Duvida: um Fender Frank ou M.Laghus?

Meu proximo projeto sera um baixo Fender Jazz Bass Frank com o corpo fender sunburst (am standard ou road worn) e braço fender marcus miller. Curto esse visual e a pegada do braço.
Minha duvida é a seguinte? Será que o Jacimario faz um baixo com o mesmo visual e pegada do braço deste que tenho em mente.
Quero aquela vibe de baixo 70s, mas nao quero um baixo velho, entende?
Se fosse vcs, o que fariam?

Abraço a todos

Mandaria um e-mail para o Jocimário e conversava com ele.

Pelo que li dele e da MLaghus aqui no forum, creio que ele faz isso na boa, o problema é o tal do tempo de espera.

"Tem que deixar o artista trabalhar, pressão de levíssima as vezes, no mais, deixa ele sossegado para executar o projeto"

EDIT:
Se ele combinar um prazo e atrasar um pouco, é de praxe! No melhor estilo "noiva", na construção de uma baixo, muita coisa pode acontecer e se ele te manter informado dos contratempos, não vejo problema.

Complicado é quando as pessoas marcam um prazo, não cumprem e ficam dando desculpas esfarrapadas. (o que não é o caso do Jocimário)

Meu 78 está mais novo que muito baixo de loja. Ser dos anos 70 não quer dizer que o baixo tem aparência de velho.

Uma custom shop supostamente faz o que você pedir, mas não seria mais fácil comprar um Marcus Miller sunburst?

Fabio Linhares escreveu:Meu proximo projeto sera um baixo Fender Jazz Bass Frank com o corpo fender sunburst (am standard ou road worn) e braço fender marcus miller. Curto esse visual e a pegada do braço.
Minha duvida é a seguinte? Será que o Jacimario faz um baixo com o mesmo visual e pegada do braço deste que tenho em mente.
Quero aquela vibe de baixo 70s, mas nao quero um baixo velho, entende?
Se fosse vcs, o que fariam?

Abraço a todos

Corpo de Road Worn não tem vibe 70's (posição de captação 60's) e tem cara total de baixo velho (relics), fora q tem q usar escudo pois vem com as letra RW gravadas no corpo em baixo relevo.

Explicando melhor:

Quero o visual dos 70s, mas prefiro o timbre dos 60s.
Já tive 2 marcus miller. Um sunburst inclusive, com um video review por aí no forum. Mas quero um corpo mais tradicional, com VVT classico, e com possibilidade de colocar o cover da ponte.

Um jb como o do Alex seria ideal, mas o preço vai nas alturas.

Alex: como é o peso desse seu fender 78? Tem fotos dele?

Fabio Linhares escreveu:Alex: como é o peso desse seu fender 78? Tem fotos dele?

Pesado, 5.5Kg.

É um preto com escala clara que está no clube Fender e na mão do Tarcísio no review que fizemos do System 9.

GeTorres escreveu:Mandaria um e-mail para o Jocimário e conversava com ele.

JOcimário ?

Jacimário... (Que culpa tenho eu se o rapaz tem um nome, digamos, diferente)

Foi mal, mudei o nome do rapaz! Acontece!

Só não vale jogar pedra por causa disso, pó de serra tá valendo!

se fosse eu mandava fazer...juntar esse monte de coisa aí, acho que não vai ficar 100% não, alguma coisa vai precisar de gambiarra pra funcionar.

