Music man sting ray,o encanto acabou?

pedrohenrique.astronauta escreveu:Inclusive um conhecido meu foi um dos primeiros a comprar um Sterling ainda meio que "no escuro".

Engraçado. Se não me falha a memória, eu e Jorgera testamos um desses na Guitar Center de Boston assim que foi lançado e lembro de ter postado nossas impressões aqui. Acho que mencionei o acabamento ser um pouco inferior, mas o som era muito similar aos irmãos USA.

Portanto (toca música sensacionalista...), só fica no escuro quem não lê o FCBR. Ma oeeeeeee...

allexcosta escreveu:

pedrohenrique.astronauta escreveu:Inclusive um conhecido meu foi um dos primeiros a comprar um Sterling ainda meio que "no escuro".

Engraçado. Se não me falha a memória, eu e Jorgera testamos um desses na Guitar Center de Boston assim que foi lançado e lembro de ter postado nossas impressões aqui. Acho que mencionei o acabamento ser um pouco inferior, mas o som era muito similar aos irmãos USA.

Portanto (toca música sensacionalista...), só fica no escuro quem não lê o FCBR. Ma oeeeeeee...

Eu entrei no Fórum em 2013 e nem tive conhecimento sobre esse tópico. Com toda a certeza se eu tivesse tido o conhecimento das suas impressões teria sido uma compra bem diferente.

O mal é não usar a busca.

Falei dele em outras instâncias, mas agora achei esse aqui:

https://www.contrabaixobr.com/t2120-sterling-by-music-man

^Pois é. Pesquisando agora achei outros tópicos, inclusive um criado pelo Nando no qual você também comenta suas impressões.

https://www.contrabaixobr.com/t1796-sterling-by-musicman-ray-35-5?highlight=Sterling

allexcosta escreveu:^ Talvez. Povo tem mania de achar que sua quebra representa o país ou o mundo.

Salvador também tem sua própria sequência de baixos da moda e é completamente diferente dessa. Sampa já é outra viagem.

A moda daqui são os MLaghus. Aff!!
Qualquer banda de pagode tem um. Tem um cidadao que mora numa casa sem reboco e tem um!

Só anda postando nas redes sociais!

^Pois é, de fato a moda tem seus recortes geográficos... Quem se lembra dos FRUDUA aqui do Fórum?

@pedrohenrique.astronauta

Cara, quando fui comprar meu segundo baixo, um Sterling já estava saindo na casa dos 3.000, que era o dobro do meu orçamento na época. Já tinha pensado na possibilidade mas minhas prioridades financeiras eram outras. Aí como eu falei para o Allex, acabou esfriando um pouco minha vontade (na época) de ter um instrumento dessa linha. Com os anos, passando por diferentes baixos de diferentes marcas, a vontade de ter um SR deu uma aumentada novamente, sabe como é .

Sobre moda nos fóruns (ou orkut, porque tem uma galera aqui que conheço de lá, e lá eu era frequentador assíduo desde o começo):

Pra sorte do Samuel (resultado da grande competência dele, claro), uma moda recente por aqui parece ser S. Martyn, se for fanned então, tá chique no úrtimo. Isso é ótimo, é sempre bom valorizar o que tem aqui. Tem muito luthier excelente por aqui e que não deve nada a nenhum gringo. Atualmente o pessoal tá valorizando o "vintage", os Fender-like andam em alta já tem um tempinho. Uns 10 anos atrás todo mundo só falava em Cort e Ibanez. Warwick era bem falado porque o Rockbass ainda era meio novidade. Mas acho que isso era pro pessoal amador ou mais durango, né. Profissa mesmo imagino o nicho ser diferente...

edumerino escreveu:^Pois é, de fato a moda tem seus recortes geográficos... Quem se lembra dos FRUDUA aqui do Fórum?

Eu quase peguei um! Também já tive uma GAS enorme nos Frudua!

