Baixo bom é o que tem som ou o que tem status?

Maurício_Expressão escreveu:

zanforlin escreveu:Agora, uma dúvida. O CNC é uma máquina, e não erra. Se o projeto está bem feito e a máquina bem programada, o que poderia sair errado que o controle de qualidade não poderia pegar?

A qualidade da matéria prima!
Eu disse qualidade (densidade, veios, umidade, homogeinidade e vários outros "ade") e não tipo de matéria prima.

Uma peça de maple feito em CNC pode soar num baixo de forma explêndida e outro pedaço de maple, talvez da mesma árvore, para fazer a mesma peça, pode não soar tão bem...

Mas isso nada tem a ver com a CNC, certo? O mesmo problema existiria se o luthier desbastasse as duas peças de maple na mão. O problema aí está na escolha da peça.

ct.colela escreveu:olha esse nao é um jazz bass fender
mas é modelo jazz bass,compare com som do emperor
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olha o som do emperor como é identico
<iframe title="YouTube video player" width="480" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/g-aLh7YVY6Y" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
nao é possivel que só eu aqui do forum que ve as diferenças

O lugar que foi gravado também é igualzinho...

allexcosta escreveu:

ct.colela escreveu:olha o som do emperor como é identico

Olhando pode até ser mas escutando é completamente diferente...

Não que um seja melhor que o outro, é claro...

Como eu havia dito antes, cada um ouve de um jeito...

Concordo...

Não tem como comparar o som dos dois baixos... Parecido até meus humildes SR4 e SR5 parecem, é questão de regulagem... (já meu SR Classic não tem igual...hehe)

nukebass escreveu:

AlexTerencio escreveu:Olha, certa vez apareceu um trabalho em um estudio aqui na região ( 1° trabalho ) o dono do estudio me perguntou, antes de qualquer coisa, que baixo que eu tinha....achei estranho, ai acho que o baixo que tem status abre algumas " portinhas", posso estar redondamente errado, mas nesse caso abriu!

Se me perguntarem isso, digo que tenho um Fodera e um Ken Smith... mas só saio de casa com o Ibanez... questões de segurança, vc sabe né? Vivemos em um país violento...

kkk essa não me passou pela cabeça naquela hora!!!

Eu Acho o Fodera Feio, mas se eu tive se condição concerteza eu teria 1

Dando um UP, para quem sabe:

. Alguém desmistificar conceitos;

. Alguém firmar opinião ou opiniões;

. Pensar/refletir em suas posições/atitudes;

. Alguém que não conhecia e nem sabia da existência deste tópico, poder ler;

. Alguém opinar;

. Etc, etc, etc...

Desculpem-me por 'upar' 4 tópicos seguidos, desenterrando-os. Mas acordei com esta vontade referente aos assuntos abordados aqui.
A proposta é a melhor possível

Bom som, boa ergonomia, bom peso, bom "encaixe" com o músico. Marca é só um detalhe no headstock. Assim, status é meramente um detalhe.

baixo bom é o que te ajuda a mostrar o caminho pra ir de encontro a aquele som que vc tem na cabeça.

Seguinte, mulher linda só por uma noite não me interessa (..quer dizer, não me interessa muito...rs).
Negócio é uma boa pra vida toda.

(não entendeu? vá para a primeira página desse tópico)

Tenho minha opinião sobre o assunto.

É simples, a maioria das vezes é o Status que vale mais para baixistas que tocam menos.
E é o som que vale mais para baixista que realmente tocam bem, onde é opcional e de efeito estetico ou moral adiquirir um baixo de Status.

É claro que um baixista profissional que tenha retorno financeiro maior, vai ter mais de um baixo de marcas de renome, por serem marcas confiaveis, suprirem suas necessidades e serem de facil revenda.

*Isso acontece também com pessoas endinheiradas, mas não vejo motivos para uma pessoa que somente tem dinheiro ter baixos TOP se não tocar a altura, só por ter dinheiro, pois isso não seria musica e sim apenas consumismo impulsivo, futil e vazio.


Porem existe o fato de que a influencia musical vinda de um ou mais baixistas, tem agregado a ele(s) o(s) baixo(s) que este(s) há de ter utilizado nas gravações ou até mesmo ao vivo.

