Hofner 500/1 Re-edição 1963
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Hofner 500/1 Re-edição 1963
Meu vizinho tem um baixo Hofner 500/1 Vintage 63 re-edição de 2.000. Pagou US$ 1.500,00 na Alemanha e trouxe como bagagem de mão. Tanto ele como eu somos fans dos Beatles.
Fiquei um tempo com esse baixo em casa em 2004, testando, curtindo-o, conhecendo-o, ao som de Beatles, para criar uma atmosfera anos 60...
Acredito que eu tenha sido a terceira pessoa a colocar a mão nesse baixo e o que mais tocou-o (inclusive usando 2 amplis para analisar sua performance). Praticamente o instrumento passou o tempo todo dentro do case.
O número de série é 646539C inscrito na junção braço/corpo em uma peça de madrepérola. Mas tem outro número no verso do headstock: 707.151.
É uma re-edição de luxo, com vários detalhes de acabamento que o Hofner original de 1963 provavelmente não tinha.
O instrumento impressiona pela levesa. É mais leve que um violão Top de luthier. Tem um acabamento incrível e a qualidade do verniz impressiona. Tem vários detalhes de madrepérola, como as marcações no braço, e o local onde está inscrito o número de série. A beleza do instrumento e o trabalho manual de lutheria são realmente espetaculares. A junção do braço com a caixa de ressonância é como nos violinos. Uma obra de arte e bem fina. Dá muito medo de derrubar esse instrumento e quebrar esta junção que deve ser a parte mais frágil do instrumento.
As tarrachas são pequenas e imprecisas. Afinar esse baixo é uma dificuldade e parecem ser muito frágeis e de fácil desgaste. As cordas são bem juntas e a ação extremamente alta. Slap e thumbs são técnicas que ficam prejudicads se usadas nesse instrumento devido a essas características contrutivas.
O som das cordas 3 e 4 (La e Mi) são sem peso, sem sustein, nada daquele timbre roncado de Jazz Bass. É um som típico de madeira inconfundível (“I Saw Her Standing There” é uma música que deixa isso bem claro). Parece som de baixo de pau.
As cordas 1 e 2 (Sol e Ré) conseguem ter menos peso, captação e sustein ainda que as 3 e 4.
Por mais que se acione os knobs de agudo e grave e mude os knobs dos pick-ups (são 2), o som muda pouco. No ampli GK preciso por o volume no 6 para ter o mesmo nível sonoro do Fender Jazz Bass americano 1983 no volume 1.
Tem 2 knobs de volume (1 para cada pick-up). 1 chave seletora para Rhythm ou Solo. 1 chave on/off pra bass. Outra pra Treble (que quando em off diminui mais ainda o sustein).
23 trastes numa escala curta (creio que seja 30,5” pois não tinha trena na hora).
Não acredito que seja um instrumento que possa ser usado profissionalmente hoje em dia, pois é bem frágeil e caro. É um outro ponto de vista de tocabilidade que se deve ter deste instrumento. Tentei tocar Let it be com ele e não ficou legal nem consegui timbrá-lo legal tanto no ampli set GK 400 RB III com cxs 4x10” + 1 x 15” e nem no combo Marshall DBS 72115. Optei por usar o Fender Jazz Bass com 100% do pick-up da ponte para deixar mais grave. Talvez gravado direto para uma mesa o som obtido seja mais próximo do que a gente está acostumado a ouvir desta música.
Mas é um instrumento que tem seu charme e tem um acabamento impressionante. Parece uma jóia.
Existe depoimento de Paul falando que comprou esse baixo pois era o mais barato que tinha em todas as lojas. Como era muito pobre, seu sonho era ter um Fender Jazz Bass. Depois que ficou milionário, mesmo tendo grana para ter baixos incríveis, eles ainda pareciam muito distantes para Paul. O Rickenbaker dele foi presente do Lennon, me parece.
Eu entendo a paixão que Paul tem pelos baixos Hofner. Guardada as devidas proporções, também gosto muito mais de meu baixo Giannini Stratosonic AE08B 1976 que os outros baixos que tenho, mesmo assumindo que ele tem sérias limitações. Quando vejo um Giannini desses dos anos 70 mal tratado, dá vontade de comprar e levar para o lutheir repará-lo.
