Visita a Warwick na Alemanha: AGORA COM FOTOS E VIDEOS!

Foram 20 min só olhando essas 3 fotos... imagina o tempo que irei levar para digerir todas as informações!
Gosto muito de visitar fábricas de instrumentos (mas até hoje só visitei 2...).
Estou no aguardo... na pilha!!!

allexcosta escreveu:^ Isso?

Sim!
Esse amarrado do tinhoso ai!

^ Chama "microtonal fretboard". Nada que nenhum de nós vá usar...

Galera, tem MUITO mais fotos da visita na Página oficinal do Facebook:

https://www.facebook.com/ForumContrabaixoBR

Me lembro de ter estudado algo sobre a divisão dos Semitons ou Tons em 9 cromas, que seriam pequenos intervalos entre uma nota e outra. Com o advento da escala cromática temperada não se tornou um assunto muito falado. Faz tempo, então não me lembro se o nome dos micro intervalos seriam Croma mesmo. Algo que me lembro, é que com isso, os acidentes (bemóis e sustenidos) possuem uma altura diferente entre os sons, algo que não ocorre na escala temperada. Não tenho me lembro muito pra dar certeza do assunto.

Voltando ao tópico, vi as fotos do facebook, tão espetaculares. Sugiro a criação de um novo tópico pra postar o texto, vídeos e fotos.

Laysson escreveu:Me lembro de ter estudado algo sobre a divisão dos Semitons ou Tons em 9 cromas, que seriam pequenos intervalos entre uma nota e outra. Com o advento da escala cromática temperada não se tornou um assunto muito falado. Faz tempo, então não me lembro se o nome dos micro intervalos seriam Croma mesmo. Algo que me lembro, é que com isso, os acidentes (bemóis e sustenidos) possuem uma altura diferente entre os sons, algo que não ocorre na escala temperada. Não tenho me lembro muito pra dar certeza do assunto.

Voltando ao tópico, vi as fotos do facebook, tão espetaculares. Sugiro a criação de um novo tópico pra postar o texto, vídeos e fotos.

De fato são comas, mais conhecido como comas pitagóricas, e segundo o livro de história da música que tenho em algum lugar aqui em casa, pitágoras dividia a música de forma diferente, muito mais agradável ao ouvido humano, teoricamente mais parecido com as divisões árabes e asiáticas.
Alguém souber mais do assunto podia criar um tópico, sobre as comas pitagóricas e sobre esse baixo freak...

mais informaçõe sobre isso é muito bom. ainda hoje se descobre coisas sobre o contrabaixo

allexcosta escreveu:^ Chama "microtonal fretboard". Nada que nenhum de nós vá usar...

E depois o povo implica com meus fanned.....

GusVCD escreveu:Galera, tem MUITO mais fotos da visita na Página oficinal do Facebook:

https://www.facebook.com/ForumContrabaixoBR

Poderiam postar as fotos aqui? não tenho Facebook, portanto, fico "na saudade"...é muita judiação

Tarcísio Caetano escreveu:Poderiam postar as fotos aqui? não tenho Facebook, portanto, fico "na saudade"...é muita judiação

Tarcísio,

A página do FCBR no Facebook é pública, você pode visualizar mesmo não sendo usuário. Pra comentar lá, é que precisa ser usuário.

Boss2K escreveu:

Tarcísio Caetano escreveu:Poderiam postar as fotos aqui? não tenho Facebook, portanto, fico "na saudade"...é muita judiação

Tarcísio,

A página do FCBR no Facebook é pública, você pode visualizar mesmo não sendo usuário. Pra comentar lá, é que precisa ser usuário.

Obrigado, meu caro...já vou correndo lá

Impressionante...fantástico...que experiência deve ter sido
O primeiro e mais forte aspecto que observei foi a organização e limpeza dos ambientes...
Sensacional

Show de bola hein Ivan, parabéns pela iniciativa irmão, que Deus continue te abençoando sempre, e muito obrigado por compartilhar conosco...

