Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
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Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
NeyBass escreveu:Quando trabalhava numa antiga empresa, as vezes o patrão falava: "Pega o carro da empresa e vai à Cuiabá resolver tal coisa".
A primeira reação ao entrar no carro era o olhar o marcador de combustível. Afinal quem iria para estrada era eu.
São meios diferentes, normas diferentes.
No carro não existe um co-piloto, um técnico ou um navegador. Nem ninguém te proíbe de sair com o carro se a gasolina não dá pra chegar no destino final.
A comparação não cabe. Estamos falando de aviões, não de carros.
allexcosta- Administrador
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Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Coder escreveu:
Não era o Engenheiro de vôo? que ficava naquele painel logo atrás do primeiro oficial? Acho que lembro disso...
O cargo do profissional era Mecânico de Voo mesmo, alguns tinham formação superior em Engenharia Mecânica e outros não.
Com o domínio dos Air Bus, esse profissional desapareceu do mercado.
Juninho Sampaio escreveu:
Como disse o Cláudio bem acima. Os aviões da Varig tinha gasolina pra ir e voltar. Como norma de segurança...você vai do ponto A para o B. Não encontra o B.
Isso não era exclusividade das aeronaves da VARIG, é uma norma internacional.
Por mais de uma vez eu peguei voo de Porto Alegre pro Rio, chegando aqui não tinha como pousar por conta do tempo ruim, e em coisa de 15 minutos taxiando sobre o Rio, o Comandante avisou que estava retornando para POA (mesmo que SP e BH fossem os pontos mais próximos). Esse é o procedimento correto.
Claudio- Membro
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Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Claudio escreveu:Isso não era exclusividade das aeronaves da VARIG, é uma norma internacional.
É ou era?
Claudio escreveu:Por mais de uma vez eu peguei voo de Porto Alegre pro Rio, chegando aqui não tinha como pousar por conta do tempo ruim, e em coisa de 15 minutos taxiando sobre o Rio, o Comandante avisou que estava retornando para POA (mesmo que SP e BH fossem os pontos mais próximos). Esse é o procedimento correto.
Taxiando ou sobrevoando?
Correto sob que ponto de vista? Técnico? Porque não faz sentido algum deixar de optar por um aeroporto mais próximo pra voltar ao destino. Fiz SSA/GRU dezenas de vezes e isso jamais ocorreu.
Então nessa época um GRU/JFK saía com combustível pra ir e voltar? São 15.536Km.
Imagina um LAX/HND, impossivel.
allexcosta- Administrador
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Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Puxa, dessa não sabia! Vivendo e aprendendo!Claudio escreveu:Coder escreveu:
Não era o Engenheiro de vôo? que ficava naquele painel logo atrás do primeiro oficial? Acho que lembro disso...
O cargo do profissional era Mecânico de Voo mesmo, alguns tinham formação superior em Engenharia Mecânica e outros não.
Com o domínio dos Air Bus, esse profissional desapareceu do mercado.
Coder- Membro
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Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
allexcosta escreveu:Claudio escreveu:Isso não era exclusividade das aeronaves da VARIG, é uma norma internacional.
É ou era?Claudio escreveu:Por mais de uma vez eu peguei voo de Porto Alegre pro Rio, chegando aqui não tinha como pousar por conta do tempo ruim, e em coisa de 15 minutos taxiando sobre o Rio, o Comandante avisou que estava retornando para POA (mesmo que SP e BH fossem os pontos mais próximos). Esse é o procedimento correto.
Taxiando ou sobrevoando?
Correto sob que ponto de vista? Técnico? Porque não faz sentido algum deixar de optar por um aeroporto mais próximo pra voltar ao destino. Fiz SSA/GRU dezenas de vezes e isso jamais ocorreu.
Então nessa época um GRU/JFK saía com combustível pra ir e voltar? São 15.536Km.
Imagina um LAX/HND, impossivel.
Acho que ele quis dizer "sobrevoando". Pelo menos já aconteceu comigo (imagino que muitos aqui tb) de ficar "orbitando" até o pouso ser autorizado.
