Baixo bom é o que tem som ou o que tem status?

Aí batemos novamente na tecla timbre! Que é muito pessoal! Se for ficar martelando nessa, é assunto pra mais de hora! hehehe
Não adianta falar que Fodera é muito caro pelo som que ofereçe....os caras fabricam um ótimo instrumento (alguns Emperor possuem top's e construção que são verdadeiras obras de arte) e souberam usar o mercado. Criaram uma lenda! O resto andou sozinho!

Continuo dizendo....é murro em ponta de faca!

Complicado...
Questão de gosto e mercado.
Cada um tem o seu "ideal" do timbre perfeito aliado a tocabilidade e beleza.
Se formos considerar o nosso mercado aí sim a coisa pende para o lado das marcas famosas na minha opinião.
Por outro lado como os amigos disseram o SX hoje é um baita negócio,instrumento de fácil revenda e que a maioria gosta.
Um instrumento que me arrependo de ter passado pra frente foi um Hurricane Japanês modelo Jazz Bass que entrou no lugar de um Fender Jazz Bass também Japonês.
Para o meu gosto o Hurricane timbrava melhor e era mais macio que o Fernder mas tinha menos mercado...
Concordo com o Cid,é uma discussão sem fim.

Esses tempos fiz uma cotação de um GB94. Me passara 1.610 a vista.
Se for cotar um N.zaganin com configuração semelhante ficaria quanto? Uns 5.000?

Não podemos comparar hand made com baixo de linha!

Para mim baixo bom é o que tem um som que me dá tesão de tocar.

Tem que ter timbre de Fender, ter sustein, ter definição e ter punch além de ter um som que eu identifico como lindo.
E isso é totalmente pessoal.
Precisa ser um baixo caro para ter isso?
Boa pergunta.
Mas baixos caros tem muito mais chance disso acontecer do que baixos mais baratos.

No passado achava que só Fender tinha essas características e só Fender antigo e americano (portanto caro). Pois de todos os baixos que eu tocara eu só consegui sentir isso em Fenders antigos.
Por isso comprei um 1983.

Mas fui um dos primeiros aqui neste fórum a ser surpreendido em 2006 na feira da música no Expo Center Norte com um baixo que tinha tudo isso e não era um baixo caro: o Squier Vintage Modificated.
Testei num stand e fiquei totalmente surpreso com o som. O cara que me trouxe o baixo para eu testar viu minha surpresa e comentou que esse baixo seria uma revolução, como realmente foi.

Fui um dos primeiros, se não o primeiro, a postar nesse fórum que esse baixo era muito melhor que muitos Fenders mexicanos e até americanos que eu já tinha tocado.

Muito diferente dos Squier que então existiam no Brasil e que tinha um som terrível.

Depois tive a mesma impressão com relação ao som dos SX. A série SBJ75.

Já os Condors, para mim são honestos, bons, mas não tem o mesmo nível de som dos Fenders e Squier e SX.

Mas isso só acontece hoje. Antigamente eu tinha percebido isso com o Stratosonic AE08B dos anos 70 e somente com esse baixo.

Nos anos 80 o baixo que era melhorzinho na minha opinião, e relativamente barato, era o Tagima Jazz Bass Hand Made in Brazil. Mas não chegava ao som que hoje os SX e Squier tem.

Eu acho que em poucos períodos da industria de instrumentos, nos meus 50 anos de vida, teve 2 baixos com som de Fender, que não são Fenders e que são bem mais baratos que Fender.

Só não gosto da escala plana dos SX. Acho que isso atrapalha (e muito) a tocabilidade do instrumento.

Baixo de menos de 4k me dão enjou.

Tenho um SX que já soava legal antes das regulagens e upgrades e hoje é um senhor baixo. Continua um SX mas é um senhor baixo, no estilo Fender/Passivão. Custou R$ 1.100,00 com a troca dos caps, troca do nut, retífica dos trastes, D'dário 0.45, verniz do braço em satin, blindagem, troca das tarrachas e ponte. Fiz o upgrade não por necessidade, queria investir pouco para deixá-lo o mais próximo ao estilo Fender e ao meu gosto.

Tenho um Cort GB 75 que deu pau no cap MM e precisei fazer o upgrade por Cabrera. Ótimo resultado por R$ 2.100,00 já com cordas novas, blindagem, regulagem e os caps. Não deixou de ser o meu Cort GB 75 mas melhorou a saída e o timbre.

