Um presente do mestre Itiberê Zwarg!

Sá Reston escreveu:É triste mas é verdade.

É, infelizmente é isso, o que não é comercial aqui é esquecido. E o que realmente é bom, só países mais desenvolvidos às vezes é que conseguem reconhecer...

Acho que lá, a cultura de uma forma geral é mais acessível a todos e faz mais parte do dia a dia das pessoas...

Outra coisa que dificulta muito por aqui é a bagunça, teve uma produtora do Sesc que depois de responder os primeiros emails, falando que ia rolar e tal, sumiu.

Apareceu 2 anos depois com um novo email, falando: "e aí, vamo atacar no Sesc?"



Com o tempo, o cara vai ficando sem saco, ranzinza, desanimado, e desiste de dar murro em ponta de faca. É fogo.

Galera, tudo isso que vcs falaram é verdade e claro tem muito mais coisas, porém o público aqui no Brasil é phoda, a galera(não toda claro, mas a maioria) quer é o que tá rolando mesmo, não é um problema só de apoio do estado não, o público aqui é de baixíssimo nível, Nos EUA rola muito isso também, já na Europa, me parece ter um lance mais forte de qualidade mesmo, os espaços me parece serem melhores e o público também.

Claro que o público aqui é f***!!

Na verdade todo público é f***, não importa a nacionalidade...

Mas que aqui, por uma série de motivos a coisa está bem difícil, está.

Os países europeus, os EUA, nenhum deles é um mar de rosas, não só pra viver de música, mas em todos os outros sentidos. Mas a situação na Europa, por exemplo, ainda é um pouco mais justa com relação a ter um mínimo retorno financeiro e de reconhecimento pra quem faz algo com atenção e esmero.

Sa´Reston escreveu:
Aqui no Brasil não existe saída (só o aeroporto). Eu já desisti de tentar investir em ter algum retorno por aqui... A partir do ano que vem as ações do Acuri vão ser todas voltadas pro exterior. Estou indo pra mais uma turnê de trio por um mês na Europa agora em Novembro

É verdade, infelizmente isso continua sendo assim, e a ordem natural é que daqui a pouco vc tome o mesmo caminho de trocentos músicos brasileiros de alto nível... radicar-se no estrangeiro.

Mudar pra fora é um pouco mais complicado, pois envolve visto, autorização, legalidade, e etc...

Mas certamente está nos meus planos. Acabei de saber de um amigo meu que está indo pra Londres estudar composição (nesse caso envolve uma grana alta que eu não tenho), tenho alguns bons amigos músicos vivendo na Europa há alguns anos e vivendo dignamente... Outros voltaram rápido, não conseguiram se adaptar ou viver tocando, etc...

Acho que no caso de ir pra fora, é bom planejar tudo muito bem antes, pra evitar contra-tempos. Temos companheiros aqui do Forum que podem falar com muito mais propriedade do que eu sobre isso.

Além da aula sobre Baião e o material do Gus , ainda vou postar um tópico sobre a minha primeira experiência pela Europa (2 meses por 7 países), pois acho que muita gente tem curiosidade em saber como é uma turnê como essas (no meu caso foi com um trio de música instrumental e autoral brazuca).

"^"

Estaremos aguardando ansiosamente.

Sá Reston escreveu:Além da aula sobre Baião e o material do Gus , ainda vou postar um tópico sobre a minha primeira experiência pela Europa (2 meses por 7 países), pois acho que muita gente tem curiosidade em saber como é uma turnê como essas (no meu caso foi com um trio de música instrumental e autoral brazuca).

Será q agora vai??? Até senti um calafrio aqui...

Coloque um arranjo nessa lista ai do que vc ta devendo! uehueh

Caraca, são dois arranjos então!!!!!!

E uma transcrição pro Baixo Brasil

Tô lascado!!!!!!!!

Sá Reston escreveu:Caraca, são dois arranjos então!!!!!!

E uma transcrição pro Baixo Brasil

uehuehuehe
Oooh bixo enrolado!

Ainda falando das oportunidades... Em Salvador além de poucos espaços pra música instrumental existe uma carência grande de locais com estrutura mínima para receber este público. Se cabem 100 pessoas que a erstrutura seja digna, se são 1.000 também.

