Algo q eu gostaria de entender.
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Algo q eu gostaria de entender.
O Brasil eh um pais q tem um mercado consumidor enorme.
Marcas como Selenium, Studio R, MLaghus, Zaganin sao excelentes... Nunca testei mas pelo conhecimento q o Alex Navarro tem me parece q os captadores dele tambem sao muito bons. Varias outras marcas parecem fabricar equipamentos de qualidade. O produto internacional entra no Brasil 60% mais caro e mesmo assim tem mais sucesso q o produto brasileiro.
O problema estaria na qualidade? No preco? Custo Brasil? Falta de confianca no produto nacional? O q vcs acham?
Marcas como Selenium, Studio R, MLaghus, Zaganin sao excelentes... Nunca testei mas pelo conhecimento q o Alex Navarro tem me parece q os captadores dele tambem sao muito bons. Varias outras marcas parecem fabricar equipamentos de qualidade. O produto internacional entra no Brasil 60% mais caro e mesmo assim tem mais sucesso q o produto brasileiro.
O problema estaria na qualidade? No preco? Custo Brasil? Falta de confianca no produto nacional? O q vcs acham?
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
60% mais caro, é pode ser mas olha só:
um sx custa em media 600 reais, um Memphis que não é metade da metade da qualidade chega a custar 500 reais,
indo para os baixos mais caros, um n. zaganin por exemplo custa em torno de 5000, um warwick corvette pro line ta em torno de 5200.
Nos baixos mais caros nem tanto, mas nos mais baratos a diferença é muito pouca pra disparidade de som e qualidade do instrumento.
E ainda mais com as varias histórias q os baixos de luthier nacionais quando vem com algum problema é uma luta pra trocar ou arrumar o defeito.. isso tbm agrava muito.
um sx custa em media 600 reais, um Memphis que não é metade da metade da qualidade chega a custar 500 reais,
indo para os baixos mais caros, um n. zaganin por exemplo custa em torno de 5000, um warwick corvette pro line ta em torno de 5200.
Nos baixos mais caros nem tanto, mas nos mais baratos a diferença é muito pouca pra disparidade de som e qualidade do instrumento.
E ainda mais com as varias histórias q os baixos de luthier nacionais quando vem com algum problema é uma luta pra trocar ou arrumar o defeito.. isso tbm agrava muito.
Última edição por Alencar em Dom Out 05, 2008 2:33 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Acho que é mais o preço e um 'preconceito'... os Zaganin Jazz Bass por exemplo saem quase no preço de um Fender Americano importado, então a galera prefere usar o Fender porque acha que o preço do zaganin é muito alto para ser um produto nacional... Pode ser até melhor, mas o pessoal prefere usar Fender porque é Fender... MLaghus então, os baixos são de 5 mil pra cima entao rola aquele pensamento que um baixo nacional desse preço não vale a pena... mas chega aqui um MusicMan nesse preço ou mais caro e vende facil, facil...
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LuCaSbass- Membro
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Mas pq os produtos brasileiros sao tao caros? Q q ha de errado? A mao-de-obra brasileira nao eh cara. O produto jah tah aih, nao precisa pagar taxa. Tinha q sair por 1/3 do preco q o importado. Se os fabricantes conseguissem isso e tivessem um produto de qualidade conseguiriam ser competitivos.
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allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54816
Localização : Terra
Re: Algo q eu gostaria de entender.
É um ciclo a coisa. Como a produção é por demanda, o preço fica sempre lá em cima, o que limita a demanda, o que sobe o preço, o que limita a demanda... and so on.
Os luthiers estão fazendo os "customs guitars", eles não têm modelos mais baratos.
O cá entre nós, o brasileiro troca fácil fácil o nacional pelo importado, independente de qq coisa. O problema tb é o cosumidor.
Os luthiers estão fazendo os "customs guitars", eles não têm modelos mais baratos.
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
bom acho q n devemos esquecer q os brasileiros pagam a maior taxa (ou é uma das maiores... tô meio por fora disso) de impostos do mundo.. isso ja é um fator agravante.. n paga imposto pra vir mais paga imposto por tudo.. fora o imposto imbutido em cima do outro.. e assim vai.. é triste mais é a ralidade..
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Primeiro lugar é um problema cultural... pelo nosso proprio historico costumamos valorizar mais as coisas de fora, ate porque durante muito tempo e ainda é assim dependendo do seguimento, principalmente quando falamos de eletronicos, equipamentos, instrumentos musicais e etc o que vem de fora é realmente melhor..., repetindo, dependendo do seguimento.
Eu nunca toquei num N Zaganin ou M Langhus, mas acredito que deve ser um baixo muito bem construido... mas sendo nacional que nao paga muitos tipos de impostos como o de importacao por exemplo, apesar de terem pecas importadas em ambos, e ainda assim ter um preco equivalente a marcas consagradas faz com que numa opcao de compra deixemos de lado o nacional e peguemos o importado, ja que numa negociacao o importado nao perde valor praticamente...
Questao de discutir preco se vale é complicado, pois realmente nao conhecemos os custos que cada um tem, e eu tambem nao conheco como se faz a fabricacao desses instrumentos, tamanho de producao e etc...
Entao fica meio complicado eu dizer que um M Langus ou Zaganin de 6000 ta caro ou nao, quem sabe é quem faz e valoriza o valor do seu trabalho... e ele da o preco que quer e compra quem quer... se quisessem ou fizessem questao de vender mais com certeza baixariam seus precos mas talvez isso nao seja o negocio em si... é igual por exemplo uma faxineira... tem umas que cobram 20 reais a diaria, outras que cobram 50 a diaria... se vc me der 100 reais pra eu fazer uma faxina eu nao quero...