Que coisa engraçada, li esse tópico e me dei conta de que, apesar de "tentar" tocar a quase trinta anos, nunca toquei em um MM, nem original e nem genérico. O máximo foi pegar por alguns minutos o de um conhecido, mas estava desplugado e cheio de gente conversando em volta. Acho um instrumento muito bonito, sempre me chamou a atenção aquele escudo oval!
Uma coisa parecida aconteceu com a telecaster. Nunca havia tocado em uma, quando peguei foi amor ao primeiro acorde, comprei na hora e é a guitarra que eu mais gosto de tocar hj. Isso que peguei uma Squier Affinity bem baratinha (120 trumps)!

^Somos 2

Não dava a mínima para a Telecaster até tocar em uma, aí foi só amor. Fui ao show dos Stones ano passado e pqp, que som os velhotes tiravam daquelas teles surradas... Só não comprei a minha ainda, mas tá na lista ...

^ Isso aconteceu comigo quando toquei numa guitarra Rickenbacker. Maravilhosa. Não vejo nada demais nos baixos.

Acho que a telecaster é como um ritual dos 18 anos para a guitarra.
sem frescura nenhuma, um pau com cordas
rs

Se pudesse, eu teria um MM Stingray Classic 5.

Eu tive um MM Stingray 5 e curti bastante mas, já foi também .

allexcosta escreveu:^ Isso aconteceu comigo quando toquei numa guitarra Rickenbacker. Maravilhosa. Não vejo nada demais nos baixos.

Queria muito testar uma 360. Sou um lixo tocando guitarra, mas queria. Acho um modelo lindíssimo, principalmente aquele Fireglo mais claro .

Fato é: que, apesar de "modas", necessidades e afins, gosto é gosto!

Tenho MMSR5, Jazz e TRB. Gosto muito dos três modelos. Pela necessidade ou momento uso mais um que os outros, mas a preferência vai de ouvido para ouvido...

Willian Casagrande escreveu:Queria muito testar uma 360. Sou um lixo tocando guitarra, mas queria. Acho um modelo lindíssimo, principalmente aquele Fireglo mais claro .

Você se apaixona quando tira ela do suporte. Delícia de guitarra.

allexcosta escreveu:
Pegue qualquer Jazz barato e coloque captação certa no lugar certo e o pré que se acha por aí e você terá um baixo com som de mm.

como obter essa informação da posição correta o captador?
existe algum site onde possamos obter essa informação?

^
Pegue um MM e meça a distância do captador até o 12º trastre.

Obrigado JAZZigo e Allexcosta

Casado com Malu Mader (ok, talvez hoje ela não esteja otima, mas...).
Pra mim já conseguiu o que a vida tinha pra dar.

Eu acho lindo os MMSR5, ainda mais com cores tipos azul, verde, sunburst, principalmente se tiver um escudo preto.

O baixista da Luiza Possi (Bruno, se não me engano), tem um lindão, que já o acompanha a bastante tempo.

Binão escreveu:Casado com Malu Mader (ok, talvez hoje ela não esteja otima, mas...).
Pra mim já conseguiu o que a vida tinha pra dar.

o Music Man?

fheliojr escreveu:

Binão escreveu:Casado com Malu Mader (ok, talvez hoje ela não esteja otima, mas...).
Pra mim já conseguiu o que a vida tinha pra dar.

o Music Man?

Acho que errei de post. Acontece. haha

Stormbringer escreveu:

pedrohenrique.astronauta escreveu:Pois é Guilherme. Também percebo que independente do baixo que eu pego, eu luto de tudo quanto é maneira para timbrá-lo de acordo com o som que tenho em mente.

Mas o som que você tem em mente é fixo ou varia de acordo com a música que você vai executar?

Eu tenho em mente que cada música pede seu timbre e busco timbrar assim meus instrumentos. Inclusive, avalio se uma música combina mais com fretless, com um Ray bem agressivo, com um JB etc...

Eu curto e uso muito a versatilidade do instrumento. Posso até não tocar muita coisa, mas procuro fazer bonitinho

NeyBass escreveu:
O baixista da Luiza Possi (Bruno, se não me engano), tem um lindão, que já o acompanha a bastante tempo.

