Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
+30
Motta.Salazar
Keep Rocking
Renato Nogueira
nukebass
Pedroswaldo
Amagomes
Mauricio Luiz Bertola
Ivanov_br
Davi Motta
LuCaSbass
leandrosf89
rodsom
DavidBohnke
fe fraser
DenisLM
Cantão
allexcosta
malka_aff
Fernando Zadá
Gomba
fma
Silouco
gobatto
bassfuria
thgbass
*JAPA* PICKER BASS
wellrod
renatogaragerock
Glauco
Fabio Motta
34 participantes
Página 2 de 2
Página 2 de 2 • 1, 2
Re: Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
Renato Nogueira escreveu:Keep Rocking escreveu:Duas bandas Power trio que curto muito apesar de serem estilos diferentes são ZZ Top e Sublime. Acho que vale a pena dar uma ouvida nelas.
[2]
Curto pra caramba também.
[3]
Sendo que uma coisa incrivel no Sublime mesmo tendo un novo vocalista (Sublime with Rome), eles conseguiram manter um entrosamento bacana na banda.
Motta.Salazar- Membro
- Mensagens : 187
Localização : Espirito Santo
Re: Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
Na verdade o Sublime meio que ficou que nem o The Doors, tipo um cover, mas o Rome ta mandando muito bem, inclusive dia 13/05 vai ter show deles aqui em São Paulo na via Funchal, vou ver se compro os ingressos essa semana ainda.
____________________________
Em busca do Grave perfeito...
Keep Rocking- Membro
- Mensagens : 523
Localização : São Paulo
Re: Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
Pensei que o Sublime havia acabado. Não sabia mesmo que eles ainda estavam em atividade...
____________________________
You only live once!
Fabio Motta- Membro
- Mensagens : 2007
Localização : RJ
Re: Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
Eles voltaram em 2009 com um outro guitarrista/vocalista.
____________________________
Em busca do Grave perfeito...
Keep Rocking- Membro
- Mensagens : 523
Localização : São Paulo
Re: Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
Sempre gostei de power trio para mim não há formaçao melhor rs ! Da muita liberdade para todos os instrumentitas e acaba sendo mais intimista tb
Victor colmenero- Membro
- Mensagens : 275
Localização : serra negra
Re: Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
Cara eu acho que a onda em power trio é compor a música em cada instrumento sabe?!
Nada de ter "acompanhamento" no sentido restrito da palavra...!
Por exemplo: Gastar tempo mesmo... compondo uma levada com a bateria...! ao invés de só marcar como a maioria dos power trio fazem...!
Uma dica de power trio interessante é: MACACO BONG...
Acho que o baixista é muito na dele, podia fazer mais... mas mesmo assim cumpre o seu papel de cozinha muito bem...!
Curto muito essa banda
Nada de ter "acompanhamento" no sentido restrito da palavra...!
Por exemplo: Gastar tempo mesmo... compondo uma levada com a bateria...! ao invés de só marcar como a maioria dos power trio fazem...!
Uma dica de power trio interessante é: MACACO BONG...
Acho que o baixista é muito na dele, podia fazer mais... mas mesmo assim cumpre o seu papel de cozinha muito bem...!
Curto muito essa banda
____________________________
" O homem que dá a sentença, deve brandir a espada."
Cayo Castro- Membro
- Mensagens : 4411
Localização : Rio Branco - AC
Re: Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
Pode crer + o guitar do macaco bong e muito criativo
Victor colmenero- Membro
- Mensagens : 275
Localização : serra negra
Re: Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
Não conheço essa banda Macaco Bong...vou procurar alguma coisa sobre ela...
____________________________
You only live once!
Fabio Motta- Membro
- Mensagens : 2007
Localização : RJ
Re: Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
Tem, o Pata de Elefante também...
Vejam este texto do RT sobre trios, é um pouco longo mas muito bom.
Meus “trios elétricos” são outros…
Por : Régis Tadeu
É segunda-feira de Carnaval, que beleza! Estamos todos animados, pulamos muito na avenida, nos salões, distribuímos alegria a todos ao nosso redor, bebemos bastante, paqueramos, nos demos bem ou mal, todos com bracinhos pra cima, entoando canções memoráveis… Certo? Não, errado.
O quadro que você acabou de ler não tem nada a ver comigo e pode apostar, não tem a ver com uma infinidade de pessoas. Para mim, esse negócio de “só não vai atrás do trio elétrico quem já morreu” é uma babaquice inventada para tentar convencer aqueles que não se deixam enganar pelo Carnaval que é feito hoje no Brasil, um evento que nada mais é que a proliferação de uma alegria tão natural quando uma lona de barraca de pastel de feira. Mas não estou a fim de escrever sobre isto hoje para não estragar o meu bom humor, este sim um artigo genuinamente comprovado por todos que me conhecem…
O que desejo mostrar aqui é a possibilidade de irmos atrás de outros “trios elétricos”, estes sim verdadeiramente “trios” e genuinamente “elétricos”. É claro que não vou dar dicas a respeito de como curtir aberrações musicais como Chiclete com Banana, Asa de Águia e outras atrocidades. O negócio aqui é outro. Se você for esperto, curioso e inimigo da acomodação musical/cultural, certamente irá atrás dos trios elétricos que vou postar abaixo.
