Fabricantes de Instrumentos falsificados são preso na China.

Matéria completa em:

http://www.pridemusic.com.br/pride/comunicados/comunicados.php?comunicado=8

Po, legal esse video....penseiq fosse coisa beeem pior, achei q eles tem ate uma dose de cuidado do setup...pensei q fosse inesistente!

Bem legal o vídeo!!

se a Tonante contratasse estes japas... quebraria a Tagima e a Condor! hehe.

não concordo!
tem series da tagima e da condor muito boas e a preço justo!

Lapetina escreveu:não concordo!
tem series da tagima e da condor muito boas e a preço justo!

ta dificil de entender uma boa piada...

uma boa piada é facil!
as ruins que complicam!

Lapetina escreveu:uma boa piada é facil!
as ruins que complicam!

xiita

Cantão escreveu:Bacana o video...

nao é nao, cantão!

os caras tem todo o cuidado pra montar e regular.

eu, particularmente, pensava q as maquinas faziam 90% do processo.

me enganei.

esses maluco ainda vao dominar a terra...

tenho medo de orientais, ainda mais depois que descobri que 80% dos músicos orientais tem ouvido absoluto devido ao fato dos idiomas orientais serem quase todos tonais.

^ Trabalho com um chinês (nascido e criado na China mesmo) q fala Mandarin, Cantônes, Coreano e entende Japonês, e ele não sabe absolutamente NADA de musica... tentou tocar violão e teclado e desistiu... muito difícil pra ele...

Interessante o vídeo.
Achei a fábrica tremendamente artesanal e sem nenhum critério de estabilidade de processo industrial.
Tudo é deixado na mão do operário. Não ví nenhuma técnica moderna de controle de qualidade sendo aplicada.
É simplesmente uma fábrica de fundo de quintal bem grande. Uma marcenaria e não uma fábrica de guitarras (ou baixo).
Percebi que a materia prima é de péssima qualidade também.
Instrumentos dessa fábrica podem ser bons ou ruins. Depende de quem fez e da "sorte" da matéria prima que caiu na mão do cara.
Nos anos 70 as fábricas nacionais estavam nesse estágio.
Pelo menos a Giannini que eu conheço bem, quando fabricava guitarras e baixos, era numa linha bem mais organizada e com muito mais critério de qualidade.
Mas hoje a linha não existe mais e as máquinas CNC devem estar desligadas (se não foram vendidas).
Outra coisa que não percebi: eles estão fabricando instrumentos com desenho próprio ou estão copiando marcas consagradas? (Não precisam responder...)
Me impressionou a máscara que o pintor estava usando naquela cabine de pintura... Esse deve morrer em poucos anos por problemas de pulmão.
Mas o que vale é que estas guitarras (e baixos) devem chegar no mercado por cerca de 20% de seus similares originais.
Só será chato se a gente comprar um Fender desses e depois perceber que é falso.

Apesar de já ter adquirido instrumentos de marca (Fender, Squier e Ibanez), eu sempre tive preferência por instrumentos de Luthier... Depois de assistir a esse vídeo, e relembrando o longo papo que tive com o Luthier Jorge Marinho, em Salvador, cada vez me convenço mais de que (IMHO) nada substitui um bom Luthier.

GusVCD escreveu:^ Trabalho com um chinês (nascido e criado na China mesmo) q fala Mandarin, Cantônes, Coreano e entende Japonês, e ele não sabe absolutamente NADA de musica... tentou tocar violão e teclado e desistiu... muito difícil pra ele...

nosso sindico ja tem até idioma proprio!!!

dalton_lopes escreveu:

Cantão escreveu:Bacana o video...

nao é nao, cantão!

os caras tem todo o cuidado pra montar e regular.

eu, particularmente, pensava q as maquinas faziam 90% do processo.

me enganei.

esses maluco ainda vao dominar a terra...

É bem o contrário! Lá não há estimulo pra se comprar máquinas e substituir o trabalhador. Tenho um amigo que tem trabalhado direto lá e mudou muito o conceito que eu tinha de como as coisas funcionam por lá. Não que seja bom mas é diferente.

Maurício_Expressão escreveu:Interessante o vídeo.
Achei a fábrica tremendamente artesanal e sem nenhum critério de estabilidade de processo industrial.
Tudo é deixado na mão do operário. Não ví nenhuma técnica moderna de controle de qualidade sendo aplicada.
É simplesmente uma fábrica de fundo de quintal bem grande. Uma marcenaria e não uma fábrica de guitarras (ou baixo).

Uai? E a fábrica da Fender na década de 40 e 50 era o quê?

Lapetina escreveu:

GusVCD escreveu:^ Trabalho com um chinês (nascido e criado na China mesmo) q fala Mandarin, Cantônes, Coreano e entende Japonês, e ele não sabe absolutamente NADA de musica... tentou tocar violão e teclado e desistiu... muito difícil pra ele...

nosso sindico ja tem até idioma proprio!!!

explica direito aquele negócio de piada ruim?!

