Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
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Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Max, vc reparou que está impondo um padrão de tocabilidade? Você diz que é impossível fazer slap com o captador tão perto da escala e que os baixistas estão se acostumando a tocar baixos desconfortáveis. É tão difícil aceitar que alguém consiga fazer slap com o captador perto da escala? Dificuldade de se adaptar a um instrumento não faz com que ele seja ruim.
ifernandes- Membro
- Mensagens : 668
Localização : Rio de Janeiro
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Eu não diria "impondo"...ifernandes escreveu:Max, vc reparou que está impondo um padrão de tocabilidade? Você diz que é impossível fazer slap com o captador tão perto da escala e que os baixistas estão se acostumando a tocar baixos desconfortáveis. É tão difícil aceitar que alguém consiga fazer slap com o captador perto da escala? Dificuldade de se adaptar a um instrumento não faz com que ele seja ruim.
Aconteceu que esse tópico não era pra falar sobre tocabilidade apenas,entende? Era pra falar na diferença na qualidade dos mercados de guitarra e contrabaixo.
Acabou que quando citei que um baixo que tem o captador do braço muito próximo à escala tem tocabilidade ruim,acharam ruim.Mas é a minha opinião.Não vou fazer com que ninguém troque de contrabaixo rs...
Mas continuo com o mesmo pensamento cara.Baixos com um devido espaço entre o captador do braço e a escala,são mais confortáveis pra fazer slap.
Como eu vou negar algo que ta tão na cara?
Daí te faço uma pergunta: é tão difícil aceitar que existem baixos com melhor tocabilidade?
Parece que ao falar isso,é como se mexesse com o ego do pessoal.É como se ao estar falando do instrumento de alguém,eu estivesse falando da musicalidade ou do caráter,ou da mãe,ou da avó...Nunca pensei que nesse fórum eu ouviria opiniões que ouvi aqui.
Convidado- Convidado
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Na minha opinião, tocabilidade não tem a menor relação com baixos com captação HH, como alguns musicman, warwick, etc, e sim com qualidade das cordas, regulagem de altura de cordas, afinação das oitavas, entre outros detalhes inerentes ao nível de construção do instrumento. Também não vejo muita relação com técnica e sim com gosto pessoal.
Em meados de 1998, comprei um Tagima que não tinha a menor tocabilidade, pois as cordas estavam altas e não pegavam regulagem de jeito nenhum. Enviei novamente para a Tagima que trocou o baixo, porém veio com os mesmos problemas... era alguma coisa referente a madeira do braço e escala que não estavam secas o suficiente e estavam ocorrendo torções.
Atualmente vejo o mercado melhor para baixos de entrada do que a 15 anos atrás quando tínhamos poucas opções e dentre elas: Gianinni, Eagle, Tonante, Jeniffer, Dolphin, etc. Hoje temos Condor, Strimberg, Tagima, Sx.
Em meados de 1998, comprei um Tagima que não tinha a menor tocabilidade, pois as cordas estavam altas e não pegavam regulagem de jeito nenhum. Enviei novamente para a Tagima que trocou o baixo, porém veio com os mesmos problemas... era alguma coisa referente a madeira do braço e escala que não estavam secas o suficiente e estavam ocorrendo torções.
Atualmente vejo o mercado melhor para baixos de entrada do que a 15 anos atrás quando tínhamos poucas opções e dentre elas: Gianinni, Eagle, Tonante, Jeniffer, Dolphin, etc. Hoje temos Condor, Strimberg, Tagima, Sx.
Rodrigues1974- Membro
- Mensagens : 63
Localização : São Paulo
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Max Payne escreveu:Eu não diria "impondo"...ifernandes escreveu:Max, vc reparou que está impondo um padrão de tocabilidade? Você diz que é impossível fazer slap com o captador tão perto da escala e que os baixistas estão se acostumando a tocar baixos desconfortáveis. É tão difícil aceitar que alguém consiga fazer slap com o captador perto da escala? Dificuldade de se adaptar a um instrumento não faz com que ele seja ruim.
Aconteceu que esse tópico não era pra falar sobre tocabilidade apenas,entende? Era pra falar na diferença na qualidade dos mercados de guitarra e contrabaixo.
Acabou que quando citei que um baixo que tem o captador do braço muito próximo à escala tem tocabilidade ruim,acharam ruim.Mas é a minha opinião.Não vou fazer com que ninguém troque de contrabaixo rs...
Mas continuo com o mesmo pensamento cara.Baixos com um devido espaço entre o captador do braço e a escala,são mais confortáveis pra fazer slap.
Como eu vou negar algo que ta tão na cara?
Daí te faço uma pergunta: é tão difícil aceitar que existem baixos com melhor tocabilidade?
Parece que ao falar isso,é como se mexesse com o ego do pessoal.É como se ao estar falando do instrumento de alguém,eu estivesse falando da musicalidade ou do caráter,ou da mãe,ou da avó...Nunca pensei que nesse fórum eu ouviria opiniões que ouvi aqui.
E boa tocabilidade é a mesma para todos os baixistas? Todo baixista gosta da ação das cordas baixas? Todo baixista gosta do braço mais gordinho? De espaçamento grande? É uma questão de gosto pessoal.
E voltando para o assunto original.. Acho que é bem pelo que falaram mesmo. Guitarra tem saída mais facil que contrabaixo, é um instrumento mais popularizado. É por isso que é normal que leigos confundem baixos com guitarras. Menor custo, grande procura.. Isso tudo acaba contribuindo um pouco.
ifernandes- Membro
- Mensagens : 668
Localização : Rio de Janeiro
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Sério que vocês acharam ruim o som daquele Jenifer? Eu achei bacana, considerando as limitações na gravação, e o amp sofrível.
Outra coisa que eu gostaria de entender: por que o brasileiro comum se ofende quando outro sugere estudar?
Outra coisa que eu gostaria de entender: por que o brasileiro comum se ofende quando outro sugere estudar?
CaQuinhO- Membro
- Mensagens : 2019
Localização : Natal - RN
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Enfim, muitos argumentos foram expostos, mas continuo com minha opinião:
- Muitos baixistas acham baixo 'de entrada' ruim. Outros tantos discordam;
- Muitos guitarristas acham guitarra 'de entrada' ruim. Outros tantos discordam.
- Muitos baixistas acham baixo 'de entrada' ruim. Outros tantos discordam;
- Muitos guitarristas acham guitarra 'de entrada' ruim. Outros tantos discordam.
CaQuinhO- Membro
- Mensagens : 2019
Localização : Natal - RN
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
CaQuinhO escreveu:Sério que vocês acharam ruim o som daquele Jenifer? Eu achei bacana, considerando as limitações na gravação, e o amp sofrível.
Um dos baixo mais confortáveis q eu já toquei até hoje era um Jennifer, apesar de ter um som péssimo e nenhuma definição nos graves... Mas ele estava com as cordas podres. Aliás, tb achei o som desse vídeo legal... Nem parece q é um Jennifer ligado num Meteoro...kkk
Kobeh- Membro
- Mensagens : 858
Localização : Rio de Janeiro
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Sim,concordo.ifernandes escreveu:E boa tocabilidade é a mesma para todos os baixistas? Todo baixista gosta da ação das cordas baixas? Todo baixista gosta do braço mais gordinho? De espaçamento grande? É uma questão de gosto pessoal.
Mas se alguém me disser que um baixo com um captador do braço muito próximo da escala tem tocabilidade boa pra slap,vou dizer que é porque ele que se acostumou a tocar daquela maneira,às duras penas.Mas duvido que se ele pega um baixo com um espaço maior entre a escala e o captador do braço pra praticar a técnica,que ele não iria se sentir mais confortável.
Mas isso é só no Brasil?CaQuinho escreveu:Outra coisa que eu gostaria de entender: por que o brasileiro comum se ofende quando outro sugere estudar?
Quem me sugeriu estudar já me ouviu ou viu tocar pra sugerir algo,saber o que há de errado comigo tecnicamente ou musicalmente?
Sendo assim ou não,foi por uma conversa pessoal,frente a frente,numa boa,como batendo um papo com um amigo,ou com uma mensagem ríspida e mal-educada via internet através de um fórum,pra todos os demais verem?
Sinceramente,há MUITAS opções para guitarristas de entrada! Falar que faltam guitarras de entrada boas,pra mim já me gera desconfiança de cara.CaQuinho escreveu:Enfim, muitos argumentos foram expostos, mas continuo com minha opinião:
- Muitos baixistas acham baixo 'de entrada' ruim. Outros tantos discordam;
- Muitos guitarristas acham guitarra 'de entrada' ruim. Outros tantos discordam.
É quase o triplo de oferta do que o de mercado de contrabaixo.Com certeza,no meio de tantas,algumas serão boas.Na minha opinião.
Mas pessoalmente não acho que temos qualidade no mercado de entrada de contrabaixo aqui no Brasil.Rodrigues1974 escreveu:Atualmente vejo o mercado melhor para baixos de entrada do que a 15 anos atrás quando tínhamos poucas opções e dentre elas: Gianinni, Eagle, Tonante, Jeniffer, Dolphin, etc. Hoje temos Condor, Strimberg, Tagima, Sx.
Falta qualidade e variedade,se comparado à outros mercados.
Convidado- Convidado
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Ahhh não tenha dúvida. A oferta pra guitarras é bem maior... Mas acho plenamente possível encontrar um baixo de entrada com bom custo-benefício.
O problema desses baixos é quase sempre o mesmo: controle de qualidade. Ou seja, você vai precisar testar MUITOS pra selecionar.
O problema desses baixos é quase sempre o mesmo: controle de qualidade. Ou seja, você vai precisar testar MUITOS pra selecionar.
CaQuinhO- Membro
- Mensagens : 2019
Localização : Natal - RN
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Fazia muito tempo que eu não lia tanta baboseira como nesse post...
Qualquer classificados tem SX a 500 paus...com 400 reais (ou menos) vc compra um bom Eagle JB ou um Condor BX12 que estão à altura de qualquer uma destas guitarras de entrada citadas no post inicial.
E todo dia ouço gravações feitas com instrumentos como estes e que passam batidos pelo simples fato da música como um todo acabar ficando maior do que um timbre de instrumento acompanhante.
O Youtube tinha (nunca mais achei) um vídeo do Lucas Pimentel rancando um couro de um condor vermelhinho e fazendo tudo que o Wooten faz no Fodera dele.
Aqui vão uns que encontrei:
Qualquer classificados tem SX a 500 paus...com 400 reais (ou menos) vc compra um bom Eagle JB ou um Condor BX12 que estão à altura de qualquer uma destas guitarras de entrada citadas no post inicial.
E todo dia ouço gravações feitas com instrumentos como estes e que passam batidos pelo simples fato da música como um todo acabar ficando maior do que um timbre de instrumento acompanhante.
O Youtube tinha (nunca mais achei) um vídeo do Lucas Pimentel rancando um couro de um condor vermelhinho e fazendo tudo que o Wooten faz no Fodera dele.
Aqui vão uns que encontrei:
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Todo SX que toquei achei péssimo, mal acabado e som ruim. Os melhorzinhos tinham algum upgrade e tal.
Mas se considerar o preço, é um excelente baixo...
Agora, talento não faz um baixo ruim ser bom, só é um baixo ruim bem tocado...
Mas se considerar o preço, é um excelente baixo...
Agora, talento não faz um baixo ruim ser bom, só é um baixo ruim bem tocado...
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Concordo plenamente com o Guilé.
Rodrigues1974- Membro
- Mensagens : 63
Localização : São Paulo
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Um bom baixista tira som bom de um baixo ruim..
Um mau baixista jamais vai tirar um bom som de um baixo top.
Tb concordo com o que disse o Guilé.
Um mau baixista jamais vai tirar um bom som de um baixo top.
Tb concordo com o que disse o Guilé.
Djabass- Membro
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Localização : Piracicaba - SP
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Djabass escreveu:Um bom baixista tira som bom de um baixo ruim..
Um mau baixista jamais vai tirar um bom som de um baixo top.
Tb concordo com o que disse o Guilé.
Isso é muito subjetivo... Provavelmente o mau baixista também conseguirá tirar um som melhor desse mesmo baixo top, visto que a regulagem, ergonomia e tocabilidade geral é muito superior... acredito que isso seja mais voltado à questões técnicas pessoais. O baixo com péssima tocabilidade, continuará sendo mesmo na mão do bom baixista. O que pode alterar é questão sonora visto que a técnica mais apurada fará com que tire um som melhor através de sua "pegada".
Acho que devemos observar da maneira mais simplista possível (e mesmo assim há uma dose de subjetividade), isto é... um baixo mal regulado, com oitavas que não afinam, com cordas muito altas e de má qualidade, com captadores com pouca definição sonora, pra mim é um baixo ruim.
O que não devemos nos esquecer também, é que o baixo soando sozinho é uma coisa e em banda, outra. Tem baixo que soa muito bonito em solos mas quando está tocando junto com a banda acaba sumindo.
Rodrigues1974- Membro
- Mensagens : 63
Localização : São Paulo
Boss2K- Membro
- Mensagens : 7918
Localização : Brasília, DF
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Discordo. Uma execução ruim, vai continuar ruim, mesmo em um baixo "melhor". Um baixo não soa bem por si só.
ifernandes- Membro
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Localização : Rio de Janeiro
carimbass- Membro
- Mensagens : 1423
Localização : Ananindeua
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Caimbass...disse tudo!
auauuauauauauauuauaaua
Mas o cabra ai...toca bateria bem pra caramba (o do video acima)
auauuauauauauauuauaaua
Mas o cabra ai...toca bateria bem pra caramba (o do video acima)
Juninho Sampaio- FCBR-CT
- Mensagens : 12185
Localização : Salvador-Ba
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
A falta de marcas nacionais no mercado atualmente é algo muito estranho pois, existem algumas que já estão no mercado a tempo e já tem uma qualidade média, e tem marcas que pararam de produzir baixos na mesma escala que produziam antigamente, por exemplo a Giannini, que já produziu muitos baixos antigamente, mas agora tem apenas um modelo disponível no mercado( se não estou enganado).
TioAnder- Membro
- Mensagens : 21
Localização : Caxias do Sul
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Depois,pra o Henri-Q,eu que sou truculento rs...Guilé escreveu:Fazia muito tempo que eu não lia tanta baboseira como nesse post...
Cara,eu discordo.As guitarras de entrada pra mim têm mais qualidade que os baixos de entrada.Guilé escreveu:Qualquer classificados tem SX a 500 paus...com 400 reais (ou menos) vc compra um bom Eagle JB ou um Condor BX12 que estão à altura de qualquer uma destas guitarras de entrada citadas no post inicial.
Cara... Não gostei do timbre desse bass nãoGuilé escreveu:O Youtube tinha (nunca mais achei) um vídeo do Lucas Pimentel rancando um couro de um condor vermelhinho e fazendo tudo que o Wooten faz no Fodera dele.
Agudos muito apagados...Sei lá,um timbre "vazio"...
Não chega a ser ruim,mas... Não chega aos pés de um Yamaha RBX,meu próprio Bass Collection,ou um Cort A5... Digo até que o Cort Curbow tem um som melhor.Sim,são mais caros,óbvio.
E como é de costume,sempre as versões de 5 cordas desses modelos de baixos de 4 cordas baratos tem o espaçamento diminuído.Isso não torna o baixo ruim,mas acaba fazendo com que quase todos os baixos de entrada de 5 cordas tenham o mesmo espaçamento!
Ou seja,além de qualidade,falta variedade.
Cara,eu acho que há demagogia nesse pensamento.Vamos ser um pouco mais honestos?Djabass escreveu:Djabass
Um bom baixista tira som bom de um baixo ruim..
Um mau baixista jamais vai tirar um bom som de um baixo top.
Tb concordo com o que disse o Guilé.
Se existem equipamentos mais caros,é porque são melhores.Um baixista que toca num Yamaha RBX (pra não dizer que to comparando com baixos TOPS demais),por exemplo,não vai tirar o mesmo som num Strinberg Clb 25a.Ha não ser que o Strinberg esteja modificado.
Se fosse assim,bons baixistas só usariam esses condors baratos,Strinberg,Benson,Memphis...
Se com os "dedos mágicos" dele ele tirar o mesmo som de qualquer baixo,então porque alguns modelos custam 1.000 e outros 8.000,10.000?
Isso é quase a mesma coisa de dizer que vou tirar um som de Jazz Bass num Precision.São instrumentos diferentes,com características diferentes!
Nessa linha de pensamento, Khris Oliveira (o que testou o Memphis TB 540) seria pra mim um mau baixista,já que pra mim ele não tirou um som legal do Memphis.Mas nos outros videos que vi toca-lo,curti os sons!
Francamente,tudo bem que o principal é o músico.Ele sim é o principal responsável por seu som.
Mas eu duvido que ninguém aqui ia trocar seus Corts,Yamahas,Ibanez pra tocar num Condor baratinho.
Os Sx são uma exceção,e hoje em dia já subiu bastante de preço já.