São exemplos de baixos bons mesmo antes de upgrades, que podem atender desde iniciantes à músicos que querem instrumentos com bom custo x benefício.

Vou contar rapidamente um "case" que estudamos no curso de Administração que fiz:

A Porche, num determinado momento, resolveu fazer carros mais "baratos", no intuito de aumentar suas vendas e penetração em outras camadas sociais e países. Quase quebrou; não só não entrou onde queria, como deixou de vender para sua antiga clientela. Motivo: Quem comprava, parou de comprar pois havia a possibilidade de se perder a "exclusividade"; o novo mercado não comprou, porque, mesmo sem "saber" o preço, havia o rótulo de que "Porche é carro de milionário"...
Pessoas, o ser humano, entre várias características, é vaidoso...em diversos aspectos do comportamento diário de cada um de nós, apresentamos graus variados de vaidade (não é motivo de ninguém se sentir ofendido não, ok?).

Neste tópico - http://bass.forumeiros.com/t1169-debate-onde-esta-a-arte-no-pintor-ou-no-pincel-que-ele-usa-por-allexcosta?highlight=pintor - e em outro que não me lembro, falamos muito sobre isto que está sendo discutido aqui, e para mim, são complementares.

Várias opiniões "casam" com o que penso, e não há UMA verdade, mas várias, pois é mais um caso em que os pontos de vista são variáveis, portanto relativos.

Temos aqui mesmo no Fórum, casos de instrumentos muito bons, que podemos ver e ouvir, como os baixos do CláudioBass e do VictorLuigi (acho que é este o nome), em que foi gasto um valor bem razoável, e como resultado, baixos muito bons.
Elimina-se com isto a necessidade, e em minha opinião, vontade de ser ter um baixo de "boutique"? Não.

Depende da necessidade, claro - isto pode acontecer numa gig, por exemplo - e da vontade $$$ de ter determinado instrumento.

Mas afirmo, afirmo mesmo, só vai funcionar se o ser humano por trás do instrumento tiver a habilidade de tirar dele o melhor.

^ acontenceu a mesma coisa quando a Mercedes lançou o Classe A

NETOULTRA escreveu:^ acontenceu a mesma coisa quando a Mercedes lançou o Classe A

Outro "case" bem ilustrativo. Bem lembrado, Neto.

Mayo Pamplona escreveu:Baixo de menos de 4k me dão enjou.

Acho que se eu juntar o preço dos meus 3 baixos não dá 4k...

Não sei se isso já aconteceu com alguém, quando você vai testar um baixo TOP numa loja, aquela GAS que te consome desde o último verão, você pede com educação, pega o baixo, liga num bom amplificador, afina certinho, ai quando você começa a tocar, você não consegue tirar nem "50% do som" que você está acostumado a tirar com seu baixo atual!

Isso me desanima muito na hora de adquirir algo novo. Você pensa, nossa, se eu tivesse um baixo "x" meu som melhoraria bastante, mas nem sempre é isso.

Lógico que existe sim, um fator mínimo de som, regulagem, conforto, entre outros fatores sobre um baixo que determina sua qualidade, independente de gosto... se bem que já vi cada coisa, não me surpreenderia se alguém disser que adora tocar num baixo com as cordas bem longe da escala, iguais aqueles baixos que você acaba de comprar, com aquela corda "seca" e sem brilho.

Baixo é igual mulher...

A gente sempre cobiça as mais gostosas e "caras"... mas casamos mesmo é com AQUELA que amamos... AQUELA que tem uma coisinha especial, uma química! Aquela, que para outros é bem comum, mas que encaixa com nossas necessidades, desejos e afinidades... E a cada dia que passa, conhecemos ela melhor e conseguimos achar mais qualidades à medida que a exploramos... e é claro, achamos também os defeitinhos, mas que são totalmente superáveis...

Nenhum Baixo é perfeito e nenhum Baixo é totalmente ruim...
Cada Baixo têm significados diferentes para cada Baixista.

Assim como sempre há "A" mulher especial para cada um...
Nem sempre a mais gostosa é a melhor pra você

nukebass escreveu:Baixo é igual mulher...

