Cort Curbow

Creio que a maioria dos colegas aqui já viu o modelo Curbow, da Cort. E acredito que quase todos ficaram curiosos com relação a sua contrução, afinal o baixo tem um shape bem diferente, parece feito com um material estranho, vem com um captador só... enfim, várias características não usuais no que estamos acostumados a ver nas lojas do Brasil.



Cada um vai ter uma opinião própria sobre o modelo, tendo tocado ou não, mas vou colocar aqui algumas informações sobre o modelo, e podemos discutí-lo.

* Afinal, o que é o tal de Curbow?

Greg Curbow é um falecido luthier, famoso pelo empredo de materiais novos e designs arrojados. Faleceu devido a um tumor no cérebro em 2005.



* Que madeira estranah é essa?!

Não... não é madeira. É uma fibra de carbono chamada luthite. Leve, até demais, confere um som hi-fi ao baixo, agradando uns, gerando ódio em outros!!! AH, desenvolvida pela própria Cort (segundo eles)

* E essa madeira brilhosa no braço?

De novo, não é madeira, e sim outro composto de carbono, ebonol. Também contribui para o som singular deste modelo.

* E por quê da polêmica?!

Ah... é aí que o bixo pega. Primeiro, o visual dele é bem diferente do que estamos acostumados. Segundo, devido ao uso de materiais sintéticos, seu som é bem diverente do que estamos acostumados. Não é ruim, errado... apenas diferente. Pode casar perfeitamente com alguns estilos, porém com outros pode ficar completamente fora. Claro que devemos considerar sempre quem está tocando. Enfim, nos links abaixo vcs podem conferir um pouco toda esta polêmica:

FCC: http://forum.cifraclub.terra.com.br/forum/2/65787/
TalkBass: http://www.talkbass.com/reviews/showproduct.php/product/49/cat/all e http://www.talkbass.com/reviews/showproduct.php/product/334

Os modelos disponíveis atualmente no Brasil são o fretless preto de 4 cordas, e os de 5 com duas cores modernas. Existem outras cores também, mas de modelos mais antigos como azul e vermelho.




Existe umja fama de que este baixo simplesmente some dentro de uma banda, que perde peso junto a outros instrumentos. Eu apenas toquei nele em lojas e estudio, sozinho. Nunca em banda, por isso gostaria de saber dos colegas o que eles acham?

Os modelos atuais vêm com captadores bartolini mk-1, e com circuito MK-2, também da Bartolini.

Abaixo, alguns videos deste modelo (foi dificil achar videos decentes!):





E abaixo, as especificações dos modelos:


CONSTRUCTION: Bolt-on
BODY: Luthite
NECK: Maple 3pc, Modern ''C'' Shape
NECK WIDTH: 1F : 40mm / 24F : 62mm
NECK THICKNESS: 1F:20.5mm, 12F:22mm
FINGERBOARD: Ebonol, 15 3/4'' Radius(400mm)
FRET: 27 / Large (2.7mm)
INLAY: N/A
TUNER: Die cast
SCALE: 34'' (864mm)
NUT: Graphite Black
BRIDGE EB10(4)
PICKUP: Bartolini AMK1-4/F
CONTROL: Bartolini MK-2 EQ / 1V,3-band, slap S/W
PICKUP SWITCHING: N/A
HARDWARE : PT (Platinum)
STRING D'addario EXL165(105-045)
COLOR: MIC (Mystic Ice Crazer), MOC (Mystic Orange Crazer), BK (Black)

tive um desse de 6 cordas, e transformei pra fretless...
minhas impressões:
Contras:
tem um neckdive absurdo, o shape do corpo não deixa um apoio bom nas penas (quando sentado)
Prós:
tem o braço confortável, um pouco largo, mas era bom.
apesar de muita gente criticar, eu gostava do timbre dele, como usava em 3 música só nunca percebi tanto o lance de "sumir"...
25 casas nas cordas mais agudas e 27 nas mais graves.... da pra fazer umas viagens legais com fretless...

Reza a lenda que os primeiros sairam com uma captaçao diferente, salvo engano dimarzio.

Eu testei um em uma loja de usados: desregulado, cordas velhas e tal. Mas não me agradou o som. Me pareceu tão sem vida quanto o do Squier VM fretless q testei zero. Talvez a escala em ebonol tenha participação nisso.

A eletronica bartolini, acredito, não ajuda em nada. Essa série mk-1 até agora não me convenceu.