Rodrigues1974 escreveu:Isso é muito subjetivo... Provavelmente o mau baixista também conseguirá tirar um som melhor desse mesmo baixo top, visto que a regulagem, ergonomia e tocabilidade geral é muito superior... acredito que isso seja mais voltado à questões técnicas pessoais. O baixo com péssima tocabilidade, continuará sendo mesmo na mão do bom baixista. O que pode alterar é questão sonora visto que a técnica mais apurada fará com que tire um som melhor através de sua "pegada".
ifernandes escreveu:Discordo. Uma execução ruim, vai continuar ruim, mesmo em um baixo "melhor". Um baixo não soa bem por si só.
Eu acho que uma execução ruim num ótimo baixo não vai torna-la necessariamente boa.Mas vai ficar melhor do que num baixo ruim.
Não ta enganado não.A Giannini só tem um baixo elétrico mesmo.O resto é baixolão.TioAnder escreveu:A falta de marcas nacionais no mercado atualmente é algo muito estranho pois, existem algumas que já estão no mercado a tempo e já tem uma qualidade média, e tem marcas que pararam de produzir baixos na mesma escala que produziam antigamente, por exemplo a Giannini, que já produziu muitos baixos antigamente, mas agora tem apenas um modelo disponível no mercado( se não estou enganado).
Convidado- Convidado
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Já faz tempo que não vejo SX barato. Na época que comprei o meu (final de 2011) o preço deles já estava exorbitante
E eu tenho a leve impressão(não posso confirmar) que o acabamento dos espaços dos captadores do meu SX é (muito) melhor do que o Squier VM que comprei aqui no Canada...
E eu tenho a leve impressão(não posso confirmar) que o acabamento dos espaços dos captadores do meu SX é (muito) melhor do que o Squier VM que comprei aqui no Canada...
Sonikado- Membro
- Mensagens : 1356
Localização : Estado de SP
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
É verdade que vocês curtiram o som dessa Memphis toda desafinada? Nem a mão do Edu salvou a bichinha...
<iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/WiLfsQdNaOY" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
Sou bem mais a Tonante do vídeo abaixo (é sério!):
<iframe width="480" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/pUObyMMUftE" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
joabi- Eterno Colaborador
- Mensagens : 6617
Localização : Campinas - SP
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Aí. O cara quer comparar strato Menphis com um Cort A5, Bass Collection e Yamaha RBX, etc....
Muito difícil !
Muito difícil !
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
joabi escreveu:Sou bem mais a Tonante do vídeo abaixo (é sério!):
Cara que som é esse???
Ta com o capiroto no corpo essa Tonante??
Sonzaço!
Guilé escreveu:Aí. O cara quer comparar strato Menphis com um Cort A5, Bass Collection e Yamaha RBX, etc....
Muito difícil !
""Cara... Não gostei do timbre desse bass não
Agudos muito apagados...Sei lá,um timbre "vazio"...
Não chega a ser ruim,mas... Não chega aos pés de um Yamaha RBX,meu próprio Bass Collection,ou um Cort A5... Digo até que o Cort Curbow tem um som melhor.Sim,são mais caros,óbvio."""
WHAT???
Convidado- Convidado
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Achei o tópico bem razoável e interessante . percebi tb que em. vídeos de demonstração de baixos de linhas de entrada muitas das vezes nem se é tocado o instrumento "in natura". é de se pensar...
um contra baixo deve ser Mais caro de construir por possuir mais complexidade que uma guitarra (pequena. probabilidade) ou como é construído em menor escala, logo é mais caro de construir. Simples. assim...
mas com raras exceções vejo a poucos bons baixos de entrada. guitarras tocaveis vejo Mais...
Sx 400.00? Where?
um contra baixo deve ser Mais caro de construir por possuir mais complexidade que uma guitarra (pequena. probabilidade) ou como é construído em menor escala, logo é mais caro de construir. Simples. assim...
mas com raras exceções vejo a poucos bons baixos de entrada. guitarras tocaveis vejo Mais...
Sx 400.00? Where?
Última edição por Binão em Qui Set 11, 2014 1:46 am, editado 1 vez(es)
Binão- Membro
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Boss2K- Membro
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pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Pois é...binão escreveu:um contra baixo deve ser Mais caro de construir por possuir mais complexidade que uma guitarra (pequena. probabilidade) ou como é construído em menor escala, logo é mais caro de construir. Simples. assim...
mas com raras exceções vejo a poucos bons baixos de entrada. guitarras tocaveis vejo Mais...
