipificaria nenhuma expressão como problemática desde que ela se faça entender, seja na cidade de São Paulo ou nas demais cidades desse estado. Abraço.
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"Não existe neutralidade possível." F.F.
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
WHead escreveu:Termos muito técnicos e/ou em inglês podem causar ruídos e até interromper a comunicação.
Hi-hat é mais usado no Brasil que "chimbal" por longa margem.
WHead escreveu:Enfim, eu não tipificaria nenhuma expressão como problemática desde que ela se faça entender, seja na cidade de São Paulo ou nas demais cidades desse estado.
Se essa expressão só é compreendida ali e você não está falando só ali, ela é problemática por definição.
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allexcosta- Administrador
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WHead gosta desta mensagem
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
allexcosta escreveu:WHead escreveu:Termos muito técnicos e/ou em inglês podem causar ruídos e até interromper a comunicação.
Hi-hat é mais usado no Brasil que "chimbal" por longa margem.WHead escreveu:Enfim, eu não tipificaria nenhuma expressão como problemática desde que ela se faça entender, seja na cidade de São Paulo ou nas demais cidades desse estado.
Se essa expressão só é compreendida ali e você não está falando só ali, ela é problemática por definição.
Termos pouco populares, ou mesmo em desuso, ainda podem estar gramaticalmente corretos. Mesmo assim os mais experientes que conhecem tanto "Hi-hat" quanto "chimbal" podem fazer a comunicação funcionar e, de quebra, adicionar variedade linguística tanto ao próprio vocabulário quanto ao do interlocutor. Aprendi muita coisa nesse sentido, tocando com pessoas com propostas diferentes das minhas e aqui no Fórum. São peculiaridades, regionalismos e estrangeirismos que podem até ter me causado estranheza mas não impossibilitaram a minha experiência. Abraço.
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"Não existe neutralidade possível." F.F.
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
WHead escreveu:Termos pouco populares, ou mesmo em desuso, ainda podem estar gramaticalmente corretos. Mesmo assim os mais experientes que conhecem tanto "Hi-hat" quanto "chimbal" podem fazer a comunicação funcionar e, de quebra, adicionar variedade linguística tanto ao próprio vocabulário quanto ao do interlocutor. Aprendi muita coisa nesse sentido, tocando com pessoas com propostas diferentes das minhas e aqui no Fórum. São peculiaridades, regionalismos e estrangeirismos que podem até ter me causado estranheza mas não impossibilitaram a minha experiência. Abraço.
Só é engraçado a expressão em língua estrangeira usada no mundo todo causar "ruído" enquanto a expressão usada num canto de um país gerar diversidade cultural... Chama dois pesos e duas medidas. Abraço.
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WHead gosta desta mensagem
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
Em meus 30 anos de música, em todos os shows, gravações, ensaios e festivais dos quais participei, sabe quantas vezes eu ouvi alguém - qualquer um - chamar chimbau de hi-hat ou qualquer alguma outra coisa diferente de chimbau?
Nenhuma.
Obviamente, não sou idiota o bastante para extrapolar a minha história pessoal e aplicá-la a todo o nosso Brasil varonil (esta é uma nação continental, afinal de contas), mas fica aqui o registro.
Nenhuma.
Obviamente, não sou idiota o bastante para extrapolar a minha história pessoal e aplicá-la a todo o nosso Brasil varonil (esta é uma nação continental, afinal de contas), mas fica aqui o registro.
filipeantunesbarros gosta desta mensagem
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
allexcosta escreveu:WHead escreveu:Termos pouco populares, ou mesmo em desuso, ainda podem estar gramaticalmente corretos. Mesmo assim os mais experientes que conhecem tanto "Hi-hat" quanto "chimbal" podem fazer a comunicação funcionar e, de quebra, adicionar variedade linguística tanto ao próprio vocabulário quanto ao do interlocutor. Aprendi muita coisa nesse sentido, tocando com pessoas com propostas diferentes das minhas e aqui no Fórum. São peculiaridades, regionalismos e estrangeirismos que podem até ter me causado estranheza mas não impossibilitaram a minha experiência. Abraço.
Só é engraçado a expressão em língua estrangeira usada no mundo todo causar "ruído" enquanto a expressão usada num canto de um país gerar diversidade cultural... Chama dois pesos e duas medidas. Abraço.
Acho que não, Allex. Um termo desconhecido, em nossa língua materna, pode ser contornado por sinônimos, explicações que detalhem mais o que se busca comunicar, enfim, dá-se um jeito graças à familiaridade com o idioma. Já em língua estrangeira o buraco é mais embaixo, já que a maioria dos brasileiros não possui conhecimento de um segundo idioma (sem considerar fluência). Enfim, acho que são coisas diferentes. Abraço.
Última edição por WHead em Qua Jun 08, 2022 2:41 pm, editado 1 vez(es)
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"Não existe neutralidade possível." F.F.
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
siodoni escreveu:No MercadoLivre tá escrito Chimbal ou Cimbal?
O ML, assim como o FCBR ou literalmente qualquer ambiente online brasileiro, tem em sua maioria pessoas de SP.
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
Zubrycky escreveu:Em meus 30 anos de música, em todos os shows, gravações, ensaios e festivais dos quais participei, sabe quantas vezes eu ouvi alguém - qualquer um - chamar chimbau de hi-hat ou qualquer alguma outra coisa diferente de chimbau?
Nenhuma.
Obviamente, não sou idiota o bastante para extrapolar a minha história pessoal e aplicá-la a todo o nosso Brasil varonil (esta é uma nação continental, afinal de contas), mas fica aqui o registro.
Em contrapartida, fui ouvir a palavra "chimbau" a primeira vez quando eu já tinha uns 15 ou 20 anos como músico profissional.