Aqui em SP, principalmente quando cai aquelas chuvas catastróficas de verão, sempre acontece de Congonhas fechar e os aviões ficarem "orbitando" sobre o mar aguardando a autorização para pouso.
Falando em Congonhas, não apenas chuva mas por tráfego também! É praticamente um atrás do outro!
Coder- Membro
- Mensagens : 3785
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Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Coder escreveu:Pelo menos já aconteceu comigo (imagino que muitos aqui tb) de ficar "orbitando" até o pouso ser autorizado.
Sim, isso é a coisa mais normal do mundo. Mas o combustível X 2 como lei internacional não faz sentido algum. Provavelmente impossível também. Qual avião teria autonomia pra ir a Tóquio e voltar sem abastecer?
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
allexcosta escreveu:Claudio escreveu:Isso não era exclusividade das aeronaves da VARIG, é uma norma internacional.
É ou era?
O meu "era" foi no sentido de que a VARIG não existe mais.
Claudio escreveu:Por mais de uma vez eu peguei voo de Porto Alegre pro Rio, chegando aqui não tinha como pousar por conta do tempo ruim, e em coisa de 15 minutos taxiando sobre o Rio, o Comandante avisou que estava retornando para POA (mesmo que SP e BH fossem os pontos mais próximos). Esse é o procedimento correto.
allexcosta escreveu:
Taxiando ou sobrevoando?
Quando a aeronave fica sobrevoando a cidade em rota circular até conseguir condições para pousar, também é comum a utilização do termo taxiar.
allexcosta escreveu:
Correto sob que ponto de vista? Técnico? Porque não faz sentido algum deixar de optar por um aeroporto mais próximo pra voltar ao destino. Fiz SSA/GRU dezenas de vezes e isso jamais ocorreu.
Então nessa época um GRU/JFK saía com combustível pra ir e voltar? São 15.536Km.
Imagina um LAX/HND, impossivel.
Vamos por partes:
- Voos com até 3000KM a norma prevê a utilização de combustível para ida e volta à base. Num Voo com mais de 3000KM, o plano tem que prever parada para abastecimento (isso foi falado inclusive pelo especialista que deu entrevista ao Jornal Nacional).
- Em voos com até 3000KM a recomendação é sempre o retorno à base, por um motivo até simples de entender: imagina por exemplo se todas as aeronaves que vêm das regiões norte e nordeste do país para SP, chegando em SP não tivessem a menor condição de pousar. Aí o aeroporto mais próximo seria o Rio. Dá pra imaginar a confusão que isso iria gerar no tráfego aéreo do Rio? A enorme quantidade extra de aeronaves solicitando permissão para pouso? Já não dá conta nem com as que estão planejadas, imagina com um contingente extra! É por isso que distâncias relativamente curtas a recomendação é o retorno, e deixam para tratar como exceção aquelas distâncias que impossibilitam o retorno.
A distância aérea entre as cidades de São Paulo e Belém é por volta de 2.914KM, quase no limite, mas esse trecho prevê retorno à base.
Vejam... essas informações que postei aqui, são da época em trabalhei na VARIG, era comum mesmo as pessoas da área de TI conhecerem informações operacionais. Mas, isso foi há 23 anos. Muitas coisas mudaram de lá pra cá, e certamente eu não estou atualizado.
Claudio- Membro
- Mensagens : 15413
Localização : Rio de Janeiro - RJ
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
^ Muito louco.
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Para trechos longos, no caso ETOPS, como por exemplo em B777, a norma internacional estabelece que o combustível tem que ser suficiente para viagem + 60 min para emergências ou pouso em outro local que não o destino programado. Então não tem volta para longas distâncias.
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Maurício_Expressão escreveu:Para trechos longos, no caso ETOPS, como por exemplo em B777, a norma internacional estabelece que o combustível tem que ser suficiente para viagem + 60 min para emergências ou pouso em outro local que não o destino programado. Então não tem volta para longas distâncias.
Santa Cruz - Medellin cai nessa norma, correto?
Quem é responsável por isso?
Vocês viram que a Célia Castedo pediu refúgio ao Brasil?
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Avião comercial é o meio de transporte mais seguro que existe. Há uma legislação específica, chamada Regulamentação que define tudo.
Acontece que as pessoas já supõem que então todo voo feito com avião obedece a regulamentação. E isso não é verdade.
Jatos executivos, voos fretados, taxi aéreo, aeroclube, charter, etc, não são voos de Aviação Comercial. Portanto não são monitorados e fiscalizados como voos Comerciais e necessariamente não obedecem regulamentação. Foi por isso que a ANAC proibiu o time de Chapecó de sair já com esse avião do Brasil. Do Brasil para Santa Cruz de la Sierra o time foi de voo Comercial.
Quando a gente analisa acidentes aéreos vê cada coisa de cair o queixo... Coisas que eu não faria no meu carro, tem gente que faz com avião, como consertar bomba de combustível com durepoxi ou araldite, por exemplo... E depois transportar uma família para festa de casamento com excesso de lotação, muito acima do peso permitido, para pousar numa pista de terra em Manaus que fica cerca de 1,5 km da pista oficial de Manaus para evitar fiscalização. O piloto informou que estava voltando, quando na verdade estava indo para a pista de terra e caiu 50m antes da cabeceira em um rio.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Queda_do_avi%C3%A3o_da_Manaus_Aerot%C3%A1xi_em_2009
Isso só para citar um exemplo...
Acontece que as pessoas já supõem que então todo voo feito com avião obedece a regulamentação. E isso não é verdade.
Jatos executivos, voos fretados, taxi aéreo, aeroclube, charter, etc, não são voos de Aviação Comercial. Portanto não são monitorados e fiscalizados como voos Comerciais e necessariamente não obedecem regulamentação. Foi por isso que a ANAC proibiu o time de Chapecó de sair já com esse avião do Brasil. Do Brasil para Santa Cruz de la Sierra o time foi de voo Comercial.
Quando a gente analisa acidentes aéreos vê cada coisa de cair o queixo... Coisas que eu não faria no meu carro, tem gente que faz com avião, como consertar bomba de combustível com durepoxi ou araldite, por exemplo... E depois transportar uma família para festa de casamento com excesso de lotação, muito acima do peso permitido, para pousar numa pista de terra em Manaus que fica cerca de 1,5 km da pista oficial de Manaus para evitar fiscalização. O piloto informou que estava voltando, quando na verdade estava indo para a pista de terra e caiu 50m antes da cabeceira em um rio.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Queda_do_avi%C3%A3o_da_Manaus_Aerot%C3%A1xi_em_2009
Isso só para citar um exemplo...
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Maurício_Expressão escreveu:Jatos executivos, voos fretados, taxi aéreo, aeroclube, charter, etc, não são voos de Aviação Comercial. Portanto não são monitorados e fiscalizados como voos Comerciais e necessariamente não obedecem regulamentação.
Ué, então não vai dar em nada. Nem sequer precisava alguém autorizar plano de vôo, já que vôo fretado não obedece regulamentação.
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
allexcosta escreveu:Maurício_Expressão escreveu:Para trechos longos, no caso ETOPS, como por exemplo em B777, a norma internacional estabelece que o combustível tem que ser suficiente para viagem + 60 min para emergências ou pouso em outro local que não o destino programado. Então não tem volta para longas distâncias.
Santa Cruz - Medellin cai nessa norma, correto?
Quem é responsável por isso?
Vocês viram que a Célia Castedo pediu refúgio ao Brasil?
Lí uma versão que o avião saiu de Stª Cruz de La Sierra sem os tanques cheios até a bôca. Ou seja, ele estava no limite de sua autonomia e deveria ter pousado em outro local antes de seguir para Medellin. Quem deu a autorização para isso (foi a Srª Célia Castedo) e quem implementou (o piloto) tem que ser investigados (no caso do piloto, só para não se repetir o erro)
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Plano de voo é obrigatório para uso de aeroportos e espaço aéreo. Independente de Regulamentação, existem leis nos países. Se você cobrar para transportar pessoas no seu carro e ele não tiver a mínima condição de segurança, isso poderá ir contra algumas leis. A penalização vem dai, da legislação e não da Regulamentação, no caso de voos não Comerciais.