Sou amigo do Bruno Coppini há décadas, fizemos faculdade juntos. Aquele Musicman dele é absolutamente fantástico. O MM mais equilibrado que já ouvi na vida.

gpraxedes escreveu:

Stormbringer escreveu:

pedrohenrique.astronauta escreveu:Pois é Guilherme. Também percebo que independente do baixo que eu pego, eu luto de tudo quanto é maneira para timbrá-lo de acordo com o som que tenho em mente.

Mas o som que você tem em mente é fixo ou varia de acordo com a música que você vai executar?

Eu tenho em mente que cada música pede seu timbre e busco timbrar assim meus instrumentos. Inclusive, avalio se uma música combina mais com fretless, com um Ray bem agressivo, com um JB etc...

Eu curto e uso muito a versatilidade do instrumento. Posso até não tocar muita coisa, mas procuro fazer bonitinho

Se eu for pensar assim, terei uma nação de instrumentos. Acho mais interessante explorar diversas possibilidades em um mesmo instrumento. Isso te deixa esperto e versátil. Instrumento versátil é legal, baixista versátil é melhor ainda. Fora que eu ainda esbarro no bolso vazio. Tenho que me virar com o que tenho.

joabi escreveu:

NeyBass escreveu:
O baixista da Luiza Possi (Bruno, se não me engano), tem um lindão, que já o acompanha a bastante tempo.

Sou amigo do Bruno Coppini há décadas, fizemos faculdade juntos. Aquele Musicman dele é absolutamente fantástico. O MM mais equilibrado que já ouvi na vida.

Acompanho alguns trabalhos do Bruno, aquele baixo é ótimo mesmo, deve ter sido uma safra boa dos MM e a cor é linda.
Gravei na TV o tributo que a Luiza Possi fez ao Michael Jackson, de vez em quando assisto pra curtir o baixo. E que condução que ele faz, toca muito bem, não é um baixista virtuoso ao extremo como vemos muitos, mas toca bem demais, tem um um swing legal, técnica muito maneira de mão direita. Sou fã dele.

pedrohenrique.astronauta escreveu:

gpraxedes escreveu:

Stormbringer escreveu:

pedrohenrique.astronauta escreveu:Pois é Guilherme. Também percebo que independente do baixo que eu pego, eu luto de tudo quanto é maneira para timbrá-lo de acordo com o som que tenho em mente.

Mas o som que você tem em mente é fixo ou varia de acordo com a música que você vai executar?

Eu tenho em mente que cada música pede seu timbre e busco timbrar assim meus instrumentos. Inclusive, avalio se uma música combina mais com fretless, com um Ray bem agressivo, com um JB etc...

Eu curto e uso muito a versatilidade do instrumento. Posso até não tocar muita coisa, mas procuro fazer bonitinho

Se eu for pensar assim, terei uma nação de instrumentos. Acho mais interessante explorar diversas possibilidades em um mesmo instrumento. Isso te deixa esperto e versátil. Instrumento versátil é legal, baixista versátil é melhor ainda. Fora que eu ainda esbarro no bolso vazio. Tenho que me virar com o que tenho.

Para quem só tem um baixo, acho que o mais versátil possível é usar caps MM+J, mas aí já tem outro problema, se colocar o MM na posição correta, fica fora de onde seria o "J" da ponte do JB, e se colocar onde fica legal a bobina para o "J", fica fora da posição MM.
Mesmo assim se aproxima bem o timbre dos dois e da uma infinidade de timbres.

allexcosta escreveu:Esse estilo pop que você cita caiu e tudo que ele representa foi junto.

Hoje em dia agressividade musical, groove e coisas assim estão em baixa.

A moda do momento é a cultura hipster, coisa velha, música "blasé", gente com cara de eterno maconhado e umas barbas bem bizarras, emo, indie rock. E baixo velho tipo o PBass combina mais.

Na verdade, não ocorreu nada com os que procuravam e achavam no music man seu timbre cobiçado. É que essas pessoas passam e a nova geração chega, com suas preferências, suas manias, etc... Essa geração que tá aí é assim... Cachimbo, chapéu de velho, cachecol, baixo PBass...

*aplausos*

Essa conversa toda me deixou com saudade de tocar em algum Stingray ou similar...

verdade

pedrohenrique.astronauta escreveu:

Se eu for pensar assim, terei uma nação de instrumentos. Acho mais interessante explorar diversas possibilidades em um mesmo instrumento. Isso te deixa esperto e versátil. Instrumento versátil é legal, baixista versátil é melhor ainda. Fora que eu ainda esbarro no bolso vazio. Tenho que me virar com o que tenho.

Sobre esse assunto... O que vocês acham mais interessante? Ter um único instrumento muito bom e versatil que valha por muitos, ou ter vários instrumentos de nível razoavel que desempenham diversas funções?

patriciofernandes escreveu:Sobre esse assunto... O que vocês acham mais interessante? Ter um único instrumento muito bom e versatil que valha por muitos, ou ter vários instrumentos de nível razoavel que desempenham diversas funções?

Pra mim provavelmente nenhum dos dois casos. Não entendo bem essa necessidade de versatilidade ou desempenhar várias funções. Quais são exatamente todas essas funções que um baixo precisa desempenhar?

Marcus Miller usa praticamente um timbre só há uns 40 anos e grava com todo mundo.

Ter um bom instrumento e casar com ele é uma boa opção.

^Tio, esse assunto é meio que relativo para algumas pessoas, IMHO.
Alguns músicos entendem que para se tocar ritmo A tem de se utilizar uma configuração usual e/ou instrumento X (seguindo uma referência conhecida pela maioria); enquanto outros não se detém a essa circunstância...  ...é uma forma de se enxergar a aplicabilidade para as coisas. Acredito que em essência, cada um tenta realizar o melhor, com conceitos diferentes.

allexcosta escreveu:

patriciofernandes escreveu:Sobre esse assunto... O que vocês acham mais interessante? Ter um único instrumento muito bom e versatil que valha por muitos, ou ter vários instrumentos de nível razoavel que desempenham diversas funções?

Pra mim provavelmente nenhum dos dois casos. Não entendo bem essa necessidade de versatilidade ou desempenhar várias funções. Quais são exatamente todas essas funções que um baixo precisa desempenhar?

Marcus Miller usa praticamente um timbre só há uns 40 anos e grava com todo mundo.

Ter um bom instrumento e casar com ele é uma boa opção.

SRTO escreveu:^Tio, esse assunto é meio que relativo para algumas pessoas, IMHO.
Alguns músicos entendem que para se tocar ritmo A tem de se utilizar uma configuração usual e/ou instrumento X (seguindo uma referência conhecida pela maioria); enquanto outros não se detém a essa circunstância...  ...é uma forma de se enxergar a aplicabilidade para as coisas. Acredito que em essência, cada um tenta realizar o melhor, com conceitos diferentes.

Gostei do que você falou Alex. Melhor ainda é o baixista se achar, saber o que ele quer e também saber o que tem que ser feito independente do instrumento. Acho que isso está muito ligado à experiência e maturidade musical. Esse fórum me ajudou muito nesses anos a construir essa maturidade musical a ponto de hoje eu ter o meu timbre e buscar cada vez mais extrair o melhor do instrumento que possuo em mãos. Cada vez mais descubro que todo baixo tem muito a oferecer. Além, inclusive, dos estereótipos criados sobre o som de cada baixo.

allexcosta escreveu:Ter um bom instrumento e casar com ele é uma boa opção.

Com certeza! Adoro meu harém. Um viva à poligamia!!!

JAZZigo escreveu:

allexcosta escreveu:Ter um bom instrumento e casar com ele é uma boa opção.

Com certeza! Adoro meu harém. Um viva à poligamia!!!

Verdade. Poligamia pura!

SRTO escreveu:^Tio, esse assunto é meio que relativo para algumas pessoas, IMHO.
Alguns músicos entendem que para se tocar ritmo A tem de se utilizar uma configuração usual e/ou instrumento X (seguindo uma referência conhecida pela maioria); enquanto outros não se detém a essa circunstância...  ...é uma forma de se enxergar a aplicabilidade para as coisas. Acredito que em essência, cada um tenta realizar o melhor, com conceitos diferentes.

