Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
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Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Perguntem à vontade ao professor Zadá.
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
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Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Mestre Zada, cade aquele material que vc me prometeu ?
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Abrçs, J.Adalberto
"…All men play on ten, never gonna turn down again..."
www.joaoadalberto.com.br
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Rsss
Começou bem!! Rsss
Sobre o que era mesmo Adalberto??? Rsss
Começou bem!! Rsss
Sobre o que era mesmo Adalberto??? Rsss
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Começou com cobrança rsrsrsFernando Zadá escreveu:Rsss
Começou bem!! Rsss
Sobre o que era mesmo Adalberto??? Rsss
Vc disse que tinha um material para organizar uma rotina de estudos lembra?
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Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Parece uma boa cobrança... rs
Nando Medeiros- Membro
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Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Vou começar já explicando porque não gosto do nome teoria!! Rsss
Segundo o Michaelis:
teoria1
te.o.ri.a1
sf (gr theoría) 1 Princípios básicos e elementares de uma arte ou ciência. 2 Sistema ou doutrina que trata desses princípios. 3 Conhecimento especulativo considerado independente de qualquer aplicação. 4 Conhecimento que se limita à exposição, sem passar à ação, sendo, portanto, o contrário da prática. 5 Conjetura, hipótese. 6 Utopia. 7 Noções gerais, generalidades. 8 Opiniões sistematizadas. 9 Relação entre um fato geral e os fatos particulares que dependem dele. 10 Astr Conjunto dos elementos que servem para calcular os movimentos de um planeta. 11 Lóg Hipótese já posta à prova, no mundo real, confirmada e, assim, aceita por cientistas orientados e experimentados no assunto; está, porém, sempre sujeita a modificação de acordo com novas descobertas. T. atômica: teoria segundo a qual os corpos são formados de átomos, cujas formas e propriedades constituem a natureza química de cada corpo, e que, sendo unidades inteiras, não podem jamais combinar-se com os outros átomos, senão em proporções definidas. T. celular, Biol: conjunto de conhecimentos referentes ao fato de que os seres vivos são compostos de células e de seus produtos inertes, e de que o crescimento é devido à divisão celular. T. da conjuntura: em Economia, teoria aplicada a uma situação favorável à existência de boas probabilidades de lucro. T. da evolução, Biol: conjunto de fatos que demonstram que as espécies evoluem e de princípios que explicam o mecanismo da evolução. T. da relatividade: síntese conceitual acerca da estrutura do Universo, formulada por Einstein como teoria restrita da relatividade (1905) e mais tarde (1915) ampliada por ele mesmo em princípio geral (teoria geral da relatividade). (Consequência da teoria da relatividade é que o Universo é finito, mas ilimitado.) T. ondulatória, Fís: aquela que afirma que as irradiações se propagam pelo espaço, sob a forma de distúrbios semelhantes a ondas. T. dos quanta, Fís: teoria do físico alemão Planck, segundo a qual grandezas, até agora consideradas contínuas (p ex, a luz, o tempo), devem ser olhadas como divididas em quantidades elementares.
segundo o dicio.com.br
s.f. Conhecimento especulativo, ideal, independente das aplicações.
Conjunto de regras, de leis sistematicamente organizadas, que servem de base a uma ciência e dão explicação a um grande número de fatos.
Conjunto sistematizado de opiniões, de idéias sobre determinado assunto.
Fam. Utopia, irrealidade.
segundo a wikipédia:
Teoria, do grego θεωρία , é o conhecimento descritivo puramente racional. O substantivo theoría significa ação de contemplar, olhar, examinar, especular1 . Também pode ser entendido como forma de pensar e entender algum fenômeno a partir da observação. Na Grécia antiga, teoria significava "festa solene, procissão ou embaixada que as cidades helênicas enviavam para representá-las nos jogos olímpicos ou para consultar os oráculos".
O termo é aplicado a diversas áreas do conhecimento, sendo que em cada área possui uma definição específica.
Em ciência, a definição de teoria científica difere bastante da acepção de teoria em senso comum, o de simples especulação; o conceito moderno de teoria científica estabelece-se, entre outros, como uma resposta ao problema da demarcação entre o que é efetivamente científico e o que não o é.
O que destaquei em vermelho deixa claro porque não gosto do nome e principalmente porque o termo teoria causa arrepios e espasmos em muita gente.
Prefiro o termo linguagem musical que acho mais leve apesar de teoria estar correto.
O objetivo desse canal é conversar sobre dúvidas e, na medida do possível, sanar qualquer necessidade de informação técnica através de exemplos e debates. Não sou o dono absoluto da verdade e espero poder contribuir com meu pequeno conhecimento e vivência para abreviar buscas e sanar dúvidas que nos ajudem a fazer música de forma mais leve e prática.
Segundo o Michaelis:
teoria1
te.o.ri.a1
sf (gr theoría) 1 Princípios básicos e elementares de uma arte ou ciência. 2 Sistema ou doutrina que trata desses princípios. 3 Conhecimento especulativo considerado independente de qualquer aplicação. 4 Conhecimento que se limita à exposição, sem passar à ação, sendo, portanto, o contrário da prática. 5 Conjetura, hipótese. 6 Utopia. 7 Noções gerais, generalidades. 8 Opiniões sistematizadas. 9 Relação entre um fato geral e os fatos particulares que dependem dele. 10 Astr Conjunto dos elementos que servem para calcular os movimentos de um planeta. 11 Lóg Hipótese já posta à prova, no mundo real, confirmada e, assim, aceita por cientistas orientados e experimentados no assunto; está, porém, sempre sujeita a modificação de acordo com novas descobertas. T. atômica: teoria segundo a qual os corpos são formados de átomos, cujas formas e propriedades constituem a natureza química de cada corpo, e que, sendo unidades inteiras, não podem jamais combinar-se com os outros átomos, senão em proporções definidas. T. celular, Biol: conjunto de conhecimentos referentes ao fato de que os seres vivos são compostos de células e de seus produtos inertes, e de que o crescimento é devido à divisão celular. T. da conjuntura: em Economia, teoria aplicada a uma situação favorável à existência de boas probabilidades de lucro. T. da evolução, Biol: conjunto de fatos que demonstram que as espécies evoluem e de princípios que explicam o mecanismo da evolução. T. da relatividade: síntese conceitual acerca da estrutura do Universo, formulada por Einstein como teoria restrita da relatividade (1905) e mais tarde (1915) ampliada por ele mesmo em princípio geral (teoria geral da relatividade). (Consequência da teoria da relatividade é que o Universo é finito, mas ilimitado.) T. ondulatória, Fís: aquela que afirma que as irradiações se propagam pelo espaço, sob a forma de distúrbios semelhantes a ondas. T. dos quanta, Fís: teoria do físico alemão Planck, segundo a qual grandezas, até agora consideradas contínuas (p ex, a luz, o tempo), devem ser olhadas como divididas em quantidades elementares.
segundo o dicio.com.br
s.f. Conhecimento especulativo, ideal, independente das aplicações.