Outra coisa que me incomoda nos bares da moda é a "necessidade" da banda de colocar público. O cara promove, toca e em breve vai servir cafezinho. Isto me fez assumir a música como prazer, meu prazer para o resto da vida. O que vier de grana é lucro. Não estou levantando nenhuma bandeira, desisti pois tive que escolher entre construir uma vida ao lado de minha esposa com poutra atividade remunerada ou a música como profissão. No fim deu tudo certo, aqui estamos e cada coisa tem seu lugar.

Mas acho muito bonito os que não desistem e pelo menos tentam mais que eu. Alexandre Montenegro, meu professor, vive o mesmo dilema de Sá e digo à ele pra buscar o que ele quer. Só quem toca sabe o que é que sentimos quando estamos fazendo nosso som. Seja para 2 ou para 10.000 pessoas a felicidade é ENORME. Manda ver Sá !!!

P.S.: Lembre-se da responsa agora com as "gotinhas de motivação" do mestre.

^ Falou e disse!!

Mais uma vez, enquanto o baixo não volta e pra mudar um pouco o assunto, mais uma presepada, dessa vez tocando o tema de "Vai um Chimarão", tb do Campeão... O tema não é nada "contrabaixístico" (valeu Voila), e é sempre bom estudar coisas assim... Além de ser bonito até dizer chega. É do disco "Eu e Eles", em que o Hermeto toca todos os instrumentos, e eu fui tentando colar na melodia. Gravei com o Eliezer 4 cordas.

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Tô aproveitando o tópico pra dar uma estudada e pra apresentar alguns temas do Hermeto pro pessoal que não conhece

Pô, esse negócio de música instrumental nem fala...

Aqui em Niterói, o Arthur fazia o niterói musifest, excelente evento, com uma semana de workshops e shows instrumentais. E tudo isso numa cidade onde sempre se consegue muito apoio com cultura. Faz um tempo que ele nao consegue mais esse apoio, parece que cada dia mais se valoriza menos as coisas bem feitas...

"É triste mas é verdade" [2]

Prezados, desculpem a intromissão.....

Sá, parabéns pelo baixo! Gostaria muito de saber qual o nome do luthier que saiu da Alembic e fundou esta marca, é beeeem parecido mesmo!!!

Esse conector de 5 pinos na lateral do baixo (não deu pra ver se o teu tem isso, mas vi numa outra foto) é o que a Alembic tem nos Series 1 e 2, que é uma fonte de alimentação que substitui a bateria e ao mesmo tempo é um cabo que você liga numa fonte e divide os sinais dos captadores (um para cada amplificador).

Se o teu baixo tiver esse conector (que aliás é bem mais prático na lateral do que na frente do instrumento) eu sugiro você ficar de olho no Ebay ou mesmo diretamente com a Alembic e comprar o cabo e a fonte.

Tenho alguns baixos e, sinceramente, nada supera a parte elétrica de um Alembic, que por sinal foram os caras que inventaram a captação ativa.O Serie 1 é ainda melhor, e tudo indica que esse seu é bem na onda.

Lógico que do jeito que está deve estar Dí Chorá, mas se tiver este conector na lateral eu acho que seria até legal você deixar a parte elétrica original e arrumar uma fonte e um cabo com esse conector.

Quanto a ter um baixo "famoso", realmente impõe respeito, né? É muita história envolvida....

Tenho um Alembic S1 de 77 que foi o baixo que o Pedro Ivo gravou Coração Paulista (do Guilherme Arantes) e também o Vela Aberta (do Walter Franco), além de outros sons.Passo mal até hoje principalmente com o som do baixo na música Coração Paulista.....e de pensar que o baixo está com um simples mortal como eu.....meu Deus....

Meu camarada, valeu pelas infos!!

Sim, eu sabia que o conector (o meu tem) é pra isso, achava que a fonte original estava com um cara aqui no Rio, mas aparentemente ela foi perdida... Não sabia dessa possibilidade de comprar a fonte no E-bay.

Ele está funcionando atualmente com uma bateria 9v, esse uso com a fonte teria influência (grande ou não) no som?

Mudaria da água para o vinho! O som com esse cabo é infinitamente melhor do que o som com o cabo normal (p10), além do que, nos Alembics, quando você usa o cabo p10 as baterias acabam muito rápido.Pode ver que ninguém deixa de usar estes cabos, mesmo tendo a opção....
Você pode até tocar sem dividir os sinais entre dois amplificadores diferentes, mas não deixe de usar a fonte e esse cabo.
O cabo você arruma até fora da Alembic, tem algumas lojas que fazem e vendem pela internet (infelizmente eu não lembro onde comprei o meu), mas a fonte é só no Ebay ou na fábrica.

Beleza!

Mas esclarece pra mim (me desculpe a burrice) - No caso eu teria que ter os dois (cabo e fonte), independente de separar o sinal em dois amps, certo?

Enquanto isso mais um videozinho... Sai de baixo que o lance aí é sério. Criação real-time do nada. Meus ídolos, basta ler minha assinatura nos posts hehe

Exatamente isso!

Abidu escreveu:Gostaria muito de saber qual o nome do luthier que saiu da Alembic e fundou esta marca, é beeeem parecido mesmo!!!

A Alembic faz manutenção desses baixos até hoje e te daria essa informação sem problemas.

Sá Reston escreveu:Enquanto isso mais um videozinho... Sai de baixo que o lance aí é sério. Criação real-time do nada. Meus ídolos, basta ler minha assinatura nos posts hehe

Realmente, seríssimo! Muito legal, o "passeio" das duas feras!

O cara desde domingo não fala do baixo, apareceu com um Fernandes, um Squier fretless e um Fender V... quem acha que ele ja fez negocio no Hayak??

Nao meu querido, to sem grana pra pagar o luthier mesmo, pois estou me desdobrando pra pagar os instrumentos que vc citou aí em cima. Só vou poder fazer isso em dezembro, qdo voltar da Europa....

Preciso "ajeitar" meus instrumentos que uso pra trabalhar (esse vai ficar mais em casa e ocasiões especiais mesmo) e sobretudo um 5 cordas pra turnê, então essa é minha prioridade no momento.

Oxi, eu não te entendo...
Não era melhor pagar o luthier logo ao inves de pegar mais tres baixos?

Ah, vc editou na hora que postei hehe
Respondido

LuCaSbass escreveu:O cara desde domingo não fala do baixo, apareceu com um Fernandes, um Squier fretless e um Fender V... quem acha que ele ja fez negocio no Hayak??

Ele não é doido... Já tá sabendo que a gente vai pegar ele de turma.

Tá explicado aí em cima hehehe

Tá apertado pra pagar, mas veja pelo lado positivo: os três baixos saíram quase o preço de um Zaganin!

Eu estava sem fretless, sem Jazz Bass e o 5 cordas era o GWB que eu estava vendendo. Resolvi resolver essa parada pegando três instrumentos que eu conhecia bem, pois já tinha testado e muito! hehehehehehehe

E poxa, Squier é Squier e Fernandes é Fernandes KKKKKKKKKKKKKK

E ai Sá... quando é que vai vender todos eles e pegar o santo graal dos baixos?

Sá Reston escreveu:

Mayo Pamplona escreveu:f***, emocionante! Agora é só mandar ver!

Pois é, agora tô lascado!! kkkkkkkkk

Eu mesmo não lembrava que ele era tão bem construído e gostoso de tocar. Bicho, e que som, é aquele que vc liga e não tem dúvida nenhuma, sabe? Vc timbra e depois só fica gargalhando com a maravilha do som, cada nota que vc toca parece a mais bonita de todas hehehe Se fosse pra escolher uma palavra pra caracterizar o som do instrumento, seria "rico".

To chegando a conclusão de que realmente não se faz mais baixos como antigamente...

Ah, e que 6 cordas é aquele que vc tá tocando no video da "Galopada" (quebrando tudo por sinal), eu não lembrava do Itiba com ele... Era do Bruno?

O Bruno reclamava um pouco da escala longa do Hyak, mas eu adoro! Acho um baixo bem confortável. E o som nem se fala, é como eu falei: paradigma de som de baixo pra quem é fissurado no som do Hermeto e do Itiba! Eu falei isso lá no tópico sobre o "timbre interior", hehe!