Lindo todos os baixos, mas o Infinity matou...

Sem querer atrapalhar o tópico, mas acabei vendo este vídeo, e gostei muito do som deste Warwick, com pré amp e caps Bartolini.
Vejam e ouçam:

Gente, desculpe a demora. Após voltar de viagem, me atolei de trabalho e me mudei de cidade. Isso atrapalhou um pouco, mas em breve estará aqui o relato da visita a Warwick.

no aguardo

Ivanov,
aguardamos o seu relatório.....

Eu tb!!!
Vou tentar sentar e escrever amanhã, o problema é que desde que cheguei o trabalho tá saturado!!! E ainda tô sem internet em casa!!
Mas a espera valerá a pena.
Desculpem, amigos!

Ivanov, apenas uma dúvida mais urgente. Você conversou sobre a questão de muitos baixos aqui no Brasil apresentarem problemas no braço? Eles tinham conhecimento? o que argumentaram?

Sim!
A questão é que durante um tempo eles usavam um tipo de tensor que depois de um tempo não respondia tao bemquando o baixo era usando em locais com grandes variações de temperatura. Ele disse que o usuários deveriam enviar o baixo para eles que eles faziam a troca do tensor.

Ivanov_br escreveu:Sim!
A questão é que durante um tempo eles usavam um tipo de tensor que depois de um tempo não respondia tao bemquando o baixo era usando em locais com grandes variações de temperatura. Ele disse que o usuários deveriam enviar o baixo para eles que eles faziam a troca do tensor.

Com o meu Warwick aconteceu isso, tentei me comunicar com a o SAC da Warwick, e eles pediram para que eu entrasse em contato com a Habro aqui no Brasil, que depois de um péssimo atendimento e também me dizerem que só o frete de ida para Alemanha me custaria quase 1000 reais e não era garantido a troca, pois iriam averiguar se foi falha da Ww ou minha e se fosse minha eu teria que pagar o frete de volta, o seja iria morrer em 2000 reais e não iria resolver nada. Perguntei ao rapaz da habro que me atendeu, o Rodrigo, e perguntei se a assistência técnica da Ww aqui no Brasil, a Habro, não poderia fazer isso, afinal de contas eles são o representante oficial aqui no Brasil, ele me disse que nem troca de peças simples como knobs ou strap-locks eles fazem... Que assinstecia técnica é essa????

Acabei procurando um luthier que um conhecido daqui da minha cidade me indicou, procurei o Erlom, que fez um ótimo trabalho, nem dá para perceber que o baixo foi mexido, de quebra ainda, trocou o meu Just a NUt III que tava quebrado e ainda trocou os meus trastes por outros novos da prorpia Ww, trocou o tensor, colocou tudo no lugar junto com o frete que paguei para trazer o baixo de SP para o RJ paguei menos que R$ 800,00.

Eu acho que a Ww deveria se preocupar mais com quem os representa aqui no Brasil, se fosse para comprar um Warwick de novo eu pensaria duas vezes, pois ficar a mercer da Habro é fogo, isso sem mencionar os preços exorbitantes que eles cobram...
Desculpe o desabafo.

aconteceu alguma coisa com o Ivanov? desde março não deu noticias sobre a visita oO

Oi pessoal, eu sou novo aqui no forum.
Estava tão animado com esse tópico. E chego no fim e nada do texto relatando a visita.
Ivanov, se você quiser, eu faço uma entrevista com você relatando e aí eu produzo um texto sobre essa visita.
Brincadeira...
Gostaria bastante de saber como foi a visita. Imagino que deve ter sido uma experiência e tanto.
Grande abraço.

Depois de muita, mas muita enrolação, consegui editar os videos e colocar aqui pra vocês o privilégio de ter visitado a Fábrida da Warwick em Markneukirchen. Estão em alta definição, podendo ser vistos em full HD.