A gente sempre cobiça as mais gostosas e "caras"... mas casamos mesmo é com AQUELA que amamos... AQUELA que tem uma coisinha especial, uma química! Aquela, que para outros é bem comum, mas que encaixa com nossas necessidades, desejos e afinidades... E a cada dia que passa, conhecemos ela melhor e conseguimos achar mais qualidades à medida que a exploramos... e é claro, achamos também os defeitinhos, mas que são totalmente superáveis...

Nenhum Baixo é perfeito e nenhum Baixo é totalmente ruim...
Cada Baixo têm significados diferentes para cada Baixista.

Assim como sempre há "A" mulher especial para cada um...
Nem sempre a mais gostosa é a melhor pra você

Concordo "ipsis literis" - sou casado há 23 anos, e não troco por nenhuma outra. Não adianta insistir...

Ainda bem que diferente de mulher, podemos ter vários baixos, que não caracteriza poligamia...rssss
Mas em relação ao tópico, eu acredito que a satisfação por um instrumento está em vários aspectos, entre eles logicamente o som. Mas é muito importante a questão visual, a ergonomia, tocabilidade, conforto e etc...
A "etiqueta" infelizmente também faz a diferença. Não há como negar que o músico é visto de uma forma melhor quando ele está com um instrumento de "grife". É hipocrisia não concordar com isso.

fabiormotta escreveu:Ainda bem que diferente de mulher, podemos ter vários baixos, que não caracteriza poligamia...rssss

Hehehe, bem lembrado

fabiormotta escreveu:[...]A "etiqueta" infelizmente também faz a diferença. Não há como negar que o música é visto de uma forma melhor quando ele está com um instrumento de "grife". É hipocrisia não concordar com isso.

Nesse caso, discordo... quando o instrumento tem + visibilidade que o músico que o toca, é porque tá faltando competência nesse músico... o músico tem que ser "maior" que o instrumento, mais importante... o músico tem que ter a atenção do público... até porque, o público muitas vezes não entende de instrumento...

Tarcísio Caetano escreveu:
Neste tópico - http://bass.forumeiros.com/t1169-debate-onde-esta-a-arte-no-pintor-ou-no-pincel-que-ele-usa-por-allexcosta?highlight=pintor - e em outro que não me lembro, falamos muito sobre isto que está sendo discutido aqui, e para mim, são complementares.

Uma outra forma de agregarmos mais aos iniciantes, e a nós mesmos, é darmos mais IBOPE aos tópicos com relação a estudo/técnica. Não sou professor mas temos muitos colegas que são e que podem colaborar neste sentido, como alguns já o fazem. Podemos badalar mais os assuntos relacionados com a musicalidade. Conheci o Guitar Pro e o que mais me agradou foi que com ele podemos estudar ritmica de forma bem estruturada, sabendo a duração exata de cada nota. Podemos usar escalas e saber com o fazê-lao durar certinho. Isto ajuda muito na execução. Assim os SX's soarão ainda melhor.

fabiormotta escreveu:[...]A "etiqueta" infelizmente também faz a diferença. Não há como negar que o música é visto de uma forma melhor quando ele está com um instrumento de "grife". É hipocrisia não concordar com isso.

Nesse caso, discordo... quando o instrumento tem + visibilidade que o músico que o toca, é porque tá faltando competência nesse músico... o músico tem que ser "maior" que o instrumento, mais importante... o músico tem que ter a atenção do público... até porque, o público muitas vezes não entende de instrumento...[/quote]

Nuke,
Entendo seu ponto de vista. Porém quando fiz este comentário não me referia somente ao ponto de vista do público, que realmente na maioria das vezes é "leigo" e o que de fato importa para ele é a execução das músicas e a animação do show. Mas pense comigo, em uma audição para a formação de uma banda, chegam dois baixistas para o teste, ambos possuem o mesmo nível técnico, um tem um set de "grife" e o outro tem um instrumento inferior. Quem que você acha que vai acabar ficando com a vaga? Infelizmente a coisa funciona assim...
Agora, concordo em muito com você que quando o músico é bom, ele tira um bom som de qualquer instrumento, o segredo de fato não está na marca, está no músico...

^Sim, entendo... por um lado não é ético escolher um cara pelo que tá estampado no headstock... por outro lado, nesses casos, creio que muitos pensam que, pelo cara investir mais em seu equipamento, ele é "mais profissional"...