Entao tem um valor agregado que nao temos como discutir... um N Zaganin deve fazer um baixo por exemplo e comparar com um Fender, ele ve que na pratica ele sao semelhantes em tudo... mas aí ele nao vai querer vender um produto pela metade do preco do outro pois sabe q o seu instrumento e tao bom quanto... por outro lado nos temos as importadoras oficiais que dependendo da marca super valorizam os precos dos instrumentos aqui...
E por aí vai..
Eu nunca toquei num N Zaganin ou M Langhus, mas acredito que deve ser um baixo muito bem construido... mas sendo nacional que nao paga muitos tipos de impostos como o de importacao por exemplo, apesar de terem pecas importadas em ambos, e ainda assim ter um preco equivalente a marcas consagradas faz com que numa opcao de compra deixemos de lado o nacional e peguemos o importado, ja que numa negociacao o importado nao perde valor praticamente...
Questao de discutir preco se vale é complicado, pois realmente nao conhecemos os custos que cada um tem, e eu tambem nao conheco como se faz a fabricacao desses instrumentos, tamanho de producao e etc...
Entao fica meio complicado eu dizer que um M Langus ou Zaganin de 6000 ta caro ou nao, quem sabe é quem faz e valoriza o valor do seu trabalho... e ele da o preco que quer e compra quem quer... se quisessem ou fizessem questao de vender mais com certeza baixariam seus precos mas talvez isso nao seja o negocio em si... é igual por exemplo uma faxineira... tem umas que cobram 20 reais a diaria, outras que cobram 50 a diaria... se vc me der 100 reais pra eu fazer uma faxina eu nao quero...
Entao tem um valor agregado que nao temos como discutir... um N Zaganin deve fazer um baixo por exemplo e comparar com um Fender, ele ve que na pratica ele sao semelhantes em tudo... mas aí ele nao vai querer vender um produto pela metade do preco do outro pois sabe q o seu instrumento e tao bom quanto... por outro lado nos temos as importadoras oficiais que dependendo da marca super valorizam os precos dos instrumentos aqui...
E por aí vai..
Cid- Moderador
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Localização : Pense numa terra boa
Re: Algo q eu gostaria de entender.
acrescento o fator TECNOLOGIA.
O Brasil não cria nada novo, salvo raras exceções, então, quando se fala em JB, pensa logo no FENDER ou outro importado que inovou no design, som, etc (vide MM, Lakland, etc)
Aqui fazemos cópias, e quando não se tem a tecnologia do produto desenvolvido originalmente, não fica igual.
Uma comparação meio forçada seria as imitações Coca-Cola. Podem ser parecidas, mas que aquilo tem um segredo tem!!hehe
Então, sempre vai ter aquele componente especial, aquela mão de obra milenar, etc.
Mas sem dúvida os impostos atrapalham muito os produtos nacionais. Infelizmente não é uma área muito interessante para o governo incentivar, pois os artistas TOP de linha compram seus equipamentos importados ou são patrocinados por eles ou semelhantes nacionais.
Assim, sobra pra pobres mortais arcarem com os custos de patrocinios e impostos, agregados ao produto no preço final.
Boas compras.
O Brasil não cria nada novo, salvo raras exceções, então, quando se fala em JB, pensa logo no FENDER ou outro importado que inovou no design, som, etc (vide MM, Lakland, etc)
Aqui fazemos cópias, e quando não se tem a tecnologia do produto desenvolvido originalmente, não fica igual.
Uma comparação meio forçada seria as imitações Coca-Cola. Podem ser parecidas, mas que aquilo tem um segredo tem!!hehe
Então, sempre vai ter aquele componente especial, aquela mão de obra milenar, etc.
Mas sem dúvida os impostos atrapalham muito os produtos nacionais. Infelizmente não é uma área muito interessante para o governo incentivar, pois os artistas TOP de linha compram seus equipamentos importados ou são patrocinados por eles ou semelhantes nacionais.
Assim, sobra pra pobres mortais arcarem com os custos de patrocinios e impostos, agregados ao produto no preço final.
Boas compras.
Daniel- Membro
- Mensagens : 5329
Localização : BR
Re: Algo q eu gostaria de entender.
Na minha opinião, um somatório de cultura + preço é que fazem os bons instrumentos produzidos no Brasil serem tão caros. Há muitos anos que eu tenho a preferência por instrumentos construídos por Luthier (hand made), meu único baixo de marca é um Fender Americano JB-83 que tive a chance de comprar por uma bagatela... todos os outros são feitos por Luthier, inclusive o Acústico e o Upright. Mas, assim mesmo reconheço que instrumento de Luthier no Brasil ainda é muito caro, e acaba não tendo valor comercial reconhecido quando você precisa vender.
Se você, por exemplo, comprar um Fender Jazz Bass por 5 Mil Reais, daqui a 10 anos você vai conseguir vendê-lo pelos mesmos 5 Mil Reais. Se você comprar um Zaganin hoje por 5 Mil Reais, daqui a 2 semanas você não consegue vendê-lo nem por metade disso... você vai ouvir o comprador te dizer que pra dar 5 Mil num Zaga-não-sei-o-que, ele prefere comprar um Fender!
Se você, por exemplo, comprar um Fender Jazz Bass por 5 Mil Reais, daqui a 10 anos você vai conseguir vendê-lo pelos mesmos 5 Mil Reais. Se você comprar um Zaganin hoje por 5 Mil Reais, daqui a 2 semanas você não consegue vendê-lo nem por metade disso... você vai ouvir o comprador te dizer que pra dar 5 Mil num Zaga-não-sei-o-que, ele prefere comprar um Fender!