GeTorres escreveu:Jacimário... (Que culpa tenho eu se o rapaz tem um nome, digamos, diferente)
Foi mal, mudei o nome do rapaz! Acontece!
Só não vale jogar pedra por causa disso, pó de serra tá valendo!

kkkkkk...não deu pra deixar passar

GeTorres escreveu:Jacimário... (Que culpa tenho eu se o rapaz tem um nome, digamos, diferente)

Na verdade não é nem esse o nome. O fundador da Mlaghus é descendente direto do grande luthier francês Jacy Borreaux, que o batizou pelo nome de Jacy Marreaux. Ao chegar no Brasil ainda criança, sua família achou melhor aportuguesar o nome transformando em Jacimário. Foi dessa linhagem de luthiers Franceses que nosso amigo herdou suas habilidades e sua coleção de madeiras raras, algumas delas ainda não catalogadas pela ciência, pois só crescem em regiões remotas da França e foram cortadas no Século III D.C., estando hoje extintas.

allexcosta escreveu:

GeTorres escreveu:Jacimário... (Que culpa tenho eu se o rapaz tem um nome, digamos, diferente)

Na verdade não é nem esse o nome. O fundador da Mlaghus é descendente direto do grande luthier francês Jacy Borreaux, que o batizou pelo nome de Jacy Marreaux. Ao chegar no Brasil ainda criança, sua família achou melhor aportuguesar o nome transformando em Jacimário. Foi dessa linhagem de luthiers Franceses que nosso amigo herdou suas habilidades e sua coleção de madeiras raras, algumas delas ainda não catalogadas pela ciência, pois só crescem em regiões remotas da França e foram cortadas no Século III D.C., estando hoje extintas.

ta no sangue...

allexcosta escreveu:

GeTorres escreveu:Jacimário... (Que culpa tenho eu se o rapaz tem um nome, digamos, diferente)

Na verdade não é nem esse o nome. O fundador da Mlaghus é descendente direto do grande luthier francês Jacy Borreaux, que o batizou pelo nome de Jacy Marreaux. Ao chegar no Brasil ainda criança, sua família achou melhor aportuguesar o nome transformando em Jacimário. Foi dessa linhagem de luthiers Franceses que nosso amigo herdou suas habilidades e sua coleção de madeiras raras, algumas delas ainda não catalogadas pela ciência, pois só crescem em regiões remotas da França e foram cortadas no Século III D.C., estando hoje extintas.

que locuraaa

allexcosta escreveu:

GeTorres escreveu:Jacimário... (Que culpa tenho eu se o rapaz tem um nome, digamos, diferente)

Na verdade não é nem esse o nome. O fundador da Mlaghus é descendente direto do grande luthier francês Jacy Borreaux, que o batizou pelo nome de Jacy Marreaux. Ao chegar no Brasil ainda criança, sua família achou melhor aportuguesar o nome transformando em Jacimário. Foi dessa linhagem de luthiers Franceses que nosso amigo herdou suas habilidades e sua coleção de madeiras raras, algumas delas ainda não catalogadas pela ciência, pois só crescem em regiões remotas da França e foram cortadas no Século III D.C., estando hoje extintas.

Depois do post 20.000 o Allex aguçou o ser trolador que existe dentro de si...

allexcosta escreveu:

GeTorres escreveu:Jacimário... (Que culpa tenho eu se o rapaz tem um nome, digamos, diferente)

Na verdade não é nem esse o nome. O fundador da Mlaghus é descendente direto do grande luthier francês Jacy Borreaux, que o batizou pelo nome de Jacy Marreaux. Ao chegar no Brasil ainda criança, sua família achou melhor aportuguesar o nome transformando em Jacimário. Foi dessa linhagem de luthiers Franceses que nosso amigo herdou suas habilidades e sua coleção de madeiras raras, algumas delas ainda não catalogadas pela ciência, pois só crescem em regiões remotas da França e foram cortadas no Século III D.C., estando hoje extintas.

Ouvi dizer que as escalas sao manualmente trabalhadas por camponesas belgas, o que dá um timbre essencialmente... essencialmente... ahhh, sei lá

allexcosta escreveu:

Fabio Linhares escreveu:Alex: como é o peso desse seu fender 78? Tem fotos dele?

Pesado, 5.5Kg.

É um preto com escala clara que está no clube Fender e na mão do Tarcísio no review que fizemos do System 9.