A Regulamentação torna as aeronaves mais caras e as passagens também. Mas ao meu ver, evita de que aventureiros atuem na aviação Comercial.
Já na avião não Comercial, pelo menos no Brasil, tem bastante gente e empresa aventureira, assim como no transporte terrestre clandestino, por exemplo.
Nem toda empresa de jatos executivos ou proprietário de jatos executivos são aventureiros, idem para empresas de fretamento e outras da aviação não Comercial. Mas acontece e muito uma certa indolência com legislação...
Se eu puder optar, sempre vou por voo Comercial.
A Regulamentação torna as aeronaves mais caras e as passagens também. Mas ao meu ver, evita de que aventureiros atuem na aviação Comercial.
Já na avião não Comercial, pelo menos no Brasil, tem bastante gente e empresa aventureira, assim como no transporte terrestre clandestino, por exemplo.
Nem toda empresa de jatos executivos ou proprietário de jatos executivos são aventureiros, idem para empresas de fretamento e outras da aviação não Comercial. Mas acontece e muito uma certa indolência com legislação...
Se eu puder optar, sempre vou por voo Comercial.
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Maurício_Expressão escreveu:Se eu puder optar, sempre vou por voo Comercial.
Vou te falar. Não tenho medo de avião nem nada. Mas não sei se hoje eu andaria nos aviões que já andei. Aqueles bichinho que parece avião de pulverizar plantação. Pela cara dele você sabe que manutenção é feita quando dá e olhe lá.
A gente vai ficando velho e medroso ao mesmo tempo.
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Sim, é muito normal ficarmos mais temerosos com o tempo. Já viajei de moto de São Paulo para Fortaleza, parando nas praias, com minha esposa na garupa no início dos anos 80. Hoje, estou bastante temeroso de fazer a rota 66 completa exatamente pelo perigo...
Também passei a ser um pouco supersticioso. Em Out do ano passado, assim que cheguei na California e peguei as malas, sai do aeroporto de Los Angeles, peguei uma Van, e entrei na Interestadual. Após uns 3 segundos, sem exagero, passou um cara numa moto ao meu lado entre faixas, algo que nunca tinha visto antes nos EUA, mesmo em Los Angeles.
Após me ultrapassar, um carro na faixa da direita mudou para esquerda e a moto pegou bem no meio do carro. A van em que estava freou bruscamente e começou a passar por cima dos destroços. Graças a Deus não passamos em cima do motociclista.
Como é violento uma batida a uns 80 MPH...
O cara não morreu de imediato, mas sua perna direita ficou destroçada. Cena horrível.
Nesse momento desisti de fazer a rota 66 de moto... Propus seguir amigos de carro atrás deles.
Aviação de pulverização é extremamente perigosa. O voo tem que ser bem baixo. Tem cabos de energia... É um voo crítico e muda a reação do avião quando o líquido vai sendo alijado...
Também passei a ser um pouco supersticioso. Em Out do ano passado, assim que cheguei na California e peguei as malas, sai do aeroporto de Los Angeles, peguei uma Van, e entrei na Interestadual. Após uns 3 segundos, sem exagero, passou um cara numa moto ao meu lado entre faixas, algo que nunca tinha visto antes nos EUA, mesmo em Los Angeles.
Após me ultrapassar, um carro na faixa da direita mudou para esquerda e a moto pegou bem no meio do carro. A van em que estava freou bruscamente e começou a passar por cima dos destroços. Graças a Deus não passamos em cima do motociclista.
Como é violento uma batida a uns 80 MPH...
O cara não morreu de imediato, mas sua perna direita ficou destroçada. Cena horrível.
Nesse momento desisti de fazer a rota 66 de moto... Propus seguir amigos de carro atrás deles.
Aviação de pulverização é extremamente perigosa. O voo tem que ser bem baixo. Tem cabos de energia... É um voo crítico e muda a reação do avião quando o líquido vai sendo alijado...