Tio Battuh escreveu:

Maurício_Expressão escreveu:Interessante o vídeo.
Achei a fábrica tremendamente artesanal e sem nenhum critério de estabilidade de processo industrial.
Tudo é deixado na mão do operário. Não ví nenhuma técnica moderna de controle de qualidade sendo aplicada.
É simplesmente uma fábrica de fundo de quintal bem grande. Uma marcenaria e não uma fábrica de guitarras (ou baixo).

Uai? E a fábrica da Fender na década de 40 e 50 era o quê?

Exatamente o que você disse Battuh: Década de 40 e 50. Dai a analogia que isso acontecia no Brasil na década de 70.
Mas hoje em dia, década de 90 ou anos 2000, ter fábricas assim é desrespeito à expectativa de vida. Mas o instrumento é mais barato !!! Vamos comprar, certo?

Silouco escreveu:tenho medo de orientais, ainda mais depois que descobri que 80% dos músicos orientais tem ouvido absoluto devido ao fato dos idiomas orientais serem quase todos tonais.

GusVCD escreveu:^ Trabalho com um chinês (nascido e criado na China mesmo) q fala Mandarin, Cantônes, Coreano e entende Japonês, e ele não sabe absolutamente NADA de musica... tentou tocar violão e teclado e desistiu... muito difícil pra ele...

O mineirêis é mais cantado do q qualquer idioma! hehe.
No sul tb tem um pessoal q canta o tempo todo...

A maioria dos mineiros e do pessoal do sul tem ouvido absoluto?

Maurício_Expressão escreveu:

Tio Battuh escreveu:

Maurício_Expressão escreveu:Interessante o vídeo.
Achei a fábrica tremendamente artesanal e sem nenhum critério de estabilidade de processo industrial.
Tudo é deixado na mão do operário. Não ví nenhuma técnica moderna de controle de qualidade sendo aplicada.
É simplesmente uma fábrica de fundo de quintal bem grande. Uma marcenaria e não uma fábrica de guitarras (ou baixo).

Uai? E a fábrica da Fender na década de 40 e 50 era o quê?

Exatamente o que você disse Battuh: Década de 40 e 50. Dai a analogia que isso acontecia no Brasil na década de 70.
Mas hoje em dia, década de 90 ou anos 2000, ter fábricas assim é desrespeito à expectativa de vida.

Huuum... É que eu tinha entendido que você quis dizer "qualidade do instrumento x processo industrial". Porque eu li por aí (internet e livros) que a fábrica da Fender no início era uma marcenaria de fundo de quintal mesmo, mas nem por isso deixou de fábricar instrumentos de boa qualidade. Tanto que é só ver o preço de uma Fender original daquela época hoje em dia. Então eu acho que a fábrica xing-ling do vídeo pode ser tosquinha, mas não significa que os instrumentos não possam ter uma boa qualidade.

AGORA, se a gente for falar de condições de trabalho, aí é outra história: os chineses nunca deram bola pra essas coisas, mesmo :-D.

Maurício_Expressão escreveu:Mas o instrumento é mais barato !!! Vamos comprar, certo?

OPA!!! Brimo gosda de dezgonto. Nóiz faiz gualguer negózio!!

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Em tempo, a Fodera até hoje é uma marcenaria de fundo de quintal, assim como a FClef, a Smith, a MLaghus, a Celinder, a Sadowsky...

^ Porém marcenarias de luxo, com direito a CNC, Pleks e altas tecnologias, o que em nada tira o mérito dos caras de produzirem instrumentos com altíssima qualidade com o amparo da tecnologia!

ClaudioBass escreveu:^ Porém marcenarias de luxo, com direito a CNC, Pleks e altas tecnologias, o que em nada tira o mérito dos caras de produzirem instrumentos com altíssima qualidade com o amparo da tecnologia!

Nenhuma das marcas que eu citei tem uma máquina de Plek, que na verdade não é usada na construção, mas na regulagem.
A Fodera faz quase tudo na mão e não absolutamente nada de luxuoso lá, o lugar é feio, o bairro é feio, etc... A Zaganin, por exemplo, é muito mais organizada e tem melhor espaço físico que a Fodera. A Bergantino funcionava numa garagem, agora é no porão de uma casa. O Mike Pope faz os circuitos na garagem da casa dele, enfim...

E CNC você acha em qualquer fábrica de porta e janela...

Acho que dá pra ter uma noção da Fodera aqui:

Mas ai é que tá. Uma marcenaria depende do artesão, não é um processo estável. Nada contra, entendam isso.
Mas é exatamente esse o questionamento. Esses instrumentos chineses depende do cara que faz o instrumento e da materia prima que cai na mão dele (ou seja loteria).
Por isso disse que não é um processo estável.
Mas EPI é o mínimo que se tem que ter. E também questionei isso na fábrica chinesa. A máscara de enfermaria no pintor é algo inaceitável do ponto de vista ocupacional.