Ou seja:
Se você tem como referencia o Flea do RedHot, vai querer um Music Man.
Se tem o Stuart Zender do Jamiroquai, vai querer um Warwick ou algum baixo similar de configuração PJ e captadores Bartolini.
Fica doido com o som do Korn, vai querer um Ibanez.
Gosta do Stevie Harris, vai querer um Fender Precision.
Adora o Jaco pastorius, vai querer um Fender Jazz Fretless e assim vai.


Mas, se tiver uma experiência musical maior, que atrela varias influencias e experiencias, com certeza, após testar varios baixos, o baixista naturalmente vai escolher um ou dois baixos que considera "pau para toda obra" e onde conseguirá emitir seu sentimento e tecnica com conforto e precisão.

Ai sim, muitas vezes o baixo escolhido não será o mais caro, o mais renomado e tão menos algum que dê Status, mesmo que o baixista seja rico, pois ele vai ser um baixista de verdade, tocara para a musica e não para fazer graça e sabera o que é realmente bom.

Nos brasileiros temos um grande problema de não termos acesso a instrumentos bons pelo que ele realmente valem, onde temos que pagar 10x mais em instrumentos considerados basicos nos EUA. 

Por isso é natural baixistas brasileiros terem varios baixos mais em conta durante suas vidas por não conseguirem comprar o baixo que realmente acha ideal.
E assim, como nunca conseguem ter o tal baixo ideal, os baixistas brasileiros acabam cultuando marcas, carregando bandeiras e até mesmo indo pela ideia de outros baixistas que se dizem experts, justamente por não conseguirem ter o baixo acabam que eternizando o modo de pensar, onde o X baixo é o melhor porque traz Status.

Eu passei e passo por esta situação de ter varios baixos, mas foram baixos que consegui por valores "ridiculos" no EBay recentemente e os baixos que comprei a mais de 10 anos atrás, mas por falta de recursos financeiros mesmo(vivi numa epoca no Brasil que até um Squier era bem caro, imagina um Fender então).

Mas logo nos meus primeiros anos de contrabaixo(1996/97) nunca achei que baixo X ou Y era o melhor por ter Status e sim por eu gostar do timbre, saber que ele segurava a afinação e que tinha melhor construção do que o meu baixo.

Porem a minha busca ainda é pelo MusicMan Sting Ray anos 70, não por ter renome, mas por ser um baixo peculiar e eu identificar seu som em qualquer gravação, por muitos baixistas que gosto(da Black Music) utilizarem, por ser uma marca que não tem hardware disponivel para a venda, assim não tendo como outras marcas fazerem MusicMans copias identicas dos Originais a ponto de eu não achar que as copias existentes supram o meu anseio.

O que já não acontece com Fender, por exemplo, que todas as outras marcas sabem de cor e salteado o projeto e os itens de hardware estão disponiveis a venda a ponto de outras marcas fazerem copias identicas e muitas vezes melhores que os proprios originais.

"Acho tranquilamente que um Fodera possa parecer um Fender, pois ele realmente foi baseado em um Fender mas com "turbo" adicionado(captação e preamp)".
Da mesma forma que acho um absurdo imenso alguem achar normal pagar 6mil em um Jazz Bass Zaganin, que na minha opinião não vale mais dinheiro que um Fender americano nunca na vida, pois se o diferencial é o hardware, compre um Fender e instale o hardware poxa. 

*Se pensar bem, por 6mil em tempos de EBay enviando para o Brasil e de viagens baratas para os EUA, qualquer um que tenha os 6mil compra um Fender Custom.

Mas gosto é gosto e consigo pensar em um baixo de Luthier como uma "obra de arte", onde cada pessoa vê o valor agregado que bem entender nessa obra, assim como alguem paga milhoes em uma tela com um monte de borrados de tinta só porque um pintor famoso pintou, onde todos comentam, mas ninguem sabe o porque(não entendo de quadros, mas de baixos sim);

E é por varios motivos que a maioria dos baixistas no Brasil é movida por Status e disso eu não tenho duvidas.
A ponto de ter comentários antes de começar um show "Nossa olha o baixo que o cara tem, mano, caramba", ou seja, já elevou o cara sem ele mesmo começar a tocar.

Só é preciso ter muita cabeça para não se deixar levar por essas ondas de GAS(americanas) que tanto se falam aqui ultimamente, pois enquanto muitos brasileiros estao desejando ter o baixo X ou Y para ter Status, tem alguma criança oriental, europeia ou americana estudando teoria, aplicando tecnicas e se tornando super baixistas. 
O foco tem que ser o "SER" e não o "TER".