Não dá para falar neste tipo de formação musical sem citar alguns ícones, mas coloquei algumas composições que pouca gente conhece a respeito destas bandas. Se você não está familiarizado com o som destes caras, é uma ótima oportunidade de ver e ouvir canções que não sejam as “clássicas”.
É o caso do Rush, por exemplo, que tem uma infinidade de canções antológicas, dentre as quais a pouco e belíssima conhecida balada – se é que podemos chamá-la assim “Different Strings” (veja aqui). Da mesma forma, o Cream também tinha uma sensacional pérola escondida em seu repertório, que era “Desert Cities of the Heart” (assista). Até mesmo Jimi Hendrix teve ótimas canções que pouca gente deu bola, como “Long Hot Summer Night” (ouça).
O mesmo vale para o inigualável Motörhead na impagável “Dead Men Tell No Tales”
Com uma formação diferente da tradicional guitarra/baixo/bateria, certos grupos nos anos 70 elevaram o conceito de “power trio” para um outro patamar, como foi o caso do Emerson, Lake & Palmer, que tanto popularizou a música de compositores eruditos – como Aaron Copeland, que teve a sua “Hoedown” transformada de maneira espetacular pelo trio (ouça aqui) – como também compôs coisas maravilhosas e pouco conhecidas, como a portentosa “The Endless Enigma”
De uma forma derivativa, mas não menos brilhante, o trio Triumvirat sabia eletrificar as coisas em “The Capital of Power” (ouça aqui) e também tinha a habilidade de suavizar seu som, como na ótima “The Sweetest Sound of Liberty” (clique aqui), ambas extraídas de seu mais lendário disco, Spartacus, de 1975.
Mas tanto no passado quanto no presente existem trios elétricos fazendo um trabalho de ótima qualidade. Se antigamente tínhamos preciosidades como o inacreditável Budgie e seu ‘arrasa-quarteirão’ “Breadfan” (ouça aqui), a James Gang – grupo que o guitarrista Joe Walsh capitaneava antes de ingressar no Eagles – arrasando com “Funk #49” (clique aqui), o Mountain, liderado pelo carismático Leslie West e seu “cartão de visitas”, “Mississipi Queen” (ouça), o pioneiro Blue Cheer – lembra da incrível versão que os caras fizeram em 1967 de “Summertime Blues”, de Eddie Cochran (relembre)? – e o Dust, grupo de onde veio Marky Ramone, antes conhecido como Mark Bell, e sua maravilhosa “Learning to Die” (ouça).
Hoje em dia temos trios para todos os bons gostos, como o King’s X e sua excelente “Pray” (clique aqui) e o The Brew (assista “Maybe Next Time”).
Se você pensa que o próprio Brasil nunca produziu “trios elétricos”, está enganado. Como esquecer a lendária Patrulha do Espaço em “Columbia (ouça aqui) e do novo Pata de Elefante (clique aqui)?
É lógico que eu poderia escrever até a quarta-feira de Cinzas ininterruptamente para colocar aqui a infinidade de “trios elétricos” maravilhosos que toda a pessoa que despreza o Carnaval poderia seguir, mas isto seria uma tarefa hercúlea, da qual eu abro mão nestes dias de descanso. Por isto, recomendo que você aproveite as “folgas de Momo” e pesquise seus próprios trios. E não deixe de colocar as suas recomendações aí embaixo, no espaço destinado aos comentários. Afinal de contas, “só não vai atrás do trio elétrico quem já morreu”, certo?
Vejam este texto do RT sobre trios, é um pouco longo mas muito bom.
Meus “trios elétricos” são outros…
Por : Régis Tadeu
É segunda-feira de Carnaval, que beleza! Estamos todos animados, pulamos muito na avenida, nos salões, distribuímos alegria a todos ao nosso redor, bebemos bastante, paqueramos, nos demos bem ou mal, todos com bracinhos pra cima, entoando canções memoráveis… Certo? Não, errado.
O quadro que você acabou de ler não tem nada a ver comigo e pode apostar, não tem a ver com uma infinidade de pessoas. Para mim, esse negócio de “só não vai atrás do trio elétrico quem já morreu” é uma babaquice inventada para tentar convencer aqueles que não se deixam enganar pelo Carnaval que é feito hoje no Brasil, um evento que nada mais é que a proliferação de uma alegria tão natural quando uma lona de barraca de pastel de feira. Mas não estou a fim de escrever sobre isto hoje para não estragar o meu bom humor, este sim um artigo genuinamente comprovado por todos que me conhecem…
O que desejo mostrar aqui é a possibilidade de irmos atrás de outros “trios elétricos”, estes sim verdadeiramente “trios” e genuinamente “elétricos”. É claro que não vou dar dicas a respeito de como curtir aberrações musicais como Chiclete com Banana, Asa de Águia e outras atrocidades. O negócio aqui é outro. Se você for esperto, curioso e inimigo da acomodação musical/cultural, certamente irá atrás dos trios elétricos que vou postar abaixo.
