DUFF MCKAGAN DELUXE PRECISION BASS®

Aí concordamos. Mudar um escudo ou tirar uma assinatura que me incomodam é fácil. Que há de mais nisso???

Difícil é o exemplo que eu dei do signature Pino... Imagina comprar a distância e pagar essa grana só porque é signature...

Mais uma vez entra a questão do profissionalismo e da maturidade do músico. Muita gente tem instrumentos e sequer tem condições de avaliar o que ele tem ou não de bom.

Mas lá tá escrito Duff, puff, buff e sei lá mais o quê.

allexcosta escreveu:

Rico escreveu:A parte editada é a que diz "Tá aí Allex..." Não me julgue, desonesto.

Não saquei se vc havia entendido ou se não acreditou...

Ah tá!!! Tem uma vírgula onde não devia... Desculpe. O desonesto era sobre o que vc podia pensar de mim...

Foi mal...

Difícil escrever no smartphone.

Pô brou! Desculpa mesmo...

Pode dar meia hora... Não vai rolar.

Explica aí. Minha gramática é ruim...

Você botou a vírgula? Eu botei? Minha mãe botou????

allexcosta escreveu:Talvez tenha sido eu...

Isso foi golpe baixo....

Eheheheheheh...

allexcosta escreveu:^ Brinque... O poder de uma vírgula.

Você continua velho, rabugento e implicante!

Que você encontre toda a tocabilidade do mundo no baixo machado!

Amaldiçoei! E maldição de carioca é phoda!

E espero que além do Kiss, o baixo machado seja mesclado com a foto do U2.. E seja lilás, com escudo abóbora!!!!

Eu devia estar acostumado. Mas com meus 20 e poucos anos, ainda chegarei lá!

^Pintou a verdadeira visão do inferno !

ok, meu interesse mórbido agora são por duas coisas

o signature do Zubrycky, e o Alex tocando no baixo do machado... mas tem que ser tocando Kiss



Feito isso, o chefão final é o Juninho tocando RHCP, com o figurino da meia

^Aí o negócio ficou show de bola !

Stormbringer escreveu:ok, meu interesse mórbido agora são por duas coisas

o signature do Zubrycky, e o Alex tocando no baixo do machado... mas tem que ser tocando Kiss



Feito isso, o chefão final é o Juninho tocando RHCP, com o figurino da meia

Mas o Juninho tem que usar o Music man mosca varejeira!

Eis que surge, vindo de Nárnia...

Se usar com o jogo de cordas signature então, fica show!

Eheheheh...

Rico escreveu:

Isso é a visão do inferno , com certeza !

ˆ

^Esse aí arde , fere e machuca ... Deus É Pai !

Allex , não apareceu as imagens ...

Agora foi !!!

Perguntar uma coisa para o Allex , o DJ5 é escala 35 , 5 cordas e passivo certo ? Ele fica com boa definição na B ?

Pergunto , pois os DJ5 só regulei alguns , mas nunca gravei ...

Estou fazendo um 35 de 5 cordas e estava pensando em nem colocar pré .

Show !

Acho muito estranho essa discussão.
Eu tenho um baixo de mais de 10k (TRB JP1)

E tenho um baixo que sou apaixonado e poucas pessoas aqui do fórum sabem quem tenho.
Um tagima JB4, custa menos de 890 conto.

Esse lance de ser Signature é relativo.
O som ta nos dedos.

O DJ5 eu adorei, não gostei muito do Geddy L., O JP1 é maravilhoso, já o JP2 uma bosta!! E assim vai...

Juninho Sampaio escreveu:Acho muito estranho essa discussão.

Você não entendeu o âmago da discussão:


Tem gente que não teria nenhum signature, por melhor e mais bonito que fosse, pelo simples fato de ser signature.

Acho que os signature dão a entender aos desavisados que aquele instrumento só serve pra tocar as músicas do ídolo daquele instrumento. As próprias marcas acabam passando uma imagem limitada do instrumento. Claro que quem é um músico minimamente instruído sabe que isso é uma grande besteira, mas o marketing não trabalha nem um pouco pra mostrar o contrário, apenas reforça que você precisa de um signature do Duff como o primeiro passo para ser um Duff Junior.

Acontece com todo review de instrumento que vc vir por aí...

Review do signature do Duff McKagan, o que o cara vai tocar? Música do Guns.
Review do JB Geddy Lee, o que o cara vai tocar? Música do Rush.