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Maurício_Expressão escreveu:passou um cara numa moto ao meu lado entre faixas, algo que nunca tinha visto antes nos EUA
Até 2016, a California não tinha lei específica sobre "lane splitting" como têm os outros estados. Hoje é uma prática legalizada no estado. O problema é alguém de outro estado dirigindo por lá, já que nos EUA o motorista jamais espera algo passando entre um carro e outro.
https://boingboing.net/2016/08/19/lane-splitting-now-legal-in-ca.html
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Esse tal de "lane splitting" aqui no Brasil é normal né?
É aquela galera que passa avionado, bem sobre a linha branca?
É aquela galera que passa avionado, bem sobre a linha branca?
Juninho Sampaio- FCBR-CT
- Mensagens : 12185
Localização : Salvador-Ba
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
^ Chama corredor né?
Sim, no Brasil é O normal. O cara que não faz isso leva buzinada e é xingado no trânsito.
E se você chegar o carro um pouco pro lado o FDP passa gritando "respeita o corredor" ou então quebra o seu retrovisor.
Sim, no Brasil é O normal. O cara que não faz isso leva buzinada e é xingado no trânsito.
E se você chegar o carro um pouco pro lado o FDP passa gritando "respeita o corredor" ou então quebra o seu retrovisor.
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Então é isso... Não sabia que antes desse ano era proibido "corredor" em alguns estados dos EUA.
Quando eu andava de moto, eu nunca usava o corredor. Morro de medo disso.
Quando eu andava de moto, eu nunca usava o corredor. Morro de medo disso.
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Maurício_Expressão escreveu:Então é isso... Não sabia que antes desse ano era proibido "corredor" em alguns estados dos EUA.
Vou falar meio de cabeça, posso estar errado em alguma coisa.
Mas é proibido na maioria dos estados dos EUA. Moto precisa ocupar o lugar de um carro.
Na California não havia lei específica, então já se andava em corredor, mas o policial podia te parar e dar um warning de "direção perigosa" ou uma multa se você é reincidente, então muita gente evitava. Agora, naquele estado, há lei específica permitindo isso e os motociclistas se sentem mais confiantes de fazê-lo. É claro que não pode ser feito de qualquer jeito e qualquer um que ande no corredor como um típico motociclista Brasileiro será autuado por direção perigosa.
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
É pratica normal Segundo o codigo brasileiro de transito ,motos devem ser conduzidas como veiculos de 4 rodas na respectiva faixa ...por aqui um motomaloqueiro certa vez levou uma fechada não proposital,foi engrossar com o motorista do carro,que revidou lhe perguntando quantas faixas alem das duas de vai e vem ele estava vendo...motoqueiro ficou quietin
SILVIAO- Membro
- Mensagens : 3487
Localização : Limeira
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
SILVIAO escreveu:É pratica normal Segundo o codigo brasileiro de transito ,motos devem ser conduzidas como veiculos de 4 rodas na respectiva faixa ...por aqui um motomaloqueiro certa vez levou uma fechada não proposital,foi engrossar com o motorista do carro,que revidou lhe perguntando quantas faixas alem das duas de vai e vem ele estava vendo...motoqueiro ficou quietin
Não estamos falando de Brasil.
Sim, no Brasil a lei prevê isso, mas é um país onde leis não são cumpridas e a letra da lei na verdade não faz diferença alguma.
Estamos falando de um país onde muitas leis são estaduais e há um esforço razoável para cumpri-las.
allexcosta- Administrador
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Localização : Terra
Re: Acidente aéreo envolvendo time da Chapecoense
Deve ser uma sensação única fazer uma viagem de moto, estilo Harley Davidson! Mas andando de boa, sem fazer as maluquices que esse pessoal de 1000cc faz...
Sobre corredores, já tive um retrovisor quebrado por um motoqueiro, mas percebi que foi sem querer...
Sobre corredores, já tive um retrovisor quebrado por um motoqueiro, mas percebi que foi sem querer...
Coder- Membro
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