Fui recebido pelo responsável, na época, pelas redes sociais, o Dirk, que foi muito simpático e nos tratou como reis lá. Estive com dois amigos alemães e todo o passeio foi em inglês e alemão, mas ao longo dos videos eu vou faço comentários em português.

Ao chegarmos lá, iniciamos com um tour pelo showroom e logo depois pelos escritórios onde fomos apresentados a toda a equipe. Ali pude entender o que Steve Bailey colocou de que se sentia em casa na Warwick (diferentemente da Fender). Realmente o clima é muito agradável e casual, mas claro, profissional e bem germânico. O Presidente Hans Peter Wilfer, quem me fez o convite, estava na China, mas o Vice presidente me recebeu e foi muito simpatico, me entregando os brindes que foram distribuídos no II Encontro Nacional em São Paulo.

Após, visitamos o estoque de madeiras, onde pude ver que realmente os caras amam BUBINGA. O estoque é generoso. Mas claro, não há somente esta madeira. O que me foi enfatizado é a política de compra de madeiras certificadas, ou seja, com extração ambientalmente sustentável. Este ano, eles lançaram um modelo FSC que além de feito com peças totalmente ambientalmente responsáveis, é também socialmente responsável. Isto signiofica que as familias que trabalham nas empresas que fornecem as madeiras são tratadas dignamente, com bons salários compatíveis com suas realidades, acesso a saúde, educação.

Neste quesito, a Warwick busca se diferenciar no mercado: 75% da Fábrica funciona com energia renovável. 75% vem de energia solar e geotérmica. Foi me dito que em breve seria instalada a energia eólica, chegando a 100%. Um belo exemplo que já vem sendo explorado em seus materias promocionais.

Os modelos expostos no showroom são realmente de pirar! Especialmente porque são aqueles que só vemos em catálogos, raramente topamos com algum aqui devido ao preço.



A Warwick tem um salão para eventos impressionante. Da mesma forma que o escritório, todo o piso é em Bubinga. O Presidente e dono da Warwick é apaixonado por esta madeira, o que fica nítido nos videos. Até a bateria, uma DW, é de bubinga!



Em breve coloco os vídeos da linha de produção, e adiciono outras informações que trago a partir das dúvidas dos foristas.

E viva o Fórum Contrabaixo BR!

Nossa contrabaixobr internacional...
Ficaram bem legais os vídeos!
Parabéns / obrigado Ivanov_br


obs:Os slaps da abertura do contrabaixo br são inclusive parecidos com os dos vídeos da warwick...

obs:Fiquei impressionado como seu inglês é bonito, fala algo de alemão?

Que privilégio Ivanov e Fórum ContrabaixoBR!
Como não ter vontade de ter um Warwick após ver esses vídeos?

A marca é uma potência mesmo. O espaço da fábrica parece enorme...

Ivanov, eles vendem direto na fábrica? Você trouxe o seu? 😀

Edão, usa o EDIT pra evitar post duplo...

Seguindo o baile, no video abaixo são mostrados alguns detalhes das construções dos baixos Warwick, com destaque para uma CNC trabalhando. Atente para a organização da fabrica e qualidade das máquinas.

galegonobaixo escreveu:Nossa contrabaixobr internacional..., fala algo de alemão?

Pouca coisa, consigo sobreviver.

Edão escreveu:Que privilégio Ivanov e Fórum ContrabaixoBR! Como não ter vontade de ter um Warwick após ver esses vídeos?

Tenho um modelo novo do Rockbass e estou supersatisfeito com ele. Mas claro, os modelos fabricados na Alemanha tem um outro padrão de acabamento, madeira e etc que é de tirar do sério!

Edão escreveu:Ivanov, eles vendem direto na fábrica? Você trouxe o seu? 😀

Não, eles não vendem na fábrica.

Algumas foitos do Showroom:





















Deu pra entender por quê eu fiquei maluco?!?!

Sim entedemos muuuuito bem!

Dentro da fábrica também é muito frio?

Algumas fotos da Produção dos instrumentos, como área dos hollowbodies, estações de trabalho para montagem da eletriica e eletrônica, pintura e acabamento.

galegonobaixo escreveu:Dentro da fábrica também é muito frio?