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
https://ba.olx.com.br/?q=Chimbal
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
pedrohenrique.astronauta escreveu:https://ba.olx.com.br/?q=Chimbal
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allexcosta- Administrador
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
allexcosta escreveu:pedrohenrique.astronauta escreveu:https://ba.olx.com.br/?q=Chimbal
Foram corrompidos. Precisamos resgatá-los.
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
^ Esses millennials vão destruir tudo...
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
A passiflora, também conhecida como flor da paixão ou flor do maracujá, é uma planta medicinal utilizada na preparação de chás, tinturas e suplementos fitoterápicos que ajudam a aliviar o estresse, combater a ansiedade e a insônia.
Além disso, devido à presença de flavonoides, antocianinas, alcaloides e aminoácidos, a passiflora pode ser utilizada no tratamento de algumas situações, como menopausa, hipertensão arterial e déficit de atenção, por exemplo, devendo ser consumido de acordo com a orientação médica.
O nome científico da passiflora é Passiflora incarnata L. e pode ser adquirido em lojas de produtos naturais...
CSergio- Membro
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
O/a case kkk
Outra: o/a review... para mim é o review.
Outra: o/a review... para mim é o review.
CSergio- Membro
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
CSergio escreveu:A passiflora, também conhecida como flor da paixão ou flor do maracujá, é uma planta medicinal utilizada na preparação de chás, tinturas e suplementos fitoterápicos
Tu vai me enviar uma tintura?
Devo mandar endereço?
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
Sem mais.pedrohenrique.astronauta escreveu:https://ba.olx.com.br/?q=Chimbal
Pode fechar o tópico
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
siodoni escreveu:Sem mais.
Pode fechar o tópico
Foi depois que tu visitou lá...
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
allexcosta escreveu:Foi depois que tu visitou lá...siodoni escreveu:Sem mais.
Pode fechar o tópico
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
A minha curiosidade me fez encontrar estes dois anúncios. Segue o link e o print de ambos...
https://ba.olx.com.br/regiao-de-feira-de-santana-e-alagoinhas/servicos/aceito-propostas-ar-condicionado-split-moro-em-coronel-joao-sa-bahia-1022815794
https://ba.olx.com.br/sul-da-bahia/autos-e-pecas/pecas-e-acessorios/carros-vans-e-utilitarios/arrume-seu-carro-com-nossas-chaparias-e-acessorios-feira-ba-1015084081
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https://ba.olx.com.br/sul-da-bahia/autos-e-pecas/pecas-e-acessorios/carros-vans-e-utilitarios/arrume-seu-carro-com-nossas-chaparias-e-acessorios-feira-ba-1015084081
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
pedrohenrique.astronauta escreveu:A minha curiosidade me fez encontrar estes dois anúncios. Segue o link e o print de ambos...
É paulista que mora lá...
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
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Localização : Terra
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
Outra coisa importante: não é alça, é correia...
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
^Cinta, vale?
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"Não existe neutralidade possível." F.F.
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
WHead escreveu:^Cinta, vale?
Pra mim, cinta é outra coisa...
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
Pra mim também mas já ouvi essa variação.
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"Não existe neutralidade possível." F.F.
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
"Vem com bégui??"
Já escutei isso várias vezes quando anunciei no OLX.
Já escutei isso várias vezes quando anunciei no OLX.
CSergio- Membro
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
WHead escreveu:^Cinta, vale?
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
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WHead gosta desta mensagem
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
A primeira vez que ouvi alguém falando "chimbal" foi quando ajudei o baterista do Korzus em um show aqui no RJ (tava de roadie da banda de um amigo e "me emprestaram" pra ajudar o cara). SEMPRE ouvi como CONTRATEMPO, de músicos amadores ou profissionais... estúdios, lojas de música, classificados, revistas especializadas etc.
É claro que demorou uns segundos pra ficha cair e entender que o meu camarada de SP tava falando do CONTRATEMPO... mesmo pq ele apontou quando viu a minha cara de interrogação ou falou "hi-hat" tb, não lembro bem agora.
É claro que demorou uns segundos pra ficha cair e entender que o meu camarada de SP tava falando do CONTRATEMPO... mesmo pq ele apontou quando viu a minha cara de interrogação ou falou "hi-hat" tb, não lembro bem agora.
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
Tirante...meu Deus, quando ouço algum "tirante" ao invés de "tensor" dá até um negócio, hahaha.
Mas parei pra pensar aqui, Chimbal/Ximbal/Chimbau é algo grotesco, realmente. Também sempre falei assim.
O Ed Motta fala hi-hat!
Mas parei pra pensar aqui, Chimbal/Ximbal/Chimbau é algo grotesco, realmente. Também sempre falei assim.
O Ed Motta fala hi-hat!
Última edição por Jãozeiro em Qua Jun 08, 2022 7:23 pm, editado 1 vez(es)
Jãozeiro- Membro
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
Chipô é f***! ahahahh
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Regras do Fórum - CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO - Regras de Netiqueta - TODOS LEIAM POR FAVOR
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
Mas nada supera a criatividade do nosso povo quanto aos termos existentes para se referir àquele canal do aparelho reprodutor feminino, de norte a sul e leste a oeste desse país. Pena que é um off-topic impróprio!
Jãozeiro- Membro
- Mensagens : 3247
Localização : Doha - Qatar
Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
Captador da frente
Captador de trás
Captador de trás
CSergio- Membro
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Re: Intolerâncias de um músico "não paulista".
allexcosta escreveu:CSergio escreveu:A passiflora, também conhecida como flor da paixão ou flor do maracujá, é uma planta medicinal utilizada na preparação de chás, tinturas e suplementos fitoterápicos
Tu vai me enviar uma tintura?
CSergio- Membro
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