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Claudio- Membro
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Tem mais uma coisa: Muitas das partes de Hardware tem que vir de fora. Alguns componentes para a fabricação dos cap's, se não me engano, também vem de fora... Isto eleva o custo, mas não tanto a ponto de custar o que cobram. Outra coisa: Serviço de Luthier é caríssimo. Entendo que os caras devem valorizar o seu trabalho, mas tem que ter bom senso. O cara produz um bom instrumento, e pensa nas horas que gastou para aquilo, o que deixou de fazer para construir, montar, pintar... é diferente de quando você tem uma grande empresa, com produção em série, mercado consumidor estabelecido, funcionários. Na verdade, acho que só quem valoriza um instrumento desses, é o luthier que o fez, ou o cara que comprou, se este pensar que nunca vai precisar transformar o instrumento em grana e tiver por ele, um sentimento de especial... Já tive vários baixos, já vendí quase todos, ou por não gostar de um ou outro, ou por precisar de grana. Em todos os casos, foi fácil me desfazer dos instrumentos, recebendo por eles, o mesmo que paguei, ou até um pouco mais, em decorrência da valorização cambial. Infelizmente, se não fossem de marcas conhecidas, como Fender, eu tenho a certeza de que não conseguiria me desfazer deles facilmente. Só mais uma coisa: Eu curto algumas coisas feitas aquí, compraria um Zaganin, por exemplo, se precisasse de outro baixo, mas acho que o preço deveria ser melhor estudado. Ah! Caro Alex, eu não entendo o motivo da Selenium ser bem falada. Acho os falantes deles caríssimos, e não muito bons, prá ser bem sincero. Alguns modelos, chegam a custar mais que R$ 500,00. Somos baixistas não? Comprei um Eminence 300 watts, por R$ 380,00 alguns meses atrás. NÃO foi contrabando. Veio da própria Pride, e é específico para baixo... Desse jeito não dá mesmo.
Rico- Eterno Colaborador
- Mensagens : 4894
Localização : Rio de Janeiro
Re: Algo q eu gostaria de entender.
Eu entendo o q todos estao falando, mas parando pra pensar, captadores sao tecnologia de 60 anos atras. Usa ima, fio de cobre e parafina, mais nada. Eh tao dificil assim de fazer? Uma ponte usa um metal torneado em qqer maquina de tornearia. Uma maquina CNC eh uma coisa banal, q qualquer fabrica de moveis tem. Mesmo assim o Brasil tem uma dificuldade tremenda em fazer qualquer coisa de qualidade e quando faz eh o triplo do preco das marcas importadas. Eh uma pena, pq parece q o Brasil nunca vai acompanhar o resto do mundo.
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allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54816
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Concordo em parte, pois se fizer aquela ponte FENDER ou aquele baixo jazz bass igualzinho fender, vai tomar um processo igual a SX tomou!!haha
é complicado...
é complicado...
Daniel- Membro
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
danielreo escreveu:Concordo em parte, pois se fizer aquela ponte FENDER ou aquele baixo jazz bass igualzinho fender, vai tomar um processo igual a SX tomou!!haha
é complicado...
Nao eh isso, o design pode ser diferente. Na verdade a Fender soh eh dona do desenho do headstock, o resto eh dominio publico. Nao precisa fazer igual, soh funcional e de qualidade. O q me impressiona eh um pais gigante como o Brasil sempre perdendo o bonde da evolucao.
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allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54816
Localização : Terra
Re: Algo q eu gostaria de entender.
É vergonhoso mesmo. O assunto tem muitos entraves que impedem essa evolução, pois nem se compara o custo da mão de obra nacional com a chiinesa, por exemplo. Isso também onera o preço final consideralvelmente numa produção em maior escala.
Daniel- Membro
- Mensagens : 5329
Localização : BR
Re: Algo q eu gostaria de entender.
Ao meu esdrúchulo ponto de vista a questão é o Olho Grande mesmo...é um absurdo um Zaganim feito aqui custar o mesmo preço de um Fender equivalente q paga uma cacetada de impostos...é bem como disseram aí em cima...o cara acha q pq é equivalente tem q custar a mesma coisa, mas é uma percepção enganosa, pois na verdade acho justo q fosse ao menos um preço equivalente ao cobrado em dólares no país de origem.
Tem o lance da carga tributária daqui ser mais alta e tal...mas será q pagando os impostos de lá, mais os impostos de importação, llucro das importadoras, não era pro nacional equivalente daqui ainda sair mais barato ??
Não tem sentido fazer a réplica de um instrumento e vendê-la mais cara que o seu original, já que os originais hj em dia são bem acessíveis.
Tem o lance da carga tributária daqui ser mais alta e tal...mas será q pagando os impostos de lá, mais os impostos de importação, llucro das importadoras, não era pro nacional equivalente daqui ainda sair mais barato ??
Não tem sentido fazer a réplica de um instrumento e vendê-la mais cara que o seu original, já que os originais hj em dia são bem acessíveis.
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Isso pq estamos falando me instrumentos TOP... mas outra coisa q não entendo, uma fábrica como a Giannini por ex...está aqui desde o escoamneto das águas do dilúvio e não consegue fazer um baixo q chegue ao nível do SX por ex....o máximo q consegue é fazer um inferior ao Eagle e tenta o vender pelo dobro do preço. Que matemática é essa ???
Como Allex disse, temos no nosso país toda mão de obra, matéria prima e tecnologia para contrução de um baixo simples como um jazz bass por ex... e pq ng consegue ??
Como Allex disse, temos no nosso país toda mão de obra, matéria prima e tecnologia para contrução de um baixo simples como um jazz bass por ex... e pq ng consegue ??
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Condor Jazz Bass -> 1149,00
- Corpo em Ash
- Braço em Maple Bolt-on (Vintage Gloss)
- Escala em Rosewood
- Marcação em Blocos
SHELTER SX JAZZ BASS -> 543,00
- 21 Trastes
- Corpo em Ash
- Braço e Escala em Maple Parafusado
- Marcação Retangular em Madrepérola
... ser uma firma "legal" (impostos) dá nisso .. é praticamente impossível competir com os xing-lings .... é imposto demais ... é muita tributação ... um funcionário sai muito caro, e fora que a justiça da ganho de causa pra qualquer um, seja qual for a causa contra os patrões .;...
tudo isso reflete no preço final.
empresas de calçados daqui do Brasil , arrumaram as malas e montaram a mesma empresa na china , vietna .. etc .. e conseguem vender o mesmo produto para os brasileiros com um preço mais em conta ... parece absurdo!