Se conseguir aliar o "SER" um baixista de verdade, com o "TER" equipamentos que julga necessario, trará somente vantagens, mas não por Status e sim por necessidade.

ct.colela escreveu:quando abri o topico ou quando levantei a bandeira sobre os foderas
nao é para tentar desmoralizar instrumentos caros ou muito menos  criticar quem os tem
minha bandeira é sobre a formaçao de opinioes
antes de conhecer os baixos eu achava o fodera o maximo babava no ken smith achava uma obra de arte os alembics
depois que tive contato com proficionais da area e instrumentos de todos os modelos
vi que nem sempre o mais caro ou o mais raro eram os melhores
coisas que eu so poderia saber tendo contato, consertando vendo os problemas de cada um,vendo suas tocabilidades sentindo os timbres

quem nao tinha uma musica que adorava escutar e depois que passou a tocar a musica
viu que a musica perdeu aquele brilho que voce gostava
isso acontece direto
com os baixos foram a mesma coisa depois que conheci em maos aqueles que eu adorava muitos deles se mostraram simples
bem construido lindos comfortaveis ,,,mas de som sem graça
meu caso
eu sempre tive baixo simples e baratos quando conheci o som do factor em 1991 pirei passei 4 anos no interior de sao paulo juntando grana para comprar um,olhava meus instrumentos como lixo e achava o factor o maximo( eu nunca tinha nem pegado um baixo desse na mao)
quando comprei tive um desgosto pelo som do instrumento na epoca em 1995 o dolar era um por um eu paguei 2500 dolares num baixo que eu idolatrava so depois que comprei um no escuro eu vi que o meu baixo ibanez axstar que na epoca eu tinha comprado por 600 reais dava um show nele ( detalhe eu vendi meu axstar para completar a grana do factor,,depois de 4 anos consegui convencer o cara que comprou a  me vender de volta)
o axstar perto do factor era o tal golzinho
o factor era macio  comfortavel bem construido mas em som era muito ruim
um som sub grave  embolado demais
dois anos mais tarde  fui descobrir que o som do factor que eu havia gostado era de uma serie limitada com um outro pre de 9 volts

trabalhei com luthieria e depois trabalhei com vendas de instrumentos tive a oportunidade de tocar com muitos baixos caros sem precisar comprar nenhum deles (tobias.warickis,music mam,fodera,alembic,kem smith,g&l,e muitos baixos de luthiers)
ai eu descobri que nem todo baixo  top era bom
poderia ser ele de marca novo ou simples ou vintage
cada instrumento é unico em si

agora me pergunto se eu nao tivesse a sorte de trabalhar com o que trabalhei e conhecer o que conheci descobrisse um forum como esse onde temos pessoas escoladas nao só na musica mas com conhecimento de causa sobre instrumentos  endeuzando baixos que nao sao tudo isso
eu ficaria doido colocaria os tais baixos em pedestais e idolatraria sem nunca ter tido contato com o instrumento
aqui no forum temos profissionais da musica e profissionais de outras profissoes que gostam de tocar seus baixos mas nao vivem disso
uns com alto poder aquisitivo e outros nao
e sei que tem gente aqui que nao tem a condiçao de ter um fender 70 ou um music man e muito menos um fodera que olha para seu condor ou para seu strimberg ou olp e pensa meu baixo é uma m**** meu baixo é ruim
porque baixo bom é aquele comfortavel é aquele bonito é aquele  que custou caro
ai entra um monte de iniciantes na jogada e compram essa ideia
ai vejo profissionais como por exemplo bertola mostrando baixos baratos que foram reformados e que estao com tocabilidade ou outros usuarios que deram o upgrade legal trasformando o sapo em principe
vejo postagens ,,,,,,ha que legal que bacana ,,,legalzinho bertola seu baixo
poxa esse cap que voce instalou no seu condor é bom né........
ai entra outros usuarios mostrando baixos de alto valor e que usam madeiras tal com pres tal que custaram tal
ai chove de postagens ,,,nossaaaaa que lindo GAS GAS GAS
um dia vou ter um desses,,,,nossa meu deus quantos baixos legais tenho ate vergonha de mostrar o meu ibanezinho
por isso digo que veteranos (aqueles que tem anos de experiencia e nao numero de postagens kkkk)que circulam pelo forum prestassem a atençao
que sao uma forma de educadores formadores de opiniao
e que muitas coisas ditas aqui se tornam leis a serem seguidas
eu nao sou o dono da verdade e nem quero ser
so quero é passar um pouco do que aprendi sobre instrumentos musicais
tentando mostrar para quem esta chegando no universo do contra baixo
que nao precisa gastar o que tem ou o que nao tem para tirar um som que procura

Só posso concordar com o Colela.