Acho que é um instrumento de bom conceito mas de execução mais ou menos. Me pareceu confortável e tal, mas sem som.

Os primeiros era captação Might Mite http://www.mightymite.com/

Dizem (eu não confirmei) que os captadores da linha GB74-75 são da Might Mite também. Me agradam bastante!

Esses bartolas me agradaram, digo isso pq já toquei em outros baixo de madeira com eles!

^ Sim, os GB 74 e 75 são Might Mite ... e tem um som muito, muito bom ...

Nunca encostei a mão em um Curbow ... mas bate aquela curiosidade ...

Ivanov_br escreveu:Os primeiros era captação Might Mite http://www.mightymite.com/

Dizem (eu não confirmei) que os captadores da linha GB74-75 são da Might Mite também. Me agradam bastante!

Esses bartolas me agradaram, digo isso pq já toquei em outros baixo de madeira com eles!

mightymite!!! isso mesmo!! confundi total!!

Vi alguns comentários de que o som era mais consistente, mas nunca sequer ouvi.

Po, vi os videos agora. OS dois são exatamente o q ouvi do baixo que testei.

No primeiro o baixo some sim no som da banda. Claro que tem a questao da captacao, o volume da base q tá bem mais alto que do baixo e tal, mas tá bem sumido no som da musica. No outro, achei um baixo com som de corda velha e só.

Tirando o design, esse baixo reune uma série de coisas que não gosto em um instrumento...

Vou postar aqui um mini-review desse baixo,pois eu já tive um Cort Curbow 5,com captação Bartolini MK1,então acho que posso postar minhas opiniões com algum embasamento.

No geral eu até que gostava do baixo,o visual dele era bem impactante e sempre chamava atenção onde quer que eu tocasse,apesar da aparência e de sua extrema leveza,sua construção era bem robusta,e aguentava bastante pancada e fortes variações de temperatura,seu braço era muito confortável,mas pesava muito mais que o corpo,então o baixo tinha um neck dive terrível,mas segurava a regulagem muito bem e sem problemas.

O corpo é em Luthite [um composto sintético] e a escala em Ebonol [um material sintético que "simula" as propriedades do Ébano],ambos os materiais também foram utilizados pela Ibanez na confecção de seus instrumentos,o Luthite nos Ergodyne,e o Ebonol no GWB 35.

Só pra terem uma idéia,o Cort Curbow que eu tive ficou comigo por uns 20 meses,mas só precisei regular o seu tensor 2 vezes em todo esse período,mesmo tendo trocado de cordas 8 vezes,foi uma regulagem para cada mudança de calibre,só as oitavas que precisavam de uma correção a cada troca de cordas como de praxe.

O timbre do baixo era bem clínico,limpo demais e um tanto artificial,bem moderno e diferente do usual,mas isso dava uma personalidade ao seu som.Seu timbre geral era puxado pros médio-agudos,com uma ponta leve nos médio-graves,o que dava um som bem moderno pro baixo.Essas características tornam esse baixo ótimo pra quem curte técnicas como tapping,curte um timbre de slap moderno,e utiliza bastante acordes,já que não ele não precisa de ajustes pra soar bem nessas ocasiões,é só plugar o baixo,colocar os pots no máximo e tocar.

Um grande atrativo dele é o "slap switch",que é uma chavinha que ativa uma função pré determinada pelo usuário no circuito,logo na tampa do circuito tem dois "botões" onde o usuário determina se quer um contorno de frequencias propícias ao slap,ou um mini-boost no ganho geral do instrumento.Quando selecionamos o contorno para slap,o volume do instrumento caí um pouco,e o timbre soa um tanto comprimido até,mas o som ganha mais graves e um certo equilibrio nos agudos.Já quando selecionamos o mini-boost de ganho,temos um boost ínfimo no ganho do instrumento,e uma leve saturação nos médios,o que é o suficiente pra ele soar mais agressivo,eu particularmente detestava essa opção,já que o timbre ficava um tanto feio.

Porém o baixo realmente sumia em uma banda,nunca me esqueço de uma vez em um ensaio,onde eu usei um set SWR,amp Workingman's e caixas Goliath 4x10 + 1x15 [set que eu tinha extrema intimidade],com volume no talo,e o guitarrista,com uma Fender Strato e um Roland JC120 com volume no 2,me cobriu com um simples acorde com chorus do amp.