- Corpo em Ash
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... ser uma firma "legal" (impostos) dá nisso .. é praticamente impossível competir com os xing-lings .... é imposto demais ... é muita tributação ... um funcionário sai muito caro, e fora que a justiça da ganho de causa pra qualquer um, seja qual for a causa contra os patrões .;...
tudo isso reflete no preço final.
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
isso-eh-uma-vergonha...
abraços...
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Como eu disse num outro relato, tava testando muitos baixos de 5 cordas. Entre eles estava o Zaganin, que eu achei superior inclusive ao MM. Acabei pegando o Yamaha pela questão preço, mas se não tivesse esse limitador e eu tivesse que escolher entre o Zaga e o MM, escolheria o Zaga com certeza.
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Eu comprei um cachorro. O nome dele é Fica. Toda vez que eu o chamava era assim, \"vem aqui Fica, vem aqui Fica\" O cachorro enlouqueceu. Agora ele simplesmente me ignora - ACESSEM MEU BLOG! http://ronaldohr.blogspot.com CLUBE DOS PEDREIROS - 001 - YAMAHA CLUB # 001 - M.E.A. #1[url]
Re: Algo q eu gostaria de entender.
o Condor não vem de fora ??
recentemente um amigo meu fez uma cópia de um Fodera com um luthier daqui do Rio... Madeiras Top, marcação em bloco, inteiriço, finíssimo acabamento....coisa linda mesmo !!! o cara cobrou R$ 1.000,00 no corpo montado com o hardware.
Ele pôs caps e pré bartolini, tarrachas gotoh e ponte monorail condor , ou seja, um baixo excelente em tudo...tocabilidade, visual, timbres...perfeito !!!
Esse baixo custou 2 contos de réis no final...o "mesmo baixo" na mão do Eliézer custa 5 pilas....tem explicação ??
recentemente um amigo meu fez uma cópia de um Fodera com um luthier daqui do Rio... Madeiras Top, marcação em bloco, inteiriço, finíssimo acabamento....coisa linda mesmo !!! o cara cobrou R$ 1.000,00 no corpo montado com o hardware.
Ele pôs caps e pré bartolini, tarrachas gotoh e ponte monorail condor , ou seja, um baixo excelente em tudo...tocabilidade, visual, timbres...perfeito !!!
Esse baixo custou 2 contos de réis no final...o "mesmo baixo" na mão do Eliézer custa 5 pilas....tem explicação ??
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Luthier também é marca!
Tenho um amigo na Alemanha que é endorser do luthier alemão que inventou o conceito de violão vazado. Não demorou muito pra Yamaha copiar o modelo. Qdo o alemão avisou que iria processar a Yamaha, a empresa enviou uns com um gordo cheque-cala-a-boca. Pra encurtar a história, a Yamaha (e muitos outros) produzem este modelo de violão e outros instrumentos, e o luthier alemão tem uma fila de espera de 2 anos e meio, com instrumentos podendo custar até 3000 euros!
Tenho um amigo na Alemanha que é endorser do luthier alemão que inventou o conceito de violão vazado. Não demorou muito pra Yamaha copiar o modelo. Qdo o alemão avisou que iria processar a Yamaha, a empresa enviou uns com um gordo cheque-cala-a-boca. Pra encurtar a história, a Yamaha (e muitos outros) produzem este modelo de violão e outros instrumentos, e o luthier alemão tem uma fila de espera de 2 anos e meio, com instrumentos podendo custar até 3000 euros!
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
o Condor não vem de fora ??
agora eu nao sei ...
agora eu nao sei ...
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alfp1983- Membro
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
alfp1983 escreveu:o Condor não vem de fora ??
agora eu nao sei ...
Condor eh coreana neh?
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allexcosta- Administrador
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Talvez seja ignorancia da minha parte. Nao sou engenheiro nem tenho experiencia com industria, mas me pergunto pq o Brasil ateh hj em 2008 nao consegue fazer carros, amplificadores, instrumentos e outras coisas q jah sao fabricadas ha varias decadas em outros lugares do mundo. Eh intrigante isso.
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allexcosta- Administrador
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Dúvida sobre a Condor - Tirei isto to site:
Para se ter uma carreira bem sucedida na música, é necessário, antes de tudo, entender como ela é feita. É por isso que Carlos Cesar Medeiros está, até hoje, nas paradas de sucesso. Sua história começou no Rio de Janeiro, em 1960, quando aos 14 anos de idade já trabalhava de luthier. Décadas de prática aprimoraram seu dom de construir instrumentos musicais. Tamanha habilidade tornou possível, inclusive, a parceria entre Carlos e renomados instrumentistas brasileiros.
Sua competência com a mão na massa, ou melhor, na madeira, é representada à altura também fora do atelier. Carlos lançou a CONDOR-Importadora de Instrumentos Musicais, empresa com sede em Brasília e que abastece o Brasil inteiro, com as mais finas peças do meio musical. Desde sua fundação, a CONDOR inova seus produtos, priorizando sempre a qualidade, sonoridade e o acabamento.
E Carlos não está sozinho. Preocupado em atender todas as preferências, grandes músicos brasileiros são sempre consultados cada vez que um novo instrumento é desenvolvido. Como resultado, suas guitarras possuem uma inigualável identidade brasileira, tanto em sonoridade quanto em design.
Aqui a música não pára. A CONDOR possui um Centro de Desenvolvimento Técnico, onde novas pesquisas e soluções são constantemente realizadas visando atender ainda melhor nossos clientes
Essa busca incessante de qualidade é a corda que nos guia à nossa maior meta: VOCÊ.