Conheci este cara em 2005 em uma epoca que eu tentava viver de musica ainda (minha profissão passou a ser Analista de Sistemas desde 2008).

O cara tem um grande coração, tem conhecimento, experiencia, toca muito bem e é um luthier muito dedicado (meio professor Pardal fazendo alguns inventos).
Me ajudou bastante quando precisei, me ensinou algumas tecnicas(ligado de meio tom quando alternar com oitava o para tocar disco music) e certamente sabe o que fala, por experiencia própria.

Quando o conheci eu estava andando na Teodoro quando vi na primeira loja da galeria dos musicos um cara testando um baixo "verde fluorescente" com um baita som, até juntou um pessoal para ver. Quando cheguei para trocar ideis, aquele cara era um vendedor da loja e estava testando o baixo que tinha acabado de "tunnar". Ele disse assim "Gostou do som do baixo né? Queria ter um desses? Saiba que é muito possivel, basta saber fazer o upgrade correto ou mandar para quem saiba e com um baixo feinho e baratinho consegue ter um baixo desses".
Pois é, aquele super baixo era um mero Condor BX 4 cordas com os upgrades feitos por ele, com pintura, circuito e um preamp que ele disse ter feito na época(agora todos já conhecem o pré dele).

O cara é humilde pra caramba, manja do negocio, tem experiencia, tem senso de humor e com certeza conhece bastante coisa, desde os tempos que ele tocava baile(eu vi as fitas VHS dele) passando pela epoca de vendedor na Teodoro e indo ate a fase que ele se tornou um Luthier.

Ficamos amigos na epoca e ele virou o meu Luthier oficial durante o meu ultimo ano vivendo de musica, frequentei o apto dele no metro Paraiso e aprendi bastante coisas com esse cara. (Ele também me mostrou que até mesmo o baixista do KennyG fazia tanto quando o Victor Wooten e o Marcus Miller faziam no baixo, pois na época eu achava que só existiam esses dois caras como os "fodas")

Então, esta ai, meu relato da minha experiencia pessoal com este cara que tanto ajudou e ajuda os baixistas a varios anos sem desistir.
Obrigado Colela e faz tempo que nao nos vemos para trocar umas ideias, mas sou muito grato pela ajuda quando precisei e pela amizade em tempos de "eu tentar viver de musica em São Paulo".

é bom ter um caro e poderoso, para gravar e tocar em shows mais chiques.
e um mais barato (mas razoavelmente bom, pelo menos), para alguns ensaios, empréstimos, shows menos importantes, apresentações em churrascos, no bar da esquina, etc.
e é bom ter um bonitão, tipo um RK, para aparecer para a mulherada.

ou compre só um precision e fique feliz.

Bom dia! Achei interessante demais esse tópico e resolvi contar um pouco de minha experiencias. Bom tenho 25 anos que toco contrabaixo. O Conforto do baixo em primeiro lugar, tem que ser leve pois toco por muitas horas, braço fino e escala confortável, 4 cordas com espaçamento entre cordas no mínimo de 8 mm, que se encaixe no meu corpo de modo que não tenha que dobrar os pulsos de modo que os tendões trabalhem com o minimo de atrito. Em segundo lugar tenha aquele som que estar em nossa mente, poucos botões, grave definido e potente com regulagem que eu possa rapidamente fazer com que ele se diferencie do som do bumbo ou de qualquer instrumento que esteja com frequência  grave igual, de preferência passivo. Já gastei muito dinheiro com baixos caríssimos, quando tinha o som bom era pesado nunca achei um completo. Até que um dia toquei em um baixo artesanal confortável demais e com um som incrível . Fiquei louco, perguntei quanto o proprietária venderia? comprei na hora . Conclusão tem 8 anos que não gasto mais com baixos caros, e minha carreira vem sendo lucrativa. Quando ficava nessa psicose   de que baixo caro é que é bom andava quebrado, hoje com consciência de que baixo bom é aquele que não de causa lesões e que possibilite você desempenha suas funções de forma eficiente. Antes eu gastava 6 com baixos caros e ganhava 6. Hoje gasto 0,5 e ganho 5,5. Ressumindo minha família esta feliz em frente ao mar e carrinho novo. Galera se você achar um baixo bom mesmo que seja barato e feio não venda a estetica dar para mudar facilmente com uma boa repaginada. Não sou o dono da razão e sei muito bem que quem acha que sabe tudo para de aprender imediatamente e não evolui, Abç.

