Rickenbacker 4003

e tá "só" 4000,00 o RK gianoca
oh loko meu

copia com a qualidade Giannini

campos escreveu:Eu queria que a Giannini voltasse a fabricar Ricks, como na década de 70!
Bons tempos das cópias de qualidade!!!

Rick da Gianinni pra mim é igual dinheirinho do banco imobiliário

^Realmente , não vale nada !

o Giannini Rickenbacker não é tão ruim assim não. É um baixo interessante e bem feito, com ótimos captadores, só não dá para comparar com o Rickenbacker original, nem tampouco vale 4 mil reais. Tive um da década de 70 (mão pequena) de 2008 até agora pouco, qdo troquei por um Ibanez Roadstar 1983.

Pena que chegam no Brasil a preços irreais.
A Rickenbacker devia ter uma linha tipo epiphone squier, para os baixistas modestos.

Giannini RK

Ok. Eu queria mesmo era aquele Giannini Alembic.
Uma obra de arte da luthieria nacional.

campos escreveu:Ok. Eu queria mesmo era aquele Giannini Alembic.
Uma obra de arte da luthieria nacional.

Já tive que reformar uns 3, por colagens mal feitas, uso de colas ruins e etc. Além do braço "taruguento" e o instrumento pesado como um todo...

^Este aqui?
https://www.contrabaixobr.com/t31231-restaurado-baixo-giannini-1980-s-linha-profissional-alembic-ae014b

Mulambo escreveu:o Giannini Rickenbacker não é tão ruim assim não. É um baixo interessante e bem feito, com ótimos captadores

A turma por aqui costuma dizer justamente o contrário.
Não sei quantos dos que dizem isso realmente tocaram em um instrumento regulado e quantos apenas endossam o coro sem nunca terem visto o instrumento.

Eu nunca toquei em um, então não sei. Meu achismo é que existem Ricks Gianocas bons e ruins.

campos escreveu:A Rickenbacker devia ter uma linha tipo epiphone squier, para os baixistas modestos.

Como que tem gente que não sabe ganhar dinheiro, né?

HenriqueBessa escreveu:^Este aqui?
https://www.contrabaixobr.com/t31231-restaurado-baixo-giannini-1980-s-linha-profissional-alembic-ae014b

Sim, esse mesmo modelo.

^O baixo é bonito... pena que essa falta de controle de qualidade da Gianinni (na época, conforme os relatos de vários aqui) estraga boa parte da vontade de ter um...

HenriqueBessa escreveu:^O baixo é bonito... pena que essa falta de controle de qualidade da Gianinni (na época, conforme os relatos de vários aqui) estraga boa parte da vontade de ter um...

assino embaixo. ainda mais com tantas melhores opçõe$ no mercado hoje em dia

^Sim. Se quiser um baixo com esse visual é mais fácil juntar uma grana e fazer com um Luthier do que correr atrás de um Gianoca e ainda ter de reformá-lo.

Jãozeiro escreveu:

Mulambo escreveu:o Giannini Rickenbacker não é tão ruim assim não. É um baixo interessante e bem feito, com ótimos captadores

A turma por aqui costuma dizer justamente o contrário.
Não sei quantos dos que dizem isso realmente tocaram em um instrumento regulado e quantos apenas endossam o coro sem nunca terem visto o instrumento.

Eu nunca toquei em um, então não sei. Meu achismo é que existem Ricks Gianocas bons e ruins.

Pois é bro, eu tive um por mais de 10 anos, usei em gravações e ensaios. Agora é aquilo, se pegar um Giannini antigo, década de 70 e 80,  vai ter que reformar e, invariavelmente, trocar o tensor. Eu fiz isto no meu, e o baixo ficou ótimo, reguladinho, cordas baixas e o maior som. Quem via o baixo ficava apaixonado. Só troquei (com um certo arrependimento) porque já tenho um Rickenbacker e apareceu para um jogo um baixo que me interessava.

Pelo o que vi nos catálogos da Giannini aqui, a marca lançou esse instrumento em 1978.

Quem daqui tocou o instrumento nessa época? Alguém daqui do Forum que em 1978 tinha, sei lá, seus 18 anos de idade, é uma pessoa que hoje está prestes a completar 60 anos de idade.

Tô dizendo isso porque acho que ninguém daqui tocou o instrumento nos primórdios quando ele foi lançado, mas sim tocaram depois de décadas quando se depararam com um instrumento todo surrado e danificado.