MISSÃO:
Oferecer ao mercado produtos com garantia de acabamento e qualidade, buscando sempre a satisfação dos clientes, através de um serviço rápido e eficiente, com preços competitivos.
VISÃO:
Ser líder no segmento de instrumentos musicais (guitarra,baixo,violão e acessórios) através de serviços e produtos de qualidade superior.
VALORES:
Aprimoramento constante dos valores éticos e morais que norteiam os objetivos corporativos junto aos seus colaboradores, clientes, músicos, endorsers e sociedade.
PADRÕES DE COMPORTAMENTO:
Dotar a organização de colaboradores e parceiros qualificados, motivados e conscientes da missão da empresa para o ambiente interno e externo, como suporte fundamental para a consecução dos objetivos.
Equipe CONDORTECH
Para se ter uma carreira bem sucedida na música, é necessário, antes de tudo, entender como ela é feita. É por isso que Carlos Cesar Medeiros está, até hoje, nas paradas de sucesso. Sua história começou no Rio de Janeiro, em 1960, quando aos 14 anos de idade já trabalhava de luthier. Décadas de prática aprimoraram seu dom de construir instrumentos musicais. Tamanha habilidade tornou possível, inclusive, a parceria entre Carlos e renomados instrumentistas brasileiros.
Sua competência com a mão na massa, ou melhor, na madeira, é representada à altura também fora do atelier. Carlos lançou a CONDOR-Importadora de Instrumentos Musicais, empresa com sede em Brasília e que abastece o Brasil inteiro, com as mais finas peças do meio musical. Desde sua fundação, a CONDOR inova seus produtos, priorizando sempre a qualidade, sonoridade e o acabamento.
E Carlos não está sozinho. Preocupado em atender todas as preferências, grandes músicos brasileiros são sempre consultados cada vez que um novo instrumento é desenvolvido. Como resultado, suas guitarras possuem uma inigualável identidade brasileira, tanto em sonoridade quanto em design.
Aqui a música não pára. A CONDOR possui um Centro de Desenvolvimento Técnico, onde novas pesquisas e soluções são constantemente realizadas visando atender ainda melhor nossos clientes
Essa busca incessante de qualidade é a corda que nos guia à nossa maior meta: VOCÊ.
MISSÃO:
Oferecer ao mercado produtos com garantia de acabamento e qualidade, buscando sempre a satisfação dos clientes, através de um serviço rápido e eficiente, com preços competitivos.
VISÃO:
Ser líder no segmento de instrumentos musicais (guitarra,baixo,violão e acessórios) através de serviços e produtos de qualidade superior.
VALORES:
Aprimoramento constante dos valores éticos e morais que norteiam os objetivos corporativos junto aos seus colaboradores, clientes, músicos, endorsers e sociedade.
PADRÕES DE COMPORTAMENTO:
Dotar a organização de colaboradores e parceiros qualificados, motivados e conscientes da missão da empresa para o ambiente interno e externo, como suporte fundamental para a consecução dos objetivos.
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Não... Condor é marca nacional... o pessoal costuma confundir com Cort, essa sim é Coreana!
Recentemente a Cordor fechou parceria com a Fodera, e estão produzindo instrumentos novos da linha "Condor By Fodera", que a princípio tem supervisão dos americanos!
Recentemente a Cordor fechou parceria com a Fodera, e estão produzindo instrumentos novos da linha "Condor By Fodera", que a princípio tem supervisão dos americanos!
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Claudio- Membro
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Pra não insistir no off-topic, coloquei info do Condor By Fodera no Tópico Condor Club
Última edição por Ivanov_br em Seg Out 06, 2008 12:52 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
ClaudioBass escreveu:Não... Condor é marca nacional... o pessoal costuma confundir com Cort, essa sim é Coreana!
Recentemente a Cordor fechou parceria com a Fodera, e estão produzindo instrumentos novos da linha "Condor By Fodera", que a princípio tem supervisão dos americanos!
Ah, como eu jah tinha visto CONDOR IMPORTADORA achei q eles mandavam fazer na Coreia e colocavam o nome deles. Tem varios anos q vi o Condor by Fodera, eles ainda estao fazendo? Eh feito em NY?
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
allexcosta escreveu:pq o Brasil ateh hj em 2008 nao consegue fazer carros, amplificadores, instrumentos e outras coisas q jah sao fabricadas ha varias decadas em outros lugares do mundo. Eh intrigante isso.
O Brasil, como todos sabem, tem muita matéria prima e espaço fisico para produção, e infelizmente isso ainda é o carro chefe do páis: exportar o que tem para países que não tem aquela matéria prima ou não tem espaço para produzir determinado item.
Tudo isso somado ao fato de que a pesquisa científica ainda é tratada em segundo plano pelos governantes. Enquanto o país tiver como explorar o que temos, sejam minerais, árvores, animais, não haverá interesse em pesquisa.
é um assunto difícil e que envolve muitos fatores, mas o tópico está muito bem fundamentado, e é motivo de reflexão de nossa parte para escolhermos bem o futuro desse grande latifúndio chamado Brasil.
Daniel- Membro
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Falando de Luthiers, essa belezura aí do lado na minha assinatura, com ponte Schaller, tarrachas Gotoh, boas madeiras, captação ativa Seymour Duncan, me custou R$2200,00
Eu troquei os caps depois por uma questão de gosto, mas pelo baixo que é, não achei caro.
Eu troquei os caps depois por uma questão de gosto, mas pelo baixo que é, não achei caro.
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Eu comprei um cachorro. O nome dele é Fica. Toda vez que eu o chamava era assim, \"vem aqui Fica, vem aqui Fica\" O cachorro enlouqueceu. Agora ele simplesmente me ignora - ACESSEM MEU BLOG! http://ronaldohr.blogspot.com CLUBE DOS PEDREIROS - 001 - YAMAHA CLUB # 001 - M.E.A. #1[url]
Re: Algo q eu gostaria de entender.
