Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
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Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
O assunto vem sendo debatido, mas eu queria trazê-lo para a esfera dos Luthiers que frequentam o fórum.
Os tópicos abertos abordando os temas: cópias, criatividade... estão abaixo:
http://bass.forumeiros.com/luthieria-f5/replicas-de-fender-t7905.htm
http://bass.forumeiros.com/contrabaixo-eletrico-f1/clones-copias-falta-de-criatividade-ou-e-impossivel-criar-algo-novo-t4258.htm?highlight=c%f3pias
http://bass.forumeiros.com/contrabaixo-eletrico-f1/copias-t9178.htm?highlight=c%f3pias
http://bass.forumeiros.com/miscelanea-f25/quem-faz-copias-de-fodera-e-ken-smith-t9232.htm?highlight=c%f3pias
Enfim, Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico? Para que direção a criatividade dos luthiers vai levar a história do contrabaixo?
Serão criados instrumentos novos?
Novos shapes?
Nova elétrica?
Novos timbres?
Vão fazer apenas pequenas modificações do que já foi criado?
O que os profissionais acham? O que os foristas em geral acham?
Os tópicos abertos abordando os temas: cópias, criatividade... estão abaixo:
http://bass.forumeiros.com/luthieria-f5/replicas-de-fender-t7905.htm
http://bass.forumeiros.com/contrabaixo-eletrico-f1/clones-copias-falta-de-criatividade-ou-e-impossivel-criar-algo-novo-t4258.htm?highlight=c%f3pias
http://bass.forumeiros.com/contrabaixo-eletrico-f1/copias-t9178.htm?highlight=c%f3pias
http://bass.forumeiros.com/miscelanea-f25/quem-faz-copias-de-fodera-e-ken-smith-t9232.htm?highlight=c%f3pias
Enfim, Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico? Para que direção a criatividade dos luthiers vai levar a história do contrabaixo?
Serão criados instrumentos novos?
Novos shapes?
Nova elétrica?
Novos timbres?
Vão fazer apenas pequenas modificações do que já foi criado?
O que os profissionais acham? O que os foristas em geral acham?
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Eu não sou Luthier, mas acho que o marcado considera "exótico" qualquer coisa que saia das linhas tradicionais de Jazz Bass, Precision, MusicMan, Warwick e outras baseadas em leves alterações nesses modelos. Não vejo muito como "inventar" mais nada no quesito shape!
Parte elétrica sim, tem um campo vasto a ser explorado, que com certeza irá encontrar a resistência da turma vintage, que não dispensa um bom Dimarzio.
Parte elétrica sim, tem um campo vasto a ser explorado, que com certeza irá encontrar a resistência da turma vintage, que não dispensa um bom Dimarzio.
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[ ]s Cláudio -- Por que Fretless? porque se Traste fosse bom não teria esse nome!
My name is Lucifer... please, take my hand (by Black Sabbath)
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Claudio- Membro
- Mensagens : 15413
Localização : Rio de Janeiro - RJ
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Acho que a criação de novos instrumentos é algo que poderá acontecer, o
luthier amigo meu fez um tipo de violão com 14 cordas, onde vinham 4 primeiras afinadas em quintas, outras 6 com afinação normal e outras 4 em
conjuntos como uma viola (2 bem próximas). Ainda não nomeou o instrumento mas vai procurar registrar tudo antes, até criou um método, achei algo muito interessante, por enquanto (lógico) apenas ele sabe tocar o "violão" mas que possui uma sonoridade incrível.
Tudo indica que o futuro da luthieria mude um pouco a cara dos instrumentos tradicionais.
luthier amigo meu fez um tipo de violão com 14 cordas, onde vinham 4 primeiras afinadas em quintas, outras 6 com afinação normal e outras 4 em
conjuntos como uma viola (2 bem próximas). Ainda não nomeou o instrumento mas vai procurar registrar tudo antes, até criou um método, achei algo muito interessante, por enquanto (lógico) apenas ele sabe tocar o "violão" mas que possui uma sonoridade incrível.
Tudo indica que o futuro da luthieria mude um pouco a cara dos instrumentos tradicionais.
José Carlos- Membro
- Mensagens : 2696
Localização : Congonhas - MG
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Interessante a discussão.