Alguns falam que isso só acontece com quem não sabe equalizar etc,mas não importava a pessoa que tocasse nesse baixo,sempre relatavam o mesmo problema,em qualquer estilo,com qualquer amp e equalizção imaginável,isso sempre acontecia,cheguei a tocar em outros Curbow com MK1 e o mesmo se repetia,e conheço outras pessoas que tinham esse baixo e que também passavam pelo mesmo problema.O engraçado era que em shows e ensaios,ninguém em palco conseguia ouvir o baixo,mas da platéia sim.

Curiosamente esse problema do som sumir em banda,não acontecia nos modelos Cort Curbow equipados com captação MightyMite,o som tinha uma boa presença numa banda,porém seu timbre geral era muito desequlibrado e feio.Já cheguei a tocar em um Curbow com captação Seymour Duncan SMB-5a,que era um canhão,mas não cheguei a usar esse baixo em shows ou ensaios pra conferir se esse problema persistia.

Um ponto a ser mencionado,é que os Ibanez Ergodine,que também possuiam o corpo em Luthite e caps MK1,e soavam com o mesmo som clínico,também sumiam em uma banda,vai ver é por isso que a Ibanez mudou o material de confecção desses baixos para madeira real mesmo.

Apesar de todos os pesares é um baixo que eu pretendo comprar novamente um dia [e modificar todo],já que ele era muito confortável,e bastante leve,sendo um bom instrumento de estudo.

Eu curti esse baixo, toquei num de 6 cordas com captação Mighty Mite e achei o som forte. Toquei com uma banda de metal melódico e o som não desapareceu não. É um baixo que tenho interesse em ter um dia, achei bem confortável de tocar, apesar do neck dive sinistro que ele tem.

Tive um desses...não guentei uma semana...me deu enjou...

Ja escutei um cara com um desses e o som era legal e não sumiu na banda... Mas sinceramente, gosto da madeira. Não compraria um equipamento com materiais diferentes, mesmo para mudar futuramente.

Toquei algumas vezes em um 4c, onde estudei tinha um desses. É diferente, estranho até. Não curti.

Olha, me agradou o som dele. ter esta opção no set não faria mal.

é um típico baixo para ser um "a mais" no set...
como baixo principal nem rola...

Rafael do Baixo, muito bom o seu mini-review. É um testemunho importante e com certeza vai pesar na hora dos amigos comprarem ou não este modelo!

Ontem, peguei no Cort Curbow 4c de um baixista conhecido meu.

Opinião:

Realmente, como alguns citaram acima, ele é bem leve e confortável de usar, bom para quem tem problemas com a coluna. O espaçamento entre as cordas é grande, facilitanto muito a execução de Slap, mas o slap não é uma técnica q se usa toda hora. Tive um pouco de dificuldade no pizzicato qdo executava oitavadas abaixo e subia para executar notas para a tônica pulando corda, por causa deste espaçamento. Estou acostumado com espaçamentos mais curtos, mas nada demais depois q vc acostuma. O som forte dele é os médios, o q me agradou foi a captação Bartolini, ela é excelente. O q não gostei foi o shape do corpo, conforme vc vai tocando ele tende a escorregar e sair do encaixe na coxa. Ou seja não é bom para tocar sentado, porque o desenho de apoio é curto e não fixa no apoio da coxa. Já o som do baixo achei, como alguns disseram, um pouco artificial, prefiro o timbrão grave tradicional de outros baixos.

Abraços a todos...

Já toquei e gostei, principalmente por causa do peso. Mas o som é meio underground, pra qm gosta de um som não-amadeirado. É aí que a gente vê que a madeira no instrumento dá uma grande diferença!

Eu cheguei a encostar em um, mas sinceramente, não me agradou em nada.

Testei esse baixo para a COVERBAIXO. Gostei, realmente não e o baixo para ser o principal do set-up mas é uma boa opção sim.
De ta lhe.... por pouco não apanhei de um rapaz que comprou por causa do review e detestou o baixo......