Um dia eu vi uma banda tocando na cidade, e o baixista tirava um som agressivo, com agudo de trastes e overdrive com um o violin bass da Hofner. Eu achei super legal. Não fiquei embasbacado pensando: "que mágica ele fez, como é possível isso num Hofner?", apenas admirei ele pelo seu pensamento fora da curva e concluí que ele estava usando roundwounds de aço, ação baixa, havia dado um tapa nos agudos e utilizado um overdrive matador. Somente isso. Mas MUITOS ditos "baixistas" por aí diriam que não daria pra tirar aquele som com o Hofner.

E aí você vai em review de um Hofner Paul McCartney no Youtube e o que o cara tá tocando? Beatles e nada mais.
(Detalhe, amo The Beatles).

É f***, isso fecha ainda mais a mente das pessoas mais tapadas.

Mas o pior caso que presenciei veio da guitarra e nem instrumento signature era.

Se vocês colocarem no Youtube, "Gibson SG", aparecerá um monte de vídeos. Em 99,99% desses vídeos o cara vai mostrar essa guitarra tocando o riff de "Back in Black" do AC/DC. Eu não entendo, parece que se você tem uma SG você tem que tocar AC/DC (detalhe 2: adoro AC/DC).

Aí um dia eu vi um vídeo, acho que da Reverb ou da Chicago Music Exchange, em que o cara demonstrava uma SG com som clean, tocando coisas meio jazzy e tocando até coisas tipo Debussy na guitarra.

Pois bem, a seção de comentários chegava a ser ridícula, coisas do tipo:

"Como é possível tirar esse clean numa SG?"
"Nunca imaginei que uma SG tivesse esse som limpo."

Eu fico me perguntando:

Qual é a surpresa? Esses caras nunca plugaram uma SG num amp legal no clean e tocaram uns acordes legais com um reverb na medida? Que diabo de som esses caras imaginavam que iria sair pra ficarem tão impressionados? Eles acham que, não importa a configuração, não importa se você use som limpo e toque jazz, ao pegar uma SG somente pode sair AC/DC dali.

Olha, é triste, viu.

Stormbringer escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Acho muito estranho essa discussão.  

Você não entendeu o âmago da discussão:


Tem gente que não teria nenhum signature, por melhor e mais bonito que fosse, pelo simples fato de ser signature.

Tenho um condor signature do Felipe Andreoli (condor FAK5), mas nem o comprei por ser signature, ainda mais que as coisas que toco não tem nada a ver com o som do Felipe.

Por que comprei e estou gostando do baixo?
- A cor, gosto muito dessa cor amadeirada e fosca;
- Escala 35" (tinha dúvidas, mas depois que chegou em casa outro baixo com escala 34" é nítida a diferença entre os dois baixos);
- Espaçamento entre cordas 19mm
- 5 cordas.
- Posição dos captadores que lembram um JB

Enfim, se ele fosse signature do Celso Pixinga, Geddy Lee, Victor Wooten, Gene Simmons, Pelanza ou de ninguém, teria comprado da mesma maneira. O baixo serve para mim e isso que importa.

Essa aí temos que colocar no tópico dos 9000. Aprendi... etc...

Juninho Sampaio escreveu:Essa aí temos que colocar no tópico dos 9000. Aprendi... etc...

aprendi q dá pra tocar outras coisas além de acdc numa SG kkkkkkk

Jãozeiro escreveu:Mas o pior caso que presenciei veio da guitarra e nem instrumento signature era.

Se vocês colocarem no Youtube, "Gibson SG", aparecerá um monte de vídeos. Em 99,99% desses vídeos o cara vai mostrar essa guitarra tocando o riff de "Back in Black" do AC/DC. Eu não entendo, parece que se você tem uma SG você tem que tocar AC/DC (detalhe 2: adoro AC/DC).

Aí um dia eu vi um vídeo, acho que da Reverb ou da Chicago Music Exchange, em que o cara demonstrava uma SG com som clean, tocando coisas meio jazzy e tocando até coisas tipo Debussy na guitarra.

Pois bem, a seção de comentários chegava a ser ridícula, coisas do tipo:

"Como é possível tirar esse clean numa SG?"
"Nunca imaginei que uma SG tivesse esse som limpo."

Eu fico me perguntando:

Qual é a surpresa? Esses caras nunca plugaram uma SG num amp legal no clean e tocaram uns acordes legais com um reverb na medida? Que diabo de som esses caras imaginavam que iria sair pra ficarem tão impressionados? Eles acham que, não importa a configuração, não importa se você use som limpo e toque jazz, ao pegar uma SG somente pode sair AC/DC dali.

Olha, é triste, viu.

allexcosta escreveu:A realidade é mais bizarra que a ficção:



Vá gostar de uma presepada assim lá longe.