Isso em muito casos é verdade... o cara que é mais profissional, toca mais vezes por semana, tem mais grana pra investir, e sabe que precisa de equipo bom pra tocar profissionalmente.

Mas nem sempre é o que ocorre... por isso é falho escolher pelo headstock...

nukebass escreveu:por isso é falho escolher pelo headstock...

Nuke...e quem toca com Factor??!!!

TúlioJB escreveu:

nukebass escreveu:por isso é falho escolher pelo headstock...

Nuke...e quem toca com Factor??!!!

Huahuahuahuahuahuahauhauhaua...........gostei muito da piada !!!

TúlioJB escreveu:

nukebass escreveu:por isso é falho escolher pelo headstock...

Nuke...e quem toca com Factor??!!!

Putz!

^
Essa foi perfeita !!!

DESCULPE-ME intrometer , mas gostaria de falar só um pokin ......

Meu set tem : Fender's , Music Man , D'Mark , Cabeçote GK , Caixas Epifani , e mesmo sendo alguns equipamentos bons, eu cubro as marcas , porque eu uso pela qualidade deles e não pelo nome no Head ou nas caixas , tem que mostrar o que o musico sabe e o timbre, indiferente se é um baixo simplicio ou um Sadowsky , Fodera ou o mais Vintage dos Fender's . E por que não se "casar" com um baixo que melhor te agrade, indiferente se é uma jóia.

O MAYO comentou logo acima que baixos de menos de 4k dão enjoou nele , não sei se foi brincando, mas se foi sério , vou falar pra ele que já toquei em Squier Vibe classic , que mandou melhor que muitos baixos mais caros .......

^
Sinta-se em casa meu velho. A porta está aberta, pode entrar.

TúlioJB escreveu:

nukebass escreveu:por isso é falho escolher pelo headstock...

Nuke...e quem toca com Factor??!!!

Vou dar meu pitaco tb, se me permitem....
Talvez podemos então dividir um baixo em BASICAMENTE 6 características em ordem alfabética, para não ser tendencioso (caso alguém tenha alguma outra a incluir, fique à vontade):

1. Conforto: Ergonomia, Peso, Relação peso do corpo/peso do braço

2. Design: Estética/Beleza do instrumento

3. Marca: Importância/satisfação em ter estampado no baixo (ou mesmo que o modelo seja explícito) uma marca/modelo "famosão"

4. Revenda: Valor e facilidade de revenda do instrumento

5. Timbre: Som característico de cada instrumento

6. Versatilidade: Tanto no timbre quanto na estética (Por exemplo, pegar um Ritter para tocar Cover beatles é no mínimo fora de foco)
===================================================================================
Agora, se fossemos dividir em porcentagens, quanta importância voces dariam para cada um dos critérios acima ?

eu coloco minha opinião aqui:
1. Conforto: 25%
2. Design: 10%
3. Marca: 17,5%
4. Revenda: 10%
5. Timbre: 22,5%
6. Versatilidade: 15%

Eu também tenho dificuldade com isso...Já passei raiva com pessoas que fazem perguntas sem colocar o ponto de interrogação no final da frase.

Já atendi clientes que me falavam por MSN:
"Não dá para fazer assim é possivel fazer a atualização do sistema desta forma que você está me falando" ao invés de "Não dá para fazer assim. É possivel fazer a atualização do sistema desta forma que você está me falando ?"

Outro exemplo bacana (bem conhecido na NET) para acrescentar:
Coloque UMA vírgula na frase abaixo:
"Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura"

* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM

ABÇ...

Pensa ae se o cara fosse programador... teria (teoricamente) sérios problemas com INDENTAÇÃO (http://pt.wikipedia.org/wiki/Indenta%C3%A7%C3%A3o)..


É só brincadeira, para dar uma descontraída no tópico...

Voltando ao topico!!!

eu quero tudo, ergonomia, beleza, leveza, ser bonito, status......etc

em resumo, tudo que o dinheiro der pra comprar. se a grana nao der vou de tonante mesmo e to feliz

t+
j.adalberto

^ Eu to pro Tim Maia life style também!
Quero mais grave, mais agudo, mais tudo!!