Não, dá pra ficar de moleton. Temperatura padrão de 20-21°C.

Mais fotos gerais da linha de produção, com destaques para madeiras, as CNC e o equipamento para confecção automática do fingerboard e acabamento de braços.





Máquina de pintura


CNC












Máquina feita exclusivamente para a Warwick (In house development) por uma empresa de robótica para confecção do braço e escala.
















Agora, a grande surpresa: A Resposável Geral por TODA a linha de produção:

E para finalizar, coloco aqui uma compilação dos baixos que testei. Foi demais poder testar todos os modelos que eu queria!

O som está um pouco estourado, mas dá pra sentir os timbres.

Ficou muito legal todo o review, parabéns!


Pra essa essa responsável, benzadeus!

galegonobaixo escreveu:Edão, usa o EDIT pra evitar post duplo...

Grato pela dica! Quando eu lembrar vou usar...

Ivanov_br escreveu:E para finalizar, coloco aqui uma compilação dos baixos que testei. Foi demais poder testar todos os modelos que eu queria!

O som está um pouco estourado, mas dá pra sentir os timbres.

Ivanov, eles vendem baixos direto na fábrica? Tú trouxe algum?

Putz, galegonobaixo! Não editei o primeiro post e agora já é o terceiro. Que pena!!!

excelente, ivanov!!!

Ivanov, onde ficaram postadas as repostas ás perguntas da galera do fórum...?

Estas irei postar despois, pois estão em inglês. Tenho que mandar pra uma professora americana do Open English! ahhahahaha

Já já posto.

Galera, segue abaixo as respostas às perguntas dos foristas. Quem respondeu foi o próprio presidente da Warwick, H. P. Wilfer.


RENAN B: Os captadores MEC são iguais em todas as séries?
H. P. Wilfer: Os captadores MEC são diferentes para cada modelo. Um modelo PJ é pensado especificamente para um timbre de PJ, assim como os JJ são pensados para timbres de JJ ou Twin Jazz. Os coils e materiais são específicos para cada modelo. Os captadores Dynamic Correction são captadores passivos, desenvolvidos especificamente para baixos passivos pelo dodono da MEC, Mr. Hansal.
Se desejarem maiores informações sobre os captadores MEC, entrem em contado com o presidente: hansal@mec-pickups.de

NESCAU: Gostaria de saber mais detalhes sobre as semelhanças entre o modelo Streamer e baixos Spector.
H. P. Wilfer: Bem, o primeiro Streamer foi feito em 1984 e em 1985 foi feito um modelo licenciado pela Spector. Em 1986, eu repensei o modelo e o Streamer de hoje é um modelo totalmente nosso, com espirito e design próprio.





LAYSSON: 2012 é 30º aniversário da Warwick. Quais são os planos para celebrar a data e o que esperar da marcar no futuro?
H. P. Wilfer: Bem, Em setembro houve uma grande festa na sede da Warwick em Markneukirchen. Três dias com publico, endorses e muita música!

ZADA: Poderia falar um pouco sobre o modelo de upright?
H. P. Wilfer: O modelo Triumph foi relançado em 1997 como uma reedição do famoso Framus Triumph Bass de 1956. Desde então, estamos fazendo o Triumph com 4 e 5 cordas, para destros e canhotos.

GUERRA: Sobre os tensores, quais são os tipos que vão nos diferentes modelos? Como são construídos os braços?
H. P. Wilfer: Todos os modelos têm o mesmo tipo de tensor de dois sentidos especialmente projetado para a Warwick. O ajuste nos dois sentidos permite deixar o braço concavo ou convexo. Ainda, a partir da 11ª casa até a 20ª casa colocamos barras de ferro que auxiliam na estabilização do braço, evitando ondulações na escala, possibilitando também a melhor tocabilidade em toda a escala.