Na verdade sei que a procura por guitarra é bem maior e isso acaba refletindo no mercado.Mas também acho que se surgisse uma marca não necessariamente focada apenas em contrabaixo (ou talvez sim,por que não? Uma ""Warwick"" brasileira... ) mas pelo menos mais focada nos contrabaixos,isso iria fazer com que o mercado se mexesse e tentasse fazer mais baixos e com mais qualidade e variedade.
Pois eu penso o seguinte: o instrumento mais procurado por iniciantes na verdade é o violão.Prático e muito barato.Não precisa plugar,tem uma qualidade acústica muito boa,e nem precisa ser caro pra ter tudo isso.
Depois vem a guitarra... Pelos fatores que todos aqui imaginam.Instrumento "protagonista",distorção,maior associação e compatibilidade com o violão e etc.
Porém na verdade,já vi relatos de bastante gente que gosta do som do contrabaixo.Falam do "grave" do som do instrumento,são fascinados por ele.
Então,apesar de alguns do fórum discordar,acho que um iniciante que saiu do violão e quer comprar uma guitarra barata pra aprender não se frustra tanto quando testa uma Giannini ou uma Memphis,ou uma outra guitarra barata qualquer.Já o que saiu do violão e quer um contrabaixo,acredito que se frustra ao testar baixos baratos de variadas marcas.
E acho que esse fato contribui com a procura maior por guitarras também.
Convidado- Convidado
Re: Algumas ponderações e questões pertinentes sobre o mercado de baixos no Brasil
Abobrinha
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma caixa taxonómicaAbobrinha
Courgette Cucurbita pepo.jpg
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Cucurbitales
Família: Cucurbitaceae
Género: Cucurbita
Espécie: C. pepo
Nome binomial
Cucurbita pepo
Abobrinha, jerimum-mirim, courgette ou curgete1 (Cucurbita pepo L.) é um fruto pertencente à família cucurbitáceas, assim como a melancia, o melão, o pepino e a abóbora. Pertence ainda ao género das abóboras e costuma-se colher ainda verde.
Originou-se no continente americano, do Peru até sul dos Estados Unidos. É um fruto de fácil digestão, rico em niacina, além de ser fonte de vitaminas do complexo B e possui pouca caloria.
Índice [esconder]
1 Os tipos
2 Dicas para consumo
3 Referências
4 Ligações externas
Os tipos[editar | editar código-fonte]
Os dois tipos de abobrinha mais comuns no mercado brasileiro são: a abobrinha tipo menina, que tem o fruto com pescoço e a tipo italiana, com o fruto alongado sem pescoço. As cores vão do verde bem claro, quase branco, até verde médio com faixas de cor verde mais escuro. Em alguns mercados, pode-se encontrar fruto de cor amarela forte e uniforme, que não deve ser confundido com o fruto verde amarelecendo por estar velho.
Os frutos são muito sensíveis e se machucam com facilidade, apodrecendo rapidamente nas partes machucadas. Por isto, escolha-os com cuidado, sem apertá-los ou danificá-los com as unhas.
Dicas para consumo[editar | editar código-fonte]
Abobrinha
Escolha os frutos firmes, com a casca de cor brilhante, sem partes escuras ou amolecidas. As abobrinhas devem ter no máximo 20 cm de comprimento. Quando menores são mais tenras e saborosas.
Quando já picada e embalada em filme de plástico deve obrigatoriamente estar em expositor refrigerado. Preste atenção no prazo de validade e não compre se houver formação de líquido amarelado no fundo da embalagem, o que indica que o fruto está começando a se deteriorar.
Prefira comprar frutos com o cabinho, pois eles se conservarão por mais tempo.
Incremente o sabor do macarrão acrescentado pequenos pedaços de abobrinha cozida ao molho. Pratos da culinária oriental também incorporam facilmente a abobrinha.
Os seguintes temperos combinam com a abobrinha: alho, cebola, pimenta, cebolinha verde, azeite, limão, vinagre, gergelim, manjericão. Igualmente, a abobrinha também pode ser combinada com condimentos tradicionais da culinária oriental (i.e coreana, japonesa ou chinesa) como o ''shōyu'' (molho de soja fermentado), azeite de gergelim (extraído de sementes de sésamo torradas), etc.
As flores da abobrinha, bem como as de todos os tipos de abóboras, podem ser incorporados em diferentes pratos por serem comestíveis (i.e omeletes, saladas, etc.).
Kobeh- Membro
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