Como dizia o próprio: -"O mundo só vai ficar bom quando o dinheiro acabar. Porém, que não me falte nenhum enquanto não acabe!" (Tim Maia)

NETOULTRA escreveu:^ acontenceu a mesma coisa quando a Mercedes lançou o Classe A

para brasileiro que paga caro em um merecedes sim ,claro todo mundo achou o classe A carro de qualidade inferior
mas na alemanha e estados unidos ou melhor em paises onde os carros nao tem preços astronomicos eu foi aceito com um carro compacto

Cesar Passos escreveu:DESCULPE-ME intrometer , mas gostaria de falar só um pokin ......

Meu set tem : Fender's , Music Man , D'Mark , Cabeçote GK , Caixas Epifani , e mesmo sendo alguns equipamentos bons, eu cubro as marcas , porque eu uso pela qualidade deles e não pelo nome no Head ou nas caixas...

Pow César, cobrir p/ quê? Vc tem é q mostrar mesmo Se eu não tenho vergonha de mostrar q uso Squier by Fender [e demonstrar todas suas melhorias], ora bolas...

Na verdade nunca entendi, os músicos q em gravações de dvd ou alguns programas de tv, cobrirem os nomes de seus instrumentos e os logos das caixas.
Será q é porque não são patrocinados pela marca q estão utilizando? Será q são endorsados por determinada empresa, e a mesma não permite q seu artista mostre outros nomes de marcas senão o da própria? Será pela razão q o amigo César demonstrou?

Cesar Passos escreveu:

O MAYO comentou logo acima que baixos de menos de 4k dão enjoou nele , não sei se foi brincando, mas se foi sério , vou falar pra ele que já toquei em Squier Vibe classic , que mandou melhor que muitos baixos mais caros .......

Foi brincando, Cesar. Essa é uma frase célebre de um forista que causou muitas polêmicas por aqui pelo forum. O que eu acho mesmo sobre esse assunto é que som e conforto são o que realmente importa num contrabaixo. Status pra mim não vale literalmente nada.

Drigo escreveu:

Cesar Passos escreveu:DESCULPE-ME intrometer , mas gostaria de falar só um pokin ......

Meu set tem : Fender's , Music Man , D'Mark , Cabeçote GK , Caixas Epifani , e mesmo sendo alguns equipamentos bons, eu cubro as marcas , porque eu uso pela qualidade deles e não pelo nome no Head ou nas caixas...

Pow César, cobrir p/ quê? Vc tem é q mostrar mesmo Se eu não tenho vergonha de mostrar q uso Squier by Fender [e demonstrar todas suas melhorias], ora bolas...

Na verdade nunca entendi, os músicos q em gravações de dvd ou alguns programas de tv, cobrirem os nomes de seus instrumentos e os logos das caixas.
Será q é porque não são patrocinados pela marca q estão utilizando? Será q são endorsados por determinada empresa, e a mesma não permite q seu artista mostre outros nomes de marcas senão o da própria? Será pela razão q o amigo César demonstrou?

Que nada Brou, afinal nem tenho tanta "moral" assim . Quer dizer, nem sou endorssado por ninguém , porém como eu disse, comprei esses baixos por serem de boa qualidade, e conheço cara que pensa : "quando eu tiver um Fender, vou ser F....... " . Quem quiser saber qual meu Set, falo sem problemas , mas falar que só uso esse ou aquele instrumento , num muda nada minha vida ......... Não estou nem aí se estou com o Music Man, Marcus Miller ou o Eagle na mão .........Agora tentando entrar na mente de alguém que não é músico ou iniciante no meio musical , quem você respeitaria mais ???? Com Fender ou com Eagle na mão ??????? Quando eu estava começando, tinha essa resposta na ponta da lingua . Abrass ...........

Mayo Pamplona escreveu:

Cesar Passos escreveu:

O MAYO comentou logo acima que baixos de menos de 4k dão enjoou nele , não sei se foi brincando, mas se foi sério , vou falar pra ele que já toquei em Squier Vibe classic , que mandou melhor que muitos baixos mais caros .......

Foi brincando, Cesar. Essa é uma frase célebre de um forista que causou muitas polêmicas por aqui pelo forum. O que eu acho mesmo sobre esse assunto é que som e conforto são o que realmente importa num contrabaixo. Status pra mim não vale literalmente nada.

Entendi MAYO , foi mals , eu não conhecia essa conversa anterior . Valeus .....