Não existe limites para a criatividade. Mas os instrumentos musicais sempre terão pré-requisitos para serem de fato instrumentos musicais. Da mesma forma que um carro tem que ter 4 rodas para ser dito "carro", um instrumento tem que ter um braço, um corpo e um captador. Estou falando de coisas mais comuns, é claro.
Eu não vejo que a indústria de instrumentos musicais se desenvolveu de forma considerável nos últimos anos. Até porque os próprios músicos são relutantes quanto a sensíveis modificações e novidades. O que ocorre de 40 anos para cá, ao meu ver, é apenas uma reinvenção nas formas de construção, nas madeiras, no hardware, no acabamento e por aí vai. A última grande invenção nos instrumentos que eu me recordo, foi o sistema AIR criado pela Yamaha que também não teve grande repercussão. De resto, nada de sobrenatural.
Até nós, luthieres, ficamos de mãos atadas neste aspecto. São raros os clientes que nos procuram desejando algo realmente inovador. E idéias não nos faltam.
[ ]'s
Não existe limites para a criatividade. Mas os instrumentos musicais sempre terão pré-requisitos para serem de fato instrumentos musicais. Da mesma forma que um carro tem que ter 4 rodas para ser dito "carro", um instrumento tem que ter um braço, um corpo e um captador. Estou falando de coisas mais comuns, é claro.
Eu não vejo que a indústria de instrumentos musicais se desenvolveu de forma considerável nos últimos anos. Até porque os próprios músicos são relutantes quanto a sensíveis modificações e novidades. O que ocorre de 40 anos para cá, ao meu ver, é apenas uma reinvenção nas formas de construção, nas madeiras, no hardware, no acabamento e por aí vai. A última grande invenção nos instrumentos que eu me recordo, foi o sistema AIR criado pela Yamaha que também não teve grande repercussão. De resto, nada de sobrenatural.
Até nós, luthieres, ficamos de mãos atadas neste aspecto. São raros os clientes que nos procuram desejando algo realmente inovador. E idéias não nos faltam.
[ ]'s
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Eu já acho que não existe muita coisa a ser criada em relação à instrumentosnão. Só os eletrônicos mesmo. Mas a criatividade vem sendo bem explorada em relação a fatores estéticos, tem aparecido vários instrumentos bonitos e bem acabados. E observo tambem uma crescente procura por instrumentos com visual "vintage" ou retrô.
Fabio Motta- Membro
- Mensagens : 2007
Localização : RJ
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Não enxergo novas fronteiras nesse momento da evolução do instrumento, mas sim a popularização de alguns conceitos já antigos. Algumas tendências a meu ver, irão se fortalecer num futuro próximo:
- Uso de materiais alternativos como ebonol e grafite.
- Melhoria do controle de qualidade dos instrumentos de iniciante.
- Trastes em leque.
- Uso de instrumentos virtuais.
Pra algumas décadas na frente acredito em uma forma de se fazer música direto do cérebro, através de detectores de ondas e software específico.
- Uso de materiais alternativos como ebonol e grafite.
- Melhoria do controle de qualidade dos instrumentos de iniciante.
- Trastes em leque.
- Uso de instrumentos virtuais.
Pra algumas décadas na frente acredito em uma forma de se fazer música direto do cérebro, através de detectores de ondas e software específico.
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Sem anistia...
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
O Jason Becker faz música somente mexendo os olhos... Realmente é possível.
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Acho que a questão seria a popularização da fibra de carbono, que é o único material sintético que "soa" bem (até agora).
No mais, não há muito o que inovar dentro dos ítens citados acima, nem sei se isso é realmente possível ou desejável.
O ideal seria um maior apoio à música por parte dos governos e da sociedade, aos músicos.
A questão da luthiería em sí, mesmo sendo luthier, para mim é secundária...
O que eu gostaría de ver é lugar pra tocar, música de qualidade no rádio e na TV, etc.....
No mais, não há muito o que inovar dentro dos ítens citados acima, nem sei se isso é realmente possível ou desejável.
O ideal seria um maior apoio à música por parte dos governos e da sociedade, aos músicos.
A questão da luthiería em sí, mesmo sendo luthier, para mim é secundária...
O que eu gostaría de ver é lugar pra tocar, música de qualidade no rádio e na TV, etc.....
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Interessante o poder do Cliente limitando a arte do Luthier. Afinal, a arte tem que ser vendida, pra isso necessitando alguem gostar.
Se o futuro, então foram os anos 80, o que estamos vivendo agora?
Se o futuro, então foram os anos 80, o que estamos vivendo agora?
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Ivanov_br escreveu:Interessante o poder do Cliente limitando a arte do Luthier. Afinal, a arte tem que ser vendida, pra isso necessitando alguem gostar.
Se o futuro, então foram os anos 80, o que estamos vivendo agora?
Se vc se questionou acêrca disso, cabe outro questionamento: O que é "futuro"? Isso realmente existe?
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
O desenvolvimento do design esbarra na intransigência e conservadorismo do baixista. Como também esbarra às vezes na ideia ruim de um design. Acho que para todo pé torto tem um chinelo velho, alguém com certeza vai achar um baixo exótico bonito. Tornar-se um padrão de beleza é difícil, mas possível. Existem coisas que são inegavelmente bonitas. Outras não. Não dá para dizer que o design de contrabaixos NUNCA mais vao avançar. Pelo contrário, o que falta é a ideia certa, o cara certo. A Fisica tambem nunca ia mudar. Até que... Einstein. O que quero dizer que não vemos só réplicas de Ford T por aí, foram criados novos desenhos, indiscutivelmente mais belos. Quanto à elétrica. Ainda existe um campo imenso pela frente.
Dan- Membro
- Mensagens : 617
Localização : Rio de Janeiro
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Eu sempre achei bem "futurista" a idéia do pessoal da RKS, q contrói instrumentos onde a parte central do corpo onde vai os captadores, toda elétrica e Jack podem ser rapidamente trocados e vc tem um instrumento totalmente diferente nas mãos...
A Sunset Music importou algumas guitarras da marca a uns 5 ou 6 anos, mas infelizmente não pegou pro aqui...
Fotos do baixo da marca:
Notem a parte do meio onde vc pode trocar a peça inteira em poucos minutos...
A Sunset Music importou algumas guitarras da marca a uns 5 ou 6 anos, mas infelizmente não pegou pro aqui...
Fotos do baixo da marca:
Notem a parte do meio onde vc pode trocar a peça inteira em poucos minutos...
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"(...), e que eu sempre ame as pessoas e use o dinheiro, e nunca ame o dinheiro ou use as pessoas! Amém" - Rev. Milton Ribeiro
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GusVCD- Moderador
- Mensagens : 10937
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Interessante o poder do Cliente limitando a arte do Luthier
Quanto a essa sua afirmação... Bem, resta saber se a luthiería é arte (como a música, as artes plásticas, a dança, etc) ou apenas uma "habilidade" manual e técnica. Como os produtos da luthiería destinam-se a uma função imaterial : A música; é ela mesma (e o seu "entorno") que determina a produção "luthierística"...
Quanto a essa sua afirmação... Bem, resta saber se a luthiería é arte (como a música, as artes plásticas, a dança, etc) ou apenas uma "habilidade" manual e técnica. Como os produtos da luthiería destinam-se a uma função imaterial : A música; é ela mesma (e o seu "entorno") que determina a produção "luthierística"...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
GusVCD
Essa idéia nada tem de novo... A Ampeg, nos anos 60 já fazia instrumentos com essa concepção...E não "deu certo"... Não se "popularizou". Alguma idéias não "pegam", outras, revelam-se "incômodas", etc...
Essa idéia nada tem de novo... A Ampeg, nos anos 60 já fazia instrumentos com essa concepção...E não "deu certo"... Não se "popularizou". Alguma idéias não "pegam", outras, revelam-se "incômodas", etc...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Me referi a "futuro" como os anos 80 porque foram os anos mais criativos para o Contrabaixo. Digo isso devido a inovação tecnologica da década e uma estética audiovisual que permitiu a luthiers e músicos experimentarem muito.
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Me referi a "futuro" como os anos 80 porque foram os anos mais criativos para o Contrabaixo. Digo isso devido a inovação tecnologica da década e uma estética audiovisual que permitiu a luthiers e músicos experimentarem muito.
Entendi... Concordo.
Entendi... Concordo.
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Ainda acredito no desenvolvimento de novos shapes.
Ainda não consigo gostar 100% dos shapes que coloquei abaixo, mais acredito que isso é mais questão de estar acostumado com Jazz Bass, Precision e Music Man. Paradigmas são dificeis de serem quebrados.
Ledur Podium
Cort Curbow
Music Man Big Al
Concordo com o Allex na questão de controle de qualidade de instrumentos para iniciantes.
No campo da eletronica acredito que tenha muito a evoluir, por exemplo a questão de soldas.
Com certeza já existem maneiras de substituir o velho estanho.
Ainda não consigo gostar 100% dos shapes que coloquei abaixo, mais acredito que isso é mais questão de estar acostumado com Jazz Bass, Precision e Music Man. Paradigmas são dificeis de serem quebrados.
Ledur Podium
Cort Curbow
Music Man Big Al
Concordo com o Allex na questão de controle de qualidade de instrumentos para iniciantes.
No campo da eletronica acredito que tenha muito a evoluir, por exemplo a questão de soldas.
Com certeza já existem maneiras de substituir o velho estanho.
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
3 exemplos de instrumentos bem feínhos....
No caso do Curbow, o corpo de material sintético (pelo menos na minha opinião), não proporciona boa sonoridade....
De fato, existem certos limites.... Eles são para serem quebrados (ou ultrapassados)? Sim e não, e isso depende de tantas questões que fica difícil debater à contento por aqui....
Com certeza já existem maneiras de substituir o velho estanho.
Também gostaría de saber...
No caso do Curbow, o corpo de material sintético (pelo menos na minha opinião), não proporciona boa sonoridade....
De fato, existem certos limites.... Eles são para serem quebrados (ou ultrapassados)? Sim e não, e isso depende de tantas questões que fica difícil debater à contento por aqui....
Com certeza já existem maneiras de substituir o velho estanho.
Também gostaría de saber...
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Para mim o que vai acontecer é o aparecimento de novos materiais que irão revolucionar o lutheria.
Materiais compostos substituirão madeiras, mas o designer, ao meu ver, pouco mudará.
Materiais compostos substituirão madeiras, mas o designer, ao meu ver, pouco mudará.
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https://www.youtube.com/user/ForumContrabaixoBR
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Materiais compostos substituirão madeiras
Concordo.
Até agora, o único que se mostrou timbrísticamente viável foi a fibra de carbono... Mas ainda é material caro de de difícil trabalhabilidade. Talvez, no futuro (quem sabe!) fique mais barato....
Concordo.
Até agora, o único que se mostrou timbrísticamente viável foi a fibra de carbono... Mas ainda é material caro de de difícil trabalhabilidade. Talvez, no futuro (quem sabe!) fique mais barato....
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Me desculpem a ignorância, mas o que seria esse objeto da terceira foto do Ivanov, escrito "Terratec Producer"?
Fabio Motta- Membro
- Mensagens : 2007
Localização : RJ
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Do seu último post...
Fabio Motta- Membro
- Mensagens : 2007
Localização : RJ
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
COntrolador Midi.
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
^ É um captador midi. Com ele vc liga o baixo numa interface midi, ou num computador, e faz o timbre que quiser.
Eu acho que há mto que evoluir, especialmente na ergonomia. É absurdo que ainda tenhamos baixos com neckdive ou com corpos extremamente pesados.
Lembro que vi uma vez na internet um site que mostrava a guitarra que um luthier europeu tava fazendo pro RObert Fripp (do King Crimson). A guitarra tinha o cutway e a curvatura do corpo dimensionados especialmente pro corpo dele, assim como a angulação pro braço. Até o espaço pra barriga do cara ele fez atrás do corpo, hahahaha.
Acho que a principal evolução tá nesse sentido. O baixo tem de soar bem e "vestir" bem também.
Eu acho que há mto que evoluir, especialmente na ergonomia. É absurdo que ainda tenhamos baixos com neckdive ou com corpos extremamente pesados.
Lembro que vi uma vez na internet um site que mostrava a guitarra que um luthier europeu tava fazendo pro RObert Fripp (do King Crimson). A guitarra tinha o cutway e a curvatura do corpo dimensionados especialmente pro corpo dele, assim como a angulação pro braço. Até o espaço pra barriga do cara ele fez atrás do corpo, hahahaha.
Acho que a principal evolução tá nesse sentido. O baixo tem de soar bem e "vestir" bem também.
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
eu creio que, algumas coisas vão acontecer no carater madeira, ja que muitas dizem estar em extinção, vão surgir materiais novos, se for como o baixo for como a moda que nada se cria, e tudo se renasçe, podemos ter eras e eras de trasnformações, ex; anos 70 o funk com o jazz e precision, vale lembrar o rickenbaker nas bandas de progressivo, anos 80 uma coisa meio moda invadiu a musica e os intrumentos, com novos designers futuristas, lembro que mulher se vestia como homem e vice versa, ombreiras, não tinha cintura etc, homens era so lembrar das maquiagens, ocorreu nos baixos a mudança factor, steinberger (não sei se escreve assim), materiais novos, anos 90 a musica eletronica rolava solta com processadores 6 cordas, baixos em novos estilos. vejo um apego agora a onda vintage, nunca foi tão facil ver jazz bass sendo copiado como agora, bandas usando precision. emfim acho que aparecerão novidades em pequenas coisas, os shapes tradicionais se manterão, com pequenos ajustes.
Christian- Membro
- Mensagens : 3803
Localização : Brasilia
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Ibanez SRX430
Ledur Podium
Ledur Podium
Última edição por Gomba em Seg Ago 23, 2010 9:31 pm, editado 1 vez(es)
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Mauricio Luiz Bertola escreveu:
O que eu gostaría de ver é lugar pra tocar, música de qualidade no rádio e na TV, etc.....
Pena que isso esteja tão longe de acontecer....
Acho algo intangível meu caro Bertola... infelizmente
José Carlos- Membro
- Mensagens : 2696
Localização : Congonhas - MG
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
As mudanças a meu ver, vão ocorrer na utilização de outros materiais, agora sobre design, já ta esgotando a criatividade. Os shapes classicos vão continuar os mesmos
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Youtube bloqueado? usa https que resolve
basslave- Membro
- Mensagens : 2760
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Gomba, a semelhnça é apenas os caps...
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Ivanov_br escreveu:Gomba, a semelhnça é apenas os caps...
E a quantidade de cordas e trastes.
Mas o que eu queria mostrar é que os instrumentos ainda seguem um certo padrão... Eles não são baixos identicos, mas eu os acho bem parecidos. E são baseados nos bem-sucedidos desenhos do Leo Fender.
Por isso que eu acho que o Bertola tem razão.
Em termos de formato, não tem mais muito o que mudar. As coisas mais diferentes acabam por se tornar aberrações (tirando as cores e madeiras, eu acho o desenho dos Ritter bizarros). O que tem que ser pesquisado agora são formas de captação, materiais de cordas e de feitio de instrumentos. Materiais sintéticos tão bons quanto a madeira pros sons, etc.
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
O Music Man Big Al foi um lançamento impactante. Realmente! Desagradou muitos, assim como o Steinberger.
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
sou obrigado a discordar quanto à imutabilidade do formato. isso parte de uma convenção, da mesma forma que o layout dos carros mudou e está mudando, qualquer outro tipo de coisa pode ser alterado, basta apenas ter aceitação.
antigamente os carros eram todos quadrados, e isso nao era por falta de tecnologia para fazê-los "arredondados" ou por falta de conhecimento em aerodinâmica... as geladeiras eram arredondadas e com apenas uma porta, e nao era por falta de capacidade para fazer uma geladeira com duas portas. as pessoas tinham cabelos armados e 'rebeldes', hoje em dia a maioria faz chapinha...
para o formato de um contrabaixo, por mais estranho que seja, virar algo comum basta apenas aceitação. hoje temos o MM Bongo para ilustrar, que chocou, mas muita gente gosta. acho que a facilidade de algo fora do comum ter sido mais aceito na década de 80 pode ser justificada pelos temas 'futurista' e 'diferente é bom' que, de certa forma, marcaram a época.
antigamente os carros eram todos quadrados, e isso nao era por falta de tecnologia para fazê-los "arredondados" ou por falta de conhecimento em aerodinâmica... as geladeiras eram arredondadas e com apenas uma porta, e nao era por falta de capacidade para fazer uma geladeira com duas portas. as pessoas tinham cabelos armados e 'rebeldes', hoje em dia a maioria faz chapinha...
para o formato de um contrabaixo, por mais estranho que seja, virar algo comum basta apenas aceitação. hoje temos o MM Bongo para ilustrar, que chocou, mas muita gente gosta. acho que a facilidade de algo fora do comum ter sido mais aceito na década de 80 pode ser justificada pelos temas 'futurista' e 'diferente é bom' que, de certa forma, marcaram a época.