Um cara da minha igreja comprou um certa vez.
Lembro que ele egou o baixo pra aprender a tocar, mas não continuou como baixista (tocava violão antes), e acabou trocando em um apx não sei das quantas na Pro Music.
Eu achava o baixo até bem confortavel, mais em um palno geral eu não curtia não. Pra mim ele realmente sumia durante as musicas, era meio sem presença, sem personalidade sabe.Não pendia pra grave, nem pra médios e nem pra agudos.O som era meio que "de mentira".
Não é que eu achava o baixo ruim, mais como foi dito.Não passava confiança pra se o 01 do set.
* Não sei como funcionaria com uma captação diferente, pois tambem não sou admirador de Bartolini

aproveitando o assunto sobre o cort curbow eu vi este video aqui do cara usando ele... e assim só por curiosidade ele esta usando aquelas cordas nylon(silicone) que sao usadas nos fender´s Ashbory... e se sim... alguem sabe aonde vende aqui no brasil porque até hoje eu só vi para o tamanho do Ashbory...

valew..

Tem as de nylon (essa do video) e tem de silicone. Essas são de nylon as de silicone do Ashbory são diferentes.

Bom dia galera, eu tenho 2 curbows, 1 de 4 cordas, cordas 0.40 normais e o de 5 cordas 0.35 de nylon, iguais do video acima. Bem o que tenho à diz, adoro o baixo, super confortavel, e não é feito pra tocar sentado, é feito pra pular no palco sem entortar as costas, então varia muito do estilo tocado, é um baixo moderno, e por isso pra tocar musica moderna, não dá pra tocar heavy metal com ele, para isso existem outros baixos, acho que ninguem vai usar uma ferrari (que é vista como um dos melhores carros do mundo) pra atravessar o Saara, para isso existem os Land Rover.
Sempre me questionam sobre a compra dos baixos, e essa discução sempre existirá, mas só pra esclarecer pra todo mundo que tem duvida, não existe baixo mais confortavel e com soom mais limpo que ele na mesma faixa de preço, o braço realmente é mais pesado que o corpo, mas como ja disse se quer tocar sentado compra um jazz bass. Vale a pena a compra e o som dele com cordas de nylon fica bem mais grave, o de 4 cordas tem captação might mite e o de 5 bartolinni, realmente a diferença é mínima, mas eu ainda prefio os bartolinnis, chiam menos. espero que tenha contribuido. abraço

Tive um desses de 5 cordas, peguei em uma troca de um baixo superior por ele + grana. Por sorte desfiz o negócio (o antigo dono dele teve um problema pessoal e não poderia honrar o negócio), pois não me adaptei. Realmente é impossível tocar sentado. A tocabilidade é boa, apesar disso. Braço confortável e macio. Mas o som deixou muito a desejar pro que eu precisava na época. Usei umas duas vezes ao vivo e o som desapareceu assim que a banda entrou..

Para quem quiser ver outros baixos do Curbow, que não fabricados pela Cort. Segue o link do myspace que criaram para ele:

http://www.myspace.com/curbowstringinstruments

basista escreveu:Bom dia galera, eu tenho 2 curbows, 1 de 4 cordas, cordas 0.40 normais e o de 5 cordas 0.35 de nylon, iguais do video acima. Bem o que tenho à diz, adoro o baixo, super confortavel, e não é feito pra tocar sentado, é feito pra pular no palco sem entortar as costas, então varia muito do estilo tocado, é um baixo moderno, e por isso pra tocar musica moderna, não dá pra tocar heavy metal com ele, para isso existem outros baixos, acho que ninguem vai usar uma ferrari (que é vista como um dos melhores carros do mundo) pra atravessar o Saara, para isso existem os Land Rover.
Sempre me questionam sobre a compra dos baixos, e essa discução sempre existirá, mas só pra esclarecer pra todo mundo que tem duvida, não existe baixo mais confortavel e com soom mais limpo que ele na mesma faixa de preço, o braço realmente é mais pesado que o corpo, mas como ja disse se quer tocar sentado compra um jazz bass. Vale a pena a compra e o som dele com cordas de nylon fica bem mais grave, o de 4 cordas tem captação might mite e o de 5 bartolinni, realmente a diferença é mínima, mas eu ainda prefio os bartolinnis, chiam menos. espero que tenha contribuido. abraço

Mas o "neck dive" não incomoda justamente quando se toca em pé?

um grande amigo meu tem um a um bom tempo e eu ja toquei nele vaaaaarias vezes, realmente ele tem um timbre peculiar e pra aparecer na "mix" o negócio é abusar dos médios, senão some mesmo!

o neck dive apesar de ser enorme parece que nem incomoda (IMO), com o peso que ele tem parece que tu nem ta carregando baixo nenhum!(IMO)

Amigos, a um tempo atrás fiz um tópico sobre luthite

http://bass.forumeiros.com/contrabaixo-eletrico-f1/tudo-sobre-luthite-t7089.htm?highlight=luthite

Abraços

Como o colega acima disse nem incomoda tocar ele em pé, apesar da parte de baixo dele ser bem menor que a de cima essa diferença compensa na carreia o peso do braço, realmente acho que é mais preconceito do pessoal purista que prefere um baixo de madeira do que outra coisa, mas gosto é gosto, tem gente que prefere Mc donalds que um boom churrasco, fazer o que, abraço à todos e bons gooves.

