Tagima Woodstock TW-66

Eu pude testar esse baixo, o de cor natural com escudo preto, numa andança pela Teodoro. O baixo era usado, e apesar de ser final de tarde o vendedor me atendeu muito bom.
Eu curti bastante e confesso que quase levei. Achei que a elétrica dele precisava (daquele exemplar em si) de uma blindagem, pois tinha ruídos.
Achei boa construção e acabamento. Também gostei do som e do conforto.
Caso eu pegasse ele, eu regularia e colocaria cordas novas, e ficaria um tempo com a captação original pra ver como iria soar.
O SPB4 é ótimo, mas as vezes acaba saindo o valor do baixo, então tem que avaliar se realmente é o que você quer.

Tenho um e coloquei um custom 63 malagoli.
ficou top total.
mas realmente precisa de blindagem, acho.

Acho esse baixo bem bonito e uma boa opção para um up de captadores para ter um precision. Porém tenho dúvidas entre o custo-benefício entre ele e o TW65, que é um precision jazz.

Ele me fez pensar nesse negócio de baixo de iniciante.
Não sei mais o que é baixo de iniciante, ele me parece igual a qualquer outro mais caro.
Talvez em breve comece a desmontar, enferrujar, soltar parafuso, empenar, desafinar, etc. mas por enquanto funciona bem. Tirando o ruído chato da blindagem chinesa. Deve ser o começo do fim! Tipo o primeiro sintoma do baixo de iniciante, antes da fatídica venda final!

campos escreveu:...ele me parece igual a qualquer outro mais caro... Tirando o ruído chato da blindagem chinesa. Deve ser o começo do fim!

Não chora... e faça (ou mande fazer) uma blindagem decente nas cavidades. Meu JMJ também só veio com fita de cobre aplicada embaixo dos captadores, depois que eu fiz a blindagem corretamente ficou bem apresentável.

Boa noite pessoal,
Acabei comprando o contrabaixo e ele chegou hoje, comprei cor natural escudo preto. Minhas primeiras impressões:

Estética e acabamento:
-O acabamento dele é ótimo
-As tarraxas são boas porém a ponte não é lá grande coisa.
-Imaginei que ele ia ser bem mais leve pela madeira (é um baixo bem robusto em peso)
-É realmente muito bonito tanto nas cores como no formato corpo e do headstock

Sonoridade:
-Toquei nele em um amp hartke hd150 que tenho. O som dele me surpreendeu tbm
-A sonoridade é tipica de um precision mesmo, com os graves definidos "salpicados" pelos agudos rsrs. Obviamente não tem o push do fender ou dos saymor duncan
-Tem um chiado que espero que a blindagem resolva.

Resumo, recomendo o instrumento pra quem gosta de precision, tem pouco dinheiro e quer um baixo bonito.

No futuro próximo irei comprar um captador saymor signature Steve Harris e colocar nele, além de tampões cromados pra ponte e pro cap. pra dar uma tom mais clássico. Ficará excelente.

Fala galera, sou novo aqui, tenho um Jazz Bass SX a um tempo e tava querendo mais um baixo, só q um precision pra dar um grave a mais. Li o topico todo e vi que alguns disseram que o TW 66 não é tão grave quanto um precision "comum" e queria saber se ele tem aquele som aveludado e o grave forte na palhetada

Eu minha opinião, a única diferença dele pros Precisions que você tá falando é no corpo, pois o som me parece muito de um Precision "62".
Inclusive dá pra sacar num dos videos postados aqui, onde um cara tá tocando Deep Purple... bem legal a sonoridade.

Fala pessoal, sou novo no fórum e queria deixar algumas considerações sobre esse Tagima TW 66 no qual também adquiri recentemente (modelo sunburst/escudo branco):