Conjunto de regras, de leis sistematicamente organizadas, que servem de base a uma ciência e dão explicação a um grande número de fatos.
Conjunto sistematizado de opiniões, de idéias sobre determinado assunto.
Fam. Utopia, irrealidade.
segundo a wikipédia:
Teoria, do grego θεωρία , é o conhecimento descritivo puramente racional. O substantivo theoría significa ação de contemplar, olhar, examinar, especular1 . Também pode ser entendido como forma de pensar e entender algum fenômeno a partir da observação. Na Grécia antiga, teoria significava "festa solene, procissão ou embaixada que as cidades helênicas enviavam para representá-las nos jogos olímpicos ou para consultar os oráculos".
O termo é aplicado a diversas áreas do conhecimento, sendo que em cada área possui uma definição específica.
Em ciência, a definição de teoria científica difere bastante da acepção de teoria em senso comum, o de simples especulação; o conceito moderno de teoria científica estabelece-se, entre outros, como uma resposta ao problema da demarcação entre o que é efetivamente científico e o que não o é.
O que destaquei em vermelho deixa claro porque não gosto do nome e principalmente porque o termo teoria causa arrepios e espasmos em muita gente.
Prefiro o termo linguagem musical que acho mais leve apesar de teoria estar correto.
O objetivo desse canal é conversar sobre dúvidas e, na medida do possível, sanar qualquer necessidade de informação técnica através de exemplos e debates. Não sou o dono absoluto da verdade e espero poder contribuir com meu pequeno conhecimento e vivência para abreviar buscas e sanar dúvidas que nos ajudem a fazer música de forma mais leve e prática.
Última edição por Fernando Zadá em Seg Ago 26, 2013 10:39 pm, editado 1 vez(es)
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Foi mal, Zadá. Com os poderes de Greyskull que lhe foram concedidos sinta-se mais que à vontade para alterar o título para algo mais conveniente.
Seu tópico, sua escolha...
Seu tópico, sua escolha...
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allexcosta- Administrador
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Localização : Terra
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Opa lembrei!! RsssJ.Adalberto escreveu:
Começou com cobrança rsrsrs
Vc disse que tinha um material para organizar uma rotina de estudos lembra?
Sim tenho alguns livros sobre o assunto e vou recomendar alguns pra quem quiser se aprofundar mais mas tenho algumas dicas básicas que ajudam a se organizar.
Uma delas é ter consciência que o principal é estabelecer essa rotina e separar um tempo para isso. Não é necessário ter 2hs para estudar e praticar. Bastam 10 minutos bem concentrado que inclusive pode ser bem melhor do que 2 horas sem foco e de forma bagunçada.
Checar suas necessidades e pontos fracos e procurar dar uma atenção a eles. Não ficar preso focando em suas dificuldade mas trabalhar diariamente para supera-las e para que se tornem assuntos corriqueiros. Um pequeno avanço numa dificuldade ajuda e estimula a se superar cada dia mais. Traz confiança e uma boa sensação o que pode se transformar em estímulo para continuar no assunto.
Separar um período para brincar e simplesmente praticar e um para estudar e evoluir em algum assunto. São enfoques e abordagens diferentes para cada objetivo. Só estudar cansa mas praticar cansa menos, quase sempre e depende do que, então tente dosar seu tempo disponível para não ficar só revendo e tocando o que já tem algum domínio e dessa forma não evoluir. Uma parte do período deve ser dedicado a aprender algo novo ou praticar algo em que quer melhorar.
Dividir a prática me pequenos períodos com a ajuda de um timer ou despertador ajuda muito.
Exemplo:
você sabe que vai ter por volta de 30 minutos e quer praticar arpejos, técnica de mão direita e walking bass. É comum começar por um assunto e passar os 30 minutos nele e se lamentar por não ter tido tempo para mexer no restante. Divida cada assunto e coloque um timer para mexer 10 minutos em cada um e respeite o tempo limite. Se você fizer isso durante uma semana vai reparar que cada assunto evolui um pouco mas se focar num só periga depois de 3 ou 4 dias se sentir desestimulado pois não conseguiu dar conta de tudo e perceber que cada dia se perdeu focando em um assunto só. Essa dica peguei de amigos que estudaram fora e cujos cursos tinham essas dicas de estudar dividindo o tempo. Quando apliquei isso na minha rotina pela primeira vez fiquei impressionado como em 1h conseguia passar por 3 assuntos por exemplo e ao voltar e fazer uma segunda rodada em cada um era possível reforçar conceitos e ter certeza do que tinha estudado.
Cada rotina por outro lado deve ser montada de acordo com a necessidade e objetivo que se almeja. Uma rotina de um músico cujo objetivo é tocar bem as músicas de sua banda de cover não vai ser a mesma de alguém que quer tocar jazz e improvisar que por sua vez será diferente da de quem quer ficar fera no funk. Não existe uma só rotina certa mas existe uma mais adequada ao seus objetivos.
Falando em objetivos estabeleça objetivos curtos ou médios e com chance de sucesso. Objetivos utópicos e fantasiosos ou imprecisos demais mais atrapalham do que ajudam.
Acordar e decidir que quer ser o novo Marcus Miller ou Jaco Pastorius não é um bom objetivo porque é longo e impreciso.
Por outro lado decidir que quer tocar bem determinado repertório de determinado instrumentista para se aprofundar na linguagem dele já é um objetivo mais focado, preciso e alcançável.
São alguns pontos e vou voltar a abordar o assunto mais vezes aqui.