Mayo Pamplona escreveu:[...]Status pra mim não vale literalmente nada.

US $1,500

http://cgi.ebay.com/Status-Series-4000-Fretless-Bass-/370442467045?pt=Guitar&hash=item56401776e5

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

NETOULTRA escreveu:^ acontenceu a mesma coisa quando a Mercedes lançou o Classe A

Neto, lembrou bem. Lembro que numa entrevista, não sei se Amaury Jr. ou Otavio Mesquita, pergunta para o diretor de operações da marca no Brasil:


"mas agora, qual a espectativa da Mercedes com o lançamento de seu carro popular?" - devemos lembrar que era o surgimento dos 1.0 no país.

Ai cara do maluco foi um belo muxoxo...sensacional! Então ele responde:

"não, não é popular. Este carro é para o jovem empresário ou filho de um grande empresário para se acustumarem com a marca e seu status!"


Exatamente o que vc afirmou.

Nossa, esse tópico tá massa!

Agora, já tive baixo de várias cores, modelos e.... preços....

Maaaas, nunca vendi meu primeiro baixo, um gianninin jazz bass de 2000 e alguma coisa...Pessoalmente, braço gostoso, não pesa, mas não é "levinho", sempre ta lá pra mim e tem o som mais gostoso que eu já escutei em um baixo, e caço um outro desse até hoje, mas nehum tem o mesmo som, queria até colocar uns bartolini nele , mas tenho medo, mas assim que tiver grana vou trocar as peças , que essas sim, são ruizinhas sem discissões....

^ o mais engraçado é que todas as opniões são bem ponderadas e dignas de um tempo para pensar sobre...

Tbm já tive vários baixos, e hj qd troco ou procuro outro, é sempre pensando em tocabilidade, ou simplesmente fazendo um bom negócio...

Porque timbre eu sempre tiro o mesmo praticamente em qq baixo q tive... tiro hj no meu JB genérico o mesmo som q queria tirar no meu Fender 78...

Não sou nenhum musico profissional nem nada, mas aprendi a perceber q qd toco, por mais q troque de baixos, cordas e amplis, o som característico da minha pegada é sempre o mesmo...

Então me preocupo com ergonomia, tocabilidade, e porque não com estética... mas nem sempre ligo pra marca... o melhor som de slap q consegui tirar até hj, foi em um Cort GB 74... e não foi em um exclusivo, e sim no modelo em si, pois toquei por um tempo em 2 (um meu e outro da igreja) e sempre saia com facilidade aquele slap lindo...

Hj mesmo estou com GAS por um baixo de valor relativamente baixo e desconhecido pro nosso mercado, um Tuscany Super B:

<iframe title="YouTube video player" width="640" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/s-BKOKnKmbI" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

Maurício_Expressão escreveu:Só não gosto da escala plana dos SX. Acho que isso atrapalha (e muito) a tocabilidade do instrumento.

A escala do meu é abaulada. 100% de certeza.

Baixos com status não são criado e derrepente alguem fala: "você vai ser um modelo famoso e todo mundo vai querer te ter , apesar de ter um som muito bom"
¬¬
mas sério, os baixos com status tem status porque começaram "de baixo" e então as pessoas gostaram.. ele foi melhorando e se tornou uma marca "de elite". geralmente, marcas com status não criam baixos ruins a preço de seus melhores, geralmente, as piores linhas (como memphis, sem querer ofender) tem um preço mais baixo do que os que ja tem algum status e é bom (como tagima , minha opnião...)

Bem, para mim a realidade é essa

aeh, quase eskeci: com certeza o som é o mais importante, mas sempre é bom poder juntar "o util ao agradavel" e usar um baixo bom e com um status (como algumas linhas da ibanez (normalmente com um preço maior do que 2.000))
Se falei m****, me desculpem, mas eu penso assim

abçs

Piubello escreveu:Baixos com status não são criado e derrepente alguem fala: "você vai ser um modelo famoso e todo mundo vai querer te ter , apesar de ter um som muito bom"
¬¬
mas sério, os baixos com status tem status porque começaram "de baixo" e então as pessoas gostaram.. ele foi melhorando e se tornou uma marca "de elite". geralmente, marcas com status não criam baixos ruins a preço de seus melhores, geralmente, as piores linhas (como memphis, sem querer ofender) tem um preço mais baixo do que os que ja tem algum status e é bom (como tagima , minha opnião...)