- Se preparem para uma investida num bom luthier pois requer uma bela blindagem (chiado excessivo) e troca de nut (vem de plástico).
- Tarrachas genéricas, em semanas uma das tarrachas estragou, obrigando a reposição.
- É um instrumento muito mais leve se comparado com o Precision Squier VM que também tenho, então há quem se acostume com isso (ou não).
- Um ótimo acabamento no geral, não precisou de uma retifica de trastes ou algum outro ajuste do nível pra encaminhar a luthier (exceto a blindagem e nut).
- O captador incluso é muito bom, cogitei não trocar pois vinha com um "punch" bem satisfatório, mesmo assim quis experimentar um PB Traditional (Cerâmico) da Malagoli e ficou com um som mais "gordo-sujo" bem interessante.
- o Design do instrumento é bem bonito, gosto do headstock dele, o que não gostei é do escudo ser um tanto "pontiagudo" se comparado aos dos Precisions '51, retirei o escudo e ele ficou mais bonito (na minha opinião), penso em relicar levemente o corpo pra dar aquele ar vintage do Precision do Sting.
- Braço envernizado, não gostava dessa característica mas já me acostumei com ele.

Enfim, no meu caso fiz estas modificações e fiquei feliz, mas pra quem for adquirir recomendo guardar mais uma graninha pra blindagem, troca do nut e das tarrachas.

JADSJADSJADS escreveu:Fala pessoal, sou novo no fórum e queria deixar algumas considerações sobre esse Tagima TW 66 no qual também adquiri recentemente (modelo sunburst/escudo branco):

- Se preparem para uma investida num bom luthier pois requer uma bela blindagem (chiado excessivo) e troca de nut (vem de plástico).
- Tarrachas genéricas, em semanas uma das tarrachas estragou, obrigando a reposição.
- É um instrumento muito mais leve se comparado com o Precision Squier VM que também tenho, então há quem se acostume com isso (ou não).
- Um ótimo acabamento no geral, não precisou de uma retifica de trastes ou algum outro ajuste do nível pra encaminhar a luthier (exceto a blindagem e nut).
- O captador incluso é muito bom, cogitei não trocar pois vinha com um "punch" bem satisfatório, mesmo assim quis experimentar um PB Traditional (Cerâmico) da Malagoli e ficou com um som mais "gordo-sujo" bem interessante.
- o Design do instrumento é bem bonito, gosto do headstock dele, o que não gostei é do escudo ser um tanto "pontiagudo" se comparado aos dos Precisions '51, retirei o escudo e ele ficou mais bonito (na minha opinião), penso em relicar levemente o corpo pra dar aquele ar vintage do Precision do Sting.
- Braço envernizado, não gostava dessa característica mas já me acostumei com ele.

Enfim, no meu caso fiz estas modificações e fiquei feliz, mas pra quem for adquirir recomendo guardar mais uma graninha pra blindagem, troca do nut e das tarrachas.

Concordo, depois dessas mudanças num bom luthier o meu ficou bem melhor. O captador me surpreendeu, então vou postergar o saymor duncan. Comprei no ali express os tampos cromados para o captador e para a ponte, além de um thumb rest de jequitibá para dar um aspecto mais vintage.

Realmente o Nut dele não é nada bom e pode contribuir para problemas de regulagem ou afinação durante o show. Porém ainda não troquei o meu, mesmo assim ele está bem regulado e não desafina depois de guardado ou enquanto estou tocando. Vamos ver com o passar dos anos como ele vai aguentar.

Enfim, a quem quiser comprar o baixo recomendo, mas vá direto ao luthier se for um baixista que tocar em shows. Para praticar como iniciante é um baixo mais que excelente.

O meu TW-66 agora começou a dar falha no contato do input/Jack.
Vale colocar um jack melhor? Qual seria?

campos escreveu:O meu TW-66 agora começou a dar falha no contato do input/Jack.
Vale colocar um jack melhor? Qual seria?

Qualquer um de boa qualidade. Estéreo (ligado em mono), de preferência.

Parece que a Tagima mudou o headstock de todas as linhas básicas.
Agora é bico de papagaio.
Quem comprou, comprou. Agora é o feio.
Mas ainda tem várias sobras de estoque no mercado livre.

Oba, agora o meu aumentou R$ 300 o valor de revenda...

Aí guys, sou apaixonado pelo TeleBass, mas é o seguinte, toco Math Rock e Midwest Emo, qual devo escolher? TW 66 ou Seizi Television? A diferença do som é muito significativa?

Comprei o TW 66, achei ele muito bom os graves são bem melhores do que vi nos vídeos ele veio todo bem feito e a regulagem de fabrica msm não sendo das melhores deu pra usar em alguns ensaios. Agr to pensando em trocar o SX JB Vintage séries em um TW65 pela casa a mais e o precision ao invés do jazz bass no braço deve dar o grave que eu procuro.
Pretendo deixar o TW66 com cordas 0.45 pra tocar na palhetada e o TW65 com cordas 0.40 pra tapping e pizicato e instalar 2 quarter tone malagoli que tenho aqui em casa (p/j)
Queria saber se é uma boa troca na opinião de vcs

Tive o prazer de testar o TW 66 nesse sábado. Tem um a venda no estúdio onde ensaio. O baixo estava bem regulado e com cordas novas.

Adorável! Curti o timbre, visual e ergonomia...

Um baixo decente na casa dos 700 cruzeiros.

Boa tarde a todos, realmente o baixo tem graves muito bonitos, gostei demais, era o som que eu queria nele. Peguei o meu semana passada, e adorei o acabamento. É um instrumento muito bem construído, pelo menos o que eu recebi, e veio na cor mais amarelo-laranja que natural, exatamente como eu esperava. Vale o preço com toda a certeza.

Ola pessoal,

sou novo no Forum mas venho pesquisando ja ha algum tempo. Ja tive um baixo SX Jazz Bazz que gostei muito mas apos tocar em um precision percebi que era mais o que procurava. vendi o SX e comecei a olhar o SX SPB 62 (esta na faixa de R$ 900 no submarino).

Entao cai nessa postagem do Tagima Tw66 e estou tentado a pegar um. a duvida é: a serie California da Squier é assim tao ruim? estou entre estes 2:

Squier California (R$ 900)


Tagima 66 (R$ 798)

Lembrando que como o Squier é usado nao devo precisar regular.

* ps. nao tenho como testar nenhum dos 2. rodei as lojas de BH essa semana e nenhuma tem nada parecido com estes modelos.

obrigado!

martuse.fornaciari
Lembrando que como o Squier é usado nao devo precisar regular.
Equívoco...

martuse.fornaciari escreveu:Ola pessoal,

sou novo no Forum mas venho pesquisando ja ha algum tempo. Ja tive um baixo SX Jazz Bazz que gostei muito mas apos tocar em um precision percebi que era mais o que procurava. vendi o SX e comecei a olhar o SX SPB 62 (esta na faixa de R$ 900 no submarino).

Entao cai nessa postagem do Tagima Tw66 e estou tentado a pegar um. a duvida é: a serie California da Squier é assim tao ruim? estou entre estes 2:

Squier California (R$ 900)


Tagima 66 (R$ 798)

Lembrando que como o Squier é usado nao devo precisar regular.

* ps. nao tenho como testar nenhum dos 2. rodei as lojas de BH essa semana e nenhuma tem nada parecido com estes modelos.

obrigado!

A grande questão, é que o Squier California é um modelo de entrada da Squier ma época em que ele era fabricado, logo, em uma comparação com um Vintage Modified e um Classic Vibe ele se mostra bem inferior. No entanto (digo eu e minhas experiências), acho ele mais baixo do que um Tagima Woodstock. Tem mais consistência e com os ajustes certos, você terá um baixo interessante. Se conseguir chorar esse preço, será mais legal ainda.

Atente para o que o Mestre Bertola falou. Regulagem, ajustes, revisões no instrumento é sine qua non. Seja o instrumento novo, velho e o que for. É igual troca de óleo e do conjunto de filtros de um carro

A série California não é ruim não, são instrumentos ok se bem regulados... A questão é q da pra encontrar coisa semelhante em qualidade por um preço mais baixo

Por exemplo, eu não pagaria 900 nesse baixo, ainda mais usado e mexido (como esse daí aparenta ser). Se conseguir baixar o preço pode até ser uma compra interessante

No mais, eu tentaria procurar um SX ou um Condor usado

Abs

GRRS escreveu:A série California não é ruim não, são instrumentos ok se bem regulados... A questão é q da pra encontrar coisa semelhante em qualidade por um preço mais baixo

Por exemplo, eu não pagaria 900 nesse baixo, ainda mais usado e mexido (como esse daí aparenta ser). Se conseguir baixar o preço pode até ser uma compra  interessante

No mais, eu tentaria procurar um SX ou um Condor usado

Abs

a parada é q SX usado esta preco de novo. Condor Pmaster usado o mais em conta que achei é R$ 1000

Olhando mais aqui pelo Forum vi a postagem sobre o Sx Precision Standard:
https://www.contrabaixobr.com/t37891-sx-precision-standard-series

Na Americanas ta rolando um preco legal (R$ 898). Acho q vou nessa.

De toda forma obrigado pelas opinioes!

Estará muito bem servido!

tive 2 opções recentes, eu tinha R$ 1200 pra pegar um precision pois queria uma vibe vintage, tinha este Tagima, um Squier ruim modelo de entrada e garimpei, acabei achando um Condor P master, negociei e conseguir pagar R$ 550 daí acabei comprando um Circuito Fender Cts Pio Jack e um Captador Spb-1 Seymour Duncan, ja tinha um Jogo de cordas da Labella lacrado aqui do modelo do Robinho tavares, levei no luthier pra montagem e regulagem, o baixo virou um canhão e meu instrumento principal por enquanto, fui tocar com ele os caras falaram bicho que condor é este...

um amigo meu que é um grande colecionador de baixos me passou um feedback super positivo sobre essa linha woodstock
peguei um precision desses, vai chegar essa semana
to louco pra testar ele com corda flat

Eu tenho um Woodstock Tw65 há 3 anos. (é esse baixo que tá na foto do meu avatar).

Já toquei em tudo quanto é lugar com ele na noite, praticamente uma vez por semana. Tarraxas seguram normalmente (jamais trocaria tarraxas nesse baixo, não tem necessidade alguma). Captadores respondem legal, só trocaria se quisesse um som diferente e se já tivesse esse som diferente na cabeça, e não por falta de eficiência deles ou porque alguém disse que ouviu falar que disseram que ouviram dizer...

Blindagem é necessaria mesmo. Troca de nut por um de osso ou graphtech? Muito bem vindo também. Nada além de uma visita comum que normalmente um instrumento faz ao luthier quando sai da loja.

Coloca cordas novas nele, regula numa ação confortável e pluga num bom amp. Só isso. Tenho certeza de que qualquer bom baixista tira um sonzão com ele.

Quando eu ouço/leio o povo das antigas falar no que eles tocavam na época deles e então olho pra hoje com esses Tagiminhas, SX e cia em qualquer loja do Brasil parcelado pra qualquer um que quiser comprar...meu Deus, o povo tá no céu e não sabe.

Esse negócio de trocar captador e tarraxa admito que me dá um negócio. A pessoa muitas vezes nem ligou o instrumento e já tem captador e tarraxa vindo por Sedex.

^Daí depois o cabra desencanta do baixo, tenta levantar uma grana pra investir em algo melhor, anuncia o Tagima de 700 conto c/ tarraxa hipshot, preamp Aguilar e captador DiMarzio por 2,5k e reclama q não consegue passar o instrumento pra frente

Abs

^é só guardar o hardware original e reinstalar antes de vender por 600 conto


cara, quem faz esse tipo de alteração de forma consciente normalmente não é o cara que vai ter um baixo só, pau pra toda obra, é o cara que QUER fazer tal experimentação... Eu não entendo muito esse lance de pensar sempre em valor de revenda, mas eu sei que existe e é real, daí o ciclo vicioso da gente mesmo falar: "ih cara, Tagima? Nesse preço comrpa um Sx ou um Squire que é mais facil de vender depois"

Stormbringer escreveu:^é só guardar o hardware original e reinstalar antes de vender  por 600 conto

kkkkkkk

Stormbringer escreveu:cara, quem faz esse tipo de alteração de forma consciente normalmente não é o cara que vai ter um baixo só, pau pra toda obra, é o cara que QUER fazer tal experimentação...