IVANOV_BR: Poderia dar mais detalhes sobre as diferenças entre os shapes de braço: C-shape e U-shape?
H. P. Wilfer: O C-shape é mais fino, sendo mais arredondado como a metade de um círculo. O U-shape dá uma sensação de canto (“edgy”). A escolha e preferência vai depender do instrumentista, se vai querer um braço mais fina, e de tocabilidade mais rápida, ou um braço mais bojudo, com pegada mais firme.

GODOY: Poderia dar mais informações sobre a edição limitada de 2012?
H. P. Wilfer: Esta edição é uma cópia exata do primeiro Streamer Stage I construido, de 1984. É feito com braço e escala de Wenge, corpo cherry que permaneceu em secagem ao ar livre (airdried) por 25 anos. É equipado com captadores EMG PJ e a placa original PCB de 1984.




GODOY: Como são escolhidas as madeiras? Porque o Streamer não está disponível em Bubinga? Existem novas idéias de novos modelos (shapes)?
H. P. Wilfer: O streamer pode ser feito em bubinga em nossa Custom shop (Alemanha e EUA). NA custom shop, voc~e pode fazer quaquer combinação de modelos e madeiras que pensar! Sorbe novos modelos, não temos nada em mente.





NETOULTRA: Como as madeiras dos baixos Warwick se comportam em diferentes condições climáticas?
H. P. Wilfer: Devemos ter em mente que as madeiras são altamente higroscópicas e encolhem quando a umidade do ar é mais seca que a umidade presente na madeira. Quando o ar é mais úmido, a tendência é ocorrer a expansão da madeira. O problema é quando um instrumento é construido com diferentes madeiras, levando a cada tipo de madeira a trabalhar de forma diferente nas mesmas condições. Especialmente quando são usadas madeiras mais duras e mais macias. Em países com alta umidade [como o Brasil], podem sim ocorrer problemas. Mas minimizamos isto com o nosso novo sistema de escala e braço, mas não podemos garantir 100% que não vá ocorrer.

FHELIOJR: Existe uma lenda que os trastes usados pela Warwick são feitas de metal de sinos de igrejas. Procede isto?
H. P. Wilfer: Sim, é quase isto. Os nossos frets são feitos na mesma liga metalica (“brass alloy”) que sinos de igreja. Mas é claro que não destruímos sinos de igrejas pra isso, só usamos o mesmo tipo de liga.



CANTÃO: Quem desenha os shapes dos corpos dos baixos Warwick? É uma pessoa ou um time? E as madeiras, como são selecionadas e de onde vêm?
H. P. Wilfer: Os projetos de corpos originais são da década de 80, pensadas por mim. Mais tarde, a Warwick criou uma equipe de custom shop para desenvolver os designs. As madeiras vêm de diferentes fornecedores de países afriacanos e asiáticos, sempre com certificado de extração legal e sustentável.

Ivanov_br escreveu:Estas irei postar despois, pois estão em inglês. Tenho que mandar pra uma professora americana do Open English! ahhahahaha

Já já posto.

Nossa bem legal!

Aposto que a sua professora foi Jane da Califórnia...

Muito legal Ivan

agora 2 perguntas

1 o que seria um timbre Twin Jazz nunca tinha ouvido essa expressao

2 algum dos baixos que testou pode ser considerado leve ?

Maravilhoso tudo isso!!!

Parabéns Ivan!

Grande Ivan , parabéns por esse excelente conteúdo , e por levar o nome do nosso querido FCBR por esse mundão afora...

dibass escreveu: 1 o que seria um timbre Twin Jazz nunca tinha ouvido essa expressao ?

Acho que o Twin Jazz é o MM. Acho...

dibass escreveu: 2 algum dos baixos que testou pode ser considerado leve ?

AChei o Streamer leve. A bubinga não é tão pesada. O que pesa é o braço.

Demais! Deve ter sido uma experiência inesquecível. Impressiona o nível de organização da fábrica, acho que nem a NASA é assim...

Parabéns pelo material disponibilizado, Ivan!