Resumindo:
1) organizar o tempo disponível
2) entender que estudar e praticar são coisas diferentes e resultam em resultados diferentes
3) separar os assuntos em períodos e respeita-los
4) entender e identificar suas necessidades e objetivos para traçar um caminho real e viável
Não necessariamente numa ordem de importância.
Última edição por Fernando Zadá em Seg Ago 26, 2013 10:41 pm, editado 1 vez(es)
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Nem eu sei o mais adequado!! rss Mas tentei melhorar....allexcosta escreveu:Foi mal, Zadá. Com os poderes de Greyskull que lhe foram concedidos sinta-se mais que à vontade para alterar o título para algo mais conveniente.
Seu tópico, sua escolha...
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
ótima iniciativa!
zada, este tópico, de certo modo, é redundante com sua coluna no revista fcbr, né?
zada, este tópico, de certo modo, é redundante com sua coluna no revista fcbr, né?
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fheliojr- Membro
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Localização : Fortaleza-CE
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
A idéia aqui é tirar dúvidas pontuais.
Quero reativar a coluna que a intenção dela é ser uma crônica e abordar assuntos que eu ache interessante enquanto aqui vai mais pela demanda.
Quero reativar a coluna que a intenção dela é ser uma crônica e abordar assuntos que eu ache interessante enquanto aqui vai mais pela demanda.
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Muito bem Zadá! Acompanho aos tuas postagens - em diversos tópicos há tempos - realmente acredito que tenha plena propriedade sobre isso. Boa sorte neste novo projeto!
Pois bem, segue a minha dúvida, bem geral:
Muitas vezes, me pego para estudar harmonia, linguagem musical e mesmo agilidade, precisão no instrumento.
Porém, aí surge o problema, como equilibrar estes estudos? Adoraria um manual ou no mínimo um índice de assuntos para saber o que devo estudar.
Vou muito atrás de métodos, matérias, livros, apostilas, mas sempre parece que falta alguma coisa, parece que não exatamente o que tenho de abordar nestes estudos.
- Apenas campos harmônicos?
- Tríades?
- Tônica, terças (maior, menor), quintas (diminutas, aumentadas), sétimas;
- Modos gregos (e como faço pra "interiorizar" os modos nas suas diferentes tonalidades (C, C#, D, D#, M, F, G, G#, A, A#, B);
- Formação de acordes?
- Arpeggios?
Ok, eu sei que a resposta de tudo isso daria (e realmente é) um livro, mas no mínimo, seria um enorme favor, enumerar por que ordem seguir nestes tópicos e quais outros acharias interessantes?
(A pergunta de R$ 1 milhão! hehehe)
Pois bem, segue a minha dúvida, bem geral:
Muitas vezes, me pego para estudar harmonia, linguagem musical e mesmo agilidade, precisão no instrumento.
Porém, aí surge o problema, como equilibrar estes estudos? Adoraria um manual ou no mínimo um índice de assuntos para saber o que devo estudar.
Vou muito atrás de métodos, matérias, livros, apostilas, mas sempre parece que falta alguma coisa, parece que não exatamente o que tenho de abordar nestes estudos.
- Apenas campos harmônicos?
- Tríades?
- Tônica, terças (maior, menor), quintas (diminutas, aumentadas), sétimas;
- Modos gregos (e como faço pra "interiorizar" os modos nas suas diferentes tonalidades (C, C#, D, D#, M, F, G, G#, A, A#, B);
- Formação de acordes?
- Arpeggios?
Ok, eu sei que a resposta de tudo isso daria (e realmente é) um livro, mas no mínimo, seria um enorme favor, enumerar por que ordem seguir nestes tópicos e quais outros acharias interessantes?
(A pergunta de R$ 1 milhão! hehehe)
Nando Medeiros- Membro
- Mensagens : 873
Localização : Floripa.
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Caramba!!
Resolveu tirar todas as dúvidas de uma vez!! Rsss
Pela pergunta e excesso de dúvidas daria uma resposta parecida com o que comentei lá em cima.
Se tentar resolver tudo de uma vez não vai resolver nada. Estabeleça prioridades e vá se fortalecendo em um ou dois assuntos, não dependentes ou co-relacionados de preferência, antes de pular pra outro. Tentar fazer tudo ao mesmo tempo só vai te deixar desanimado e desestimulado.
Cada pessoa tem certas facilidades e certas dificuldades e pra propor uma rotina teria que saber em que pé esta. Não funciona tipo McDonalds pra fulano número 1 pra ciclano número 2 . Acredito no estudo e no ensino como uma coisa mais personalizada e direcionada.
Todo mundo fala bem do livro Contrabaixo para leigos não tenho mas me parece ser um bom método (vou providenciar o meu ainda essa semana).
Acho que mais importante é ver qual sua maior necessidade e no que se sente inseguro ou fraco para sanar isso não recomendaria estudar só campo harmônico, ou só arpejo como perguntou até porque todos os elementos estão sempre inter-relacionados. O ideal seria focar em assuntos e objetivos curtos um pouco por vez.
Nem eu domino tudo que gostaria com a proficiência que acho necessária mas vou sempre procurando me aperfeiçoar dia-a-dia em questões que me fazem falta pra ontem!! rsss
Ter uma gig em andamento ou um projeto é sempre bacana porque dá um rumo nem que seja só o de realizar aquele projeto bem.
Resolveu tirar todas as dúvidas de uma vez!! Rsss
Pela pergunta e excesso de dúvidas daria uma resposta parecida com o que comentei lá em cima.
Se tentar resolver tudo de uma vez não vai resolver nada. Estabeleça prioridades e vá se fortalecendo em um ou dois assuntos, não dependentes ou co-relacionados de preferência, antes de pular pra outro. Tentar fazer tudo ao mesmo tempo só vai te deixar desanimado e desestimulado.
Cada pessoa tem certas facilidades e certas dificuldades e pra propor uma rotina teria que saber em que pé esta. Não funciona tipo McDonalds pra fulano número 1 pra ciclano número 2 . Acredito no estudo e no ensino como uma coisa mais personalizada e direcionada.
Todo mundo fala bem do livro Contrabaixo para leigos não tenho mas me parece ser um bom método (vou providenciar o meu ainda essa semana).