Longe estou de defender a Gianinni (realmente longe), não duvido de que o instrumento tenha problemas e inconsistências, mas veja só, o Rick 4001 original lá dos anos 60 e 70 tinha problemas consideráveis também. O que a gente lê no Talkbass é que você tem que usar encordoamento com tensão leve, senão, adeus neck. Pra mim isso é um baita problema.

E no final, até em relação aos 4003 modernos a gente lê que é um baixo com algumas frescuras e construção duvidosa (um instrumento que usado chega a 13, mil reais)...

...bom, juntando tudo isso que eu disse (tudo, e não uma coisa isolada) eu acho até injustiça esse esculacho todo que falam dos Giannini.

Pobre Giannini. Só a Meteoro é mais detonada por aqui.
Minha guitarra Giannini Supersonic é bem boa. Ela é tipo 2004.
Minha SG 1978 também. Comprei usada há tempos.
E vendi há tempos um baixo stratosonic que também era bom. Não devia ter vendido.
Era da linha desse alembic, todo de madeira envernizada.
Torço para que a fábrica volte aos bons tempos.

Jãozeiro escreveu:acho que ninguém daqui tocou o instrumento nos primórdios quando ele foi lançado, mas sim tocaram depois de décadas quando se depararam com um instrumento todo surrado e danificado..

Contrabaixo não tem data de validade..
Esse argumento não faz muito sentido.

Jãozeiro escreveu:Pelo o que vi nos catálogos da Giannini aqui, a marca lançou esse instrumento em 1978.

Quem daqui tocou o instrumento nessa época? Alguém daqui do Forum que em 1978 tinha, sei lá, seus 18 anos de idade, é uma pessoa que hoje está prestes a completar 60 anos de idade.

Tô dizendo isso porque acho que ninguém daqui tocou o instrumento nos primórdios quando ele foi lançado, mas sim tocaram depois de décadas quando se depararam com um instrumento todo surrado e danificado.

Longe estou de defender a Gianinni (realmente longe), não duvido de que o instrumento tenha problemas e inconsistências, mas veja só, o Rick 4001 original lá dos anos 60 e 70 tinha problemas consideráveis também. O que a gente lê no Talkbass é que você tem que usar encordoamento com tensão leve, senão, adeus neck. Pra mim isso é um baita problema.

E no final, até em relação aos 4003 modernos a gente lê que é um baixo com algumas frescuras e construção duvidosa (um instrumento que usado chega a 13, mil reais)...

...bom, juntando tudo isso que eu disse (tudo, e não uma coisa isolada) eu acho até injustiça esse esculacho todo que falam dos Giannini.

Não tem "esculacho"...
Tem uma opinião avalizada, profissional da minha parte (pelo menos), e de outros colegas também.
Aliás, essa minha opinião (que nada tem de leviana), não teria lá muita importância (como se tivessem intrinsecamente...) se os instrumentos dessa marca de uns tempos pra cá não tivessem a se prestar à especulação, à "hype"...
Já trabalhei com instrumentos Giannini bons, com ótima sonoridade, uns com boa "tocabilidade". Eram exceções (e isso em cerca de 25 anos de atividade "luthierística" contínua).
Há que separar o joio do trigo, e, nesse caso, a maioria dos Gianninis é joio.
Simples assim.

Achei esse vídeo que julguei interessante...

Dois Rick's. Um 4001 73 e um 4003 cujo ano de fabricação eu desconheço.

O 73 tá original. O outro tem pups SD.

Bora combinar de esquecer o "baixista"...

Suas conclusões, por favor.

Esse cara tira sons incríveis de um velho 4001.

Mulambo escreveu:Eu fiz isto no meu, e o baixo ficou ótimo, reguladinho, cordas baixas e o maior som.

Maior que o quê?!

Rico escreveu:Achei esse vídeo que julguei interessante...

Dois Rick's. Um 4001 73 e um 4003 cujo ano de fabricação eu desconheço.

O 73 tá original. O outro tem pups SD.

Bora combinar de esquecer o "baixista"...

Suas conclusões, por favor.

Não apenas o baixista, mas a qualidade de gravação também está um lixo. Esse vídeo não merece julgamento (insegurança jurídica)!

Rico escreveu:Esse cara tira sons incríveis de um velho 4001.

Este vídeo já postado foi aqui no Fórum mais de uma dezena de vezes. Sonzão! Mas convenhamos que o amp tem grande parte no mérito.

De um grande amigo Luthier com mais de 40 anos de estrada .