Vários anos eu desconheço... pelo o que acompanhei pela revista Cover Baixo, essa parceria tem pouco mais de 6 meses. Segundo informações de um Luthier aqui do Rio, a Fodera tem feito com a Condor o que se chama de "Transferência de Tecnologia", onde uma equipe técnica da Fodera treina e acompanha o processo de construção desses instrumentos, e só libera o aval da marca se todos os ítens estiverem em conformidade com os padrões Fodera (nada mais justo), mas todos os instrumentos são feitos aqui no Brasil mesmo, shape, montagem e parte elétrica!
Aqui mesmo no Brasil já existe esse proceddo envolvendo a Tagima e o Zaganin. A linha de produção da Tagima é supervisionada pelo pessoal do Zaganin.
Aqui mesmo no Brasil já existe esse proceddo envolvendo a Tagima e o Zaganin. A linha de produção da Tagima é supervisionada pelo pessoal do Zaganin.
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[ ]s Cláudio -- Por que Fretless? porque se Traste fosse bom não teria esse nome!
My name is Lucifer... please, take my hand (by Black Sabbath)
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Claudio- Membro
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
ClaudioBass escreveu:Vários anos eu desconheço... pelo o que acompanhei pela revista Cover Baixo, essa parceria tem pouco mais de 6 meses. Segundo informações de um Luthier aqui do Rio, a Fodera tem feito com a Condor o que se chama de "Transferência de Tecnologia", onde uma equipe técnica da Fodera treina e acompanha o processo de construção desses instrumentos, e só libera o aval da marca se todos os ítens estiverem em conformidade com os padrões Fodera (nada mais justo), mas todos os instrumentos são feitos aqui no Brasil mesmo, shape, montagem e parte elétrica!
Aqui mesmo no Brasil já existe esse proceddo envolvendo a Tagima e o Zaganin. A linha de produção da Tagima é supervisionada pelo pessoal do Zaganin.
A informacao oficial eh de 30 de outubro de 2006, mas eu tinha ouvido falar nisso pelo menos um ano antes.
Link:
http://www.condormusic.com.br/br/novidades/noticia.asp?id=102
Interessante q esses baixos sao montados no Brasil, realmente olhando pelas fotos estao no mesmo padrao de qualidade da Fodera.
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Outro problema e tentar abrir uma empresa aqui, cara acho q o objetivo do governo é impedir q os brasileiros trabalhem, cara o tanto de taxa q vc tem q pagar pra abrir qualquer budeguinha da esquina de casa é absurdo, chega as é revoltante, ai chega um bando de estrangeiro *@&¨)*¨$ e o governo abre as pernas pra eles e os caras sai montando tudo, isso pra mim é revoltante, hj os principais hotéis, restaurantes, grifes de roupa são de estrangeiros, cara recentemente fui a SP, fui com minha mãe no Bom Retiro, pra qm n sabe é uma rua q só vende moda, de cada 30 lojas 1 era de brasileiro todas as outras eram de coreanos, e eu perguntando o pessoal de lá, eles n souberam explica, afirmam q esses coreanos chegam lá com uma mão na frente e outra a trás, ai o governo simplesmente libera geral e eles montão fabricas e mais fabricas de roupas, aqui em fortaleza algumas das principais praias do nosso litoral, hj são dominadas por estrangeiros, q chegam aqui e abrem hotéis restaurantes e pousadas e o governo simplesmente n cobra 80% das taxas, enquanto os brasileiros quando tentam abrir qualquer coisa aqui são massacrados pelos impostos e taxas ridículas desses políticos abestalhados e corruptos...
PS: desculpa o desabafo e texto longo.. é pq fico revoltado com isso...
tenho certeza q brasileiro sofre um monte quando vai pra fora ( na maioria dos casos).
PS: desculpa o desabafo e texto longo.. é pq fico revoltado com isso...
tenho certeza q brasileiro sofre um monte quando vai pra fora ( na maioria dos casos).
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MySpace: www.myspace.com/chicoalencar
Set - SX SJB 75c Thor ∙ Stranet BX200 ∙ Zoom B2.
Re: Algo q eu gostaria de entender.
allexcosta escreveu:
A informacao oficial eh de 30 de outubro de 2006, mas eu tinha ouvido falar nisso pelo menos um ano antes.
É... eu não tenho hábito de entrar no site da Condor, só acompanhei mesmo a matéria que saiu na Cover Baixo...
Mas, de qualquer maneira, esses baixos da Condor não são ruins não, já toquei em alguns todo original de fábrica e fiquei surpreso com a qualidade do instrumento, em construção, acabamento e som.
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Claudio- Membro
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Alencar escreveu:tenho certeza q brasileiro sofre um monte quando vai pra fora (na maioria dos casos).
Pelo menos nos EUA a lei eh a mesma pra todos. Acho q eh 30 dolares pra abrir uma empresa. Nao existe vinculo nenhum com empregado, o cara pode trabalhar pra vc 20 anos, no dia q sai vc nao deve um centavo a ele. Quase tudo pode ser abatido do imposto de renda e a restituicao termina sendo quase o q vc pagou pro governo. Bem mais facil sem duvida.
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allexcosta- Administrador
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Localização : Terra
Re: Algo q eu gostaria de entender.
meu pai quase faliu quando um ex empregado alegou anos sem receber insalubridade ... ele era locado na prefeitura .. fazia manutençao ... o serviço mais perigoso era trocar lampadas....
o juiz alegou trabalho em redes de alta-tensão ... e deu ganho de causa ...
anos de rolo na pendencia .. teve que vender carro .. etc ..
o juiz alegou trabalho em redes de alta-tensão ... e deu ganho de causa ...