Paul tirou esse baixo do ostracismo e trouxe-o para evidência desde os anos 60 até nossos dias. O som desse baixo é inconfundível e está no nosso inconsciente (principalmente dos mais velhos como eu que cresceu escutando Beatles nos rádios de casa, do carro e da vizinhança).
Mas não deixa de ser um instrumento tecnicamente falando muito limitado.
E seu tivesse dinheiro sobrando com certeza não compraria um instrumento desse. Compraria vários...
Fiquei um tempo com esse baixo em casa em 2004, testando, curtindo-o, conhecendo-o, ao som de Beatles, para criar uma atmosfera anos 60...
Acredito que eu tenha sido a terceira pessoa a colocar a mão nesse baixo e o que mais tocou-o (inclusive usando 2 amplis para analisar sua performance). Praticamente o instrumento passou o tempo todo dentro do case.
O número de série é 646539C inscrito na junção braço/corpo em uma peça de madrepérola. Mas tem outro número no verso do headstock: 707.151.
É uma re-edição de luxo, com vários detalhes de acabamento que o Hofner original de 1963 provavelmente não tinha.
O instrumento impressiona pela levesa. É mais leve que um violão Top de luthier. Tem um acabamento incrível e a qualidade do verniz impressiona. Tem vários detalhes de madrepérola, como as marcações no braço, e o local onde está inscrito o número de série. A beleza do instrumento e o trabalho manual de lutheria são realmente espetaculares. A junção do braço com a caixa de ressonância é como nos violinos. Uma obra de arte e bem fina. Dá muito medo de derrubar esse instrumento e quebrar esta junção que deve ser a parte mais frágil do instrumento.
As tarrachas são pequenas e imprecisas. Afinar esse baixo é uma dificuldade e parecem ser muito frágeis e de fácil desgaste. As cordas são bem juntas e a ação extremamente alta. Slap e thumbs são técnicas que ficam prejudicads se usadas nesse instrumento devido a essas características contrutivas.
O som das cordas 3 e 4 (La e Mi) são sem peso, sem sustein, nada daquele timbre roncado de Jazz Bass. É um som típico de madeira inconfundível (“I Saw Her Standing There” é uma música que deixa isso bem claro). Parece som de baixo de pau.
As cordas 1 e 2 (Sol e Ré) conseguem ter menos peso, captação e sustein ainda que as 3 e 4.
Por mais que se acione os knobs de agudo e grave e mude os knobs dos pick-ups (são 2), o som muda pouco. No ampli GK preciso por o volume no 6 para ter o mesmo nível sonoro do Fender Jazz Bass americano 1983 no volume 1.
Tem 2 knobs de volume (1 para cada pick-up). 1 chave seletora para Rhythm ou Solo. 1 chave on/off pra bass. Outra pra Treble (que quando em off diminui mais ainda o sustein).
23 trastes numa escala curta (creio que seja 30,5” pois não tinha trena na hora).
Não acredito que seja um instrumento que possa ser usado profissionalmente hoje em dia, pois é bem frágeil e caro. É um outro ponto de vista de tocabilidade que se deve ter deste instrumento. Tentei tocar Let it be com ele e não ficou legal nem consegui timbrá-lo legal tanto no ampli set GK 400 RB III com cxs 4x10” + 1 x 15” e nem no combo Marshall DBS 72115. Optei por usar o Fender Jazz Bass com 100% do pick-up da ponte para deixar mais grave. Talvez gravado direto para uma mesa o som obtido seja mais próximo do que a gente está acostumado a ouvir desta música.
Mas é um instrumento que tem seu charme e tem um acabamento impressionante. Parece uma jóia.
Existe depoimento de Paul falando que comprou esse baixo pois era o mais barato que tinha em todas as lojas. Como era muito pobre, seu sonho era ter um Fender Jazz Bass. Depois que ficou milionário, mesmo tendo grana para ter baixos incríveis, eles ainda pareciam muito distantes para Paul. O Rickenbaker dele foi presente do Lennon, me parece.