Pra mim, baixo de madeira é como um churrasco e o cort curbow é como mcdonalds.
Sou muito mais churrasco.

Reconheço que, com a madeira se tornando cada vez mais escassa, terão de aparecer outras alternativas na construção de instrumentos. O problema é que até agora todas as que eu vi não me agradaram.

Olá galerinha,

Eu gostaria de saber se existe a possibilidade de deixar esse Cort Curbow - passivo, com a quelas chavinhas on/off.

Pois eu nao sei se os luthier se arriscam a ficar mexendo em Luthite, como furações etc..

Obrigado

Não. A mrlhor opção seria colocar um pushpull.

Boa! bem lembrado!

=)

vlw

ô Baixo ruim dos inferno !!!!!!!!!!!!!!!!!!

Tenho um 4 cordas, é muito gosotoso de tocar, principalente em pé, da pra fazer um ataque massa nele. tenhomais um RB 2011 tbm e vou compra mais o gb 75 ou 95. Quem pretende ter mais de um baixo, uma segunda opção imediata, aconselho comprar curbow.

basista escreveu:mas só pra esclarecer pra todo mundo que tem duvida, não existe baixo mais confortavel e com soom mais limpo que ele na mesma faixa de preço,

Toquei num testando uns combos numa loja.
Gostei do baixo, muito bom de se tocar, instrumento bem caprichado, mas me pareceu que merecia uns captadores melhores, faltava alguma coisinha no som...
Mas realmente como o amigo aí falou, o custo benefício dele é excelente, pela mesma faixa de preço acho difícil ter baixo melhor. Como baixo para iniciantes é um excelente instrumento, profissionalmente aguenta quebar um galho.

Não é o captador não.. Pra mim, o som "estranho" dele se caracteriza do material do corpo deste baixo.

O Modulus é praticamente igual no som e é uma fortuna.

gsfteodoro escreveu:Não é o captador não.. Pra mim, o som "estranho" dele se caracteriza do material do corpo deste baixo.

O Modulus é praticamente igual no som e é uma fortuna.

Pois é, o timbre característico deve ser o material de fabricação mesmo.

Taí uma alternativa para quem tem fissura no som do Modulus...

gsfteodoro escreveu:Não é o captador não.. Pra mim, o som "estranho" dele se caracteriza do material do corpo deste baixo.

O Modulus é praticamente igual no som e é uma fortuna.

Eu quando testei não achei que fosse o "corpo". Achei que fosse a escala de Ebonol. É só ver as diferenças que tem ( nunca testei o ergo, mas acho que soam diferentes ) o Ergodyne e o Curbow...
Ambos tem corpos desses materiais esquizofrênicos, porém um tem o braço e escala em madeira o outro em ebonol.

Lembra realmente muito Modulus, não sei se some na banda pq só testei em lojas. O timbre é meio que "pizando em tomates" ( alá Flea Style com o Modulus ) é bem ame-o ou deixe-o.

Eu até curti, pelo tamanho, espaçamento, leveza. Quando eu vi a etiqueta errada ( 880 reais na época ) eu falei vou levar! e quase trouxe, depois descobriram que tava errado, e tá até hoje na loja por módicos 1,485 reais. Isso eu não pago. De jeito maneira

Posso até um dia quem sabe eu compre um no Ebay, mais para, usar uma ou outra vez. Como baixo principal talvez o cara vá passar raiva, tem um timbre bem característico, modernoso mesmo. Definitvamente é um baixo 8 ou 80, se um musicman já inspira isso. Imagina o Curbow então...

Eu nunca toque em um, mas sempre tive a curiosidade sobre esse baixo.Todo mundo fala que o acabamento dele é muito estranho.Eu não compraria rsrsr

Guilé escreveu:ô Baixo ruim dos inferno !!!!!!!!!!!!!!!!!!

Esse nem dado !

Com aquela MK1 junto é filme de terror.