É por aí mesmo. No meu caso, costumo dar preferência a certos modelos de instrumentos para os tipos de sons específicos que tento buscar, não só por uma questão estética, mas também "timbrística". Se eu for tocar Genesis com um TRB não vai ficar do meu gosto, por exemplo. É chover no molhado dizer que os TRBs são bons baixos, mas, para esse tipo de som, ficaria meio boring, IMO.
Ah, também não acho que exista "um instrumento versátil para tocar qualquer coisa". Se o baixo tem 4 cordas e 20 casas, cê toca qualquer coisa. De resto, é procurara o som que é do nosso gosto.

Willian Casagrande escreveu:

SRTO escreveu:^Tio, esse assunto é meio que relativo para algumas pessoas, IMHO.
Alguns músicos entendem que para se tocar ritmo A tem de se utilizar uma configuração usual e/ou instrumento X (seguindo uma referência conhecida pela maioria); enquanto outros não se detém a essa circunstância...  ...é uma forma de se enxergar a aplicabilidade para as coisas. Acredito que em essência, cada um tenta realizar o melhor, com conceitos diferentes.

É por aí mesmo. No meu caso, costumo dar preferência a certos modelos de instrumentos para os tipos de sons específicos que tento buscar, não só por uma questão estética, mas também "timbrística". Se eu for tocar Genesis com um TRB não vai ficar do meu gosto, por exemplo. É chover no molhado dizer que os TRBs são bons baixos, mas, para esse tipo de som, ficaria meio boring, IMO.
Ah, também não acho que exista "um instrumento versátil para tocar qualquer coisa". Se o baixo tem 4 cordas e 20 casas, cê toca qualquer coisa. De resto, é procurara o som que é do nosso gosto.

Eu acho interessante assistir vídeos de covers no You Tube. Principalmente daqueles que usam apenas um baixo e tocam os mais diversos estilos possíveis. Te digo que a minha ideia de que tal baixo uso pra um som e essas coisas caiu por terra assistindo vídeos de covers no You Tube.

pedrohenrique.astronauta escreveu:

Eu acho interessante assistir vídeos de covers no You Tube. Principalmente daqueles que usam apenas um baixo e tocam os mais diversos estilos possíveis. Te digo que a minha ideia de que tal baixo uso pra um som e essas coisas caiu por terra assistindo vídeos de covers no You Tube.

Tô ligado. Já vi uns desses. Realmente dá pra tirar muitos sons de vários tipos de baixo, é só saber mexer e ter dedo para tal. Só que tem coisa que tem som daquilo e pronto. Quando cê tá tocando isso, fica difícil não buscar esse som e não recorrer a instrumentos do mesmo modelo, no mínimo. Creio que esses casos sejam excessões, mesmo assim.
Agora, eu gosto desses vídeos porque têm uns baixos que são muito invocados pra timbrar. Aquele T-40 mesmo tem som de tudo, claro que depende do sujeito que tá tocando também rsrs.

Alguém, por favor, cite um baixista de sucesso que usa vários timbres diferentes.

allexcosta escreveu:Alguém, por favor, cite um baixista de sucesso que usa vários timbres diferentes.

Boa pergunta. Essa aí eu terei de pensar bastante.

PJ acho que está nessa vibe de muitos timbres.

Mas mesmo assim, tem som de PJ.

PJ do Jota Quest? Okay, bem lembrado. Algum outro?

E falar do timbre "normal" e do fretless não vale.

^
Achar um já foi difícil pra caramba. Quer mais??
hahahahahaha.

Os grandes baixistas normalmente não possuem uma gama grande de instrumentos.
Bobos somos "nozes" querendo ter um monte de instrumento sendo que curtimos um som.

Ainda repito: Esse negócio de versatilidade é muito furado.

gsfteodoro escreveu:Os grandes baixistas normalmente não possuem uma gama grande de instrumentos.
Bobos somos "nozes" querendo ter um monte de instrumento sendo que curtimos um som.

Ainda repito: Esse negócio de versatilidade é muito furado.

Aleluias... Oshorekanta Labasubia.

Chorei de rir aqui

Na verdade o PJ usa baixos diferentes, mas acho interessante como há sempre o sotaque PJ em qualquer baixo que ele use.