Acho que mais importante é ver qual sua maior necessidade e no que se sente inseguro ou fraco para sanar isso não recomendaria estudar só campo harmônico, ou só arpejo como perguntou até porque todos os elementos estão sempre inter-relacionados. O ideal seria focar em assuntos e objetivos curtos um pouco por vez.
Nem eu domino tudo que gostaria com a proficiência que acho necessária mas vou sempre procurando me aperfeiçoar dia-a-dia em questões que me fazem falta pra ontem!! rsss
Ter uma gig em andamento ou um projeto é sempre bacana porque dá um rumo nem que seja só o de realizar aquele projeto bem.
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Perfeito amigo Zadá!
Realmente a ideia não era estudar tudo ao mesmo tempo, mas sim, saber até onde se estende a teoria musical, dizendo isso à grosso modo.
Para desenvolver um cronograma de estudos, um assunto a cada vez, ou dois assuntos correlatos - como tu citaste - mas, para ter noção de tudo que um baixista precisa minimamente saber para executar bem a sua profissão.
(Obviamente que conhecimento nunca é de mais.)
Muito obrigado Zadá,
Realmente a ideia não era estudar tudo ao mesmo tempo, mas sim, saber até onde se estende a teoria musical, dizendo isso à grosso modo.
Para desenvolver um cronograma de estudos, um assunto a cada vez, ou dois assuntos correlatos - como tu citaste - mas, para ter noção de tudo que um baixista precisa minimamente saber para executar bem a sua profissão.
(Obviamente que conhecimento nunca é de mais.)
Muito obrigado Zadá,
Nando Medeiros- Membro
- Mensagens : 873
Localização : Floripa.
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Opa.
O que estiver ao alcance é só perguntar.
Algumas coisas curto abordar do ponto de vista mais filosófico e de forma mais abrangente do que restringir.
Por exemplo em relação a teoria quanto mais souber melhor mas saber pra mim significa aplicar e utilizar tocando e não só ter lido e entendido.
O conhecimento musical deve ser sempre aplicado, experimentado e testado para deixar de ser teoria e passar a ser linguagem e conhecimento.
O que estiver ao alcance é só perguntar.
Algumas coisas curto abordar do ponto de vista mais filosófico e de forma mais abrangente do que restringir.
Por exemplo em relação a teoria quanto mais souber melhor mas saber pra mim significa aplicar e utilizar tocando e não só ter lido e entendido.
O conhecimento musical deve ser sempre aplicado, experimentado e testado para deixar de ser teoria e passar a ser linguagem e conhecimento.
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Concordo contigo (ou com o Senhor? hehe)!
Conhecimento só tem sentido se for aplicado.
E aí está um dos meus maiores desafios, o aprendizado de escalas, tríades, tétrades, arpeggios, não é apenas uma questão de musicalidade. Mas sim de muito estudo, por serem inúmeros desenhos, inúmeras escalas e muitos tons diferentes.
Estudar cada tom, com todas as suas escalas, campos harmônicos e saber utilizar isso em "dois compassos" é o grande desafio, tudo tem de estar na ponta dos dedos, acredito.
Mas realmente é maçante não?
(Paro por aqui, não tenho a intenção de desvirtuar o tópico).
Conhecimento só tem sentido se for aplicado.
E aí está um dos meus maiores desafios, o aprendizado de escalas, tríades, tétrades, arpeggios, não é apenas uma questão de musicalidade. Mas sim de muito estudo, por serem inúmeros desenhos, inúmeras escalas e muitos tons diferentes.
Estudar cada tom, com todas as suas escalas, campos harmônicos e saber utilizar isso em "dois compassos" é o grande desafio, tudo tem de estar na ponta dos dedos, acredito.
Mas realmente é maçante não?
(Paro por aqui, não tenho a intenção de desvirtuar o tópico).
Nando Medeiros- Membro
- Mensagens : 873
Localização : Floripa.
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Sim tem uma parte maçante e ai é que esta o desafio e onde um bom programa de estudos pode deixar o trabalho mais leve.
Aplicar isso em músicas e brincar de mudar ela de tom e entender sua estrutura para deixar ela bem entendida é um caminho que acho bem musical e prático, entre outras formas de abordagem.
Mas leve e sem suor não é mesmo.
Aplicar isso em músicas e brincar de mudar ela de tom e entender sua estrutura para deixar ela bem entendida é um caminho que acho bem musical e prático, entre outras formas de abordagem.
Mas leve e sem suor não é mesmo.
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
O tópico mal começou e já tem apontamentos valiosos.
Parabéns pelo espaço Zadá, a gente também agradece.
Parabéns pelo espaço Zadá, a gente também agradece.
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23 de junho - Dia do Contrabaixista - Apoie esta ideia!!!
http://monovox2010.wix.com/ooutro
afonsodecampos- Membro
- Mensagens : 5138
Localização : Belém do Pará
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Eu que agradeço trocar informações aqui e tenham certeza que aprendo muito também quando pintam as dúvidas pois a gente acaba trocando informações.
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Zadá,
Toco há algum tempo, porém nunca parei para estudar efetivamente. Diria que sou puramente prático, executo algumas técnicas sem ao menos saber seu nome origem e etc.
Creio que o melhor caminho para mim, seria iniciar os estudos em escalas, formação de acordes e modos, correto ?
Teria algum material para indicar ?
Abraço.
Toco há algum tempo, porém nunca parei para estudar efetivamente. Diria que sou puramente prático, executo algumas técnicas sem ao menos saber seu nome origem e etc.
Creio que o melhor caminho para mim, seria iniciar os estudos em escalas, formação de acordes e modos, correto ?
Teria algum material para indicar ?
Abraço.
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lucas.vieira2- Membro
- Mensagens : 327
Localização : Anhumas
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Sou fã do método do Ed Friedland e o povo costuma falar muito bem do livro Contrabaixo para leigos. Acho que vale dar uma espiada neles.
De qualquer forma pra quem sai quase do zero acredito que leitura de ritmo básica e conhecimento de intervalos seria o primeiro passo. Depois disso com os intervalos vem escalas, arpejos e por ai vai.
De qualquer forma pra quem sai quase do zero acredito que leitura de ritmo básica e conhecimento de intervalos seria o primeiro passo. Depois disso com os intervalos vem escalas, arpejos e por ai vai.
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Obrigado Zadá.
Vou comprar o livro. Ele me pareceu bastante interessante e creio que vai me ajudar nos estudos. Com relação ao estudo de ritmos e intervalos, você tem algum material para indicar ?
Abraço.
Vou comprar o livro. Ele me pareceu bastante interessante e creio que vai me ajudar nos estudos. Com relação ao estudo de ritmos e intervalos, você tem algum material para indicar ?
Abraço.
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lucas.vieira2- Membro
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Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Ritmo sugiro o bom e velho Pozzoli que é antigão mas dá conta do recado e intervalos tem tópicos aqui no fórum falando sobre isso mas não sei como é abordado no livro.
Se não achar avisa que faço um resumo esses dias.
Se não achar avisa que faço um resumo esses dias.
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Consegui encontrar o Pazzoli, ele realmente é bem completo (na visão geral que tive do livro) com relação a ritmos, desde o seus fundamentos. Recomendo para quem está começando.
O tópico já está nos meus favoritos, se surgir mais alguma dúvida volto aqui .
Mais uma vez muito obrigado Zadá,
O tópico já está nos meus favoritos, se surgir mais alguma dúvida volto aqui .
Mais uma vez muito obrigado Zadá,
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lucas.vieira2- Membro
- Mensagens : 327
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Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Opa. Fique a vontade no que puder ajudar tô por aqui!
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Complementando....
Boa tarde Zadá,Fernando Zadá escreveu:Sou fã do método do Ed Friedland e o povo costuma falar muito bem do livro Contrabaixo para leigos. Acho que vale dar uma espiada neles.
De qualquer forma pra quem sai quase do zero acredito que leitura de ritmo básica e conhecimento de intervalos seria o primeiro passo. Depois disso com os intervalos vem escalas, arpejos e por ai vai.
Toco contrabaixo elétrico há muitos anos, mas sempre foi um hobby e nunca tinha me interessado em estudar teoria. Tenho sentido falta disso, pois não consigo ultrapassar o trivial quando toco e no momento de improvisar, vejo o guitarrista e o baterista se virando legal e eu apanhando, me sinto amarrado, inseguro e totalmente desconfortável... bom tentando sanar isso encontrei esse fórum e esse tópico especificamente, estava lendo umas coisas e muita gente recomendando o Chediak para harmonia e improvisação, mas pelo que li por aqui, para quem nem sabe o que faz (saber a teoria musical) você recomenda o "Contrabaixo para leigos" acabei de encomendar e o Ed Friedland, mas qual método do Friedland você recomenda? Os livros dele estão todos em Inglês?
Antecipadamente agradeço.
Abraços.
Fábio.
fabio.barbosa.venancio- Membro
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Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Blza Zadá, aqui vai uma pergunta de quem tem uma certa dificuldade qdo toca em compassos 3/4, pois intuitivamente estou acostumado ao 4/4 e muitas vezes me perco na contagem. Você tem alguma maneira ou dica para ajudar nisto e que sirva p outros compassos impares, ou seja 5/4 ou 7/4? Ajudar na criação de idéias rítmicas dentro do compasso de uma forma bem intuitiva, sem problemas de se perder no caminho?
Abraços e agradeço desde ja´...
Abraços e agradeço desde ja´...
webercar- Membro
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Localização : Rio de Janeiro
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Olá Fabio.fabio.barbosa.venancio escreveu:
Toco contrabaixo elétrico há muitos anos, mas sempre foi um hobby e nunca tinha me interessado em estudar teoria. Tenho sentido falta disso, pois não consigo ultrapassar o trivial quando toco e no momento de improvisar, vejo o guitarrista e o baterista se virando legal e eu apanhando, me sinto amarrado, inseguro e totalmente desconfortável... bom tentando sanar isso encontrei esse fórum e esse tópico especificamente, estava lendo umas coisas e muita gente recomendando o Chediak para harmonia e improvisação, mas pelo que li por aqui, para quem nem sabe o que faz (saber a teoria musical) você recomenda o "Contrabaixo para leigos" acabei de encomendar e o Ed Friedland, mas qual método do Friedland você recomenda? Os livros dele estão todos em Inglês?
Antecipadamente agradeço.
Abraços.
Fábio.
Todos os livros do Ed acho interessantes mas para você indicaria o método da Hal Leonard tem em 3 volumes ou complete edition. Sim a maior parte dos bons livros ainda são em inglês, nada contra os feitos aqui mas existe uma tradição e um mercado mais forte e mais organizado em inglês, que cá entre nós já se tornou há muito tempo praticamente a linguagem universal em diversas áreas.
Em português recomendo sim o para Leigos que não tenho mas já folheei tempos atrás em uma livraria e só não levei porque era o único e estava bem danificado. Não acho o do Chediak bacana para aprender teoria pra isso vale ver o Teoria da Música do Osvaldo Lacerda que é bem didático ou até mesmo o livro ou dvd do Bohumil Med.
Eu não me preocuparia em improvisar pois quando aprender e entender o que esta tocando estará quase sempre improvisando mesmo conduzindo. procure aprender a conduzir bem e em diversos estilos que o resto vem com o tempo.
Abraço
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Não conheço uma fórmula mágica pra isso a não ser estudar contando enquanto conduz em compassos impares até que vire pra você uma espécie de ostinato ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Ostinato). O baião por exemplo pode ser considerado uma espécie de ostinato. E pensar num ostinato rítmico é uma das formas de se sentir esses compassos irregulares pra quem esta acostumado com o formato padrão de 4/4.webercar escreveu:Blza Zadá, aqui vai uma pergunta de quem tem uma certa dificuldade qdo toca em compassos 3/4, pois intuitivamente estou acostumado ao 4/4 e muitas vezes me perco na contagem. Você tem alguma maneira ou dica para ajudar nisto e que sirva p outros compassos impares, ou seja 5/4 ou 7/4? Ajudar na criação de idéias rítmicas dentro do compasso de uma forma bem intuitiva, sem problemas de se perder no caminho?
Abraços e agradeço desde ja´...
Seria um primeiro passo e tente no caso dos 5/4 e 7/4 identificar se ele esta 3+2 ou 2+3 (no caso do 5) e 3+4 ou 4+3 no caso do 7 que isso também cria um ponto de referência.
Quem é fera nisso é o Sá mas infelizmente ele abandonou o tópico de rítmica.
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
^Bem lembrado, vou procurar uns tópicos antigos do Sá. Abraços...
webercar- Membro
- Mensagens : 3167
Localização : Rio de Janeiro
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Pois é Zadá, por incrível que pareça, já entendi o que é escala pentatônica há um bom tempo, acontece que até hoje não consigo aplicar direito quando tento improvisar, vi algo semelhante num tópico de guitarra com o título: "Já sei o que é pentatônica, agora o que fazer com ela?" Qual a dica que você me dá? Abraço.Fernando Zadá escreveu:...Por exemplo em relação a teoria quanto mais souber melhor mas saber pra mim significa aplicar e utilizar tocando e não só ter lido e entendido.
O conhecimento musical deve ser sempre aplicado, experimentado e testado para deixar de ser teoria e passar a ser linguagem e conhecimento.
PauloBass- Membro
- Mensagens : 686
Localização : Taboão da Serra /SP
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Boa questão.
Diria que improviso com ela em 80% do tempo que toco!! rsss
Em pop e rock diria que ela faz parte do kit básico de sobrevivência para se tocar esses estilos.
Experimente na prática pegar uma progressão simples estilo Stand By me:
A / A / F#m / F#m / D / E / A / A
as duas escalas pentatônicas para se utilizar são:
A maior que é formada por la, si, do#, mi, fa#
ou F#m que é relativa de A maior e possui as mesmas notas :
fa#, la, si, do#, mi
o que muda em ambas é a nota principal e o "apoio" ou "repouso" que na de A cai na nota la e em F#m cai no fa#.
Brinque com as duas sobre essa progressão e veja como elas soam mais fáceis e menos duras do que a escala de A maior. Em parte isso acontece por elas não possuírem o intervalo de semitom que a escala diatônica maior ou menos possuem.
Outra coisa interessante é tocar músicas e identificar a pentatônica quando esta sendo usada.
Alguns exemplos:
black dog - Led Zepellin
Bombtrack - Rage Against the machine (toda baseada em riffs na pentatônica com blue note)
Sunshine of your love (outra na penta com blue note)
entre outras.
vale ressaltar que é muito comum o uso da penta menor com a quarta aumentada que confere a ela um sabor bluesy e que é inclusive identificada como escala blues pelos americanos e faz todo o sentido porque ela por ter a quarta justa e a quarta aumentada acaba ficando com 6 notas e deixa de ser uma pentatônica em teoria.
A origem das pentatônicas esta na música oriental mas é muito utilizada em musicalização infantil e paradoxalmente usamos muito ela no rock e pop.
Diria que improviso com ela em 80% do tempo que toco!! rsss
Em pop e rock diria que ela faz parte do kit básico de sobrevivência para se tocar esses estilos.
Experimente na prática pegar uma progressão simples estilo Stand By me:
A / A / F#m / F#m / D / E / A / A
as duas escalas pentatônicas para se utilizar são:
A maior que é formada por la, si, do#, mi, fa#
ou F#m que é relativa de A maior e possui as mesmas notas :
fa#, la, si, do#, mi
o que muda em ambas é a nota principal e o "apoio" ou "repouso" que na de A cai na nota la e em F#m cai no fa#.
Brinque com as duas sobre essa progressão e veja como elas soam mais fáceis e menos duras do que a escala de A maior. Em parte isso acontece por elas não possuírem o intervalo de semitom que a escala diatônica maior ou menos possuem.
Outra coisa interessante é tocar músicas e identificar a pentatônica quando esta sendo usada.
Alguns exemplos:
black dog - Led Zepellin
Bombtrack - Rage Against the machine (toda baseada em riffs na pentatônica com blue note)
Sunshine of your love (outra na penta com blue note)
entre outras.
vale ressaltar que é muito comum o uso da penta menor com a quarta aumentada que confere a ela um sabor bluesy e que é inclusive identificada como escala blues pelos americanos e faz todo o sentido porque ela por ter a quarta justa e a quarta aumentada acaba ficando com 6 notas e deixa de ser uma pentatônica em teoria.
A origem das pentatônicas esta na música oriental mas é muito utilizada em musicalização infantil e paradoxalmente usamos muito ela no rock e pop.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
^ Ok! Se por exemplo, eu estiver tocando uma música em C, e quiser só usar os shapes, independente da nota tocada, aí que me complico um pouco...
PauloBass- Membro
- Mensagens : 686
Localização : Taboão da Serra /SP
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Não entendi.
Os shapes da pentatônica? Aquele esquema de 5 digitações que cobrem o braço todo?
essa coisa de escolher escala só por tom acho extremamente teórico e muitas vezes pouco aplicável. Levo em consideração estilo, ritmo, progressão de acordes para definir melhor caminho.
mas pentatônica é uma das escalas mais intuitivas de se usar em improvisação.
Pega uma música tipo Chamaleon tira a melodia e depois tenta improvisar usando pentatônica acho um caminho interessante pois nenhuma nota vai soar fora.
Os shapes da pentatônica? Aquele esquema de 5 digitações que cobrem o braço todo?
essa coisa de escolher escala só por tom acho extremamente teórico e muitas vezes pouco aplicável. Levo em consideração estilo, ritmo, progressão de acordes para definir melhor caminho.
mas pentatônica é uma das escalas mais intuitivas de se usar em improvisação.
Pega uma música tipo Chamaleon tira a melodia e depois tenta improvisar usando pentatônica acho um caminho interessante pois nenhuma nota vai soar fora.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Exatamente, ouço muito os termos "penta 1" "penta 2" etc., agora, quando aplicar e como aplicar isso é que me confunde...Fernando Zadá escreveu:Não entendi.
Os shapes da pentatônica? Aquele esquema de 5 digitações que cobrem o braço todo?
essa coisa de escolher escala só por tom acho extremamente teórico e muitas vezes pouco aplicável. Levo em consideração estilo, ritmo, progressão de acordes para definir melhor caminho.
mas pentatônica é uma das escalas mais intuitivas de se usar em improvisação.
Pega uma música tipo Chamaleon tira a melodia e depois tenta improvisar usando pentatônica acho um caminho interessante pois nenhuma nota vai soar fora.
PauloBass- Membro
- Mensagens : 686
Localização : Taboão da Serra /SP
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Esquece isso as mais comuns são pentatônica maior e menor e todos os 5 shapes tem as duas neles. O interessante é saber como tocar conectando elas e sabendo onde esta a tônica.
Se não pensar nas notas e nome do que esta tocando vira uma bagunça e decoreba anti-musical mesmo.
Se não pensar nas notas e nome do que esta tocando vira uma bagunça e decoreba anti-musical mesmo.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
^ Zadá já pedindo permissão para opinar em seu tópico e ajudar o PauloBass. PauloBass esqueça esta decoreba de penta 1, .... É mais didático assim, em vez de decorar estes 5 desenhos. Faça o seguinte acorde de C (dó maior) para facilitar, pegue a nota C na corda A toque as notas da escala pentatônica dela subindo e descendo. Agora pegue o acorde de E (mí maior) na corda A e faça a mesma coisa. Percebeu que o desenho que vc fez é o mesmo? agora faça o C na corda E, depois o E também na corda E. Ou seja cada shape serve para cada corda independente da nota.
Agora pegue uma música dessas que o Zadá citou, veja qual a progressão que a música segue e improvise para cada acorde da música escolhendo um shape só, lembrando sempre de não sair do ritmo, se preocupando com o tempo da música. Para facilitar em não se perder, sempre tocar a tônica na nota forte quando começar o compasso de cada acorde e então explorar as notas da pentatônica ao acorde.
Lembrando que isto é apenas um exercício inicial para vc se habituar a usar penta tanto para criar linhas como improvisar, mas não quer dizer que vc tem q ficar ingessado nisto, pode se quiser explorar outros shapes, tocar notas em outras regiões do braço, usar cromatismos e assim vai. fique livre p criar. O mais importante é não sair do ritmo e do tempo da música. Abraços e desculpas Zadá pela intromissão.
Agora pegue uma música dessas que o Zadá citou, veja qual a progressão que a música segue e improvise para cada acorde da música escolhendo um shape só, lembrando sempre de não sair do ritmo, se preocupando com o tempo da música. Para facilitar em não se perder, sempre tocar a tônica na nota forte quando começar o compasso de cada acorde e então explorar as notas da pentatônica ao acorde.
Lembrando que isto é apenas um exercício inicial para vc se habituar a usar penta tanto para criar linhas como improvisar, mas não quer dizer que vc tem q ficar ingessado nisto, pode se quiser explorar outros shapes, tocar notas em outras regiões do braço, usar cromatismos e assim vai. fique livre p criar. O mais importante é não sair do ritmo e do tempo da música. Abraços e desculpas Zadá pela intromissão.
Última edição por webercar em Seg Out 14, 2013 11:38 am, editado 2 vez(es)
webercar- Membro
- Mensagens : 3167
Localização : Rio de Janeiro
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Opa.
Fique a vontade de webercar o tópico é pra todos trocarem informações e novas abordagens são sempre bem vindas.
Isso que comentou de não perder o ritmo é o mais importante mesmo e uma coisa interessante é praticar progressões melódicas sobre a penta para ter vocabulário.
Exemplo na penta de Am tocar:
la-do-re, do-re-mi, re-mi-sol, mi-sol-la e assim por diante
la-do-re-mi, do-re-mi-sol, re-mi-sol-la e segue indo e voltando para ter idéias e padrões na ponta dos dedos e no ouvido!! rsss
E tente identificar sempre o que esta tocando e onde acha uso da pentatônica isso ajuda muito a guardar o som.
Fique a vontade de webercar o tópico é pra todos trocarem informações e novas abordagens são sempre bem vindas.
Isso que comentou de não perder o ritmo é o mais importante mesmo e uma coisa interessante é praticar progressões melódicas sobre a penta para ter vocabulário.
Exemplo na penta de Am tocar:
la-do-re, do-re-mi, re-mi-sol, mi-sol-la e assim por diante
la-do-re-mi, do-re-mi-sol, re-mi-sol-la e segue indo e voltando para ter idéias e padrões na ponta dos dedos e no ouvido!! rsss
E tente identificar sempre o que esta tocando e onde acha uso da pentatônica isso ajuda muito a guardar o som.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
^ Obrigado webercar e Zadá, realmente é motivador ter pessoas te ajudando, vou treinar estas dicas! Valeu mesmo! As vezes coisas tão simples se tornam complicadas quando não se entende a a lógica do tema...
PauloBass- Membro
- Mensagens : 686
Localização : Taboão da Serra /SP
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Paulo na faculdade tive um professor que propunha um exercício que uso até hoje.
Era limitar o que usar e tentar do mais simples extrair o máximo possível. Então pegeue um shape que entendeu os intervalos e brinque bastante com ele tente cantar as notas que esta tocando e realmente se sentir confortável com aquelas notas ai só depois procure explorar outro e se possível coma a mesma concepção e depois ao invés de pegar um terceiro shape tente utilizar só os dois. Leva tempo mas vai acabar decorando e absorvendo o som da escala de forma mais musical.
Era limitar o que usar e tentar do mais simples extrair o máximo possível. Então pegeue um shape que entendeu os intervalos e brinque bastante com ele tente cantar as notas que esta tocando e realmente se sentir confortável com aquelas notas ai só depois procure explorar outro e se possível coma a mesma concepção e depois ao invés de pegar um terceiro shape tente utilizar só os dois. Leva tempo mas vai acabar decorando e absorvendo o som da escala de forma mais musical.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
^ Legal Zadá, farei isso! Prá você ter uma ideia do quanto sou limitado no uso da pentatônica, até agora só consigo usar uma variação do segundo shape (penta dois), na sequencia de determinado acorde, exemplo: Estou tocando algo no acorde do maior e uso o terceiro e quarto tempo para improvisar com a digitação 1-2, 1-2, 1-2, descendo nas cordas la, re, sol, e por aí vai, bem limitado mesmo..., mas acho que agora vou mudar isso!
PauloBass- Membro
- Mensagens : 686
Localização : Taboão da Serra /SP
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
segundo shape, penta 2 pra mim falando assim parece grego!!! Rsss
não sei nem qual é a penta 1 shape 1!! Rssss
não sei nem qual é a penta 1 shape 1!! Rssss
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Todas essas dúvidas, eram minhas também. rs Obrigado Zadá!