O baixo lá do video da Galopada é, se não me engano, um Wood. Era do Bruno sim. A gente tocou com ele durante pouco tempo, eu não lembro muito dele. Agoa, sobre o "quebrando tudo".... .... ......... eu tava é torcendo pra não me queimar nessa fogueira!

Tá todo mundo aguardando os sons com o Hyak!!!!!!!!!! Cadê?!?!

Valeu Mayo! :-)

Então só vou gravar os sons pra valer com ele qdo tiver grana pra revisá-lo, mas pego ele de volta com o luthier hoje e vejo se gravo algo como está mesmo...

Binão, descobri que não existe o Santo Graal dos baixos, por isso desisti de ficar toda hora vendendo e comprando achando que ia me contentar com um hehe Aceitei que preciso de um Precision, de um JB 4 cordas, de um JB 5 cordas, de um JB 4 cordas fretless e de um instrumento com 24 trastes e uma outra característica, não-Fender...

Como alguns desses já tinham passado na minha mão e eu me arrependi de ter me desfeito, corri atrás deles. O único que não consegui de volta foi o meu Frank (que era o fretless que eu queria de volta) que tava uma maravilha e o novo dono não quis se desfazer de jeito nenhum...

Sá Reston escreveu:Binão, descobri que não existe o Santo Graal dos baixos, por isso desisti de ficar toda hora vendendo e comprando

Esta eu quero ver.
Não lute contra isto Sá, apenas aceite.
O desapego está no sangue. hehe

Acredite! hehe

Podendo vou comprar outros, mas os que estão aqui me satisfazem no que eles se propõe... Estou realmente bem servido em cada uma dessas categorias hehe Antes eu ficava elegendo uma delas pra ser a única... Depois descobri que gosto de transitar entre esses aí, então é bom ter um de cada, senão o compra-vende-troca não para. Chega!!!! ehhe

Tem gente que só se contentaria com os tops de cada um desses (precision, jb, jb5 etc). Eu fico feliz com esses O importante é trabaiá e tirar um som com qualidade... Eu tento!

Binão escreveu: O desapego está no sangue. hehe

hehehe Acho que estou mudando, se vc soubesse o qto eu queria trazer o Franken Bass de volta... Tava lindão, fretless maple com epoxy, ponte schaller, caps bartolini... Me estrepei. Nessas a gente vai aprendendo (pouco mas vai hehehe)

Sá Reston escreveu:O importante é trabaiá e tirar um som com qualidade... Eu tento!

E consegue. Pode acreditar.

Sugiro que abra o clube dos ex. desapegados.
Duvido que terás muita companhia em principio.
Eu mesmo sempre digo que será a ultima vez... mais sabe como é, está no sangue.

Sem contar que com o rodízio de instrumentos que passou por aqui, deu pra aprender um pouco sobre instrumentos e suas diferenças, coisa que eu não sabia... Antes de entrar pro Forum eu só tocava, não estava nem aí pra detalhes do equipamento (só o basicão mesmo, eu sabia a diferença entre um P, um JB e um PJ hehe). Qdo cheguei aqui, juntei um pouco da minha experiência com todo o conhecimento da galera, e parti pra ver o que realmente me agradava. Cheguei nesses aí, gosto pessoal mesmo.

Passaram: Lakland DJ5, MM Stingray 5, G&L L2500, Zaganin, Tobias, e tudo mais que vc pode imaginar... Aproximadamente 30 instrumentos em 1 ano e meio. Deu pra tirar algumas conclusões (que servem a princípio só pra mim mesmo) e aprender a dar umas voadoras de vez em quando kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Gravei o timbre de quase todos eles, testei praticamente todos ao vivo, testei muito com os mesmo equipamentos em casa... Pensei até em fazer um blog sobre isso, mas me dei conta de que ia ser dor de cabeça. Prefiro deixar que cada um tire suas próprias conclusões, que são individuais.

Se tem alguma conclusão que preste, é essa aqui: o Jazz Bass é o melhor amigo do homem.

Binão escreveu: mais sabe como é, está no sangue.

Ô e como sei... hehehehe

E por falar nisso, que negócio é esse de istinguirrei no Avatar, cadê o Jazz Bass rapá?

^O Jéis bais é nóis...
Estou a procura de um...
Não sei se pego a porcaria de um Fender ou o pior de todos os baixos do mundo. Sabe qual é né?