Bem, para mim a realidade é essa

aeh, quase eskeci: com certeza o som é o mais importante, mas sempre é bom poder juntar "o util ao agradavel" e usar um baixo bom e com um status (como algumas linhas da ibanez (normalmente com um preço maior do que 2.000))
Se falei m****, me desculpem, mas eu penso assim

abçs

Não acho que a coisa aconteça bem assim, nem sempre o status de uma marca corresponde à qualidade. Creio até que isso não ocorre na maioria das vezes. Não se pode esquecer o poder do marketing.

allexcosta escreveu:

Daniel escreveu:

Maurício_Expressão escreveu:Só não gosto da escala plana dos SX. Acho que isso atrapalha (e muito) a tocabilidade do instrumento.

A escala do meu é abaulada. 100% de certeza.

Sim, todos os SX que toquei tinha escala abaulada, acho que o raio é ate 14"...

Amigos,
Me desculpem a ignorância, mas poderiam explicar melhor isso, não entendi muito bem
Se possível, poderiam ilustrar com fotos?

X

Obrigado Allex e Daniel...

Maurício_Expressão escreveu:Para mim baixo bom é o que tem um som que me dá tesão de tocar.

Assino embaixo. Para mim, o Maurício resumiu a coisa toda nesta frase. Eu só faria alguns acréscimos e a frase ficaria assim: -Para mim baixo bom é o que tem som, beleza, equilíbrio e conforto que me dão tesão de tocar.

Eu estou vivenciando isso há alguns dias, desde quando meu primeiro MM chegou. Na época em que comprei meu primeiro baixo top (Ledur Power Bass) eu sequer cogitei comprar um baixo de "grife" por conta dos preços praticados no Brasil. Eu também ainda não sentia tanta firmeza em fazer negócio no fórum (2009). Acabei optando pelo Ledur mesmo depois de muito pesquisar e trocar informações com proprietários do modelo em questão. Não me arrependo. O baixo é muito bom e versátil, mas mesmo assim eu não conseguia, com ele, alcançar aquele "timbre interior" que eu buscava.

Foi então que me atentei aos instrumentos que os baixistas que conseguiam fazer aquele som que eu tanto almejava estavam empunhando. Em sua grande maioria eram MM SR 5 com um único humbumcker. A partir daí me programei para juntar a grana necessária para a aquisição de um MM. Depois de quase 1 ano e meio de fórum vendo vários bons negócios sendo fechados na área de classificados, me senti à vontade para realizar a compra por alí. Foi quando aparece um MM do jeitinho que eu queria. Tratei logo de fechar negócio.

Ele chegou semana passada e, apesar de necessitar uma regulagem mais técnica inclusive com retífica de trastes, estou tirando dele aquele som que eu tanto procurava. A única palavra que encontro para descrever o sentimento que me toma ao tocá-lo é a que o Maurício apresentou aqui: TESÃO. A gig de ontem, que teve duração de 2h, passou como se fosem 10min. Eu queria tocar e tocar e tocar com ele até o dia amanhecer.

Concluo que eu alcancei o som que eu queria com um instrumento que também dá status. Assim, o status me veio como consequência da minha busca pelo timbre e não o inverso. Eu não renego o status que os equipos me conferem, muito pelo contrário, este status me é muito bem vindo, pois ele abre portas e me valoriza enquanto músico que passa a ser visto como um sujeito que preza pelo seu som, pelo seu trabalho e por sua banda.

Não acho que a coisa aconteça bem assim, nem sempre o status de uma marca corresponde à qualidade. Creio até que isso não ocorre na maioria das vezes. Não se pode esquecer o poder do marketing.

eu não disse exatamente isso, eu falei que uma marca ganha status pela sua qualidade. sempre que alguem cita "fodera" todos ja imaginam um baixo com um timbrasso, e pensam no preço (alguns podem discordar, mas que a maioria pensa assim, pensa!), o mesmo ocorre com pedais e amplificadores (marshall, por exemplo, é algo com um otimo status e a maioria de seus produtos valorisa o preço, mas também tem suas versões "mini" e que chegam a ser equiparados com algumas da meteoro, claro que, somente alguns, pois acho que não existe comparação entre elas, bem, eh a minha opnião)