Controles concêntricos jazz bass anos 60 modificados à partir de 64

Olá á todos,... Ontem tive a oportunidade de tocar em um fender custom shop com referência aos anos 62.. ou 63 e percebi que os controles eram concêntricos V/T e V/T. Achei q á princípio teria uma gama maior de timbres, mas sentir certa dificuldade em relação ao tradicional.. V/ V/ tone. Alguém sabe me dizer se existiu algum fator, além do financeiro (acredito eu) para a fender fazer essa mudança nos anos seguintes.? E mais alguém já sentiu essa difilculdade em relação à esses controles (de volume e tone juntos) ou foi inexperiência minha mesmo? se alguém souber algo sobre o assunto agrdeço, valew.

Para mim, apenas um controle master tone ou nenhum já basta!

Os Danelectros têm controles concêntricos. Gosto bastante.

Achei as hipóteses levantadas nesse tópico do Talkbass interessante

https://www.talkbass.com/threads/why-when-did-fender-stop-using-stack-knobs-on-their-basses.1109422/

pedrohenrique.astronauta escreveu:Achei as hipóteses levantadas nesse tópico do Talkbass interessante

https://www.talkbass.com/threads/why-when-did-fender-stop-using-stack-knobs-on-their-basses.1109422/

Tem esse outro tópico também.

https://www.talkbass.com/threads/why-would-fender-switch-from-the-stack-knobs-to-v-v-t.412832/

Zubrycky escreveu:

pedrohenrique.astronauta escreveu:Achei as hipóteses levantadas nesse tópico do Talkbass interessante

https://www.talkbass.com/threads/why-when-did-fender-stop-using-stack-knobs-on-their-basses.1109422/

Tem esse outro tópico também.

https://www.talkbass.com/threads/why-would-fender-switch-from-the-stack-knobs-to-v-v-t.412832/

Opa! Muito bom!

puxa legal !.. vow ler os tópicos na talk, valew pessoal

Prefiro sempre um volume master e um tone master. E explico por que, pois a explicação é técnica: potenciômetro é resistor. Quando vc tem 2 potenciômetros de volume, com 250K cada, em paralelo no circuito, na verdade você tem 125k de resistência atuando. O efeito? Som mais escuro. Idem para o pot de tone. Sem contar o fator operacional, que é muito mais simples, sobretudo numa performance ao vivo. Mais aí vai de gosto de cada um.