Eu entendo a paixão que Paul tem pelos baixos Hofner. Guardada as devidas proporções, também gosto muito mais de meu baixo Giannini Stratosonic AE08B 1976 que os outros baixos que tenho, mesmo assumindo que ele tem sérias limitações. Quando vejo um Giannini desses dos anos 70 mal tratado, dá vontade de comprar e levar para o lutheir repará-lo.
Paul tirou esse baixo do ostracismo e trouxe-o para evidência desde os anos 60 até nossos dias. O som desse baixo é inconfundível e está no nosso inconsciente (principalmente dos mais velhos como eu que cresceu escutando Beatles nos rádios de casa, do carro e da vizinhança).
Mas não deixa de ser um instrumento tecnicamente falando muito limitado.
E seu tivesse dinheiro sobrando com certeza não compraria um instrumento desse. Compraria vários...
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Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
O Rickenbacker de Paul foi feito especialmente para ele (1º modelo Ric para canhotos) e foi dado de presente pelo presidente da empresa, Francis Hall em 1965 e Paul o adorou, principalmente porque ele não desfinava como o Hofner.
Em 1961 em Hamburgo, Paul que até então usava o baixo Hofner modelo 333 emprestado de Stuart Sutcliffe, entrou na loja Steinway Musichaus onde pretendia comprar o seu próprio, um Fender, mas o exorbitante preço (para ele na época) de 100 libras fez com que ele optasse pelo Hofner 500/1 por módicas 30 libras divididas em 10 vezes. Mas não foi só o preço que o influenciou na hora da compra. Também o fato do corpo ser simétrico e poder ser usado tanto por destros ou canhotos.
Quer saber tudo sobre os intrumentos e equipamentos do Beatles, além de discografia mundial e muito mais?
Então acesse: http://www.tucunare.bio.br/beatles/index.asp
Em 1961 em Hamburgo, Paul que até então usava o baixo Hofner modelo 333 emprestado de Stuart Sutcliffe, entrou na loja Steinway Musichaus onde pretendia comprar o seu próprio, um Fender, mas o exorbitante preço (para ele na época) de 100 libras fez com que ele optasse pelo Hofner 500/1 por módicas 30 libras divididas em 10 vezes. Mas não foi só o preço que o influenciou na hora da compra. Também o fato do corpo ser simétrico e poder ser usado tanto por destros ou canhotos.
Quer saber tudo sobre os intrumentos e equipamentos do Beatles, além de discografia mundial e muito mais?
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Última edição por Wotan em Qui Fev 25, 2010 12:06 pm, editado 3 vez(es)
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"A velhice traz consigo a pacificação das paixões e a moderação dos sentimentos." (Platão)
Clube SX #017, Clube dos Pedreiros #010, Fretless Club #010, Condor Club #014, Clube Behringer #005, Clube Boss #013, Clube da Luthieria Amadora #002, Clube da Voila Marques #018, Clube do Rock/Metal #036
Wotan- Membro
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Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
cade as fotos desse hofner, Maurício?
Daniel- Membro
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Localização : BR
Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Tenho uma conhecida que toca numa banda cover de Beatles (As Beatleladas).
Ela é vocal e baixista e usa um baixo desse modelo, mas eu creio que seja uma réplica.
Ela é vocal e baixista e usa um baixo desse modelo, mas eu creio que seja uma réplica.
Göltork- Membro
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Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Daniel: não tenho fotos desse baixo não...
Fico devendo.
Fico devendo.
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Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Wotan: sensacional o site:
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Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Muito bom mesmo. O melhor site nacional (quiçá mundial) para beatlemaníacos com eu.
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Wotan- Membro
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Localização : Campos-RJ
Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
E como todo bom beatlemaníaco, gostaria muito de possuir um desses, mas o preço é proibitivo para simples mortais amadores como eu.
Uma opção com custo razoável é o Condor VB 40 Deluxe.
http://www.condortech.com.br/br/produtos/?id=54
Alguém conhece e/ou já teve a oportunidade de testá-lo? Que tal?
Também tem o Epiphone Viola Bass.
http://www.epiphone.com/default.asp?ProductID=115&CollectionID=12
Qual será o melhor?
Uma opção com custo razoável é o Condor VB 40 Deluxe.
http://www.condortech.com.br/br/produtos/?id=54
Alguém conhece e/ou já teve a oportunidade de testá-lo? Que tal?
Também tem o Epiphone Viola Bass.
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Qual será o melhor?
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Wotan- Membro
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Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Wotan escreveu:E como todo bom beatlemaníaco, gostaria muito de possuir um desses, mas o preço é proibitivo para simples mortais amadores como eu.
Uma opção com custo razoável é o Condor VB 40 Deluxe.
http://www.condortech.com.br/br/produtos/?id=54
Alguém conhece e/ou já teve a oportunidade de testá-lo? Que tal?
Também tem o Epiphone Viola Bass.
http://www.epiphone.com/default.asp?ProductID=115&CollectionID=12
Qual será o melhor?
Não duvido que sejam equivalentes, pois embora apresentem algumas diferenças mínimas...são beeeeem parecidos e analisando os catálogos Epiphone e esse novo da Condor ando suspeitando que " estão saindo do mesmo buraco"
Os demais instrumentos como LesPauls, baixos semi acústicos, etc...estão muito parecidos...só mudam o headstock e o carimbo.
Abç
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Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Pelo menos na aparência o Condor parece ganhar.
É mais bonito e mais fiel ao Hofner. Tem escudo, um sumburst mais vibrante, o "headstock" e os controles possuem o mesmo formato do original.
É mais bonito e mais fiel ao Hofner. Tem escudo, um sumburst mais vibrante, o "headstock" e os controles possuem o mesmo formato do original.
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Wotan- Membro
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Localização : Campos-RJ
Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Eu ficaria com o Condor. Muito mais bonito e parecido com o original.
Göltork- Membro
- Mensagens : 163
Localização : Sapucaia do Sul, RS
Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
A Condor está realmente fazendo produtos muito bonitos com preços coerentes.
Já pensei até em comprar um BC5000 para aprender a tocar baixo de 5C.
Já pensei até em comprar um BC5000 para aprender a tocar baixo de 5C.
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Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Maurício_Expressão escreveu:A Condor está realmente fazendo produtos muito bonitos com preços coerentes.
Já pensei até em comprar um BC5000 para aprender a tocar baixo de 5C.
Já viu os Jazz Vintage de 5 ??? tu vai se amarrar...aqui no Rio tem um OrangeBurst lindo !!! com marcação em bloco, só não tem friso leteral.
Abç !
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Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Na verdade o primeiro baixo feito nesse "molde" de baixo acústico/violoncelo, foi da Gibson, e na minha opinião, o baixo era muito mais bonito. Primeira diferença é que o corpo era sólido, se eu não me engano, todo feito de mogno (como tradição da gibson). Havia também, pintado no corpo, aquela abertura em "f" tradicional nos instrumentos acústicos. As tarrachas eram meio estranhas, pq ficavam atrás do headstock, o que particularmente não gosto. Mas o principal, os knobs não ficavem naquele retangulo "tosco" (na minha opinião) como nos hofner, pra mim isso destoa muito do instrumento... segue embaixo uma foto, ta meio ruim e parece que o baixo não está em bom estado, mas dá pra ter uma idéia
Camelão- Membro
- Mensagens : 55
Localização : São Paulo
Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Comprei o Condor!
Talvez faça um Review mais tarde.
De fato o Gibson foi o primeiro neste formato e se não me engano foi também o primeiro baixo desta fábrica.
Talvez faça um Review mais tarde.
De fato o Gibson foi o primeiro neste formato e se não me engano foi também o primeiro baixo desta fábrica.
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Wotan- Membro
- Mensagens : 1374
Localização : Campos-RJ
Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
TENHO UMA REPLICA DE HOFNER QUE COMPREI EM NY E NUM TEM NEM MARCA, NAO SABERIA DIZER QUEM FABRICOU, MAS EH BASTANTE FIEL A AAPERENCIA E TEM UM SOM BEEM MAIS ENCORPADO QUE O ORIGINAL, CLARO QUE GUARDADAS AS CARACTERISTICAS DE TIMBRE QUE NENHUM OUTRO INSTRUMENTO TEM. MAS FUI OBRIGADO A COMPRAR, POIS ACHEI UMA BARBADA E PAGUEI MISEROS 280 DOLLARS(!!!) - A MELHOR COMPRA Q EU JA FIZ!
O BAIXO EH UMA DELICIA, SE BEM QUE AS VEZES PARECE LEVE DEMAIS. EM CERTAS MUSICAS PARECE IMPRESCINDIVEL O PESO (FISICO) DE UM FENDER OU RICK, AO MENOS PRA MIM...
SEM DUVIDA O QUE EH DETERMINANTE NO HOFNER EH A TOCABILIDADE, PENSO QUE FOI ISSO QUE O MANTEVE NA MAO DO PAUL, APOS TER USADO RICK, YAMAHA E FENDER...
MAS TEM UM OUTRO MODELO DA HOFNER PELO QUAL SOU APAIXONADO, QUE EH O CLUB/500. EH UM SHAPE MEIO PARECIDO COM UMA LES PAUL, MAS EH UMA COISINHA LINDA, SOH QUE NO BRASIL EU NUNCA VI PRA VENDER - NOS EUA TEM E EH RELATIVAMENTE BARATO ATE...JA VI POR 900 DOLLARS.
SE ALGUEM SOUBER DE ALGUM DESSES DANDO SOPA, FAVOR DAR UM TOQUE...
VALEU
ABS
TICO
O BAIXO EH UMA DELICIA, SE BEM QUE AS VEZES PARECE LEVE DEMAIS. EM CERTAS MUSICAS PARECE IMPRESCINDIVEL O PESO (FISICO) DE UM FENDER OU RICK, AO MENOS PRA MIM...
SEM DUVIDA O QUE EH DETERMINANTE NO HOFNER EH A TOCABILIDADE, PENSO QUE FOI ISSO QUE O MANTEVE NA MAO DO PAUL, APOS TER USADO RICK, YAMAHA E FENDER...
MAS TEM UM OUTRO MODELO DA HOFNER PELO QUAL SOU APAIXONADO, QUE EH O CLUB/500. EH UM SHAPE MEIO PARECIDO COM UMA LES PAUL, MAS EH UMA COISINHA LINDA, SOH QUE NO BRASIL EU NUNCA VI PRA VENDER - NOS EUA TEM E EH RELATIVAMENTE BARATO ATE...JA VI POR 900 DOLLARS.
SE ALGUEM SOUBER DE ALGUM DESSES DANDO SOPA, FAVOR DAR UM TOQUE...
VALEU
ABS
TICO
tico- Membro
- Mensagens : 41
Localização : SAO PAULO
Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
tico, seu nickname está escrito em letras minúsculas, mas seu texto está sempre em letras maiúsculas....
Poderia inverter isso, nickname em maiúsculas e texto em minúsculas.
A não ser que seu teclado esteja mesmo com o Caps Lock quebrado....
Poderia inverter isso, nickname em maiúsculas e texto em minúsculas.
A não ser que seu teclado esteja mesmo com o Caps Lock quebrado....
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Clube dos Pedreiros #014
Custom Basses Club #012
eduardo takaaci- Membro
- Mensagens : 363
Localização : São Paulo
Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Olá.
Encontrei a mensagem original do tópico no Google enquanto estava pesquisando por baixos Hofner. Parabéns: O forum é muito visitado já que um link para esse site aparece nas primeiras paginas do Google. hehe.
Sou fã dos Beatles e a mensagem realmente me chamou atenção. Acabei enviando para um Maestro analisar, já que pretendo comprar um Hofner nos proximos dias.
As observações que ele me deu podem ser até úteis para quem passoua desacreditar no instrumento depois de ler essas coisas.
vamos lá:
- Ele diz que instrumentos novos (ou "zero km") raramente não necessitam de regulagem por parte de um bom Luthier.
- Querer que um Hofner responda a slaps e thumbs é amadorismo e falta de conhecimento.
- Usar este baixo PROFISSIONALMENTE hoje em dia é complicado. Por isso, apenas gente amadora como Paul McCartney, o baixista da NORAH JONES, DA AMY WINEHOUSE, etc, usam isso.
O carinha do Skank também usa por ser um completo amador.
hehe.
Um abraço e um ótimo 2010 para todos.
Encontrei a mensagem original do tópico no Google enquanto estava pesquisando por baixos Hofner. Parabéns: O forum é muito visitado já que um link para esse site aparece nas primeiras paginas do Google. hehe.
Sou fã dos Beatles e a mensagem realmente me chamou atenção. Acabei enviando para um Maestro analisar, já que pretendo comprar um Hofner nos proximos dias.
As observações que ele me deu podem ser até úteis para quem passoua desacreditar no instrumento depois de ler essas coisas.
vamos lá:
- Ele diz que instrumentos novos (ou "zero km") raramente não necessitam de regulagem por parte de um bom Luthier.
- Querer que um Hofner responda a slaps e thumbs é amadorismo e falta de conhecimento.
- Usar este baixo PROFISSIONALMENTE hoje em dia é complicado. Por isso, apenas gente amadora como Paul McCartney, o baixista da NORAH JONES, DA AMY WINEHOUSE, etc, usam isso.
O carinha do Skank também usa por ser um completo amador.
hehe.
Um abraço e um ótimo 2010 para todos.
Posser- Membro
- Mensagens : 1
Localização : Rio Grande do Sul
Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
^ olá amigo, bem vindo ao Forum!
Infelizmente ficou um pouco dificil saber se vc foi sincero ou irônico em suas palavras...
Se esse foi o caso, vc tbm não leu as regras do Forum, o q é um pena...
E lembre-se: opinião é q nem b**da... cada um tem a sua.
O Maurício é uma pessoa sincera, vivida e q tem bastante conhecimento de causa...
E vc, quem é?
Infelizmente ficou um pouco dificil saber se vc foi sincero ou irônico em suas palavras...
Se esse foi o caso, vc tbm não leu as regras do Forum, o q é um pena...
E lembre-se: opinião é q nem b**da... cada um tem a sua.
O Maurício é uma pessoa sincera, vivida e q tem bastante conhecimento de causa...
E vc, quem é?
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"(...), e que eu sempre ame as pessoas e use o dinheiro, e nunca ame o dinheiro ou use as pessoas! Amém" - Rev. Milton Ribeiro
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GusVCD- Moderador
- Mensagens : 10937
Localização : Sede FCBR em Santos-SP.
Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Eu li o post do Mauricio de novo e não vi nada que ele falasse disso ai... mas enfim :pPosser escreveu:
- Ele diz que instrumentos novos (ou "zero km") raramente não necessitam de regulagem por parte de um bom Luthier.
Todos esses que vc citou usam o Hofner em estilos semelhantes, querendo ou não... Se o Hofner não responde a slaps e thumbs, um cara que toca em banda de baile ou em outros estilos, tipo soul, funk, samba muito provavelmente não vai conseguir usá-lo profissionalmente por conta de suas limitações técnicas e sua falta de versatilidade sonora. Acho que foi isso que o Mauricio quis dizer!
- Querer que um Hofner responda a slaps e thumbs é amadorismo e falta de conhecimento.
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http://musicainstrumentalbrasileira.wordpress.com
LuCaSbass- Membro
- Mensagens : 10830
Re: Hofner 500/1 Re-edição 1963
Quem acha o Hofner um instrumento insuperável, devia escutar mais a faixa Taxman, do album Revolver, que foi quando o Paul começou a tocar com o Rickenbacker.
Chega dá pena do Hofner kkkkkkkkkkkk...
Aliás, toda a fase RickenBacker do Paul é infinitamente melhor, na minha opinião.
Chega dá pena do Hofner kkkkkkkkkkkk...
Aliás, toda a fase RickenBacker do Paul é infinitamente melhor, na minha opinião.
CaQuinhO- Membro
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