Aí já vejo diferente... Não digo que a galera da experimentação não exista, mas na minha concepção quem mais entra nessa onda de upgrade de peças é uma galera incauta, geralmente nova no instrumento, que cai no maravilhoso mundo dos reviews de youtube e acaba comprando a ideia de q se vc trocar o hardware inteiro de um baixo de 600 conto, ele vai ficar com "som de fender" ou algo do gênero

Stormbringer escreveu:Eu não entendo muito esse lance de pensar sempre em valor de revenda, mas eu sei que existe e é real, daí o ciclo vicioso da gente mesmo falar: "ih cara, Tagima? Nesse preço comrpa um Sx ou um Squire que é mais facil de vender depois"

Ah, acho q a galera comenta isso menos com a ideia de valor de revenda e mais na lógica de: dinheiro está caro, e é mais produtivo botar grana num instrumento que já vai te dar o q vc procura pronto, do que ficar investindo em periféricos que só são paliativos disso

Abs

GRRS escreveu:...e acaba comprando a ideia de q se vc trocar o hardware inteiro de um baixo de 600 conto, ele vai ficar com "som de fender" ou algo do gênero

Cara, eu tenho 200% de certeza de que se um instrumento receber upgrades ele fica com qualidade de som igual ou superior a instrumentos bem mais caros. Eu não tenho dúvida alguma disso. Não tô falando de construção, durabilidade, tocabilidade e etc. Não, tô falando de timbre, de som, daquilo que chega aos ouvidos da gente. Leiam bem, estou falando somente do SOM.

Timbre é o negócio mais besta que existe. O que a galera acha que tem de mágica no timbre de um instrumento elétrico americano, por exemplo? 99% é eletrônica, ciência exata, algo absolutamente clonável e superável em qualquer quintal por alguém que saiba fazer.
Se alguém me mostrar que colocando componentes de primeira em um instrumento barato não faz esse instrumento entregar um timbre de um instrumento bem mais caro, eu paro de tocar.

Eu ia quotar mas esqueci. Um carinha aí em cima disse que comprou um Sx mas acha que não tem o mesmo punch de um Fender...

Tá aí, essa eu queria ver. Um Sx e um Fender lado a lado, com o mesmo encordoamento, a mesma altura dos captadores e a mesma ação das cordas e a Mizona solta sendo tocada uma vez em cada baixo com a mesma intensidade e essas ondas sendo analisadas dentro de um software.
Queria ver que "punch" absurdo é esse que um baixo teria e o outro não.

Jãozeiro escreveu:Esse negócio de trocar captador e tarraxa admito que me dá um negócio. A pessoa muitas vezes nem ligou o instrumento e já tem captador e tarraxa vindo por Sedex.

Também acho um absurdo. É claro que uma tarraxa Hipshot será melhor que uma tarraxa Chinesa genérica, mas muitas vezes a original funciona muito bem.

Jãozeiro escreveu:Timbre é o negócio mais besta que existe. O que a galera acha que tem de mágica no timbre de um instrumento elétrico americano, por exemplo? 99% é eletrônica, ciência exata, algo absolutamente clonável e superável em qualquer quintal por alguém que saiba fazer.
Se alguém me mostrar que colocando componentes de primeira em um instrumento barato não faz esse instrumento entregar um timbre de um instrumento bem mais caro, eu paro de tocar.

Eu diria que é tipo uns 60% eletrônica, uns 30% corda e o resto dividido entre ponte, dureza e robustez da junção corpo/braço, madeira da escala, massa total do braco, material do nut, ângulo da corda pós pontos testemunha, material dos trastes, tamanho da escala e algo do material do corpo.

Falando em material do corpo, realmente, a diferença entre ash, basswood, poplar e alder será mínima, mas uso um corpo de aço e você perceberá uma diferença razoável.

o meu chegou agora


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^bem bonito. depois posta um som.

campos escreveu:Ele me fez pensar nesse negócio de baixo de iniciante.
Não sei mais o que é baixo de iniciante, ele me parece igual a qualquer outro mais caro.
Talvez em breve comece a desmontar, enferrujar, soltar parafuso, empenar, desafinar, etc. mas por enquanto funciona bem. Tirando o ruído chato da blindagem chinesa. Deve ser o começo do fim! Tipo o primeiro sintoma do baixo de iniciante, antes da fatídica venda final!

Tenho um a 2 anos. Tarrachas levemente enferrujadas mas tudo q eu toco enferruja então n sou referência.

Baixo está segurando a afinação perfeitamente. Bem melhor que meu thunderbird neste quesito.

Continuo querendo trocar a captação.

O braço veio torto, nut é de plástico e os frets precisam ser colocados de forma melhor.

Mas eu continuo recomendando bastante

Marcos Caio C. Gomes escreveu:...O braço veio  torto, nut é de plástico e os frets precisam ser colocados de forma melhor.