Pagode Alto Astral escreveu:

Guilé escreveu:ô Baixo ruim dos inferno !!!!!!!!!!!!!!!!!!

Esse nem dado !

Com aquela MK1 junto é filme de terror.

Será que é tudo culpa dos MK1?

Fiquei com uma leve impressão naquela época que o timbre daquele baixo vinha bem da escala mesmo, era plastíficado, soava meio plástico ( e incrívelmente não parecia ter relação direta com o corpo, a dinâmica quando tocado mais forte acêntuava a questão do pizando em tomates, daí eu creditei para a escala )

Talvez eu como disse, comprasse no ebay por uma barbada imperdível ( tipo uns 400 contos ). Mais que isso acho que não vale

Até porquê minha concepção depois de 2 anos desse teste mudou, talvez eu plugasse ele hoje em dia e sentisse outra vibe...

Acho que todos estão dando a sua visão em relação ao som que fazem. Cada um de nós baixistas tem uma sonoridade na cabeça e é isso que faz de nós instrumentistas diferentes um do outro,com som diferente,idéias diferentes e tocando estilos diferentes. Na minha visão dizer que um instrumento é muito ruim,e especificamente esse em discussão o Cort Curbow´, é somente uma opinião ,ela é unilateral e não uma verdade universal. O que estou tentando dizer é que alguns colegas generalizaram sua opinião a respeito do baixo. Minha opinião? respeito a visão de todos,experimentei um numa loja(5 cordas,Bartolini) e gostei do timbre,tocando sozinho, vamos ver como se comporta no grupo de jazz e bossa nova no qual faço parte. Acho que não só o tipo de construção ,captação, pré e ampi fazem parte do som de um baixista,ou qualquer outro instrumentista, o que conta muito é o quanto se estuda o peso da sua "mão direita"(me refiro a pizzicato) e lógicamente e mão esquerda. Quem toca baixo acustico sabe do que estou falando. Quem tem uma mão direita poderosa e uma esquerda preparada,ambas em equilibrio, pega qualquer instrumento, de qualquer marca e tira som, vide: Nico Assumpção,Gary Willis, Jaco Pastorius e mais uma infinidade de baixistas altamente preparados.
Grande abraço

/\ Vá e tire suas próprias conclusões... talvez com o seu grupo fique legal sim! minha experiência com o Curbow foi:

Tocando sozinho: Nossa que som legal!
Tocando com banda: a cada troca de música vou mexer no ampli e no EQ. pra achar som...

Toquei em 1 fretless 4 cordas numa loja. Som nada de mais....

Não sei como fica num estudio, com acustica ideal

Já tive 2. Um 4 e um 5 cordas.
Nos 2 tive dificuldade em ajustar a altura das cordas. Difícil chapar a corda G no braço.
O neck dive é violento, tocar sentado é chato tb.
Som bem fraquinho, ele ficava usavel qdo espetava um Geb7 antes do ampli, pois tem frequencias que nao soam nesse baixo.
Sao duas alegrias, qdo compra e qdo vende.

Obs: negociei um vermelho essa semana, todo ralado. Anunciei barato no Ml. Passei por 650 pelo estado geral dele. O cara já anunciou por 990 sem citar as avarias do instrumento. Total má fé.
Além disso me deu um bolo qto ao retorno financeiro do acordo.

Galera eu tenho um de 4 cordas, captação bartolini, e adoro o baixo, é meu baixo principal, e se o som some no meio da banda? Assistam esse meu video no you tube, só desculpem a execução: https://www.youtube.com/watch?v=xzPDo7uCFko, dai o som dele ser médio? Sei la, acho que vai muito das cordas e da equalização.

Basista

gostei do som do seu baixo ein! realmente, nesse video ele nao sumiu não.

=)

Vou gravar um dvd ao vivo nesse domingo (04/12/2011) com um desses com captação Bartolini comprado a mais de 10 anos. Nesse período só troquei os trastes e óbviamente cordas e bateria... não tem 1 risco sequer na pintura... tá impecável e muito bem regulado por mim mesmo.

Nos ensaios nunca some junto com a banda que é composta por piano, batera, 2 guitas... na gravação vai rolar além da banda, orquestra e coral de 100 vozes.

O que tenho também pra dizer é que é um baixo bem confortável, som muito limpo e totalmente sem chiados, porém é o que todos disseram, péssimo pra tocar sentado. O neck dive nem chega a ser um empecilho.

Num geral acho um ótimo custo benefício.