Ele tocou com esse baixo no show do U2 que vi no Morumbi em 1998 (Ah, as coisas que a gente faz pela namorada... ) e, além do show ter sido ótimo, o som do baixo banana era sensacional!

Este instrumento foi feito para ele na Alemanha pela Auerswald.

Dito tudo isso, GAS!

Stormbringer escreveu:ok, meu interesse mórbido agora são por duas coisas

o signature do Zubrycky, e o Alex tocando no baixo do machado... mas tem que ser tocando Kiss



Feito isso, o chefão final é o Juninho tocando RHCP, com o figurino da meia

Os signatures. Minha imaginação é fértil.

Sobre a questão de signatures. Se sou um fã fanático - note a diferença entre isso e ser apenas um fã - pelo trabalho e pelo som de um músico e se tenho como comprar um signature deste músico, compro sem pestanejar e sem o menor medo de ser feliz.

"Shut up and take my money", como dizem nos States. Sou fã boy mesmo. Que se dane.

Para vocês terem uma ideia, a segunda guitarra que comprei na vida foi uma cópia da Mosrite do Johnny Ramone e a comprei apenas por causa disso. E eu nem sequer tocava guitarra na época...

Essa guitarra ficou quase 10 anos guardada no bag e só começou a ser usada em 2014 quando virei involuntariamente o guitarrista do Coice.



Dei muita sorte com essa guitarra porque ela é o som da banda.

(A primeira guitarra que comprei foi uma Giannini SG, que foi comprada apenas e tão somente por causa do Tony Iommi...)

Na minha lista de GASes estão os signatures do Flea (Aquele fender rosa, não porque seja fã dele, mas por causa das especificações, que muito me agradaram), do Dee Dee Ramone (Por causa das especificações e porque é um signature do Dee Ramone), o do Sting, o do Geezer Butler (Porque é o Geezer Butler), o Epiphone Jack Casady (Sou fã do Jack, mas principalmente por causa das especificações), o Warwick do Jack Bruce (É o Jack Bruce!) e a guitarra epiphone SG G-400 do Tony Iommi (Porque é o Tony Iommi e por causa das especificações). Ah, sim, saindo dos signatures, também quero um Rickenbacker (Por causa do Chris Squire) e o Hofner violino (Por causa do Paul McCartney).

Dessa lista de instrumentos signature acima, só espanquei testei a G-400. Adorei o braço, o som dos captadores signature do Tony Iommi que estão nesta guitarra e o fato dela ter 24 casas (Algo que não é usual nas guitarras SG feitas pela Gibson e pela Epiphone e também algo que é uma necessidade para o meu estilo de tocar guitarra).

Esse tópico me fez lembrar que, sim, tenho um signature na minha coleção: O Epiphone Rumblekat, modelo signature do saudoso Allen Woody.

Esse baixo me foi dado de presente por um grande amigo meu, que comprou esse baixo e não se adaptou à escala curta dele. Pessoalmente, esse baixo caiu como uma luva para mim. Gostei tanto dele que gravei o disco do Aparelho todo com ele e também o usei em metade das músicas do disco do Gooks que será lançado em muito breve (A outra metade foi gravada com o Yamaha BB 424).

Uma coisa legal nos signatures da Epiphone é que, ao contrário dos da Fender, eles costumam sim ser diferentes dos modelos de linha. A G-400 é a única sg deles (Ou uma das pouquíssimas) com 24 trastes. No caso do Rumblekat e do Jack Casady, eles são modelos únicos.

Ah, sim, volta e meia ensaio com um Fender Jazz Bass Geddy Lee Signature model (MIM) que pertence ao meu amigo que me presenteou com o Rumblekat. Ele o comprou em New York depois de testar esse mesmo modelo feito no USA o mexicano. Para ele, o MIM era melhor do que o americano.

Quanto a mim, acho-o um baixo muito bem feito, bem construído, com um belo som. Entendo o apelo dele para muita gente (Gosto de Rush, gosto do Geddy Lee, mas não sou um fã fanático). Mas devo confessar que, para o meu gosto, o meu Jazz Bass misterioso tem uma ergonomia e um braço muito melhores. Um dia desses vou levá-lo a um ensaio para comparar o som dele com o do Geedy Lee.

Stormbringer escreveu:ok, meu interesse mórbido agora são por duas coisas

o signature do Zubrycky, e o Alex tocando no baixo do machado... mas tem que ser tocando Kiss



Feito isso, o chefão final é o Juninho tocando RHCP, com o figurino da meia

Opa!!! Quando vai rolar esse show?

Nunca!
Pois não sou idiota, imbecil e nem sei fazer aquela pata quada sem tocar absolutamente nada!