Raul S.- Membro
- Mensagens : 1784
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Ivanov, acho que no caso do Big Al o impacto foi mais estético. O Steinberger trouxe várias inovações como o corpo e braço em grafite e carbono, o sistema headless, a possibilidade de afinar na ponte, o fato de não ter um tensor- e nem precisar de um, pq baixos sem tensor já havia, inclusive a gloriosa tonante é fera nisso...
Pode ser feio, mas acho qeu o steinberger teve um impacto maior.
Pode ser feio, mas acho qeu o steinberger teve um impacto maior.
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
^comparar Steinberger com tonante fica meio tenso né o.O
____________________________
Youtube bloqueado? usa https que resolve
basslave- Membro
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
O que vai acontecer é que vai surgir uma nova geração de baixistas não sei quando, mas eles vão ser o mercado consumidor e eles ditarão quais baixos serão bonitos, podem ser tanto os clássicos quanto novos. A certeza é que sempre existirão saudosistas que vão parar no tempo. Assim como muitos que acham que os carros de hoje não são como os de antigamente. Acho que ninguém aqui acha um Afterburner feio. E.. surpresa ele não é um Jazz Bass e nem um Precision. Claro que a Dingwall tem a sua linha "Jazz Bass", mas eles são tão diferentes que acho que nem a propria Fender poderia imaginar processar a Dingwall (isso em um mundo em que a Fender fosse dona do que ela criou), e permitam-me, são infinitmente mais bonitos do que um Jazz Bass clássico.
Dan- Membro
- Mensagens : 617
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
guerra_luthier escreveu:O Jason Becker faz música somente mexendo os olhos... Realmente é possível.
Olá Guerra .. Tudo jóia brother
Então ... Eu conheço a historia do Jason Becker, depois que ele foi perdendo os movimentos do corpo, não conseguia mais escrever musica ...
Ele foi pioneiro nesse lance de mexer o olho para mover o cursor do mouse e piscar para dar o click.
Ai ele fazia a musica no computador via midi, com ajuda desse sensor de retina para movimentar o mouse.
Abraço
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"O instrumentista esta dividido em dois grupos, aqueles que extraem o som do instrumento, e os que passam a vida em busca de um instrumento com som." Alexandre Lopes
Alexandre Lopes- Membro
- Mensagens : 1217
Localização : São José do Rio Preto - SP
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Não vejo muito caminho para mudanças profundas, vez que o "centro" do baixo, nosso caso específico, é definido: corpo, braço e cordas. Shapes diferentes, quantidade a mais ou a menos de cordas, captação single ou não, maior ou menor saida, head assim ou assado... vai ser tudo uma mera variação do mesmo tema, não sendo nada de novo, revolução, etc.
URSOBHZ- Membro
- Mensagens : 1626
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Jason Becker foi um dos poucos gênios da música a aparecerem depois de Mozart. Pena ter tido uma carreira tão curta e um final de vida tão triste...
Só para quem boiou no assunto, que diga-se de passagem não tem a ver com o tópico:
Com Marty Friedman no Cacophony
Atualmente
Só para quem boiou no assunto, que diga-se de passagem não tem a ver com o tópico:
Com Marty Friedman no Cacophony
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Não conhecia a história desse cara...muito triste !
Fabio Motta- Membro
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Eu acho que ainda tem muita coisa pra aparecer...
Só em termos de ergonomia é um mundo a se explorar... Dá uma olhada:
Só em termos de ergonomia é um mundo a se explorar... Dá uma olhada:
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Ou não.
bjs
pc
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
Ergonomia é o que mais tem a explorar e o que menos tem a vender. Como disse anteriormente, para cada 20 encomendas de baixo que um luthier tem, 1 é de algo inovador.