Não dá para falar neste tipo de formação musical sem citar alguns ícones, mas coloquei algumas composições que pouca gente conhece a respeito destas bandas. Se você não está familiarizado com o som destes caras, é uma ótima oportunidade de ver e ouvir canções que não sejam as “clássicas”.
É o caso do Rush, por exemplo, que tem uma infinidade de canções antológicas, dentre as quais a pouco e belíssima conhecida balada – se é que podemos chamá-la assim “Different Strings” (veja aqui). Da mesma forma, o Cream também tinha uma sensacional pérola escondida em seu repertório, que era “Desert Cities of the Heart” (assista). Até mesmo Jimi Hendrix teve ótimas canções que pouca gente deu bola, como “Long Hot Summer Night” (ouça).
O mesmo vale para o inigualável Motörhead na impagável “Dead Men Tell No Tales”
Com uma formação diferente da tradicional guitarra/baixo/bateria, certos grupos nos anos 70 elevaram o conceito de “power trio” para um outro patamar, como foi o caso do Emerson, Lake & Palmer, que tanto popularizou a música de compositores eruditos – como Aaron Copeland, que teve a sua “Hoedown” transformada de maneira espetacular pelo trio (ouça aqui) – como também compôs coisas maravilhosas e pouco conhecidas, como a portentosa “The Endless Enigma”
De uma forma derivativa, mas não menos brilhante, o trio Triumvirat sabia eletrificar as coisas em “The Capital of Power” (ouça aqui) e também tinha a habilidade de suavizar seu som, como na ótima “The Sweetest Sound of Liberty” (clique aqui), ambas extraídas de seu mais lendário disco, Spartacus, de 1975.
Mas tanto no passado quanto no presente existem trios elétricos fazendo um trabalho de ótima qualidade. Se antigamente tínhamos preciosidades como o inacreditável Budgie e seu ‘arrasa-quarteirão’ “Breadfan” (ouça aqui), a James Gang – grupo que o guitarrista Joe Walsh capitaneava antes de ingressar no Eagles – arrasando com “Funk #49” (clique aqui), o Mountain, liderado pelo carismático Leslie West e seu “cartão de visitas”, “Mississipi Queen” (ouça), o pioneiro Blue Cheer – lembra da incrível versão que os caras fizeram em 1967 de “Summertime Blues”, de Eddie Cochran (relembre)? – e o Dust, grupo de onde veio Marky Ramone, antes conhecido como Mark Bell, e sua maravilhosa “Learning to Die” (ouça).
Hoje em dia temos trios para todos os bons gostos, como o King’s X e sua excelente “Pray” (clique aqui) e o The Brew (assista “Maybe Next Time”).
Se você pensa que o próprio Brasil nunca produziu “trios elétricos”, está enganado. Como esquecer a lendária Patrulha do Espaço em “Columbia (ouça aqui) e do novo Pata de Elefante (clique aqui)?
É lógico que eu poderia escrever até a quarta-feira de Cinzas ininterruptamente para colocar aqui a infinidade de “trios elétricos” maravilhosos que toda a pessoa que despreza o Carnaval poderia seguir, mas isto seria uma tarefa hercúlea, da qual eu abro mão nestes dias de descanso. Por isto, recomendo que você aproveite as “folgas de Momo” e pesquise seus próprios trios. E não deixe de colocar as suas recomendações aí embaixo, no espaço destinado aos comentários. Afinal de contas, “só não vai atrás do trio elétrico quem já morreu”, certo?
Amagomes- Membro
- Mensagens : 5194
Localização : Rio de Janeiro
Re: Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
pode parecer loucura, mas em uma experiencia que eu tive, fui fazer uma guig só baixo-batera, não tive nem duida, peguei meu boss overdrive e achei um sonzinho de guita nele, ficou bom pra caramba
baixista_manolo- Membro
- Mensagens : 24
Localização : Abc
Re: Formação de Power Trio - Como "encher" o som?
Toquei em vários Power Trio. O lance é não deixar o baixo sem graça, ficar apenas repetindo, e fazer linhas com peso.
Bom, é só ouvir GRAND FUNK RAILROAD que dá pra enteder, power triozaço
Bom, é só ouvir GRAND FUNK RAILROAD que dá pra enteder, power triozaço
botti- Membro
- Mensagens : 44
Localização : Londrina PR
Página 2 de 2 • 1, 2
Tópicos semelhantes
» Como agir em um power trio
» Projeto GIG em casa: Power trio com SX fretless
» Formação dos Acordes
» Formação de acordes
» Formação de acordes e escalas
» Projeto GIG em casa: Power trio com SX fretless
» Formação dos Acordes
» Formação de acordes
» Formação de acordes e escalas
Página 2 de 2
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos