Tocar o acústico machuca?
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Tocar o acústico machuca?
Veja só, eu nos meus 50 anos, amante do SambaJazz, sempre me sinto cobrado por não tocar o acústico. Toco o fretless elétrico com convicção.
No passado bem passado dei umas beliscadas num gigante. No entusiasmo acabei por machucar minha mão direita, onde nasceram bolhas traumáticas.
Desde então, apesar da admiração que tenho pelo instrumento, associei o acústico com a dor. Amigo meu que toca acústico diz, "precisa desenvolver um bom calo nos dedos da mão direita. E apesar dos calos, às vezes nasce uma bolha embaixo do calo!" Dá medo, não dá? Talvez seja mais preguiça e desânimo que medo ...
Olha, um amador como eu não precisa de tamanho sacrifício, precisa? Meu baixo elétrico com as cordas LaBella tapewound é uma manteiga. Se toco um pouco mais o outro baixo com as cordas roundwound, a bolha aparece.
Vamos lá, pessoal do gigante, me ajudem nesta questão. Eu sonho em um dia empunhar um gigante dentro da tradição do Beco das Garrafas, mas tenho este ponto de interrogação.
Obrigado!
Abração!
No passado bem passado dei umas beliscadas num gigante. No entusiasmo acabei por machucar minha mão direita, onde nasceram bolhas traumáticas.
Desde então, apesar da admiração que tenho pelo instrumento, associei o acústico com a dor. Amigo meu que toca acústico diz, "precisa desenvolver um bom calo nos dedos da mão direita. E apesar dos calos, às vezes nasce uma bolha embaixo do calo!" Dá medo, não dá? Talvez seja mais preguiça e desânimo que medo ...
Olha, um amador como eu não precisa de tamanho sacrifício, precisa? Meu baixo elétrico com as cordas LaBella tapewound é uma manteiga. Se toco um pouco mais o outro baixo com as cordas roundwound, a bolha aparece.
Vamos lá, pessoal do gigante, me ajudem nesta questão. Eu sonho em um dia empunhar um gigante dentro da tradição do Beco das Garrafas, mas tenho este ponto de interrogação.
Obrigado!
Abração!
bodhan- Membro
- Mensagens : 1991
Localização : sp-sp
Re: Tocar o acústico machuca?
Bom, vou falar sobre minha experiência com o acústico, toco o elétrico a 16 ou 17 anos, mas sempre tinha em mente o gigante.
Nunca fui atrás por medo de machucar as mãos, na verdade não das bolhas mas sim das têndinites e tal.
Quando entrei no fórum li muito a respeito disso, as dica da Voila me ajudaram muito, em especial aquela dica de que se deve por apenas o peso da mão e não apertar com força, desse modo faço um estudo de 3 horas e isso não prejudica a mão, lembrando que faço um bom alongamento antes de iniciar os estudos.
Nunca fui atrás por medo de machucar as mãos, na verdade não das bolhas mas sim das têndinites e tal.
Quando entrei no fórum li muito a respeito disso, as dica da Voila me ajudaram muito, em especial aquela dica de que se deve por apenas o peso da mão e não apertar com força, desse modo faço um estudo de 3 horas e isso não prejudica a mão, lembrando que faço um bom alongamento antes de iniciar os estudos.
MNacarato- Membro
- Mensagens : 189
Re: Tocar o acústico machuca?
Ah....quanto as cordas baixas você pode ter um acústico super macio com cordas bem baixas, depende do luthier.
MNacarato- Membro
- Mensagens : 189
Re: Tocar o acústico machuca?
Oi Bodhan,
Penso que para sair do estágio da bolha para o calo é preciso disciplina com o contrabaixo, mesmo que você já toque o elétrico...
Conforme o MNacarato escreveu (obrigada!), usar o peso do corpo facilitará a sua vida no acústico, e uma boa regulagem no contrabaixo - feita por um bom luthier -, também, embora o milagre dependa mais de você e do seu contato frequente e disciplinado com o instrumento, mesmo que por pouco tempo.
Escrevi algumas coisas sobre isso há algum tempo,e estou te enviando os links.
Quando puder, dê uma "zoiadinha", ok?
Abs cbxtkos
Cuidado com as bolhas assassinas!
Sangue, suor e ...bolhas!
Um “causo” de bolhas…
Calo para sempre
Penso que para sair do estágio da bolha para o calo é preciso disciplina com o contrabaixo, mesmo que você já toque o elétrico...
Conforme o MNacarato escreveu (obrigada!), usar o peso do corpo facilitará a sua vida no acústico, e uma boa regulagem no contrabaixo - feita por um bom luthier -, também, embora o milagre dependa mais de você e do seu contato frequente e disciplinado com o instrumento, mesmo que por pouco tempo.
Escrevi algumas coisas sobre isso há algum tempo,e estou te enviando os links.
Quando puder, dê uma "zoiadinha", ok?
Abs cbxtkos
Cuidado com as bolhas assassinas!
Sangue, suor e ...bolhas!
Um “causo” de bolhas…
Calo para sempre
Re: Tocar o acústico machuca?
Bem, aí depende muito.bodhan escreveu:
Amigo meu que toca acústico diz, "precisa desenvolver um bom calo nos dedos da mão direita. E apesar dos calos, às vezes nasce uma bolha embaixo do calo!" Dá medo, não dá?
Pra tocar o acústico com arco e cordas mais altas do que com pizzicato, não sei se isso acaba causando bolhas ou calos.
Mas, se for pra tocar com pizzicato, com ação das cordas bem baixas e um instrumento muito bem regulado, aí eu posso garantir ao amigo que não existe bolha e nem calos. Nenhum dos meus alunos até hoje desenvolveu qualquer coisa do gênero... quem aqui do Fórum já teve contato com o meu acústico, percebeu que ele é tão confortável de tocar quanto um fretless. Inclusive naquele vídeo do Workshop eu falo sobre isso, e mostro o quão leve e fácil deve ser a pressão da cordas na escala... sem calos, sem bolhas e sem dores.
No mais, se você tem vontade de tocar acústico, então faça. É muito bom, viciante!
EDIT:
Esqueci de dizer... se o seu amigo toca somente pizzicato, então recomende a ele que leve o baixo num Luthier, provavelmente deve estar bem desregulado, e é daí que vêm os calos e bolhas dele!
Claudio- Membro
- Mensagens : 15413
Localização : Rio de Janeiro - RJ
Re: Tocar o acústico machuca?
Muito obrigado pelas repostas. O assunto tem, pelo visto, alguns pontos de vista.
No caso do baixo erudito tocado pela amiga Voila, depois de ler os artigos indicados, creio não haver som sem um pouco de dor! É como no esporte de desempenho. Porém, \estou mais para "peladeiro" de final de semana! Muito bem escritos os seus textos, gostei bastante, Voila!
Minha preocupação, volto a afirmar, é com os dedos da mão direita e não com a esquerda que, destro que sou, faz a pressão sobre a escala.
Ao que tudo indica, depende muito de como se toca e também de como o instrumento está regulado.
Existem cordas que agridem menos no pizzicato?
Uma coisa que aprendi ao longo dos anos é que cordas altas e encordoamento mais pesado é igual a mais som e também mais força requerida, o que pode resultar em lesões. Nos meus baixos elétricos tento achar um meio termo. No fretless, gosto das cordas um pouco altas, o que proporciona um som mais seco, com menor sustentação. Porém uso aquelas famosas cordas LaBella tapewound, que são bem macias. No baixo com trastes, uso cordas de calibre intermediário só que com ação mais baixa.
Mais uma vez, muito obrigado. Vou continuar pensando no assunto. Vou fazer uma visita a algum luthier daqui de SP, Paulo Gomes e o Fernando Fonterrada, por exemplo. Depois retorno com as impressões.
Abraços!
No caso do baixo erudito tocado pela amiga Voila, depois de ler os artigos indicados, creio não haver som sem um pouco de dor! É como no esporte de desempenho. Porém, \estou mais para "peladeiro" de final de semana! Muito bem escritos os seus textos, gostei bastante, Voila!
Minha preocupação, volto a afirmar, é com os dedos da mão direita e não com a esquerda que, destro que sou, faz a pressão sobre a escala.
Ao que tudo indica, depende muito de como se toca e também de como o instrumento está regulado.
Existem cordas que agridem menos no pizzicato?
Uma coisa que aprendi ao longo dos anos é que cordas altas e encordoamento mais pesado é igual a mais som e também mais força requerida, o que pode resultar em lesões. Nos meus baixos elétricos tento achar um meio termo. No fretless, gosto das cordas um pouco altas, o que proporciona um som mais seco, com menor sustentação. Porém uso aquelas famosas cordas LaBella tapewound, que são bem macias. No baixo com trastes, uso cordas de calibre intermediário só que com ação mais baixa.
Mais uma vez, muito obrigado. Vou continuar pensando no assunto. Vou fazer uma visita a algum luthier daqui de SP, Paulo Gomes e o Fernando Fonterrada, por exemplo. Depois retorno com as impressões.
Abraços!
bodhan- Membro
- Mensagens : 1991
Localização : sp-sp
Re: Tocar o acústico machuca?
Com certeza baixo com ação alta e mal regulado nunca tive bolhas nem dor na mão com o acústico nem com vertical.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14307
Re: Tocar o acústico machuca?
Bodhan, há som sem dor, sim, desde que os limites do corpo sejam respeitados...
Os textos quase todos que te passei falam de bolhas de pizzicato (mão direita), mas podem ser usados para ambas as mãos, já que o processo de formação das bolhas é o mesmo.
Explico: quando a gente pega o contrabaixo acústico, ainda mais quando já se toca o elétrico, o tempo parece não importar, porque tem-se a falsa sensação de que os calos do elétrico vão dar a proteção extra necessária aos dedos para que eles não criem bolhas.
Mas as cordas do acústico não são iguais às do elétrico e, devido à posição com que se toca o acústico, o peso do corpo do contrabaixista que passa para o braço dele e chega nas cordas é maior que o peso do corpo usado no contrabaixo elétrico. Com isso o atrito dos dedos com as cordas é maior e, no acústico, a força da gravidade ainda aumenta esse atrito.
Existem também os contrabaixistas sortudos que nunca tiveram bolhas na vida contrabaixística, mas a sorte é bem subjetiva e abrangente. Você pode ser "azarado" por ter tendências às bolhas, mas ser "sortudo" por não ter outros problemas contrabaixísticos, por exemplo.
Por isso, o tempo é importantíssimo para a não formação de bolhas e também para a formação do calo.
Assim que o dedo começar a dar sinais de que vai ficar sensível ou avermelhado, é hora de parar de tocar. Se você puder parar antes desses sinais, melhor ainda.
Não importa se até esse momento você estudou três minutos, quinze ou meia hora.
No dia seguinte e nos próximos, a mesma regra continuará valendo.
Se você fizer isso, você NUNCA terá bolhas.
Por isso, é importante o condicionamento gradativo e regular. Antes de calejar os dedos, se você só tocar no acústico aos fins de semana, dificilmente conseguirá salvar seus dedos da dor.
Se você pudesse pegar no acústico durante duas semanas todos os dias, mesmo que somente por dez ou quinze minutos, talvez você não sentisse mais dores nos dedos no fins de semanas seguintes. Isso funcionaria como um treinamento, um preparo para os dedos. Veja se você consegue fazer isso...
Penso nisso como o processo do bronzeamento em um pessoa de pele clara (mais sensível à luz solar): se ela passar uma hora debaixo do sol no primeiro dia de praia, não conseguirá pegar sol no segundo, porque a pele estará queimada e/ou muito vermelha e doída.
Se ela quiser se bronzear, o processo é lentíssimo e indolor: quinze minutos de sol por dia durante a primeira semana, aumentando cinco minutos a cada dois dias, a partir da segunda semana. Em um mês, ela estará com um bronzeado invejável.
Se você estudar como te escrevi, bem aos poucos e respeitando os seus limites, você verá que, além de não ter bolha, a pele dos dedos começará a ficar resistente e um calo começará a surgir na pele endurecida.
É um processo totalmente indolor, do ponto de vista físico, embora doído do ponto de vista musical e pessoal, porque é difícil largar o contrabaixo quando a gente está na maior empolgação e, às vezes, no melhor da música. Mas é por uma causa nobre...
Tanto o bronzeado, quanto o estudo gradual de contrabaixo são receitinhas minhas bem pessoais e devidamente testadas e aprovadas.
Depois de ver meus dedos da mão direita completamente arrebentados e ensanguentados por causa de apresentações jazzísticas, em que não tive tempo suficiente para calejar os dedos, pude mudar esse processo quando toquei numa peça de teatro durante uma hora e quinze minutos de espetáculo, com quase tudo em pizzicato e sem bolhas! E não era som eventual; era música durante o tempo todo da peça.
O segredo? Como tive um mês para me preparar, segui o modelito "ardeu, fisgou ou doeu: parou".
Logicamente, nos primeiros dias isso foi quase desesperador, porque eu tinha que preparar o repertório de música popular - lembrando que sou uma contrabaixista de erudito, que toca mais com o arco - e não tinha como fazer isso com cinco ou dez minutos de estudo.
Mesmo assim, resisti. Com dez dias, já notei a diferença nos dedos e, posso te dizer que não senti dor nenhuma. Os dedos calejaram rapidinho.
Olha, contrabaixo duro e tenso é ruim de tocar tanto com pizzicato quanto com arco, pois o resultado sonoro demora mais a aparecer e, quando aparece, já pode ser tarde, porque o contrabaixista pode ter tensionado o corpo e estar usando a força para tocar e não o peso do corpo.
Logicamente, isso pode não acontecer, mas contrabaixo muito tenso é sempre um contrabaixo pouco amigável e incômodo de trabalhar, e uma ida ao luthier para fazer uma regulagem é sempre importante.
Se você vai tocar com o contrabaixo com captador, não há motivo para se preocupar em tirar um sonzão, pois a tecnologia ajuda bastante.
De que adianta uma cantora com um vozeirão cantar "acusticamente" em frente a um microfone maravilhoso? Certamente, ficará tudo gritado e horrível.
O importante, é ter dedos malhados para algumas situações no pizzicato e para ter liberdade de variar a técnica e/ ou a interpretação mas, mesmo assim, não há necessidade de força para tocar forte. O peso do corpo é o diferencial, ok?
Boa sorte e abraços contrabaixísticos procê
Os textos quase todos que te passei falam de bolhas de pizzicato (mão direita), mas podem ser usados para ambas as mãos, já que o processo de formação das bolhas é o mesmo.
Explico: quando a gente pega o contrabaixo acústico, ainda mais quando já se toca o elétrico, o tempo parece não importar, porque tem-se a falsa sensação de que os calos do elétrico vão dar a proteção extra necessária aos dedos para que eles não criem bolhas.
Mas as cordas do acústico não são iguais às do elétrico e, devido à posição com que se toca o acústico, o peso do corpo do contrabaixista que passa para o braço dele e chega nas cordas é maior que o peso do corpo usado no contrabaixo elétrico. Com isso o atrito dos dedos com as cordas é maior e, no acústico, a força da gravidade ainda aumenta esse atrito.
Existem também os contrabaixistas sortudos que nunca tiveram bolhas na vida contrabaixística, mas a sorte é bem subjetiva e abrangente. Você pode ser "azarado" por ter tendências às bolhas, mas ser "sortudo" por não ter outros problemas contrabaixísticos, por exemplo.
Por isso, o tempo é importantíssimo para a não formação de bolhas e também para a formação do calo.
Assim que o dedo começar a dar sinais de que vai ficar sensível ou avermelhado, é hora de parar de tocar. Se você puder parar antes desses sinais, melhor ainda.
Não importa se até esse momento você estudou três minutos, quinze ou meia hora.
No dia seguinte e nos próximos, a mesma regra continuará valendo.
Se você fizer isso, você NUNCA terá bolhas.
Por isso, é importante o condicionamento gradativo e regular. Antes de calejar os dedos, se você só tocar no acústico aos fins de semana, dificilmente conseguirá salvar seus dedos da dor.
Se você pudesse pegar no acústico durante duas semanas todos os dias, mesmo que somente por dez ou quinze minutos, talvez você não sentisse mais dores nos dedos no fins de semanas seguintes. Isso funcionaria como um treinamento, um preparo para os dedos. Veja se você consegue fazer isso...
Penso nisso como o processo do bronzeamento em um pessoa de pele clara (mais sensível à luz solar): se ela passar uma hora debaixo do sol no primeiro dia de praia, não conseguirá pegar sol no segundo, porque a pele estará queimada e/ou muito vermelha e doída.
Se ela quiser se bronzear, o processo é lentíssimo e indolor: quinze minutos de sol por dia durante a primeira semana, aumentando cinco minutos a cada dois dias, a partir da segunda semana. Em um mês, ela estará com um bronzeado invejável.
Se você estudar como te escrevi, bem aos poucos e respeitando os seus limites, você verá que, além de não ter bolha, a pele dos dedos começará a ficar resistente e um calo começará a surgir na pele endurecida.
É um processo totalmente indolor, do ponto de vista físico, embora doído do ponto de vista musical e pessoal, porque é difícil largar o contrabaixo quando a gente está na maior empolgação e, às vezes, no melhor da música. Mas é por uma causa nobre...
Tanto o bronzeado, quanto o estudo gradual de contrabaixo são receitinhas minhas bem pessoais e devidamente testadas e aprovadas.
Depois de ver meus dedos da mão direita completamente arrebentados e ensanguentados por causa de apresentações jazzísticas, em que não tive tempo suficiente para calejar os dedos, pude mudar esse processo quando toquei numa peça de teatro durante uma hora e quinze minutos de espetáculo, com quase tudo em pizzicato e sem bolhas! E não era som eventual; era música durante o tempo todo da peça.
O segredo? Como tive um mês para me preparar, segui o modelito "ardeu, fisgou ou doeu: parou".
Logicamente, nos primeiros dias isso foi quase desesperador, porque eu tinha que preparar o repertório de música popular - lembrando que sou uma contrabaixista de erudito, que toca mais com o arco - e não tinha como fazer isso com cinco ou dez minutos de estudo.
Mesmo assim, resisti. Com dez dias, já notei a diferença nos dedos e, posso te dizer que não senti dor nenhuma. Os dedos calejaram rapidinho.
Olha, contrabaixo duro e tenso é ruim de tocar tanto com pizzicato quanto com arco, pois o resultado sonoro demora mais a aparecer e, quando aparece, já pode ser tarde, porque o contrabaixista pode ter tensionado o corpo e estar usando a força para tocar e não o peso do corpo.
Logicamente, isso pode não acontecer, mas contrabaixo muito tenso é sempre um contrabaixo pouco amigável e incômodo de trabalhar, e uma ida ao luthier para fazer uma regulagem é sempre importante.
Se você vai tocar com o contrabaixo com captador, não há motivo para se preocupar em tirar um sonzão, pois a tecnologia ajuda bastante.
De que adianta uma cantora com um vozeirão cantar "acusticamente" em frente a um microfone maravilhoso? Certamente, ficará tudo gritado e horrível.
O importante, é ter dedos malhados para algumas situações no pizzicato e para ter liberdade de variar a técnica e/ ou a interpretação mas, mesmo assim, não há necessidade de força para tocar forte. O peso do corpo é o diferencial, ok?
Boa sorte e abraços contrabaixísticos procê
Re: Tocar o acústico machuca?
Muito obrigado pelas dicas, mais uma vez, Voila. Já entrei em contato com o luthier Fernando daqui de SP e estou planejando fazer alguns testes.
Bjs!
Bjs!
bodhan- Membro
- Mensagens : 1991
Localização : sp-sp
Re: Tocar o acústico machuca?
Se quiser testar um vertical bem regulado só avisar. Tô pertinho do Fernando Fonterrada.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14307
Re: Tocar o acústico machuca?
Valeu Zadá, muito obrigado!
bodhan- Membro
- Mensagens : 1991
Localização : sp-sp
Re: Tocar o acústico machuca?
De nadinha e boa sorte Bodhan!bodhan escreveu:Muito obrigado pelas dicas, mais uma vez, Voila. Já entrei em contato com o luthier Fernando daqui de SP e estou planejando fazer alguns testes.
Bjs!
Beijocas contrabaixísticas procê
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