Em relação a prés onboard, quantas bandas de EQ você prefere?

Muita gente diz que prés de 2 bandas têm um som mais natural. Outras pessoas fazem questão dos médios, outras que essa frequência de médio varie em ao menos duas opções e outras tantas pessoas preferem prés com mais de 3 bandas.

E pré com uma banda só, alguém já viu?

Curioso pela opinião da galera.

Gosto do meu Preamp com três bandas e médio semi-paramétrico, mas com chave de seleção de frequências também é uma boa.

Sobre ter um com menos bandas, acho que sentiria falta de um recurso a mais, apesar de não ter experiência.

allexcosta escreveu:Muita gente diz que prés de 2 bandas têm um som mais natural. Outras pessoas fazem questão dos médios, outras que essa frequência de médio varie em ao menos duas opções e outras tantas pessoas preferem prés com mais de 3 bandas.

E pré com uma banda só, alguém já viu?

Curioso pela opinião da galera.

Com uma banda seria tipo um tone, não?

andreitorc escreveu:Gosto do meu Preamp com três bandas e médio semi-paramétrico, mas com chave de seleção de frequências também é uma boa.

Sobre ter um com menos bandas, acho que sentiria falta de um recurso a mais, apesar de não ter experiência.

Acho que depende muito do tipo de baixo! O meu Tagima TBM 5, que tem captação ao estilo Music Man, tem um pré com grave, médio (com chave de seleção de frequências) e agudo. Nesse caso eu achei legal porque esse tipo de captação tem muito médio, então é legal poder mexer no baixo.

Já no caso do meu outro baixo com captação soapbar EMG, eu coloquei um pré com apenas grave e agudo e testando acho que foi suficiente, pois o som ali já está mais ou menos pronto, só coloco um pouquinho de grave e agudo pra dar mais attack pro baixo. Nesse caso não senti falta dos médios e ter menos controle facilitou a vida é não precisei "abrir mais buracos no baixo", tendo em vista que antes ele era passivo.

B3ck1m2n escreveu:

allexcosta escreveu:Muita gente diz que prés de 2 bandas têm um som mais natural. Outras pessoas fazem questão dos médios, outras que essa frequência de médio varie em ao menos duas opções e outras tantas pessoas preferem prés com mais de 3 bandas.

E pré com uma banda só, alguém já viu?

Curioso pela opinião da galera.

Com uma banda seria tipo um tone, não?

Não.

Seria um pré com, por exemplo, um knob de grave e mais nada. Tone não é exatamente um recurso de EQ, é um filtro, mas não dá boost em nada.

Apesar de nunca ter sido fã de graves sem noção, mesmo quando toco em baixos com pré de 3 bandas, normalmente só mexo no grave. O médio muitas vezes deixa o som meio artificial e agudo, quando sinto falta, é meio sintoma de corda velha. Mas o combo tone passivo com regulagem de agudo é interessante.

allexcosta escreveu:Apesar de nunca ter sido fã de graves sem noção, mesmo quando toco em baixos com pré de 3 bandas, normalmente só mexo no grave. O médio muitas vezes deixa o som meio artificial e agudo, quando sinto falta, é meio sintoma de corda velha.

IMHO, os médios são o calcanhar-de-aquiles de muitos preamps. Alguns, mesmo com os controles "flatados", alteram os médios e não tem ajuste que resolva a parada. Problema presente em todos os preamps da Noll Electronic que já usei e um pouco menos acentuado nos Aguilar OBP-3 e OBP-2 inclusive, isso mesmo, acontece em alguns preamps de 2 bandas, e, aí, nem o papa dá solução!    Por esta mesma razão, prefiro os Bartolini aos Aguilar, que considero preamps da mesma categoria.

Não tenho preferência por baixo ativo ou passivo, mas, no caso de preamp com equalização ativa, prefiro que seja o mais transparente possível. É preciso levar em consideração, também, o leiaute dos controles, o nível do sinal na saída e o timbre original/“passivo” do próprio baixo.

allexcosta escreveu:Mas o combo tone passivo com regulagem de agudo é interessante.

O Aguilar OBP-1 (2-band boost only) com controle de tone passivo é bem bacana!

allexcosta escreveu:E pré com uma banda só, alguém já viu?

Já...



https://www.bestbassgear.com/noll-tcm3-p-2075.htm

... e não gostei.

E totalmente passivo com 2 bandas? Alguém já viu e gosta?

Savio_RJ escreveu:E totalmente passivo com 2 bandas?

Os Tokai LBX-50 e LBX-60 (anos 80) vinham com controle de Volume + Tone (Treble) + Tone (Bass)


Tokai LBX-60 Bass
Made in Japan, 1985

Savio_RJ escreveu:Alguém já viu e gosta?

Já vi, mas não gosto. Tone passivo de bass cut não faz muito sentido pra mim.

Savio_RJ escreveu:E totalmente passivo com 2 bandas? Alguém já viu e gosta?

Aí não é exatamente um pré, é filtro passivo.

A Dingwall tinha um circuito passivo com 6 filtros, chamado "varitone".

A pergunta é só pra pré onboard ou vale tipo pedal tb?

De qualquer forma, todos os baixos que tenho e tive não tinham pré, e tb não tive pré "off board", de forma que não tenho como opinar. Nas pedaleiras eu acabo deixando EQ desativadas pra controlar no Amp.

Mas provavelmente minha primeira opção seria algo do tipo Grave, Medio e Agudo, imaginando transportar os controles mais basicos de EQ de um amp pra ter mais a mão... não sei se seria um pensamento correto... mas tb nao sei bem a diferença entre o médio fixo, variável e paramétrico, se puderem explicar, agradeço.

allexcosta escreveu:

Savio_RJ escreveu:E totalmente passivo com 2 bandas? Alguém já viu e gosta?

Aí não é exatamente um pré, é filtro passivo.

A Dingwall tinha um circuito passivo com 6 filtros, chamado "varitone".

No preamp G&L Tri-Tone System dos modelos L-2000 e L-2500, os controles de graves e agudos também são apenas cut e funcionam da mesma forma, tanto no modo ativo, quando no passivo.

Breno_Barnabe escreveu:A pergunta é só pra pré onboard ou vale tipo pedal tb?

Originalmente onboard, mas fique à vontade.

Não sei onde se enquadraria nas opções, mas to usando no Gianinni um pré do Santos Luthieria (Ronyldo) com Grave, Médio e Agudo, e to gostando bastante, tanto que comprei um igual pro meu JB Tagima