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O nome da paz, foi declarado na cruz
O nome da paz é JESUS
Gospel Club #005
alfp1983- Membro
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Localização : Uberlândia - MG
Re: Algo q eu gostaria de entender.
A Marca Condor é sim nacional, porém os intrumentos não ( pelo menos grande maioria deles não)
Eles compram tudo na Fábrica da Samick ( a 2a. maior em construção de instrumentos, atrás somente da YAMAHA) assim como a maioria dessas marcas emergentes aqui no Brasil....já repararam a absurda semelhança entre o catálogo 2008 da Condor eo da Epiphone ???? sai tudo do mesmo buraco !!
Eles encomendam lotes de determinados modelos e "Carimbam" a sua marca pra vender aqui. Já os Custom são desenvolvidos e fabricados tanto em Brasília como nos próprios atelliers dos luthiers conveniados ( como é o caso do Eliézer, Gravina, etc)
Já no caso da N.Zaganim ( e não Zaganim como antigamente), o "N" provém do nome do sócio do Zaganim, N este que dizem ser o atual dono da Tagima.
No caso da Tagima não duvido q os Signature como os do Arthur talvez até sejam feitos pelos caras da N.Zaganim...os tops são feitos aqui mas ainda acredito q a linha menphis seja tb importada assim como os Condor de linha.
Eles compram tudo na Fábrica da Samick ( a 2a. maior em construção de instrumentos, atrás somente da YAMAHA) assim como a maioria dessas marcas emergentes aqui no Brasil....já repararam a absurda semelhança entre o catálogo 2008 da Condor eo da Epiphone ???? sai tudo do mesmo buraco !!
Eles encomendam lotes de determinados modelos e "Carimbam" a sua marca pra vender aqui. Já os Custom são desenvolvidos e fabricados tanto em Brasília como nos próprios atelliers dos luthiers conveniados ( como é o caso do Eliézer, Gravina, etc)
Já no caso da N.Zaganim ( e não Zaganim como antigamente), o "N" provém do nome do sócio do Zaganim, N este que dizem ser o atual dono da Tagima.
No caso da Tagima não duvido q os Signature como os do Arthur talvez até sejam feitos pelos caras da N.Zaganim...os tops são feitos aqui mas ainda acredito q a linha menphis seja tb importada assim como os Condor de linha.
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
a Condor é uma importadora assim como a habro, nunca fabricou um baixo. Ela apenas solicita a colocação da logo no headstock.
Jackson- Membro
- Mensagens : 1846
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Jackson escreveu:a Condor é uma importadora assim como a habro, nunca fabricou um baixo. Ela apenas solicita a colocação da logo no headstock.
Isso mesmo, mas alguns modelos são idealizados por uma comissão de luthiers afim de encomendarem alguns instrumentos com especificações diferentes.
Tipo a guitarra 7 cordas q o Gravina projetou pra eles...eles fazem todos os testes, dão nas mãos dos musicos conveniados pra testar e dar seus pareceres e tal...depois de tudo aprovado encomenda um lote com aquelas especificações.
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Jackson escreveu:a Condor é uma importadora assim como a habro, nunca fabricou um baixo. Ela apenas solicita a colocação da logo no headstock.
Ah tah, entao o Condor Fodera eh feito em NY...
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allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54816
Localização : Terra
Re: Algo q eu gostaria de entender.
Sim... como expus no topico Condor Club, esse baixo nao tem nada de Condor, inclusive o preço heheallexcosta escreveu:Jackson escreveu:a Condor é uma importadora assim como a habro, nunca fabricou um baixo. Ela apenas solicita a colocação da logo no headstock.
Ah tah, entao o Condor Fodera eh feito em NY...
É um Fodera legitimo, com o nome da Condor.
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http://musicainstrumentalbrasileira.wordpress.com
LuCaSbass- Membro
- Mensagens : 10830
Re: Algo q eu gostaria de entender.
Guilé escreveu:No caso da Tagima não duvido q os Signature como os do Arthur talvez até sejam feitos pelos caras da N.Zaganim...os tops são feitos aqui mas ainda acredito q a linha menphis seja tb importada assim como os Condor de linha.
Todos os Menphis e os Tagima série especial (aqueles q vem com bag e camiseta) são fabricados na china.
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Mãe é Mãe, Vaca é Vaca...
Alex Guimaraes- Membro
- Mensagens : 997
Localização : Rio de Janeiro
Re: Algo q eu gostaria de entender.
Nós da Condor Guitars temos o prazer de trazer ao Brasil a série limitada dos Baixos CONDOR feitos pelos talentosos luthiers Vinny Fodera e Joey Lauricella, da FODERA BASSES.
4 Master pieces do EMPEROR 5.
Uma verdadeira obra de arte feita sob encomenda para o mercado Brasileiro.
Alguma dúvida?
4 Master pieces do EMPEROR 5.
Uma verdadeira obra de arte feita sob encomenda para o mercado Brasileiro.
Alguma dúvida?
Thales_Sr- Moderador
- Mensagens : 7435
Localização : Aracaju/SE
Re: Algo q eu gostaria de entender.
E se preparem pros precos dispararem... os precos dos instrumentos estao subindo nos Estados Unidos,
é a segunda vez so esse ano que os produtos da Fender sobem de preco...
Sem falar na gracinha que aconteceu com o dolar nos ultimos dias... ser cotado a 2.20 quando a 15 dias atras estava em 1.60.....
é a segunda vez so esse ano que os produtos da Fender sobem de preco...
Sem falar na gracinha que aconteceu com o dolar nos ultimos dias... ser cotado a 2.20 quando a 15 dias atras estava em 1.60.....
Cid- Moderador
- Mensagens : 9368
Localização : Pense numa terra boa
Re: Algo q eu gostaria de entender.