Mas eu continuo recomendando bastante

^ Deve ser algum tipo de penitência, só pode...

mblacerda escreveu:^ Deve ser algum tipo de penitência, só pode...

Boa noite a todos!

Comprei recentemente um TW66 sunburst.
Possuo vários Precisions e acredito que é o melhor custo benefício entre contrabaixos elétricos atualmente.
Fiquei impressionado usando cordas Flatwound (Daddario Chromes .050).
Aproveitei uma ponte high mass que tinha para uma melhor entonação.
Tão surpreendente que resolvi colocar meu Fender USA série super especialíssima para venda!

Muito obrigado e Feliz Natal!!!!

Stormbringer escreveu:^é só guardar o hardware original e reinstalar antes de vender  por 600 conto


cara, quem faz esse tipo de alteração de forma consciente normalmente não é o cara que vai ter um baixo só, pau pra toda obra, é o cara que QUER fazer tal experimentação... Eu não entendo muito esse lance de pensar sempre em valor de revenda, mas eu sei que existe e é real, daí o ciclo vicioso da gente mesmo falar: "ih cara, Tagima? Nesse preço comrpa um Sx ou um Squire que é mais facil de vender depois"

Eu compro um instrumento musical pra usar até quando der pra usar. Se não tiver conserto ou o custo do reparo ultrapassar o seu valor de mercado, deixo quieto, junto grana e compro outro. Novo sempre que dá. Vou até pesquisar os valores de baixos usados no Mercado Livre pra ter uma noção do que posso encontrar caso não compre na loja física.

campos escreveu:Parece que a Tagima mudou o headstock de todas as linhas básicas.
Agora é bico de papagaio.
Quem comprou, comprou. Agora é o feio.
Mas ainda tem várias sobras de estoque no mercado livre.

Ela não faz mais aqueles headstocks estilo Fender não? Que coisa.

^ Os headstocks estilo fender não são mais feitos pela Tagima há uns 15 anos ou mais..

Fora isso, a informação verdadeira sobre os novos heasdtocks da Tagima é exatamente o contrário do que foi dito no quote do comentário do Campos. Ou seja, os headstocks papagaio que não são mais produzidos. E isso também já tem uns 4 anos.

https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1290188970-contra-baixo-fender-precision-51-clone-black-made-in-china-_JM?variation=41533883636&quantity=1#reco_item_pos=4&reco_backend=machinalis-homes-pdp&reco_backend_type=function&reco_client=home_navigation-recommendations&reco_id=94f30949-e10e-4ef8-9117-17f04f85bf2f&c_id=/home/navigation-recommendations/element&c_element_order=5&c_uid=82de5783-1a9b-4822-8fd0-cff5c3a3c663

Olha que loucura. Clonaram o Tagima TW-66.

^Não Campos... esse é o "tradicional" 7ender Made in RPC...

Jãozeiro escreveu:^ Os headstocks estilo fender não são mais feitos pela Tagima há uns 15 anos ou mais..

Fora isso, a informação verdadeira sobre os novos heasdtocks da Tagima é exatamente o contrário do que foi dito no quote do comentário do Campos. Ou seja, os headstocks papagaio que não são mais produzidos. E isso também já tem uns 4 anos.

Modelos final de 2004 já não era mais padrão Fender e começou os bico de papagaio.
Linha Brasil, guitarras e baixos.

Agora já não é mais bico de papagaio, realmente.
Mas no ML ainda tem algumas fotos com o famigerado bico.
Principalmente nas guitarras, tipo a T635.

campos escreveu:https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1290188970-contra-baixo-fender-precision-51-clone-black-made-in-china-_JM?variation=41533883636&quantity=1#reco_item_pos=4&reco_backend=machinalis-homes-pdp&reco_backend_type=function&reco_client=home_navigation-recommendations&reco_id=94f30949-e10e-4ef8-9117-17f04f85bf2f&c_id=/home/navigation-recommendations/element&c_element_order=5&c_uid=82de5783-1a9b-4822-8fd0-cff5c3a3c663

Olha que loucura. Clonaram o Tagima TW-66.

Os caras são loja e estão vendendo falsificação. Apesar dele ser bem honesto nas respostas, acho uma queimação.