"10 ABAFOS DE UM LUTHIER.
Eu juro que não entendo a falta de noção dos músicos.
Dois modelos de baixos que a GIANNINI produziu entre 1976 e 1985, o AE010b (réplica do Rickenbacker 4001) e o AE014b (indevidamente chamado de "Alembic"), são duas das maiores porcarias que a fábrica lançou em sua história.
No entanto são cobiçados e vendidos a peso de ouro no chamado mercado de "instrumentos vintage".
Tudo nesses baixos é mal feito, só se salvam os captadores e as partes metálicas (tarraxas e pontes). As partes de madeira dão uma bela fogueira e os tensores obviamente não funcionam.
Fico pasmo com a ingenuidade dos músicos mais jovens que não enxergam isso."

João Gravina

Aos 19/10/2019.

^O povo nem presta a atenção nesses cometários dele e de outros com experiência no assunto... é uma cegueira completa.

Uchoa escreveu:De um grande amigo Luthier com mais de 40 anos de estrada .

"10 ABAFOS DE UM LUTHIER.
Eu juro que não entendo a falta de noção dos músicos.
Dois modelos de baixos que a GIANNINI produziu entre 1976 e 1985, o AE010b (réplica do Rickenbacker 4001) e o AE014b (indevidamente chamado de "Alembic"), são duas das maiores porcarias que a fábrica lançou em sua história.
No entanto são cobiçados e vendidos a peso de ouro no chamado mercado de "instrumentos vintage".
Tudo nesses baixos é mal feito, só se salvam os captadores e as partes metálicas (tarraxas e pontes). As partes de madeira dão uma bela fogueira e os tensores obviamente não funcionam.
Fico pasmo com a ingenuidade dos músicos mais jovens que não enxergam isso."

João Gravina

Aos 19/10/2019.

Assino embaixo...
Aliás... Venho falando isso A ANOS!!!

Uchoa escreveu:De um grande amigo Luthier com mais de 40 anos de estrada .

"10 ABAFOS DE UM LUTHIER.
Eu juro que não entendo a falta de noção dos músicos.
Dois modelos de baixos que a GIANNINI produziu entre 1976 e 1985, o AE010b (réplica do Rickenbacker 4001) e o AE014b (indevidamente chamado de "Alembic"), são duas das maiores porcarias que a fábrica lançou em sua história.
No entanto são cobiçados e vendidos a peso de ouro no chamado mercado de "instrumentos vintage".
Tudo nesses baixos é mal feito, só se salvam os captadores e as partes metálicas (tarraxas e pontes). As partes de madeira dão uma bela fogueira e os tensores obviamente não funcionam.
Fico pasmo com a ingenuidade dos músicos mais jovens que não enxergam isso."

João Gravina

Aos 19/10/2019.

Bem...

Os Fender velhos (muitos meio feitos a facão) valorizaram muito ao longo dos anos e ninguém tem problema em chamá-los de vintage.

Aliás, a palavra "vintage" cabe pra esses instrumentos Giannini sim.

Vintage é um bem com certa idade, que passa pelo seu ciclo normal de desvalorização e começa a sofrer uma valorização por questões diversas, incluindo idade, design único, desejabilidade, etc...

Não nos cabe julgar se as pessoas deveriam ou não desejar esses instrumentos ou pagar um valor premium por eles. Mas o fenômeno existe e pronto. E, porque existe, esses baixos podem ser chamados de "vintage".

Tem muita gente que fica com raiva e não aceita esse fato. Mas as coisas são como elas são, não como a gente quer que elas sejam...

Uchoa escreveu:De um grande amigo Luthier com mais de 40 anos de estrada .

"10 ABAFOS DE UM LUTHIER.
Eu juro que não entendo a falta de noção dos músicos.
Dois modelos de baixos que a GIANNINI produziu entre 1976 e 1985, o AE010b (réplica do Rickenbacker 4001) e o AE014b (indevidamente chamado de "Alembic"), são duas das maiores porcarias que a fábrica lançou em sua história.
No entanto são cobiçados e vendidos a peso de ouro no chamado mercado de "instrumentos vintage".
Tudo nesses baixos é mal feito, só se salvam os captadores e as partes metálicas (tarraxas e pontes). As partes de madeira dão uma bela fogueira e os tensores obviamente não funcionam.
Fico pasmo com a ingenuidade dos músicos mais jovens que não enxergam isso."

João Gravina

Aos 19/10/2019.

A Giannini mamou da teta da ditadura com a famigerada "Reserva de Mercado", cujo objetivo (dizem) era proporcionar o desenvolvimento, a inovação da indústria nacional. Resultado: olhem é a bela merrda que a Giannini fez e faz, mas que nem suja os pés dos xing-ling.