Pois é, eu acho q são inúmeros fatores para os preços altos, mas acho q tem muito imposto em cima das empresas, e acredito q os luthieres valorizem muito seu trabalho, o que eu acho ate certo, num pais desse com toda dificuldade vc fazer um baixo no nivel de muitos bons e exclusivos baixos ( instrumentos em geral, melhor dizer) estrangeiros, acho q tem q se valorizar mesmo..
O Zaganin ta dando um show de bola, muitos profissionais estão usando , e sem ser endorsers, a qualidade e o acabamento, escolha de materiais, tudo enfim é muito bacana, estive na two tone na sexta feira e peguei alguns lá..são maravilhosos, mas eu não compraria uma réplica de jazz bass ou precision dele, com o preço q pago, compro um original, pq o q conta mesmo, nesse caso , acho q é o prazer de empunhar um instrumento q vem a anos sendo empunhado por muitos de nossos ídolos e/ou inspiradores....mesmo q a qualidade seja ate ( e acredito mesmo q seja) superior a muitos fenders da vida. Talvez, esse pensamento seja de um amador como eu sou, e não quero nada de exclusivo, e tb não sou muito de instrumentos de luthier, seguindo nessa linha, acho q a maioria dos consumidores são amadores tb, e nem conheçam as inúmeras marcas q existem, então consomem mesmo, fender, ibanez, gibson....
Vou contar um caso recente...estava vendo o show de uma banda, do batrera q tocou comigo um tempão, estavam lançando o 2o cd, o baixista usava um baixo Charvel, americano, tava um p*** sonzão, no final do show perguntei p ele se os pickups eram seymour duncan....o cara fez uma cara como se eu tivesse o ofendido, ou estivesse tirando uma da cara dele, ...... não tinha nem ideia do q eu estava falando......( LANÇANDO O 2o CD!!!!)
O Zaganin ta dando um show de bola, muitos profissionais estão usando , e sem ser endorsers, a qualidade e o acabamento, escolha de materiais, tudo enfim é muito bacana, estive na two tone na sexta feira e peguei alguns lá..são maravilhosos, mas eu não compraria uma réplica de jazz bass ou precision dele, com o preço q pago, compro um original, pq o q conta mesmo, nesse caso , acho q é o prazer de empunhar um instrumento q vem a anos sendo empunhado por muitos de nossos ídolos e/ou inspiradores....mesmo q a qualidade seja ate ( e acredito mesmo q seja) superior a muitos fenders da vida. Talvez, esse pensamento seja de um amador como eu sou, e não quero nada de exclusivo, e tb não sou muito de instrumentos de luthier, seguindo nessa linha, acho q a maioria dos consumidores são amadores tb, e nem conheçam as inúmeras marcas q existem, então consomem mesmo, fender, ibanez, gibson....
Vou contar um caso recente...estava vendo o show de uma banda, do batrera q tocou comigo um tempão, estavam lançando o 2o cd, o baixista usava um baixo Charvel, americano, tava um p*** sonzão, no final do show perguntei p ele se os pickups eram seymour duncan....o cara fez uma cara como se eu tivesse o ofendido, ou estivesse tirando uma da cara dele, ...... não tinha nem ideia do q eu estava falando......( LANÇANDO O 2o CD!!!!)
Glauco- Membro
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Localização : São Paulo
Re: Algo q eu gostaria de entender.
Guilé escreveu:o Condor não vem de fora ??
Os Condor em sua imensa maioria são feitos na China mesmo,mas a marca é brasileira.
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Condor Club - #002 / Fretless Club - #003 / Clube Giannini - #003 / Clube Strinberg - #002 / Clube do Contrabaixo Vertical - #003 / Clube Yamaha - #012 / Clube da Luthieria Amadora #003 / Clube Michael - #004 / Clube Hartke - #045 / Clube do Baixolão - #052 / Clube Cort #040
Rafael do Baixo- Membro
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Localização : Rio de Janeiro
Re: Algo q eu gostaria de entender.
Rafael do Baixo escreveu:Guilé escreveu:o Condor não vem de fora ??
Os Condor em sua imensa maioria são feitos na China mesmo,mas a marca é brasileira.
Sim, sim, sei...como disse lá em cima...rsrsrsr A pergunta foi só pra causar aquele efeito estalagmático-reflexivo....tipo: Mas héim ???!!! ou então: Como Assim ???!!!
Abç !!!
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Re: Algo q eu gostaria de entender.
Thales_sr escreveu:Nós da Condor Guitars temos o prazer de trazer ao Brasil a série limitada dos Baixos CONDOR feitos pelos talentosos luthiers Vinny Fodera e Joey Lauricella, da FODERA BASSES.
4 Master pieces do EMPEROR 5.
Uma verdadeira obra de arte feita sob encomenda para o mercado Brasileiro.
Alguma dúvida?
Eh, eu jah tinha lido isso. Fiquei em duvida quando o Claudio falou q era tudo feito no Brasil.
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allexcosta- Administrador
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Localização : Terra
Re: Algo q eu gostaria de entender.
Referente a instrumentos nacional não tenho do que reclamar, tenho um Tagima Jazz bass antigão ele tem ótima construção, o braço tem medida identica ao fender. Coloquei captação fender ficou bala.
Tambem acho que alguns luthieres brasileiros valorizam muito seu trabalho, acho que com imposto e taxas que cobram pra importar um instrumento de fora eles poderiam vender pelo preço que custa um baixo top lá fora, mas cada um sabe o preço que lhe convém.
Tambem acho que alguns luthieres brasileiros valorizam muito seu trabalho, acho que com imposto e taxas que cobram pra importar um instrumento de fora eles poderiam vender pelo preço que custa um baixo top lá fora, mas cada um sabe o preço que lhe convém.
Rdg Bass- Membro
- Mensagens : 1727
Localização : São Paulo - SP
Re: Algo q eu gostaria de entender.
é a velha lei da oferta e da procura. Enquanto tiver quem pague o que está pedindo, por que abaixar?
Daniel- Membro
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Localização : BR
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