Lucas Vieira se você puder deixar um link de Ritmos do Pozzoli te agradeceria, não consegui achar em canto nenhum.
Lucas Vieira se você puder deixar um link de Ritmos do Pozzoli te agradeceria, não consegui achar em canto nenhum.
rodbtv- Membro
- Mensagens : 33
Localização : Salvador - BA
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Procura com calma que tem ele em pdf por ai na internet.
E na pior das hipóteses custa 15 mangos na freenote
http://www.freenote.com.br/produto.asp?shw_ukey=38019111326Q759ORV
E na pior das hipóteses custa 15 mangos na freenote
http://www.freenote.com.br/produto.asp?shw_ukey=38019111326Q759ORV
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Zadá, aproveitando o embalo. Vou fazer uma pergunta: O exercício que fazemos que é aquele 1 2 3 4, no caso: F, F#, G, G#, ou das escalas, ou arpejos... é importante também até para os baixistas mais requintados? ou seja, seria bom que qualquer baixista nunca deixe de fazer esses exercicios, por mais simples que seja?
rodbtv- Membro
- Mensagens : 33
Localização : Salvador - BA
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Eu não faço eles nem no baixo nem na guitarra há muito tempo.
Pra um aluno muito iniciante acho bacana fazer por um tempo depois aplique exercícios desse tipo em situações musicais.
Acho eles importantes mas tem prazo de validade e podem e devem ser substituídos por exercícios aplicados sobre escalas e arpejos. Ficar repetindo um exercício já assimilado e entendido eu acho que acaba sendo perda de tempo valioso.
Pra um aluno muito iniciante acho bacana fazer por um tempo depois aplique exercícios desse tipo em situações musicais.
Acho eles importantes mas tem prazo de validade e podem e devem ser substituídos por exercícios aplicados sobre escalas e arpejos. Ficar repetindo um exercício já assimilado e entendido eu acho que acaba sendo perda de tempo valioso.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Obrigado mais uma vez Fernando Zadá. É muito rico esse espaço que temos de tirar dúvidas e querer a cada dia evolir com pessoas de bem! um abraço.
rodbtv- Membro
- Mensagens : 33
Localização : Salvador - BA
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Mais uma vez pedindo permissão ao Zadá, rsrsrs...
Aos amigos foristas que estão com certa dificuldade em criar grooves com pentatônicas aqui está um link de videos do youtube que têm exemplos de grooves criados dentro de determinados acordes. abraços a todos e bons estudos...
https://www.youtube.com/results?search_query=grooves+bass+com+pentat%C3%B4nicas&oq=grooves+bass+com+pentat%C3%B4nicas&gs_l=youtube.12...769946.782220.0.784892.29.29.0.0.0.0.435.5110.8j10j9j0j2.29.0...0.0...1ac.1.11.youtube.8nWdWso5Op8
Aos amigos foristas que estão com certa dificuldade em criar grooves com pentatônicas aqui está um link de videos do youtube que têm exemplos de grooves criados dentro de determinados acordes. abraços a todos e bons estudos...
https://www.youtube.com/results?search_query=grooves+bass+com+pentat%C3%B4nicas&oq=grooves+bass+com+pentat%C3%B4nicas&gs_l=youtube.12...769946.782220.0.784892.29.29.0.0.0.0.435.5110.8j10j9j0j2.29.0...0.0...1ac.1.11.youtube.8nWdWso5Op8
webercar- Membro
- Mensagens : 3167
Localização : Rio de Janeiro
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Amigo Zadá, descobrir um abacaxi para você descascar, rsrsrsrs.....
Qual é o compasso dessa canção? Kkkk
Eu estou perdido, alternação de compassos composta em alto nível de genialidade.
Taí "uma das" do gênio Beto Guedes.
Faixa: Amormeuzinho
Artista: Beto Guedes
Autores: Tavinho Moura - Fernando Brant
Album: Alma de Borracha
Edição: Única Edição, 1986
Selo: EMI-ODEON
A pergunta é válida para todos os foristas, quem quiser ajudar, por favor, opine aqui, pois será de grande valia para nosso enriquecimento teórico. Está lançado o desafio, rsrsrs....
Qual é o compasso dessa canção? Kkkk
Eu estou perdido, alternação de compassos composta em alto nível de genialidade.
Taí "uma das" do gênio Beto Guedes.
Faixa: Amormeuzinho
Artista: Beto Guedes
Autores: Tavinho Moura - Fernando Brant
Album: Alma de Borracha
Edição: Única Edição, 1986
Selo: EMI-ODEON
A pergunta é válida para todos os foristas, quem quiser ajudar, por favor, opine aqui, pois será de grande valia para nosso enriquecimento teórico. Está lançado o desafio, rsrsrs....
webercar- Membro
- Mensagens : 3167
Localização : Rio de Janeiro
Re: Linguagem musical e teoria com Fernando Zadá
Vou ouvir com calma em casa que o youtuba esta horrível aqui hoje.
Pelo pouco que ouvi sem ficar travando não é um compasso só ele alterna entre 3, tem 5 e mais algo no meio. Amanhã comento depois de ouvir melhor. Quem é fera nisso é adora essas coisas é o Sá.
Eu confesso que quando ouço algo assim até me arrepia que é nitidamente algo que foi feito propositalmente torto e não de forma natural e fluída.
Eu pra ser sincero não gosto de quase nada de música mineira relativa a Clube da Esquina e afins. Acho muita cosia bem feita mas não faz minha cabeça não.
Mas bom abacaxi vou baixar e comento depois.
Pelo pouco que ouvi sem ficar travando não é um compasso só ele alterna entre 3, tem 5 e mais algo no meio. Amanhã comento depois de ouvir melhor. Quem é fera nisso é adora essas coisas é o Sá.
Eu confesso que quando ouço algo assim até me arrepia que é nitidamente algo que foi feito propositalmente torto e não de forma natural e fluída.
Eu pra ser sincero não gosto de quase nada de música mineira relativa a Clube da Esquina e afins. Acho muita cosia bem feita mas não faz minha cabeça não.
Mas bom abacaxi vou baixar e comento depois.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
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