Mais o som de JB é o que há... nada no mundo é melhor (talvez com exceções, claro)

Sim, deve ser um daqueles Zaganin/Tagima porcaria que tem por aí hehe

Binão, tópico malfadado trancado hehe

Mission accomplished!!!

Só achei que ao invés de trancar podia ter se tornado a continuação do "pérolas dos foristas". Poucas vezes se ouviu tanta asneira, pode crer que o Anlei tá orgulhoso de nós todos!!

^Tava demorando...
Amém. que assim seja.
Deus nos proteja.

Ah, só pra ficar registrado (aproveitando que o tema está em alta hehe), o Itiberê usa um Zaganin hoje em dia, um 5 cordas estilo Fodera bem bacana.

Passou anos usando Ladessas 6 cordas, e há um tempo já que ele queria voltar pro 5-string, chegou a ter por pouquíssimo tempo um Bongo que foi extraviado e se perdeu por todo o sempre, e do qual ele gostava muito... Esse é um baixo que me desperta curiosidade, toquei um pouco no 4 cordas que era do Nando e fala muito o bicho.

Esse Bongo era animal. Som de roqueiro danado. Tinha um certo excesso de peso pro meu gosto, um certo "hum" o tempo todo, mas sem dúvidas era um baita baixo. Esse Zaga que ele tá usando é pro outro lado, um som bem nítido e claro.

Eu não cheguei a tocar esse segundo Ladessa... você conheceu o bicho, Ricardo?

Esse que ele tá vendendo eu toquei e curti muito... Teve um sarau há uns meses atrás que o baixo que eu tava (não lembro qual ) deu pau e eu usei ele...

Muito leve, confortável demais, sonzão, mas com um bração 6 cordas, que eu acho que é o que rola na maioria dos 6 do Ladessa mesmo... Aquele classicão 6 cordas era Ladessa tb, né?

Aquele classicão era Ladessa sim! O Itiba vendeu ele pra um baixista lá de Tatuí.

Esse eu penei muito até acostumar com o braço, que era um talaco! As cordas eram paralelas da ponte até a pestana, coisa que eu nunca tinha visto e nunca mais vi. Ou seja, o braço chegava na pestana extremamente largo! Esse outro Ladessa era assim tb?

Mas acabei gostando muito depois de tanta ralação, tanto que até gravei com ele.

Podes crer, tá com o Filipe do Cincado, lá de Tatuí... Grande baixista, diga-se de passagem.

Acho que esse outro não é tanto assim, mas talvez quase isso hehe O do Chicão também é beeem largo.

Sá Reston escreveu:Enquanto isso mais um videozinho... Sai de baixo que o lance aí é sério. Criação real-time do nada. Meus ídolos, basta ler minha assinatura nos posts hehe

Isso é uma relíquia que eu nem imaginava que existisse!! Sensacional!!

Sá Reston escreveu:Ah, só pra ficar registrado (aproveitando que o tema está em alta hehe), o Itiberê usa um Zaganin hoje em dia, um 5 cordas estilo Fodera bem bacana.

Até ele se rendeu! uehuehe
Mas como ele disse:

Sua sonoridade no contrabaixo é bastante marcante e pessoal. Qual seu equipamento atualmente?Eu já usei Fender, Haiak ,Ladessa e Zaganin, e te digo que não importa a marca do instrumento mas sim a sua marca.

Já vi o Itiberê tocando até com Yamaha de 300 reais na minha frente e o som é sempre o mesmo.

Aposto que se vc perguntar pra ele a marca do baixo dele ele vai demorar horas pra responder ou vai ter que ir lá olhar pra lembrar hehe Se tem coisa que o Itiberê odeia é ficar fazendo propaganda de instrumento por aí... E fica realmente irritado quando vê marca de instrumento usando o nome dele de forma indevida.

Mas eu gosto mesmo é do timbre nos discos do Hermeto e Grupo (Montreux Ao Vivo e Zabumbê-bum-á), que ele gravou com um Fender! KKKKKKKKKK Brincadeira galera, realmente acho o som do Itiba um dos mais característicos e pessoais que já ouvi, e realmente o danado tira o mesmo som com qualquer instrumento.