O cara escolhe pra fazer a primeira postagem dele no forum num topico "flamewar" do Colela...
Começou bem, seja bem vindo lssbass!

lssbass escreveu:Ressumindo minha família esta feliz em frente ao mar e carrinho novo.

Cabra bão!

allexcosta escreveu:

lssbass escreveu:espaçamento entre cordas no mínimo de 8 mm

Onde?

Só se for no nut.

lssbass escreveu:Ressumindo minha família esta feliz em frente ao mar e carrinho novo.

Esperava isso do JAZZigo que tem mais de 40 bass. Mas, não ter um baixo e ter uma casa!!!Nem eu que tenho 4 baixos.
auauauauauuauauauauauauauuauauau

Juninho Sampaio escreveu:

lssbass escreveu:Ressumindo minha família esta feliz em frente ao mar e carrinho novo.

Esperava isso do JAZZigo que tem mais de 40 bass. Mas, não ter um baixo e ter uma casa!!!Nem eu que tenho 4 baixos.
auauauauauuauauauauauauauuauauau

Imagina só, ter 45 baixos e o quintal dos fundos ser a praia, que loko seria!

lssbass escreveu:Ressumindo minha família esta feliz em frente ao mar e carrinho novo.

Também to feliz :


Seja bem vindo, Issbass!

8 mm

invejei o passatão do Artur!

Pra mim tem que ter som e ser bonito. Pode não ter status, mas se for um baixo feio não cola. Por isso não comprei um BB424 ainda hehehehe

É seu Arthur?

Valeu, Stormbringer e pedrohenrique.astronauta. Isto aí foi logo depois de eu polir ele hehehhe. Mas ele tá precisando de um trato, e voltar as formas originais, pois ele é ano 75 e está caracterizado como 79.

Juninho Sampaio escreveu:É seu Arthur?

sim.

Marcos Caio C. Gomes escreveu:Pra mim tem que ter som e ser bonito. Pode não ter status, mas se for um baixo feio não cola. Por isso não comprei um BB424 ainda hehehehe

Com certeza a beleza ajuda a aumentar nossa satisfação, até dá mais ânimo tocar com algo que achamos agradável aos olhos. Quanto ao som, é bom saber o tipo de som que procura ou se deixar ser surpreendido por baixos diferentes. Eu colocaria um peso importante na conta do conforto, geralmente um instrumento bem construído terá conforto.

Que coisa mais linda!

Stormbringer escreveu:invejei o passatão do Artur!

Combina com seu baixo

meu baixo é mais "laranja ford"

Na verdade o passat é Vermelho Ruby. Mas de fato parece puxar mais para o laranja do que o vermelho conforme a luz incide sobre. Antes de comprá-lo achei que fosse laranja, inclusive apelidei-o carinhosamente de laranja mecânica! Uma sugestão de apelido para o seu baixo hehehe.

O meu baixo tem o apelido de "A Grande Abóbora" porque chegou no Halloween

Mas o nome "oficial" dele pra mim é "Mero Voodoo"

hahahaha legal legal.

Belo Passatão, Artur! A cor é Pumpkin Red. kkk

Eu tinha um gol "preto ninja". :/

arturbmallmann escreveu:Valeu, Stormbringer e pedrohenrique.astronauta. Isto aí foi logo depois de eu polir ele hehehhe. Mas ele tá precisando de um trato, e voltar as formas originais, pois ele é ano 75 e está caracterizado como 79.

Juninho Sampaio escreveu:É seu Arthur?

sim.

Marcos Caio C. Gomes escreveu:Pra mim tem que ter som e ser bonito. Pode não ter status, mas se for um baixo feio não cola. Por isso não comprei um BB424 ainda hehehehe

Com certeza a beleza ajuda a aumentar nossa satisfação, até dá mais ânimo tocar com algo que achamos agradável aos olhos. Quanto ao som, é bom saber o tipo de som que procura ou se deixar ser surpreendido por baixos diferentes. Eu colocaria um peso importante na conta do conforto, geralmente um instrumento bem construído terá conforto.

Isso é verdade. Mas eu acho que o conforto é muito relativo. Muito pessoal. Mas com certeza é um fator importante na lista.