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
e que ergonomia....
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
@ Ivanov
Ô
@ Guerra
Concordo, mas acho que isso é mais presente na turma da guitarra. Esse pesooal só que saber de Strato / Tele / Les Paul / SG / Jem. A galera do baixo é muito mais aberta a novas experiências
Basta ver os últimos 15 Anos. Baixos com mais de 6 cordas, Luthiers de Boutique, captações alternativas (Lightwave), escala em leque, cordas com proteção, cordas coloridas, braços em carbono... putz... tem muita coisa...
Se alguma coisa cai na graça dos baixistas, eles entubam! Vide os Single Cut do Vinnie Fodera. Acho que hoje todo Luthier tem no seu catálogo um single cut. E não sei se alguem fazia isso antes dele, ou se fazia, nunca conseguiu ser visto pelo mercado (O Les Paul "cavou" um cut em um violão, não é a mesma coisa )
Ô
@ Guerra
Concordo, mas acho que isso é mais presente na turma da guitarra. Esse pesooal só que saber de Strato / Tele / Les Paul / SG / Jem. A galera do baixo é muito mais aberta a novas experiências
Basta ver os últimos 15 Anos. Baixos com mais de 6 cordas, Luthiers de Boutique, captações alternativas (Lightwave), escala em leque, cordas com proteção, cordas coloridas, braços em carbono... putz... tem muita coisa...
Se alguma coisa cai na graça dos baixistas, eles entubam! Vide os Single Cut do Vinnie Fodera. Acho que hoje todo Luthier tem no seu catálogo um single cut. E não sei se alguem fazia isso antes dele, ou se fazia, nunca conseguiu ser visto pelo mercado (O Les Paul "cavou" um cut em um violão, não é a mesma coisa )
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Ou não.
bjs
pc
pc- Membro
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
(2)...Ivanov_br escreveu:e que ergonomia....
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
O lightwave foi algo que realmente eu nunca tinha visto!
http://bass.forumeiros.com/contrabaixo-eletrico-f1/baixos-lightwave-nao-usa-captacao-magnetica-t6414.htm?highlight=lightwave
http://bass.forumeiros.com/contrabaixo-eletrico-f1/baixos-lightwave-nao-usa-captacao-magnetica-t6414.htm?highlight=lightwave
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Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
as fronteiras somos nos que impomos. se tivessemos pensado que não seria mais possível avancar, estariamos ainda tocando em contrabaixos enormes com cordas de tripas. nao teríamos N tipos de shape, com vários tipos de captação (além das magneticas), cordas, componentes e materiais. o ponto é: os luthiers nao se metem a fazer coisas muito diferentes porque os clientes não querem nada muito diferente. uma hora aparece um doido com um baixo 'bizarro' que, de repente, faz sucesso.
Raul S.- Membro
- Mensagens : 1784
Localização : -
Re: Qual seria a nova fronteira em luthieria de Baixo elétrico?
esse video não é de um baixo, mas não vejo o pq de não inventarem um baixo assim:
tirando esse som midi horrivel, até que seria interessante.
mas se o projeto de um Baixo digital fosse meu, eu faria o braço todo como uma tela
de LCD Multi-touch, assim, o usuário poderia escolher o espaçamento
das casas, distanciamento de cordas, e tbm se quisesse trastes ou fretless! ^^
e no quesito emulações, daria pra fazer tranquilamente baseado em circuitos de pedaleiras
digitais.
a idéia é tão boa que não sei pq eu não crio a patente dela e fico rico! srsrsr
segue o video do Misa guitar
tirando esse som midi horrivel, até que seria interessante.
mas se o projeto de um Baixo digital fosse meu, eu faria o braço todo como uma tela
de LCD Multi-touch, assim, o usuário poderia escolher o espaçamento
das casas, distanciamento de cordas, e tbm se quisesse trastes ou fretless! ^^
e no quesito emulações, daria pra fazer tranquilamente baseado em circuitos de pedaleiras
digitais.
a idéia é tão boa que não sei pq eu não crio a patente dela e fico rico! srsrsr
segue o video do Misa guitar
Fabiano_Helenos- Membro
- Mensagens : 434
Localização : Canela RS
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