Pessoas, este instrumento é coisa de louco...dizer que é uma maravilha, lindo, espetacular é pouco!!!
Que aura possue...que som deve ter. Ele estava desregulado, e não tínhamos uma chave allen apropriada...se eu tivesse uma grana - era MEU e de mais ninguém...ia dar divórcio aqui em casa...ele ia dormir comigo toda noite

allexcosta escreveu:

GeTorres escreveu:Jacimário... (Que culpa tenho eu se o rapaz tem um nome, digamos, diferente)

Na verdade não é nem esse o nome. O fundador da Mlaghus é descendente direto do grande luthier francês Jacy Borreaux, que o batizou pelo nome de Jacy Marreaux. Ao chegar no Brasil ainda criança, sua família achou melhor aportuguesar o nome transformando em Jacimário. Foi dessa linhagem de luthiers Franceses que nosso amigo herdou suas habilidades e sua coleção de madeiras raras, algumas delas ainda não catalogadas pela ciência, pois só crescem em regiões remotas da França e foram cortadas no Século III D.C., estando hoje extintas.

Agora entendi o porquê

edumoraes escreveu:Depois do post 20.000 o Allex aguçou o ser trolador que existe dentro de si...

Dentro de mim não existe nada.

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claro que existe rapaz ... ta oculto ae .

silvanoandrade escreveu:claro que existe rapaz ... ta oculto ae .

Nada oculto aque... Te agarantchu...

allexcosta escreveu:

GeTorres escreveu:Jacimário... (Que culpa tenho eu se o rapaz tem um nome, digamos, diferente)

Na verdade não é nem esse o nome. O fundador da Mlaghus é descendente direto do grande luthier francês Jacy Borreaux, que o batizou pelo nome de Jacy Marreaux. Ao chegar no Brasil ainda criança, sua família achou melhor aportuguesar o nome transformando em Jacimário. Foi dessa linhagem de luthiers Franceses que nosso amigo herdou suas habilidades e sua coleção de madeiras raras, algumas delas ainda não catalogadas pela ciência, pois só crescem em regiões remotas da França e foram cortadas no Século III D.C., estando hoje extintas.

deu a louca no tio.

sobre o assunto do topico,fender é fender mlaghus é mlaghus,entre um frank e um mlghus nem precisa falar né?
na mlaghus vc vai tem mais chances de sair feliz.

O novo JB de Alexandre Montenegro é Vintage até a alma. Aparência de bass novo e som de bass velho. 20 casas, caps posição 60', escala clara, caps tribute... Todo "old school". Esse M Laghus vai agradar aos que curtem som clássico com tocabilidade diferenciada.

P.S.: acho que vai estar disponível para testes no encontro do RJ.

André Souza escreveu:O novo JB de Alexandre Montenegro é Vintage até a alma. Aparência de bass novo e som de bass velho. 20 casas, caps posição 60', escala clara, caps tribute... Todo "old school". Esse M Laghus vai agradar aos que curtem som clássico com tocabilidade diferenciada.

P.S.: acho que vai estar disponível para testes no encontro do RJ.

Tem fotos dele por aqui?

Ainda não... No Facebook da M Laghus tem.

P.S.: Ficou muito bom, confira.

allexcosta escreveu:

GeTorres escreveu:Jacimário... (Que culpa tenho eu se o rapaz tem um nome, digamos, diferente)

Na verdade não é nem esse o nome. O fundador da Mlaghus é descendente direto do grande luthier francês Jacy Borreaux, que o batizou pelo nome de Jacy Marreaux. Ao chegar no Brasil ainda criança, sua família achou melhor aportuguesar o nome transformando em Jacimário. Foi dessa linhagem de luthiers Franceses que nosso amigo herdou suas habilidades e sua coleção de madeiras raras, algumas delas ainda não catalogadas pela ciência, pois só crescem em regiões remotas da França e foram cortadas no Século III D.C., estando hoje extintas.

 Nossa! Que legal! Edit! kkkkkkkkk que resenha!